INVESTIDOR VISUAL: Um tutorial de investimento para todosHoje é um dia maravilhoso! Sinto-me tomado por emoções positivas, como um corredor que cruzou a linha de chegada. Meu primeiro livro, “Investidor Visual”, agora está disponível no TradingView. Ele foi escrito para todos, desde aqueles que estão começando no mercado de ações até investidores experientes. Pode dizer-se que já o tem nas suas mãos.
A ideia para este livro surgiu há muito tempo, graças à influência de uma pessoa e também dos meus professores invisíveis: Benjamin Graham, Warren Buffett, Charles Munger, Peter Lynch e Mohnish Pabrai. Dia após dia, trabalhei no conteúdo de capítulos, gráficos, tabelas e desenhos para levá-lo dos fundamentos teóricos ao conhecimento aplicado que lhe permite responder às principais perguntas que qualquer investidor faz: O quê? Quando? E quanto?
Meus motivadores, ou seja, vocês, queridos assinantes e a equipe editorial do TradingView, também deram uma contribuição inestimável para a criação deste livro. Cada palavra gentil, crítica construtiva e prêmio Escolha do Editor me deixaram mais feliz e me ajudaram a continuar criando.
Por que “Investidor Visual”? Essa é minha admiração pelas tecnologias que desenvolvemos. O investidor moderno tem oportunidades incríveis em comparação com nossos pares, mesmo aqueles do início do século XXI. O acesso aos dados financeiros de uma empresa se tornou muito mais fácil, e visualizá-los permite uma análise fundamental muito mais rápida do que antes.
Os centros financeiros globais estão agora muito mais próximos dos investidores de diferentes países, graças ao desenvolvimento de regulamentações locais e ao trabalho ativo de instituições e serviços financeiros. Tudo isso ampliou a gama de instrumentos de investimento e criou um novo modo de vida para nossas economias.
O homem moderno não pode ser um observador passivo das flutuações do poder de compra do seu próprio capital. Em vez disso, você pode tomar decisões independentes para aumentar essa capacidade, usando tecnologia e uma abordagem sistemática. Infelizmente, a poupança não gerida aguarda o destino pouco invejável da nota de cem dólares do início do século passado.
Este gráfico mostra como a nota de US$ 100 se desvalorizou desde 1914 devido à inflação. No início da Primeira Guerra Mundial, o salário mensal de um trabalhador ou empregado altamente qualificado podia atingir exatamente esse valor. Se seu tataravô super-rico enterrasse um baú cheio dessas notas e você o encontrasse, provavelmente ficaria furioso com ele. Mas US$ 100 hoje são como US$ 2 naquela época. “Querido vovô, por que você não comprou algo daquela lista ?” Você pode dizer com tristeza.
No entanto, devemos dar crédito ao nosso herói, pois a propensão a economizar é uma habilidade com a qual qualquer investidor deve começar, e algo que discuto nos primeiros capítulos do meu livro. Como disse Charles Munger: “Eu era um pequeno esquilo cauteloso que acumulava mais nozes do que precisava e não mexia na minha própria pilha de nozes”.
O livro é dividido em três partes, permitindo que você comece por qualquer uma delas, dependendo do seu nível atual de conhecimento.
Parte Um
Esta seção será interessante para qualquer um que queira entender por que precisamos de investimentos, o que são uma sociedade anônima e uma bolsa de valores, como os preços são formados e seus gráficos. Duração do estudo: 3 horas e 15 minutos.
Segunda parte
Esta seção será de interesse para qualquer pessoa que já conheça os conceitos básicos do mercado de ações, mas queira entender a análise fundamental dos negócios de uma empresa. Duração do estudo: 5 horas.
Terceira parte
Esta seção será de interesse para qualquer pessoa que entenda de demonstrações financeiras corporativas e queira construir um sistema de tomada de decisão no mercado de ações com base nesse conhecimento. Duração do estágio: 11 horas.
Recomendo a leitura atenta do livro “Investidor Visual”, parando para entender cada capítulo. É justamente com esse ritmo medido em mente que a duração estimada do estudo para cada bloco e cada artigo foi calculada. Você pode se mover mais rápido se quiser. Se você dedicar 1 hora por dia ao livro, depois de 20 dias você será capaz de dominar toda a teoria. Não tenha pressa em aplicar imediatamente o conhecimento adquirido na realidade. O TradingView oferece excelentes ferramentas práticas de pesquisa, como Replay e Paper Trading, que ajudarão você a consolidar seu conhecimento sem arriscar seu capital. Da mesma forma, os pilotos da aviação civil treinam em um simulador de voo antes do primeiro voo. Lembre-se de que seu conhecimento, sua abordagem sistemática, sua persistência e uma pitada de sorte podem transformar tudo ao seu redor. Mas se você ainda precisar do meu apoio, estou aqui. Seu, Capy.
Parte Um
1. O investimento é a capacidade de dizer não para dizer sim
O leitor aprenderá que investir é uma habilidade consciente de renunciar a despesas imediatas em favor de maior valor no futuro, com base em estratégia, paciência e compreensão da diferença entre investir e especular. Duração do estudo: 15 minutos.
2. Criar capital para comprar ações: 4 abordagens
O leitor aprenderá sobre quatro maneiras de construir capital inicial para investimentos e por que pedir dinheiro emprestado é a menos sensata delas. Duração do estudo: 10 minutos.
3. O estilo de vida de sua poupança. E por que o Big Mac?
O leitor aprenderá que investir é uma forma consciente de preservar e aumentar o poder de compra da poupança, em que o nível de lucro potencial é sempre proporcional ao risco assumido. Duração do estudo: 10 minutos.
4. O que são ações? Deixe-me contar-lhe uma história
Usando o exemplo do dono de uma loja de calçados, o leitor aprenderá como as empresas emitem ações para levantar capital e expandir seus negócios. Duração do estudo: 15 minutos.
5. Uma sociedade anônima. Vendemos o inteiro em partes
Usando o mesmo exemplo, é explicado ao leitor o processo de transformação de uma empresa em sociedade anônima e a realização de um IPO para atrair investimentos. Duração do estudo: 10 minutos.
6. Eu sonho em entrar na bolsa de valores. A pergunta é: Para que?
O leitor aprende que abrir o capital é uma maneira de uma empresa disponibilizar suas ações a uma gama maior de investidores, aumentar a liquidez e simplificar o processo de captação de capital. Duração do estudo: 10 minutos.
7. Como é formado o preço das ações na bolsa de valores?
O leitor aprenderá como o preço de uma ação é formado na bolsa de valores por meio do mecanismo de ofertas de compradores e vendedores, refletindo o equilíbrio entre oferta e demanda. Duração do estudo: 20 minutos.
8. Bid/Offer: o yin e yang dos preços das ações
O leitor aprenderá como as ordens de compra (bid) e venda (offer) são feitas a partir do livro de ordens na bolsa, determinando o mecanismo de conclusão das transações e a formação do preço de mercado. Duração do estudo: 20 minutos.
9. A ordem do mercado ou os jogos da fome do comércio de ações
O leitor aprenderá que as ordens de mercado permitem que as ações sejam compradas ou vendidas imediatamente, sem especificar um preço, satisfazendo a demanda ou oferta atual a preços disponíveis no livro de ordens. Duração do estudo: 15 minutos.
10. O nascimento do gráfico de estoque. A evolução da fita
O leitor aprenderá como os gráficos de movimento de preços são formados a partir de cotações do mercado de ações e verá exemplos históricos da evolução dos métodos de exibição de dados de mercado. Duração do estudo: 10 minutos.
11. Velas: jogo de corpo e sombras
O leitor aprenderá como os candlesticks japoneses são construídos, incluindo a determinação dos preços de abertura, fechamento, máxima e mínima para um intervalo de tempo selecionado, bem como a importância do corpo e das sombras do candlestick na análise dos movimentos de preços. Duração do estudo: 20 minutos.
12. Um pouco sobre os volumes e o líder de todas as médias
O leitor aprenderá a analisar volumes de negociação e usar uma média móvel de 252 dias para avaliar os movimentos dos preços das ações. Duração do estudo: 10 minutos.
13. Meus três companheiros: o Gráfico, o Rastreador e a Lista
O leitor aprenderá passo a passo como usar os recursos de gráficos, filtragem e lista de observação da plataforma TradingView para encontrar e acompanhar ações, mesmo que não saiba o símbolo da empresa. Duração do estudo: 15 minutos.
14. Dois capitães do mesmo navio
O leitor aprenderá como usar a análise fundamental para avaliar a solidez financeira de uma empresa adicionando indicadores financeiros a um gráfico no TradingView e por que o autor prefere esse método à análise técnica. Duração do estudo: 15 minutos.
Segunda parte
15. Meu sócio louco é o Sr. Mercado!
O leitor aprenderá sobre o conceito de "Sr. Mercado" introduzido por Benjamin Graham, que ilustra a irracionalidade do comportamento do mercado e enfatiza a importância da análise fundamental na tomada de decisões de investimento sólidas. Duração do estudo: 10 minutos.
16. Regras de seleção - o método Lynch
O leitor aprenderá sobre os princípios de investimento de Peter Lynch, incluindo os benefícios dos investidores privados, a importância de uma rede de segurança financeira, a necessidade de entender o desempenho de uma empresa antes de investir e a importância de analisar seus lucros. Duração do estudo: 15 minutos.
17. Um comprimido para oportunidades perdidas
O leitor aprenderá como configurar alertas no TradingView para reagir rapidamente às mudanças nos preços das ações, evitando assim perder oportunidades lucrativas de compra ou venda. Duração do estudo: 15 minutos.
18. O homem sobre os ombros de gigantes
O leitor conhece a história de um engenheiro indiano que, após começar a investir aos 30 anos, alcançou um sucesso significativo, o que destaca a importância da autoeducação e da inspiração de investidores eminentes. Duração do estudo: 10 minutos.
19. Preço é o que você paga, mas valor é o que você recebe
O leitor aprenderá sobre a abordagem de investimento de Warren Buffett baseada na diferença entre o preço e o valor intrínseco de uma empresa, e a importância da análise fundamental na tomada de decisões de investimento. Duração do estudo: 10 minutos.
20. Balanço patrimonial: dar os primeiros passos
O leitor aprenderá sobre a estrutura do balanço patrimonial, incluindo os conceitos de ativos, passivos e patrimônio líquido. Duração do estudo: 30 minutos.
21. Os ativos que eu priorizo
O leitor aprenderá quais elementos do balanço patrimonial são mais importantes na avaliação do desempenho de vendas de uma empresa e por que o autor se concentra em dinheiro, contas a receber e estoque ao analisar ativos circulantes. Duração do estudo: 20 minutos.
22. Um senso de dívida
O leitor aprenderá sobre a estrutura de passivos e patrimônio líquido no balanço patrimonial de uma empresa, incluindo as diferenças entre dívida de curto e longo prazo, e entenderá como analisar a carga da dívida ao avaliar a saúde financeira de uma empresa. Duração do estudo: 20 minutos.
23. No início era Patrimônio líquido
O leitor aprenderá sobre a estrutura de capital de uma empresa, incluindo os conceitos de lucros retidos e retorno sobre o investimento, e entenderá como esses elementos são refletidos no balanço patrimonial. Duração do estudo: 20 minutos.
24. Declaração de renda: onde vivem o lucro
O leitor aprenderá sobre a estrutura da demonstração de resultados de uma empresa, incluindo os principais indicadores: receita, custos, lucro bruto e lucro operacional, bem como a importância dessas métricas na avaliação da condição financeira da empresa e seu impacto na dinâmica do preço das ações. Duração do estudo: 30 minutos.
25. Meu precioso EPS
O leitor aprende que o lucro por ação (EPS) é calculado como o lucro líquido disponível aos acionistas ordinários dividido pelo número de ações ordinárias em circulação, e que o EPS diluído considera aumentos potenciais na contagem de ações devido a opções de funcionários e outros fatores que afetam as distribuições de lucros. Duração do estudo: 20 minutos.
26. A que presto atenção na declaração de renda?
O leitor aprenderá quais métricas-chave da demonstração de resultados, como receita, lucro bruto, despesas operacionais, despesas com serviço da dívida, lucro líquido e lucro diluído por ação (EPS diluído), o autor considera mais importantes na avaliação da saúde financeira de uma empresa. Duração do estudo: 10 minutos.
27. Declaração de fluxo de caixa ou Três grandes rios
O leitor aprenderá sobre a estrutura da demonstração do fluxo de caixa, que inclui três fluxos principais: operacional, financeiro e de investimento, e entenderá como esses fluxos de caixa afetam a condição financeira da empresa. Duração do estudo: 20 minutos.
28. Vibrações do fluxo de caixa
O leitor aprenderá a analisar os fluxos de caixa operacionais, de investimento e financeiros de uma empresa para avaliar sua sustentabilidade, estratégia e capacidade de gerenciar recursos de forma eficaz. Duração do estudo: 20 minutos.
29. Rácios financeiros: Digerindo-os Juntos
O leitor aprenderá que os índices financeiros são relações entre vários indicadores de informações financeiras que permitem uma avaliação objetiva da condição financeira e do valor de uma empresa, e entenderá como usar múltiplos-chave para analisar a atratividade de investimento de um negócio. Duração do estudo: 25 minutos.
30. Afinal, o que podem os rácios financeiros podem nos contar?
O leitor aprenderá sobre os principais índices financeiros, como EPS diluído, relação preço/EPS diluído, margem bruta, índice de despesas operacionais, retorno sobre o patrimônio líquido, % (ROE, %), período médio de pagamento e período médio de recebimento, índice de estoque/receita, e entenderá como usar essas métricas para avaliar a saúde financeira e a atratividade de uma empresa como investimento. Duração do estudo: 30 minutos.
Terceira parte
31. Preço / Lucros: Interpretação #1
O leitor aprenderá como a relação preço/lucro ajuda a avaliar o valor de uma empresa ao determinar quantos dólares um investidor paga por cada dólar de lucro e entenderá por que uma relação preço/lucro mais baixa pode indicar que uma empresa está subvalorizada. Duração do estudo: 25 minutos.
32. Preço / Lucros: Interpretação surpreendente #2
O leitor aprenderá uma abordagem alternativa para interpretar a relação preço-lucro, considerando-a como o número de anos necessários para atingir o ponto de equilíbrio de um investimento, supondo que os lucros da empresa sejam estáveis. Duração do estudo: 30 minutos.
33. Como faço para acessar o indicador sob solicitação?
O leitor aprenderá como os scripts escritos em Pine Script funcionam na plataforma TradingView e quais níveis de acesso existem para eles: desde totalmente aberto até exigir um convite do autor. O artigo explica como solicitar acesso a um indicador se ele for restrito e quais etapas tomar para adicioná-lo a um gráfico depois que a permissão for concedida. Duração do estudo: 15 minutos.
34. Como fazer para avaliar a força fundamental da empresa?
O leitor aprenderá a abordagem para avaliar a estabilidade financeira de uma empresa por meio da agregação de indicadores financeiros e multiplicadores-chave, permitindo uma avaliação visual e quantitativa da dinâmica e do estado atual do negócio. Duração do estudo: 30 minutos.
35. Como fazer para avaliar o trabalho de gerenciamento de empresas?
O leitor aprenderá a abordagem para avaliar a eficácia da gestão de uma empresa pelo prisma do conceito descrito por Eliyahu Goldratt em seu livro "O Objetivo", que se concentra em três indicadores-chave: desempenho, estoque e despesas operacionais, e entenderá como esses indicadores afetam os resultados financeiros da empresa. Duração do estudo: 30 minutos.
36. Como fazer para avaliar a situação do fluxo de caixa de uma empresa?
O leitor aprenderá sobre a importância da análise do fluxo de caixa na avaliação da saúde financeira de uma empresa, incluindo a interpretação dos fluxos operacionais, de investimento e de financiamento. Duração do estudo: 25 minutos.
37. Como fazer para pegar o arco-íris pela cauda?
O leitor aprenderá a determinar faixas de preços ótimas para a compra de ações com base nos princípios da análise fundamentalista e na ideia de investir com margem de segurança. Duração do estudo: 40 minutos.
38. Como fazer converter loucura em resultados?
O leitor aprenderá a navegar pela volatilidade do mercado, tomar decisões inteligentes de venda de ações e usar uma abordagem fundamental para transformar oscilações emocionais do mercado em ações de investimento racionais. Duração do estudo: 35 minutos.
39. Como fazer usar o Replay para estudar indicadores?
O leitor aprenderá como usar o recurso Replay na plataforma TradingView para analisar dados históricos e testar indicadores, incluindo instruções passo a passo para ativar o simulador, selecionar a data de início, ajustar a velocidade de reprodução e interpretar os resultados ao analisar as ações da NVIDIA Corporation. Duração do estudo: 30 minutos.
40. Como fazer para explicar meu sistema de tomada de decisões?
O leitor aprenderá sobre a abordagem do autor para escolher ações para investir, o que inclui uma análise da força fundamental da empresa, dinâmica do fluxo de caixa, notícias, relação preço/lucro e outros aspectos do sistema de tomada de decisão. Duração do estudo: 35 minutos.
41. A faceta mais subjetiva do meu sistema de tomada de decisões
O leitor aprenderá como as notícias, embora difíceis de formalizar, influenciam o processo de tomada de decisão de investimento e por que sua interpretação é o aspecto mais subjetivo na avaliação de ações. Duração do estudo: 35 minutos.
42. Instruções completas para estudar a força fundamental de uma empresa
O leitor aprenderá a usar ferramentas aplicadas para avaliar os resultados financeiros de uma empresa, rastrear visualmente sua dinâmica ao longo do tempo e analisar o movimento dos principais fluxos de caixa, o que acelera o processo de seleção de empresas com indicadores fundamentais sólidos. Duração do estudo: 90 minutos.
43. Instruções completas para determinar faixas de preço para abertura e fechamento de posições
O leitor aprenderá como determinar faixas de preço e tamanhos de negociação ideais ao investir em ações, com base nos princípios do investimento em valor e no conceito de "margem de segurança" de Benjamin Graham. Duração do estudo: 120 minutos.
44. 10 truques para desenvolver disciplina ou aqui estava Warren
O leitor aprenderá dez métodos práticos para ajudar os investidores a desenvolver disciplina, incluindo o uso de alertas, a manutenção de um diário de negociações e o desenvolvimento de bons hábitos, e entenderá como a disciplina influencia o alcance dos objetivos de investimento. Duração do estudo: 40 minutos.
45. O investidor de dentro para fora
O leitor aprenderá como estados emocionais como medo, excitação e medo de perder (FOMO) influenciam as decisões de investimento e entenderá como a consciência dessas emoções ajuda o investidor a manter a estratégia escolhida e a tomar decisões informadas. Duração do estudo: 20 minutos.
46. Ineficiência efetiva
O leitor aprenderá sobre as diferentes abordagens para usar Stop-Loss em estratégias de investimento, seu impacto na relação lucro/prejuízo, bem como o conceito de eficiência de mercado e estratégias dentro dele. Duração do estudo: 30 minutos.
47. Instituto de Intermediação e 24 Coffee Lovers
O leitor aprenderá sobre os fatores que criam ineficiências de mercado, como atrasos na disseminação de informações, alta volatilidade, ações de grandes participantes e erros de participantes, bem como o papel dos intermediários (corretores e bolsas) em garantir a eficiência e a conveniência da negociação nos mercados financeiros. Duração do estudo: 25 minutos.
48. Brilho eterno de uma mente sem lembranças
O leitor aprenderá sobre a vida de Charles Munger, vice-presidente da Berkshire Hathaway, sua filosofia de investimento baseada no bom senso e na disciplina, bem como suas opiniões sobre a importância dos relacionamentos pessoais e da moderação para alcançar o sucesso. Duração do estudo: 5 minutos.
Ideias da comunidade
Global Review e Comentário Técnico Semanal 31/03/2025Fechamento de mês é o momento de fazer o Global Review, onde analiso os principais mercados do mundo e em busca de um panorama abrangente. Compreender o big picture traz insights para ajudar nos desdobramentos de curto prazo.
Também vamos fazer o comentário técnico semanal, onde observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
Market Warm-Up 31/03/2025 - Bye Bye Q1Panorama de mercado em 31/03 com informações relevantes para um bom dia de trades. Conteúdo com caráter educacional, não devendo ser interpretado como indicação de investimentos.
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!!!!!!!!!!!! DISCLAIMER !!!!!!!!!!!!
Este não constitui, em nenhuma hipótese, uma oferta de compra ou venda ou solicitação de compra ou venda de qualquer ativo. Investir em ativos de renda variável envolve riscos. Material com fins puramente educativos.
Relatório de Sentimento do Mercado Cambial para a SemanaVisão Global: Macroeconomia e Geopolítica
O mercado de câmbio encerra o primeiro trimestre de 2025 sob alta incerteza. A principal fonte de tensão é a iminente implantação de tarifas comerciais pelos EUA, o que alimenta o receio de uma nova guerra comercial global. O presidente Donald Trump declarou que praticamente todos os parceiros comerciais americanos serão afetados. Apesar de especulações sobre exceções negociadas, o sentimento predominante é de cautela.
Nos EUA, a confiança do consumidor caiu pelo quarto mês consecutivo e projeções de crescimento estão sendo revisadas para baixo. O Goldman Sachs reduziu o PIB esperado para 2025 de 2,0% para 1,5%. Na Europa, apesar de melhora pontual na confiança empresarial, o risco de recessão técnica cresce. Estima-se que tarifas americanas podem cortar até 0,7% do PIB europeu até 2026.
Em termos de política monetária, espera-se que o Fed corte juros três vezes este ano. O BCE também deve reduzir taxas, embora de forma mais moderada. O BoJ, por outro lado, aumentou juros para 0,5% e indica possibilidade de novos apertos, apesar das incertezas globais.
Sentimento de Mercado e Posicionamento
A busca por ativos defensivos é clara: o ouro atingiu máximas históricas e o iene atraiu fluxos comprados recordes. Dados da CFTC revelam que especuladores inverteram sua posição para vendida em dólar americano pela primeira vez em cinco meses. As posições atuais são:
| Moeda | Posição Líquida (CFTC) | Sentimento |
|-------|---------------------------|------------|
| EUR | +65,5 mil contratos | Otimista |
| JPY | +125 mil contratos | Forte aposta comprada |
| GBP | +44,3 mil contratos | Positiva |
| CAD | –136,6 mil contratos | Vendida, impacto de tarifas |
Essa migração reflete perda de confiança relativa no dólar. Moedas como euro, iene e libra têm atraído capital, enquanto moedas cíclicas e ligadas a commodities sofrem.
Principais Pares de Moedas
EUR/USD
O euro subiu cerca de 4% em março, atingindo US$ 1,095 antes de corrigir para a faixa de US$ 1,073. A alta foi sustentada por expectativas de estímulo fiscal alemão.
USD/JPY
O iene valorizou no início do mês, mas devolveu parte dos ganhos. O USD/JPY oscilou entre 148 e 151, influenciado pelos yields americanos. A expectativa é de que o BoJ continue apertando a política monetária, o que pode fortalecer o iene no médio prazo.
GBP/USD
A libra teve seu melhor mês desde 2023, superando US$ 1,30 em meio à expectativa de que o Reino Unido evite as tarifas americanas. O BoE manteve juros, e a perspectiva é de cortes graduais. O sentimento é levemente otimista.
Outras Moedas
- AUD/NZD: pressionadas pela aversão ao risco global e expectativa de cortes de juros.
- CAD: fortemente afetado pelas tarifas sobre o setor automotivo.
- MXN: volátil, dependendo da resposta do México às tarifas.
- BRL: pressionado por fatores externos, operando entre R$ 5,75 e R$ 5,80.
Perspectivas de Curto Prazo
Eventos-chave:
- Anúncio tarifário dos EUA em 2 de abril.
- Dados de emprego dos EUA e inflação da zona do euro.
- Reuniões de bancos centrais menores (Austrália, Canadá).
Se o pacote tarifário americano for brando ou negociado, pode haver rali em moedas arriscadas. Caso contrário, o USD pode se fortalecer como refúgio. O sentimento geral é de precaução, com investidores mantendo proteções ativas.
O mercado cambial entra em abril com viés defensivo, mas posicionado para reagir a eventos decisivos. A depender da direção das tarifas e dos dados econômicos, poderemos ver rotações abruptas. O sentimento atual é de cautela construtiva, com traders buscando qualidade e liquidez em meio a um ambiente macro e geopolítico desafiador.
Dólar deve subir mas não espere grandes movimentos Publicação é opinião pessoal e não consiste de recomendação de investimento. Não negocie com base nesta publicação e procure um assessor de investimento credenciado.
Não espere grandes altas no dólar no curto prazo. Quando digo isso me refiro a não esperar máximas históricas. podemos até chegar próximo de 6,20 mas meus alvos preferenciais são 5.96 e 6.10. Dólar global está em tendencia de queda e nosso Dólar/Real está se sustentando acima com o Dólar desgarrando do dólar sintético. A razão M2BR/M2US voltou a cair recentemente.
Do ponto de vista de análise técnica o dólar está sobrevendido e ainda por cima encontrou suportes próximo de 5.64. Espero dólar no range entre 5.96 e 6.10 nos próximos dias.
Ouro Renova Máximos Históricos com Aversão ao Risco nos Mercados
Os preços do ouro atingiram um novo máximo histórico no início desta segunda-feira, à medida que os mercados reabrem com o mesmo espírito com que encerraram na sexta-feira — marcado por uma mudança significativa para ativos de refúgio. Os investidores estão cada vez mais preocupados com o potencial impacto das tarifas de Donald Trump, temendo que estas políticas conduzam a um crescimento fraco, maior inflação, redução do comércio internacional e um ambiente global menos previsível. Como resultado, os ativos de risco, como as ações, têm vindo a sofrer, com os investidores a encerrar posições e a procurar refúgio em instrumentos como o ouro. Ao mesmo tempo, o dólar dos EUA permanece sob pressão, dado que os receios de uma desaceleração económica nos EUA alimentam as expectativas de que a Reserva Federal volte a cortar as taxas de juro em breve. Esta dinâmica oferece um suporte adicional ao preço do ouro, devido à correlação inversa entre os dois ativos. Neste contexto, a perspetiva de curto prazo para o metal precioso mantém-se positiva.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Rompe Recorde e Mira US$ 3.100O ouro (XAU/USD) engatou um rali impressionante nos últimos pregões, rompendo acima de US$ 3.086 pela primeira vez na história e aproximando-se da importante resistência psicológica de US$ 3.100. Esse movimento ocorre em meio a um cenário de aversão ao risco nos mercados globais, no qual o metal precioso volta a brilhar como ativo de proteção. A seguir, analisamos os fatores econômicos por trás dessa valorização recorde e os cenários que traders experientes estão observando nas próximas semanas.
A recente disparada do ouro tem sido alimentada por uma clara migração de capital de ativos de risco para ativos de refúgio. Com bolsas de valores em queda e o mercado de criptomoedas perdendo fôlego, investidores estão “jogando a toalha” nesses mercados e realocando recursos para o ouro, em busca de segurança. Esse fluxo de compra direcionado fez a cotação do ouro saltar para cerca de US$ 3.086 por onça – um novo recorde histórico – enquanto ações e criptoativos sofrem liquidações.
Em outras palavras, o ouro reafirmou seu papel tradicional de porto seguro, atraindo desde traders até bancos centrais asiáticos que vêm aumentando suas reservas do metal. Naturalmente, com o preço em máximas, o próximo alvo imediato dos participantes do mercado tornou-se a região dos US$ 3.100, patamar redondo que tende a atuar como resistência de curtíssimo prazo.
Nos Estados Unidos, a inflação voltou aos holofotes ao sair dados acima do esperado. O núcleo do índice de Preços de Gastos com Consumo (PCE) – a medida de inflação preferida do Fed – subiu 0,4% em fevereiro (mensal), superando a previsão de 0,3%. Normalmente, um dado de inflação mais alto poderia fortalecer o dólar e pressionar ativos cotados em dólar, porém desta vez o efeito foi o oposto: dado o contexto de incertezas, o mercado praticamente ignorou o PCE forte e manteve o foco no ouro como proteção.
Isso ocorre porque os investidores enxergam a inflação ascendente como mais um motivo para proteger portfólios, especialmente em conjunto com as preocupações trazidas pela política comercial americana.
Paralelamente, as novas tarifas comerciais anunciadas pelos EUA adicionaram combustível aos temores de inflação e crescimento. Nos últimos dias, o governo norte-americano confirmou planos de impor tarifas de 25% sobre importações de automóveis e peças, reacendendo o fantasma de uma guerra comercial em larga escala. Essa perspectiva de tarifas elevando custos e preços reacendeu temores de estagflação – combinação de inflação em alta com economia estagnada – nas principais economias.
Como consequência, o apetite por ativos de segurança aumentou ainda mais: investidores se apressaram para comprar ouro diante do possível impacto inflacionário e recessivo das tarifas. Esse comportamento de aversão ao risco colocou o dólar e os yields dos títulos americanos em queda, enquanto impulsionou o ouro para novas máximas.
Enquanto nos EUA a preocupação é com inflação e juros, na Zona do Euro o panorama inflacionário mais brando adiciona uma dinâmica diferente. Dados divulgados recentemente mostraram que a inflação na França e na Espanha ficou abaixo das expectativas do mercado, sinalizando arrefecimento de preços. Na França, o IPC anual registrou apenas +0,9%, contrariando projeções que apontavam alta maior. Já na Espanha, a inflação desacelerou para +2,2% anual, queda bem mais acentuada que o previsto e aproximando o país da meta de 2% do BCE.
Essa surpresa baixista na inflação europeia reforçou as expectativas de que o Banco Central Europeu (BCE) adote uma postura mais acomodatícia. Observadores já falam na possibilidade de novos cortes de juros pelo BCE para estimular a economia frente à fraqueza dos preços.
Para o ouro, um cenário de política monetária mais frouxa na Europa tende a ter efeitos mistos. Por um lado, juros mais baixos (ou cortes de juros) globalmente reduzem o custo de oportunidade de se manter ouro em carteira, favorecendo o metal. Por outro lado, a menor inflação na Europa indica menos pressões inflacionárias externas no cenário global, o que pode aliviar um dos motores da recente alta do ouro.
A grande questão agora é quão sustentável é essa alta do ouro e quais cenários podem se desenrolar adiante. Muitos analistas permanecem otimistas e até já revisaram para cima suas projeções de preço, diante da contínua demanda por proteção e do suporte de fatores como compras de bancos centrais. Esse sentimento comprador generalizado sugere que o rali pode perdurar caso os drivers atuais permaneçam – isto é, se a inflação continuar alta, as tensões comerciais se aprofundarem e o ambiente de incerteza geopolítica não arrefecer.
Entretanto, há sinais de cautela no ar quanto à durabilidade dessa disparada. Algumas métricas indicam que o metal pode ter avançado além de seus fundamentos de curto prazo – uma análise de fair value recente sugere que o ouro estaria cerca de 13% acima do seu valor justo estimado, o que implica que grande parte das incertezas (como as tarifas comerciais) já estaria precificada.
Isso significa que, na ausência de novos catalisadores de risco, o potencial de alta adicional do ouro pode ficar limitado. Um fator de risco para quem está comprado é a possibilidade de notícias positivas inesperadas no front macro: por exemplo, um acordo geopolítico importante (como um tratado de paz em um conflito internacional) poderia diminuir rapidamente a demanda por ativos de proteção e levar a uma correção significativa do ouro.
Também devemos lembrar que, historicamente, períodos de inflação elevada acabam motivando respostas dos bancos centrais – se o Federal Reserve sinalizar altas de juros acima do previsto para conter a inflação, o custo de oportunidade de se manter ouro sobe, o que pode esfriar o rali.
Disclaimer: Este conteúdo tem caráter exclusivamente informativo e educacional. Não constitui recomendação de investimento, compra ou venda de qualquer ativo.
Padrão de Reversão e Estrutura do MercadoPrezados traders,
O preço do ouro (XAU/USD) formou um padrão de reversão Ombro-Cabeça-Ombro (OCO) no topo do movimento de alta, indicando uma possível mudança de tendência. Após o rompimento da linha de pescoço, o ativo entrou em um movimento de queda até um suporte relevante e, desde então, segue lateralizado.
No momento, o preço está enfrentando pressão vendedora na região dos 3.030 - 3.035, onde temos várias rejeições indicando defesa dos vendedores.
Visão Técnica
Ativo: XAU/USD
Timeframe: H1
Formação: Ombro-Cabeça-Ombro, seguido por lateralização
Condição de Mercado: Pressão vendedora predominante após rompimento da estrutura
Movimento e Projeção de Preço:
Após o rompimento do suporte no nível de Fibonacci 23,60%, é possível que o preço inicie uma nova onda de baixa. Espera-se um possível pullback até o nível de rompimento; caso esse pullback se confirme, o movimento de venda pode seguir em direção aos próximos níveis de suporte.
Níveis de Take Profit e Stop-Loss:
Take Profit 1: 3.007 - Primeiro alvo para realizar parte dos lucros.
Take Profit 2: 2.993 - Segundo alvo, para uma saída parcial antes do objetivo final.
Objetivo Final: 2.978 - Nível onde se espera que a venda atinja seu potencial máximo.
Stop-Loss: Posicionado acima da linha de resistência da pressão dos vendedores, para proteger a operação contra uma possível reversão.
Gerenciamento de Risco:
Reforçamos a importância de um gerenciamento de risco adequado nesta operação. Um stop-loss bem posicionado ajudará a proteger o capital e minimizar possíveis perdas. Lembramos que é essencial realizar uma análise independente e considerar o contexto do mercado antes de tomar qualquer decisão de negociação.
Aviso Legal: Esta análise é apenas para fins educacionais e não constitui aconselhamento financeiro. Negocie a seu próprio risco e consulte um profissional financeiro antes de tomar decisões de investimento.
Para dúvidas ou comentários, fiquem à vontade para compartilhar suas observações abaixo.
Bons trades e sucesso a todos.
Atenciosamente,
Italo Olini
Política Monetária dos EUA em Foco: FOMCApós o FOMC manter os juros inalterados, o Fed reforçou o tom vigilante sobre a inflação, indicando que o ciclo de aperto pode já ter terminado, mas não confirmou cortes no curto prazo. Isso reforça um cenário de incerteza e consolidação nos mercados.
🌍 Fundamentos em Detalhe
Dados recentes mostram que:
A atividade econômica nos EUA segue aquecida, com o GDP e os PMIs sinalizando crescimento estável, embora em desaceleração.
O consumidor americano ainda mostra força, com dados de Retail Sales e Personal Spending positivos, sustentando o consumo — base da economia americana.
Já o mercado de trabalho, apesar de um leve enfraquecimento no ritmo de contratações, segue resiliente, com NFP, Unemployment Rate e Average Hourly Earnings ainda dentro de um patamar forte o suficiente para manter o Fed atento.
📌 Com isso, o cenário continua sendo de juros elevados por mais tempo, o que fortalece o dólar e limita os avanços do euro — ainda mais em um ambiente de crescimento frágil na Europa.
📐 Técnica: Triângulo Ascendente com Alvo e Invalidação Definidos
O gráfico de 1H mostra o EUR/USD dentro de um triângulo ascendente ainda em formação, com resistência marcada na região de 1.08515 (Fibonacci 1.618). A estrutura sugere acúmulo de pressão — mas sem confirmação de rompimento até agora.
📌 Invalidação do padrão: caso o preço perca a zona de 1.07899 (Fibo 2.618) com força, o triângulo será invalidado — abrindo espaço para movimento de continuação da tendência de baixa.
📉 Nesse cenário, o próximo alvo técnico seria a projeção de 4.236, em 1.06909, região que coincide com zona de suporte e pode atrair compradores institucionais.
💡 Esse tipo de consolidação gráfica costuma preceder movimentos explosivos — e, nesse caso, o gatilho pode vir de novos dados macroeconômicos ou de discursos do Fed e BCE nos próximos dias.
⚠️ Disclaimer:
Este conteúdo tem fins exclusivamente educacionais e não constitui recomendação de compra ou venda de ativos. Operar no mercado financeiro envolve riscos. Sempre avalie seu perfil e consulte profissionais autorizados antes de tomar decisões.
Market Warm-Up 24/03/2025Panorama de mercado em 24/03 com informações relevantes para um bom dia de trades. Conteúdo com caráter educacional, não devendo ser interpretado como indicação de investimentos.
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Este não constitui, em nenhuma hipótese, uma oferta de compra ou venda ou solicitação de compra ou venda de qualquer ativo. Investir em ativos de renda variável envolve riscos. Material com fins puramente educativos.
IFIX - BTC - DXY - USDBRL - SP500Boa tarde, investidores!
Hoje vamos fazer uma análise do mercado em geral, tanto interno quanto externo.
Gráficos feitos na hora, sem análise prévia, para podermos exercer uma capacidade análitca melhor.
Fizemos sobe IFIX, BTC, DXY, USDBRL, SP500.
Alguns estão demonstrando clareza de movimento e outros precisamos esperar movimento maior.
Quem diz o contrário, é apenas um palpitador buscando engajamento.
Tenham paciência e operem com consciência.
Abraços e fiquem com Deus!
Comentário Técnico Semanal 21/03/2025Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
Correção à vista? O que vem depois dos recordes do ouroO ouro acaba de atingir um marco histórico, rompendo a barreira psicológica dos US$ 3.000 por onça e alcançando o topo de US$ 3.057,21 em 20 de março de 2025. Mas no rastro dessa escalada, uma pergunta se impõe: estamos prestes a ver uma correção nos preços?
Diversos analistas alertam para essa possibilidade. Grandes instituições do mercado estimam que, nos próximos meses, o ouro possa recuar entre 15% e 25%, especialmente se dois fatores se confirmarem: a redução das tensões geopolíticas e a retomada da alta dos juros reais. Em outras palavras, se o “medo” do mercado arrefecer e o custo de oportunidade de manter ouro voltar a subir, a demanda pode diminuir e os preços, ceder.
Ainda assim, há quem veja esse movimento como apenas uma pausa. Projeções otimistas, como a do Citi Research, apontam para um novo alvo de curto prazo em US$ 3.200 por onça. A explicação? A demanda continua firme, os riscos de estagflação permanecem no radar e as incertezas macroeconômicas seguem sem solução à vista.
Por que o ouro disparou?
A recente disparada do ouro não veio do nada. Ela é o reflexo de uma tempestade perfeita envolvendo economia, política, sentimento do mercado e até questões ambientais. A seguir, os principais pilares dessa alta impressionante.
Um dos maiores impulsionadores do rali do ouro foi a postura do Federal Reserve. Com o crescimento da economia dos EUA perdendo fôlego e a inflação ainda pressionando, o Fed optou por manter os juros estáveis — e sinalizou que cortes podem vir ainda este ano. Esse movimento torna o ouro mais atrativo, já que ele não rende juros, mas também não perde tanto valor com juros baixos.
Além disso, bancos centrais do mundo inteiro — principalmente de países emergentes — estão comprando ouro como forma de diversificar suas reservas e reduzir a exposição ao dólar. Foram mais de 1.180 toneladas adquiridas em um único ano, segundo os dados mais recentes. Um reforço de peso na demanda institucional.
Medo, conflitos e busca por segurança
Quando o mundo parece instável, o ouro brilha. Com as tensões geopolíticas — tarifas comerciais, políticas protecionistas, disputas entre grandes potências — o sentimento de incerteza domina os mercados. E nesse cenário, o ouro volta a ser o “porto seguro” preferido por muitos investidores.
Mesmo com alguns sinais de moderação, a inflação ainda ultrapassa as metas de diversos bancos centrais, como o BCE e o próprio Fed. Isso corrói o poder de compra das moedas e aumenta a atratividade do ouro como reserva de valor — especialmente entre aqueles que querem proteger seu patrimônio a longo prazo.
Outro motor importante do rali é o avanço dos ETFs lastreados em ouro. Fundos como o GDX (VanEck Gold Miners) e o RING (iShares MSCI Global Gold Miners) acumulam valorizações de mais de 30%, refletindo o interesse crescente — tanto de investidores individuais quanto institucionais — no metal.
Apesar da valorização global, mercados locais como Índia e China demonstram certa resistência. Em ambos os países, os preços domésticos do ouro estão tão elevados que comerciantes começaram a oferecer descontos para atrair consumidores. Na Índia, os cortes chegam a US$ 41 por onça; na China, entre US$ 2 e US$ 16. Isso indica que a demanda por ouro físico está começando a sentir o peso do preço.
Disclaimer:
Este conteúdo tem fins exclusivamente informativos e educacionais. Não constitui recomendação de compra ou venda de qualquer ativo. O mercado financeiro envolve riscos, e decisões de investimento devem ser tomadas com base na análise individual de perfil e objetivos.
Mais 2 razões para o ouro longo?Israel está enviando uma delegação a Washington para negociações estratégicas sobre o Irã, enquanto Trump teria dado a Teerã um prazo de dois meses para um acordo nuclear-até agora, o Irã não está envolvido.
Então, a questão é: estamos a caminho de um conflito militar ou de uma onda significativa de sanções?
Enquanto isso, os protestos eclodiram após a prisão do principal rival de Erdo9an, desencadeando uma forte venda nos mercados turcos. A lira atingiu mínimos recordes, forçando o banco central a intervir com quase US $10 bilhões em vendas de moeda.
A inflação da Turquia mantém-se elevada em 39%, com taxas de juro de 42,5%. A contínua fraqueza da lira poderia elevar a inflação, forçando novos aumentos das taxas e aumentando a instabilidade econômica do país.
Instituto de Intermediação e 24 Coffee LoversQuando o mercado é eficiente, a estratégia mais eficiente produzirá retorno financeiro zero para o investidor. Portanto, primeiro, é necessário se esforçar para encontrar ineficiências no próprio mercado para implementar uma estratégia eficaz.
O que cria a ineficiência do mercado? Primeiro, há atrasos na divulgação de informações importantes da empresa, como a aprovação de um contrato com um grande cliente ou um acidente em uma fábrica. Se os investidores atuais e potenciais não receberem essas informações imediatamente, o mercado se tornará ineficiente no momento em que tal evento ocorrer. Em outras palavras, os participantes do mercado não levam em consideração a realidade objetiva. Isso torna o preço das ações obsoleto.
Segundo, o mercado se torna ineficiente durante períodos de alta volatilidade. Eu descreveria assim: quando a incerteza atinge a todos, as emoções se tornam a principal força que influencia os preços. Nesses momentos, o valor de mercado de uma empresa pode mudar significativamente em um único dia. Os investidores têm muitas avaliações diferentes sobre o que está acontecendo para encontrar o equilíbrio necessário. A volatilidade pode ser desencadeada pela falência de uma empresa sistemicamente importante (por exemplo, como aconteceu com o Lehman Brothers), pela eclosão de uma ação militar ou por um desastre natural.
Terceiro, há a ação massiva de grandes players em um mercado limitado: uma situação de "touro em loja de porcelanas". Um ótimo exemplo é a história de 2021, quando a comunidade do Reddit elevou o preço das ações da GameStop , forçando os fundos de hedge a cobrir suas posições vendidas a preços altíssimos.
Em quarto lugar, essas são estratégias ineficazes dos próprios participantes do mercado. Em 1º de agosto de 2012, a empresa americana de negociação de valores mobiliários Knight Capital causou volatilidade anormal em mais de 100 ações ao enviar milhões de ordens à bolsa em um período de 45 minutos. Por exemplo, as ações da Wizzard Software Corporation subiram de US$ 3,50 para US$ 14,76. Esse comportamento foi causado por um bug no código que a Knight Capital usava para negociação algorítmica.
A combinação desses e de outros fatores cria ineficiências exploradas por traders ou investidores qualificados para obter lucros. No entanto, há participantes do mercado que recebem sua renda em qualquer mercado. Eles estão acima de controvérsias e se dedicam a apoiar e desenvolver a infraestrutura em si.
Em matemática, existe o conceito de "jogo de soma zero". Refere-se a qualquer jogo em que a soma dos ganhos possíveis é igual à soma das perdas. Por exemplo, o mercado de derivativos é a personificação perfeita de um jogo de soma zero. Se alguém obtém lucro em um contrato futuro, sempre terá um parceiro com prejuízo semelhante. No entanto, se você analisar mais a fundo, perceberá que é um jogo de soma negativa, pois além de lucros e perdas, você também paga taxas à infraestrutura: corretoras, bolsas, reguladores, etc.
Para entender o valor desses participantes do mercado e saber que eles estão sendo bem pagos, imaginei um mundo moderno sem eles. Existe apenas uma empresa que emite ações e há investidores nelas.
Esta empresa tem seu próprio software e você se conecta a ele pela Internet para comprar ou vender ações. A empresa oferece a você uma cotação para comprar e vender ações ( bid-ask spread ). O preço pedido ( ask ) será influenciado pelo desejo da empresa de oferecer um preço que a ajude a não perder o controle sobre a empresa, considerando todas as receitas esperadas, dividendos, etc. O preço de compra ( lance ) será influenciado pelo desejo da empresa de preservar o dinheiro recebido no mercado de capitais, bem como de lucrar com suas próprias ações, oferecendo um preço mais baixo. Geralmente, em tal situação, você acabará provavelmente com uma grande diferença entre os preços de compra e venda – um amplo spread bid-ask .
É claro que a empresa entende que quanto maior o spread de compra e venda, menor o interesse dos investidores em participar dessas transações. Portanto, seria aconselhável permitir que os investidores participassem da formação de preços. Em outras palavras, uma empresa pode abrir seu livro de pedidos para qualquer pessoa que queira participar. Sob tais condições, o spread entre compra e venda diminuirá devido às ofertas de uma ampla gama de investidores.
Como resultado, acabaremos com uma situação em que cada empresa terá seu próprio livro de pedidos e seu próprio software para se conectar a ele. Da perspectiva de um investidor de portfólio, isso seria um verdadeiro pesadelo. Em tal mundo, investir não em uma, mas em várias empresas exigiria gerenciar vários aplicativos e contas para cada empresa ao mesmo tempo. Isso criará uma demanda dos investidores por um único aplicativo e conta para gerenciar investimentos em diversas empresas. Esse pedido também será apoiado pela empresa emissora das ações, pois permitirá atrair investidores de outras empresas. É aqui que entra o corretor.
Agora tudo está muito melhor e mais confortável. Os investidores têm a oportunidade de investir em várias empresas por meio de uma conta e um aplicativo, e as empresas recrutam investidores umas das outras. No entanto, o mercado de ações permanecerá segmentado, pois nem todas as corretoras apoiarão a cooperação com empresas individuais, por razões técnicas ou outras. O mercado será fragmentado entre muitas corretoras.
A solução lógica seria criar outro participante do mercado que teria contratos com cada uma das empresas e software universal para negociar suas ações. A única coisa é que serão os corretores, não os investidores, que se conectarão a esse sistema. Você provavelmente já deve ter adivinhado que estamos falando da bolsa de valores.
Por um lado, a bolsa de valores lista ações de empresas; por outro, ela fornece acesso à negociação por meio de corretores que são seus membros. É claro que a estrutura moderna do mercado de ações é mais complexa: envolve empresas de compensação, empresas depositárias, registradores de direitos de ações, etc.* A formação e o licenciamento de tais instituições são de responsabilidade de um órgão regulador, por exemplo, a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC). Como regra geral, o regulador é responsável por iniciativas legislativas no mercado de valores mobiliários, licenciando participante do mercado, monitorando violações de mercado e apoiando sua eficácia, protegendo os investidores de manipulações injustas.
*Os serviços de compensação são atividades para determinar, controlar e cumprir obrigações decorrentes das transações dos participantes do mercado financeiro. Serviços de depósito: serviços de armazenagem de valores mobiliários e registro de direitos sobre eles.
Dessa forma, ao realizar uma transação na bolsa de valores, contribuímos para a manutenção dessa infraestrutura necessária. Apesar do entusiasmo em torno da descentralização, ainda é difícil imaginar como velocidade, conveniência e acesso a uma ampla gama de ativos podem ser garantidos sem uma instituição intermediária. O outro lado da moeda para esta instituição é o risco de infraestrutura. Você pode mostrar resultados fenomenais no mercado, mas se sua corretora falir, todos os seus esforços serão anulados.
Portanto, antes de escolher um intermediário, é uma boa ideia analisar mentalmente a empresa com a qual você estará lidando. Abaixo, você encontrará diferentes tipos de intermediários, que classifiquei de acordo com sua distância dos principais elementos de infraestrutura (bolsas, câmaras de compensação, depositários).
Corretor principal
Associação à Bolsa de Valores: obrigatória
Licença: obrigatória
Aceitação e contabilização dos seus fundos/ações: obrigatório
Execução de ordens: obrigatória
Serviços de compensação e depósito: obrigatórios
Serviços marginais: obrigatórios
Remuneração: Rendimentos provenientes de serviços de negociação, compensação, depósito e margem
Esta categoria inclui instituições financeiras conhecidas, com longa história e alta capitalização. Elas são facilmente verificadas por meio de listas de membros de bolsas, empresas de compensação e depositárias. Eles fornecem serviços não apenas para indivíduos, mas também para bancos, fundos e corretoras de primeira linha.
Corretor
Associação à Bolsa de Valores: obrigatória
Licença: obrigatória
Aceitação e contabilização dos seus fundos/ações: obrigatório
Execução de ordens: obrigatória
Serviços de compensação e depósito: do lado do corretor principal
Serviços de margem: Corretora principal ou lado próprio
Remuneração: Rendimentos de comissões de negociação e serviços de margem
Esta categoria inclui intermediários cujo foco é o roteamento de ordens. Eles delegam a participação nos serviços de depósito e compensação a um corretor principal. No entanto, esses corretores também podem ser facilmente verificados nas listas de membros da bolsa.
Sub-corretor
Associação à Bolsa de Valores: não
Licença: obrigatória
Aceitação e contabilização dos seus fundos/ações: obrigatório
Execução da ordem: no lado do corretor ou do corretor principal
Serviços de compensação e depósito: do lado do corretor principal
Serviços de margem: do lado do corretor ou do corretor principal
Remuneração: receitas de comissões de negociação
Esta categoria inclui corretores que possuem uma licença de corretagem em seu país de origem, mas não estão registrados em bolsas estrangeiras. Para fornecer serviços de negociação nessas bolsas, eles firmam acordos com corretores ou corretores principais em outro país. Eles podem ser facilmente verificados por meio de licença no site do regulador no país de registro.
Corretor Introdutório
Associação à Bolsa de Valores: não
Licença: opcional, dependendo do país de regulamentação
Aceitação e contabilização dos seus fundos/ações: não
Execução da ordem: do lado do sub-corretor, corretor ou corretor principal
Serviços de compensação e depósito: do lado do corretor principal
Serviços de margem: do lado do corretor ou do corretor principal
Remuneração: receita de comissões para o cliente atraído e/ou uma parte das comissões pagas por eles
Esta categoria inclui empresas que não são membros da bolsa de valores. Suas atividades podem não exigir licença, pois eles não aceitam fundos de clientes; eles simplesmente ajudam você a abrir uma conta com uma corretora de primeira linha. Este é um nível menos transparente, pois tal intermediário não pode ser verificado pelo site da bolsa e pelo regulador (a menos que seja necessária uma licença). Portanto, se uma corretora desse nível pedir para você transferir dinheiro para a conta dela, você provavelmente está lidando com um golpista.
As quatro categorias de participantes são típicas do mercado de ações. Sua vantagem sobre o mercado de balcão é que você sempre pode verificar o instrumento financeiro no site da bolsa, bem como quem fornece os serviços de negociação (associação - no site da bolsa, licença - no site do regulador).
Preste atenção ao país de origem da licença do corretor. Você receberá proteção máxima no país onde tem cidadania. No caso de qualquer reclamação contra o corretor, a comunicação com o regulador em outro país pode ser difícil.
Quanto ao mercado de balcão, esse segmento normalmente negocia ações de pequena capitalização (que não estão listadas em uma bolsa), derivativos complexos e CFD. Esse é um mercado em que os dealers dominam, e não os corretores ou as bolsas. Ao contrário de um corretor, eles vendem a você a posição aberta, geralmente com uma grande alavancagem. Portanto, negociar com um dealer envolve muito risco.
Concluindo, cabe destacar que a instituição intermediária desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do mercado de ações. Surgiu como uma necessidade natural entre seus participantes de concentrar a oferta e a demanda e aumentar a velocidade e a segurança das transações financeiras. Para lhe dar uma ideia disso, deixe-me contar uma história.
Nova Amsterdã, década de 1640
Um vento quente de Hudson trazia o cheiro de sal e madeira recém-cortada. Os troncos úmidos da paliçada, cavados no chão ao longo da borda norte do assentamento, cheiravam a resina e a nova esperança. Aqui, no limite da civilização, onde os colonos holandeses estavam recuperando suas casas e futuras fortunas da floresta selvagem, tudo foi construído rapidamente, mas com a intenção de durar séculos.
O muro de madeira construído ao redor do limite norte da cidade não era apenas uma defesa contra-ataques, mas também um símbolo. Um símbolo da fronteira entre a ordem e o caos, entre as ambições dos colonos europeus e a liberdade dessas terras. Ao longo dos anos, a fortificação evoluiu para uma verdadeira fortaleza: em 1653, Peter Stuyvesant, nomeado governador da Nova Holanda pela Companhia das Índias Ocidentais, ordenou que o muro fosse reforçado com uma paliçada. Já tinha mais de três metros e meio de altura e havia sentinelas armadas nas torres de vigia.
Mas mesmo as paredes mais fortes não duram para sempre. Meio século após sua construção, em 1685, uma estrada foi construída ao longo da poderosa paliçada. A rua recebeu um nome simples e lógico: Wall Street. Logo se tornou uma movimentada artéria comercial para a cidade em crescimento. Em 1699, quando as autoridades inglesas finalmente se estabeleceram aqui, o muro foi derrubado. Ela desapareceu, mas Wall Street permaneceu.
Um século se passou
No final do século XVIII, esta rua não tinha mais muros nem torres de vigia. Em vez disso, um plátano cresceu aqui, um plátano grande e frondoso, a única testemunha dos tempos em que os holandeses ainda eram donos desta cidade. Sob sua sombra, mercadores, comerciantes e capitães de navios se reuniam. Do outro lado do botão ficava o Tontine Coffee House, um lugar onde não apenas pessoas respeitáveis se reuniam, mas também aquelas que entendiam que o dinheiro faz o mundo girar.
Eles trocavam títulos na rua, negociavam tomando café fumegante e discutiam acordos que poderiam mudar o destino de alguém. As decisões eram tomadas rapidamente: uma palavra apoiada por um aperto de mão era suficiente. Era uma época em que a honra valia mais que ouro.
Mas o mundo estava mudando. O volume de trocas cresceu e o caos exigiu regras.
17 de maio de 1792
Aquele dia de primavera acabou sendo decisivo. Sob os galhos de uma velha árvore, 24 corretores da bolsa de Nova York se reuniram para iniciar uma nova ordem. O documento que assinaram continha apenas dois pontos: as transações são realizadas apenas entre eles, sem leiloeiros, e a comissão é fixada em 0,25%.
O documento foi breve, mas histórico. Foi chamado de Acordo Buttonwood, em homenagem à árvore sob a qual foi assinado.
Aqui, em meio ao cheiro de café fresco e tinta, nasceu a Bolsa de Valores de Nova York.
Logo, acordos começaram a ser feitos sob as novas regras. As primeiras ações a serem listadas foram as do Bank of New York , cuja sede ficava a poucos passos de distância, no número 1 da Wall Street. Assim, sob a sombra de uma velha árvore, a história de Wall Street começou. Uma história que um dia mudará o mundo inteiro.
Acordo de Buttonwood. Um afresco de um artista desconhecido que adorna as paredes da Bolsa de Valores de Nova York.
Telefonemas de Trump Zelensky e Putin
Olá, meu nome é Andrea Russo e sou trader de Forex. Hoje quero falar com vocês sobre como os recentes telefonemas entre Donald Trump, Volodymyr Zelensky e Vladimir Putin tiveram um impacto significativo nos mercados financeiros, especialmente no mercado Forex.
Nos últimos dias, o presidente dos EUA, Donald Trump, teve conversas telefônicas cruciais com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky e o presidente russo Vladimir Putin. Essas negociações se concentraram principalmente em encontrar uma trégua no conflito na Ucrânia e estabilizar as relações internacionais.
Ligação telefônica entre Trump e Zelensky
A ligação entre Trump e Zelensky foi descrita como “ótima” por ambos os líderes. Durante a reunião, Trump prometeu apoio para fortalecer a defesa aérea ucraniana, com atenção especial aos recursos disponíveis na Europa. Além disso, houve discussão sobre a possibilidade de os Estados Unidos assumirem um papel na gestão da infraestrutura energética da Ucrânia, como as usinas nucleares, para garantir maior segurança.2 Isso abriu vislumbres de esperança para uma trégua parcial, com negociações técnicas esperadas nos próximos dias na Arábia Saudita.
Ligação telefônica entre Trump e Putin
A conversa entre Trump e Putin, que durou cerca de três horas, abordou questões fundamentais como o cessar-fogo e a necessidade de uma paz duradoura. Ambos os líderes concordaram com um caminho que inclui um cessar-fogo parcial na infraestrutura energética e negociações para estender a trégua ao Mar Negro. Eles também discutiram a melhoria das relações bilaterais entre os Estados Unidos e a Rússia, com foco na cooperação econômica e geopolítica. 5
Impacto no Mercado Forex
Esses desenvolvimentos tiveram um impacto imediato no mercado Forex. A perspectiva de uma trégua fortaleceu o rublo russo (RUB) e a hryvnia ucraniana (UAH), enquanto o dólar americano (USD) mostrou alguma volatilidade devido às incertezas em torno das negociações. Os investidores reagiram positivamente à possibilidade de estabilização geopolítica, aumentando a demanda por moedas de mercados emergentes. No entanto, o mercado segue cauteloso, aguardando maiores detalhes sobre as negociações e a efetiva implementação das medidas discutidas.
Conclusão
Os telefonemas entre Trump, Zelensky e Putin representam um passo significativo para resolver o conflito na Ucrânia e estabilizar as relações internacionais. Para os traders de Forex, esses eventos apresentam oportunidades, mas também riscos, tornando crucial monitorar de perto os desenvolvimentos geopolíticos e suas implicações para os mercados financeiros.
BABA: Forte Rejeição em Suporte Indica Continuação da AlIntrodução
As ações da Alibaba (BABA) vêm testando repetidamente a região crítica de suporte entre US$57,20 e US$73,28 ao longo dos últimos anos. Em todas as ocasiões, o ativo demonstrou uma forte rejeição altista, acompanhada de volume expressivo, como destacado no gráfico semanal à esquerda.
Análise Técnica
Rejeição Forte em Suporte
- A região entre US$57,20 e US$73,28 se mantém sólida como suporte desde o início dos testes.
- Cada teste gerou movimentos agressivos de recuperação, sinalizando forte interesse comprador nessa faixa de preços.
Estrutura de Impulso Atual
- Após a mais recente rejeição ao suporte, BABA começou a desenvolver uma clara estrutura de impulso de alta.
- Indicadores técnicos como o IFR (Índice de Força Relativa) alcançaram níveis (entre 75 e 80) não vistos desde o topo histórico de 2020.
- Essa leitura do IFR é extremamente altista, sugerindo que o momentum positivo ainda pode se prolongar.
Projeções de Resistências Futuras
Embora seja cedo para projetar o retorno ao topo histórico (US$319,32), o ativo possui resistências intermediárias importantes que podem ser testadas no curto prazo:
- Primeira Resistência: Zona entre US$184,78 e US$198,00.
- Segunda Resistência: Região entre US$216,07 e US$221,49.
Esses níveis representam potenciais alvos onde pode ocorrer realização parcial de lucros e leve correção antes da continuidade do movimento altista.
Conclusão
A combinação da forte rejeição na faixa histórica de suporte, o aumento significativo de volume e os indicadores técnicos extremamente positivos reforçam a tese de que BABA continuará o atual movimento de alta no curto e médio prazo. Investidores devem ficar atentos às próximas resistências citadas, que serão importantes termômetros da continuidade dessa tendência altista.






















