"SUPER-QUARTA": VOCÊ REALMENTE ACREDITA NISSO?Bom dia a todos, escrevi esse artigo para vocês ficarem sabendo o que eles já sabem, eu já sei a muito tempo e não paguei adesão!!!
espero que gostem...
# O Efeito do Volume nas Decisões de Grandes Players no Mercado: Juros e Outras Medidas como Fatores Secundários
Resumo
Este artigo explora por que as decisões de juros e outras medidas econômicas não são os principais fatores de referência na montagem de posições de grandes players no mercado financeiro. Ao contrário da crença popular, a liquidez e o volume das posições tornam inviável a entrada ou saída completa desses players em um único dia. O processo de montagem e desmontagem de posições é prolongado, muitas vezes estendendo-se por meses. A análise considera fatores como o impacto das decisões econômicas, a relação entre liquidez e volume de operações e como os grandes players gerenciam sua exposição no mercado.
Introdução
As decisões de juros, assim como outras medidas macroeconômicas, são frequentemente tratadas como grandes catalisadores nos mercados financeiros, principalmente para traders individuais e de médio porte. No entanto, para os grandes players — instituições como fundos de hedge, fundos soberanos e grandes bancos de investimento — essas medidas não são a principal referência para suas operações. Esse artigo examina as razões pelas quais o volume de operações dessas entidades faz com que elas precisem adotar estratégias prolongadas de posicionamento, tornando as decisões de juros fatores secundários.
O Papel dos Grandes Players no Mercado
Antes de explorar o impacto das decisões econômicas, é fundamental entender o papel que os grandes players desempenham no mercado. Essas instituições controlam vastos recursos financeiros e, portanto, suas operações envolvem volumes muito maiores do que os de traders comuns. Em contraste com investidores individuais, que podem movimentar facilmente uma posição completa em resposta a um anúncio de política monetária, os grandes players enfrentam restrições significativas de liquidez.
O Dilema da Liquidez
O principal desafio enfrentado por grandes players é a liquidez. A liquidez do mercado se refere à capacidade de comprar ou vender um ativo sem afetar significativamente seu preço. Quando um grande player tenta entrar ou sair de uma posição de forma muito rápida, pode causar uma variação substancial no preço do ativo, prejudicando o retorno da operação. Por isso, ao contrário dos pequenos investidores, essas instituições precisam adotar estratégias de montagem e desmontagem de posições ao longo de semanas ou até meses.
Exemplo Prático
Para ilustrar esse ponto, imagine que um fundo de hedge deseje comprar ações de uma empresa que tenha um volume médio de negociação diário de 1 milhão de ações. Se o fundo quiser adquirir 10 milhões de ações, equivalente a 10 dias de volume de negociação, não poderia simplesmente executar essa compra em um único dia. Isso causaria um pico no preço da ação, que acabaria tornando a operação muito mais cara. Em vez disso, o fundo distribuiria suas compras ao longo de semanas para não afetar o preço de mercado significativamente.
Montagem e Desmontagem de Posições
Essa limitação de liquidez obriga os grandes players a realizar suas operações em fases. Na montagem de posições, esses players adquirem ativos de forma incremental, aproveitando diferentes condições de mercado e períodos de maior liquidez, como nos pregões com maior volume. No desmonte de posições, a estratégia é semelhante, com as vendas sendo realizadas gradualmente para evitar impacto no preço.
Essa abordagem contrasta diretamente com a narrativa comum de que os grandes players agem com base em eventos pontuais, como uma decisão de taxa de juros. Embora esses eventos possam alterar a direção geral do mercado, a magnitude das posições dessas instituições é tal que elas não podem simplesmente reagir instantaneamente. Elas precisam antecipar movimentos com antecedência e se ajustar ao longo do tempo.
Decisões de Juros: Fator Secundário para Grandes Players
As decisões de juros, geralmente anunciadas pelos bancos centrais, são tratadas por muitos como o principal driver dos mercados financeiros. No entanto, para os grandes players, essas decisões funcionam mais como um pano de fundo para suas operações do que como um gatilho imediato para a montagem ou desmontagem de posições.
A Natureza Previsível das Decisões de Juros
Uma das razões pelas quais as decisões de juros têm um impacto limitado nas operações dos grandes players é sua previsibilidade. O mercado financeiro está constantemente monitorando indicadores macroeconômicos, discursos de autoridades econômicas e tendências inflacionárias para antecipar as decisões de bancos centrais. Assim, mesmo que uma decisão de juros influencie a direção do mercado, os grandes players já incorporam essa expectativa em suas estratégias muito antes do anúncio formal.
Impacto Diluído no Tempo
Como resultado, o impacto de uma decisão de juros é diluído ao longo do tempo para esses grandes participantes. Eles podem já estar ajustando suas posições semanas ou meses antes de uma decisão de juros ser anunciada oficialmente. A reação dos grandes players, portanto, não é imediata ou concentrada em um único dia, como pode ocorrer com investidores individuais ou menores. A decisão de juros apenas confirma ou ajusta levemente uma trajetória que já havia sido antecipada.
Outros Fatores Determinantes para Grandes Players
Enquanto as decisões de juros têm um impacto moderado, outros fatores podem ter um papel mais relevante na tomada de decisão dos grandes players. Entre os principais estão:
1. Liquidez do Mercado
Como mencionado anteriormente, a liquidez é o principal limitador das operações de grandes players. Isso significa que, para esses participantes, a análise de volume e a disponibilidade de contrapartes dispostas a negociar são fatores críticos para decidir como e quando entrar ou sair de uma posição.
2. Eventos Globais e Geopolíticos
Além das decisões de juros, eventos geopolíticos, crises econômicas ou mudanças regulatórias podem ter um impacto significativo nos mercados. Esses eventos geralmente são menos previsíveis que decisões de política monetária e podem criar oportunidades ou riscos que exigem ajustes rápidos de posição.
3. Rebalanceamento de Portfólios
Os grandes players muitas vezes precisam rebalancear seus portfólios para cumprir seus objetivos de longo prazo ou atender a requisitos regulatórios. O rebalanceamento pode exigir ajustes significativos de posição, que são feitos de forma estratégica ao longo do tempo, independentemente de decisões macroeconômicas pontuais.
4. Fluxos de Caixa e Captação de Recursos
O fluxo de caixa dos fundos, seja pela captação de novos recursos de investidores ou pela necessidade de resgates, também influencia as decisões de grandes players. Um grande volume de novas captações pode levar um fundo a expandir sua exposição ao mercado, enquanto grandes resgates podem forçar a venda de ativos, independentemente de decisões econômicas.
Ficou claro???
Ao longo deste artigo, ficou claro que as decisões de juros e outras medidas econômicas têm um papel secundário na montagem de posições de grandes players no mercado financeiro. Devido ao volume expressivo de seus ativos, essas instituições não podem simplesmente reagir instantaneamente a essas decisões. Elas precisam adotar estratégias de longo prazo, distribuindo suas operações ao longo de semanas ou meses para evitar influenciar o mercado de forma adversa.
Embora as decisões de juros possam servir como um pano de fundo importante, os grandes players já antecipam essas mudanças com bastante antecedência, e suas operações estão mais atreladas à gestão de liquidez, eventos globais e objetivos estratégicos de longo prazo. Compreender essa dinâmica é crucial para os investidores que desejam interpretar corretamente o comportamento desses players e a evolução dos mercados financeiros como um todo.
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### Referências
1. Black, F., & Scholes, M. (1973). The Pricing of Options and Corporate Liabilities. *Journal of Political Economy*.
2. Harris, L. (2003). *Trading and Exchanges: Market Microstructure for
Practitioners*. Oxford University Press.
3. Kyle, A. S. (1985). Continuous Auctions and Insider Trading. *Econometrica*.
4. Brunnermeier, M. K., & Pedersen, L. H. (2009). Market Liquidity and Funding Liquidity. *The Review of Financial Studies*.
5. Chan, L. K., & Lakonishok, J. (1995). The Behavior of Stock Prices Around Institutional Trades. *The Journal of Finance*.
6. Andrade, S. C., & Chhaochharia, V. (2010). Large Investors, Price Manipulation, and Market Efficiency. *The Review of Financial Studies*.
7. Engle, R. F., & Patton, A. J. (2001). What Good is a Volatility Model? *Quantitative Finance*.
8. Thurner, S., Farmer, J. D., & Geanakoplos, J. (2012). Leverage Causes Fat Tails and Clustered Volatility. *Quantitative Finance*.
9. Scholes, M. S. (2000). Crisis and Risk Management. *American Economic Review*.
10. Haugen, R. A., & Baker, N. L. (1996). Commonality in the Determinants of Expected Stock Returns. *Journal of Financial Economics*.
Este conjunto de referências oferece uma visão abrangente sobre a dinâmica da liquidez, a relação entre volume e preços e o comportamento de grandes players no mercado financeiro.
É SOBRE ISSO!!!
Um grande abraço Rafael "Lagosta" Diniz.
Ciclos Econômicos
TE ENGANARAM VOVÔ!!!**Cenários em Mudança: Seguro de Vida e Estabilidade Financeira**
Nos últimos anos, o mercado de seguros de vida tem passado por transformações radicais. Se antes esse setor era visto como um pilar de segurança e estabilidade, hoje as seguradoras estão se aventurando por mares tempestuosos, em busca de novas maneiras de equilibrar o risco e o retorno. Com taxas de juros imprevisíveis e um cenário econômico instável, as seguradoras de vida, que por muito tempo operaram de forma conservadora, agora estão buscando novas formas de lucrar, incluindo investimentos mais ousados e complexas estratégias de resseguro.
A seguir, exploraremos como essas mudanças estão impactando o mercado e o que podemos esperar para o futuro dos seguros de vida.
### O Novo Normal para as Seguradoras de Vida
Tradicionalmente, as seguradoras de vida operavam com uma estratégia simples: captar os prêmios pagos pelos segurados e investir em ativos de baixo risco, como títulos do governo e dívidas corporativas seguras. Esses ativos garantiam retornos previsíveis, proporcionando às seguradoras a capacidade de cumprir suas obrigações de longo prazo.
Entretanto, com as taxas de juros em níveis historicamente baixos, esse modelo começou a se tornar insustentável. As seguradoras passaram a ver seus lucros minguarem, já que o rendimento dos ativos de baixo risco não era suficiente para cobrir as apólices garantidas com taxas de retorno mais altas. Como resposta, muitas dessas empresas começaram a buscar alternativas, diversificando suas carteiras e adotando uma postura mais agressiva em seus investimentos.
### A Transição para Ativos Mais Arriscados
Com as taxas de juros nas mínimas históricas, as seguradoras de vida enfrentaram uma escolha: ou aceitavam margens de lucro cada vez menores, ou se aventuravam em territórios menos familiares. E foi exatamente isso que muitas decidiram fazer.
Essas empresas começaram a explorar o mundo dos ativos alternativos – investimentos que oferecem maiores retornos, mas que também vêm com maiores riscos. Entre esses ativos estão mercados privados, investimentos imobiliários, dívida privada e até infraestrutura. Em outras palavras, as seguradoras de vida saíram de um cenário de "tiozão" conservador para um ambiente de maior volatilidade e incerteza.
Essa mudança trouxe um alívio nas margens de lucro a curto prazo, mas também aumentou a exposição das seguradoras a riscos mais elevados, como a falta de liquidez e a instabilidade econômica. A pergunta que fica é: até que ponto essa nova estratégia é sustentável a longo prazo?
### Resseguro: O Seguro do Seguro
Para mitigar parte do risco envolvido nesses novos investimentos, muitas seguradoras recorreram ao resseguro – uma prática onde o risco é transferido para outra seguradora. Pense nisso como um seguro para o seguro. As seguradoras que oferecem apólices de longo prazo podem, por meio de acordos de resseguro, repassar parte de suas obrigações a empresas especializadas, muitas vezes localizadas em paraísos fiscais ou centros offshore como Bermudas ou Cayman.
A ideia por trás do resseguro é simples: ao dividir o risco, as seguradoras podem proteger seus balanços contra eventuais choques econômicos. No entanto, essa prática tem gerado preocupações regulatórias, especialmente quando essas transações envolvem centros offshore, onde as regras são mais flexíveis. Um sistema que, na teoria, deveria aumentar a segurança, pode acabar gerando incertezas sistêmicas quando mal gerido.
### A Entrada do Private Equity no Setor de Seguros
Uma das grandes mudanças no setor de seguros de vida foi a entrada de empresas de Private Equity (PE). Tradicionalmente associadas a aquisições e reestruturações corporativas, essas empresas identificaram uma nova oportunidade lucrativa no mundo dos seguros de vida. A lógica é simples: os prêmios pagos pelos segurados criam fluxos de caixa previsíveis, que podem ser reinvestidos em ativos alternativos com maiores retornos.
As empresas de PE, então, começaram a adquirir ou fazer parcerias com seguradoras, diversificando suas carteiras de investimentos com ativos de maior risco, como crédito estruturado e empréstimos diretos. Ao fazer isso, elas trazem uma abordagem mais agressiva para o setor de seguros, priorizando a maximização de retornos sobre os ativos adquiridos.
### Principais Estratégias de Private Equity no Setor de Seguros
O envolvimento das empresas de PE no setor de seguros de vida pode ser dividido em três principais abordagens:
1. **Aquisição ou Participação Acionária em Seguradoras**: Aqui, as empresas de PE adquirem diretamente seguradoras, garantindo acesso ao fluxo de caixa gerado pelos prêmios de seguro e reinvestindo esses valores em ativos mais arriscados e potencialmente mais lucrativos.
2. **Investimento em Resseguradoras**: Outra estratégia é investir em resseguradoras ou até criar novas entidades especializadas em resseguro. Dessa forma, as empresas de PE conseguem gerenciar o risco associado aos passivos de longo prazo das seguradoras, ao mesmo tempo que aproveitam os retornos sobre os ativos.
3. **Originação e Gestão de Ativos**: As empresas de PE também utilizam sua expertise em mercados privados para fornecer serviços de gestão de ativos, alocando capital em instrumentos como dívida privada e infraestrutura, que possuem maior potencial de retorno.
### Benefícios e Riscos da Entrada de PE
As empresas de PE se beneficiam de várias maneiras ao entrarem no setor de seguros de vida. Primeiramente, os fluxos de caixa dos prêmios de seguro são altamente previsíveis, o que permite maior estabilidade no planejamento financeiro. Além disso, o uso de alavancagem barata aumenta os retornos obtidos sobre os ativos adquiridos.
No entanto, essa abordagem não está isenta de riscos. Ao aumentar a exposição a ativos de maior risco, as seguradoras de vida se tornam mais vulneráveis a choques no mercado. Em tempos de crise ou recessões, essas estratégias podem rapidamente se transformar em uma fonte de instabilidade financeira.
### Impactos Regulatórios e Governança
O envolvimento das empresas de Private Equity no setor de seguros também levanta questões importantes sobre regulação e governança. Com a crescente exposição a ativos alternativos e acordos de resseguro offshore, os reguladores precisam garantir que as seguradoras continuem a cumprir suas obrigações de longo prazo com os segurados. O risco de um colapso sistêmico, como o que vimos em 2008, não pode ser ignorado.
Ao mesmo tempo, as seguradoras devem manter a transparência em suas operações, garantindo que seus investimentos e estratégias de risco estejam alinhados com as expectativas regulatórias e com os interesses dos clientes.
### Considerações Finais
O setor de seguros de vida está passando por uma transformação significativa, impulsionada por taxas de juros baixas e pela busca de retornos mais elevados. A entrada das empresas de Private Equity adiciona uma nova camada de complexidade a esse cenário, com estratégias que prometem aumentar os retornos, mas que também trazem novos riscos.
A grande questão que permanece é: até que ponto essas estratégias ousadas são sustentáveis a longo prazo? Com o aumento da exposição a ativos arriscados e a crescente interconexão entre seguradoras, resseguradoras e empresas de PE, o setor de seguros de vida está mais vulnerável a choques do que nunca. Se essas apostas se revelarem mal calculadas, as consequências para a estabilidade financeira global podem ser severas.
Como investidores, é importante ficar de olho nessas mudanças e considerar como elas podem afetar nossas próprias carteiras. Afinal, mesmo em um mundo de incertezas, a prudência ainda é a chave para o sucesso financeiro.
No cenário de mudança descrito sobre o **setor de seguros de vida** e as estratégias ousadas adotadas, incluindo a atuação de **empresas de private equity (PE)** e **ETFs especializados**, há uma série de fundos e companhias envolvidas diretamente nesse ambiente de diversificação e geração de retornos. A seguir estão alguns exemplos relevantes de **empresas** e **ETFs** que se destacam neste cenário:
### 1. **Empresas Envolvidas no Setor de Seguros de Vida e Private Equity**
Essas empresas estão diretamente ligadas ao mercado de seguros de vida, resseguro e ao crescente papel das empresas de private equity no setor:
#### **A. Apollo Global Management (APO)**
- **Descrição**: A Apollo é uma das maiores empresas de private equity do mundo e uma das principais protagonistas no setor de seguros de vida. Ela adquiriu a seguradora Athene Holding, combinando as estratégias de investimentos de PE com os fluxos de caixa previsíveis dos prêmios de seguros.
- **Atuação no Setor de Seguros**: A Apollo usa os ativos da Athene para investir em ativos alternativos, como crédito estruturado e dívida privada. Essa combinação garante retorno mais elevado para o capital investido e maior diversificação.
#### **B. Blackstone Group (BX)**
- **Descrição**: Outra gigante do private equity, a Blackstone tem se envolvido diretamente no setor de seguros. Através de aquisições e parcerias, a Blackstone está gerenciando ativos para várias seguradoras de vida e resseguradoras.
- **Atuação no Setor de Seguros**: Com seu fundo de infraestrutura, a Blackstone permite que seguradoras diversifiquem seus portfólios, investindo em ativos com maior retorno, como infraestrutura e crédito privado.
#### **C. KKR & Co. Inc. (KKR)**
- **Descrição**: A KKR, outra grande empresa de private equity, está fortemente envolvida no setor de seguros, especialmente com suas aquisições de resseguradoras e seguradoras de vida.
- **Atuação no Setor de Seguros**: A KKR segue uma abordagem semelhante à de Apollo e Blackstone, ajudando as seguradoras a investir em ativos alternativos e em estratégias de resseguro mais ousadas.
#### **D. Athene Holding (ATH)**
- **Descrição**: Uma seguradora de vida que foi adquirida pela Apollo. A Athene tem um papel crucial ao usar suas reservas de seguros para alimentar as estratégias de investimento de private equity da Apollo.
- **Atuação no Setor de Seguros**: Athene é responsável por fornecer os fluxos de caixa previsíveis que são canalizados para investimentos alternativos mais arriscados, gerando retornos mais elevados.
#### **E. AIG (American International Group)**
- **Descrição**: Uma das maiores seguradoras globais, a AIG vendeu parte de suas operações para empresas de private equity, incluindo o negócio de seguros de vida.
- **Atuação no Setor de Seguros**: A AIG fez acordos de resseguro com empresas de private equity para transferir parte dos riscos e aliviar seus balanços patrimoniais.
#### **F. MetLife Inc. (MET)**
- **Descrição**: A MetLife é uma das maiores seguradoras de vida do mundo, envolvida em acordos de resseguro e investimentos em ativos alternativos.
- **Atuação no Setor de Seguros**: Assim como outras grandes seguradoras, a MetLife está diversificando seus investimentos para garantir retornos melhores em um cenário de taxas de juros baixas.
### 2. **ETFs que Acompanham o Setor de Seguros e Private Equity**
Vários ETFs estão expostos a empresas de private equity, seguradoras de vida e resseguradoras, sendo opções para investidores que desejam acompanhar essa tendência.
#### **A. Global X U.S. Insurance ETF (KIE)**
- **Descrição**: Este ETF oferece exposição ao setor de seguros nos Estados Unidos, incluindo seguradoras de vida e empresas de resseguro. Ele é projetado para acompanhar o desempenho das maiores companhias de seguros dos EUA, muitas das quais estão adotando estratégias mais agressivas de investimento em ativos alternativos.
- **Exposição a Seguradoras de Vida**: O ETF inclui empresas como Prudential Financial, MetLife, e Aflac, que estão diretamente envolvidas na diversificação de seus portfólios de ativos.
#### **B. Invesco Global Listed Private Equity ETF (PSP)**
- **Descrição**: Um ETF que investe diretamente em empresas de private equity listadas globalmente. Este fundo oferece exposição a gigantes do private equity como Apollo, Blackstone, e KKR, que, como mencionado, estão profundamente envolvidos no setor de seguros de vida.
- **Exposição ao Private Equity**: Para quem busca participar das estratégias de PE no setor de seguros de vida, este ETF é uma forma prática de obter exposição ao crescimento dessas empresas e suas práticas de investimento.
#### **C. iShares U.S. Financials ETF (IYF)**
- **Descrição**: Este ETF oferece ampla exposição ao setor financeiro nos Estados Unidos, incluindo seguradoras, empresas de private equity, bancos e resseguradoras. O fundo acompanha empresas como MetLife, AIG e Prudential, que estão diretamente expostas ao cenário de seguros de vida e resseguros.
- **Diversificação**: O ETF é uma boa opção para quem busca exposição a todo o setor financeiro, incluindo as seguradoras de vida que estão se diversificando em ativos alternativos.
#### **D. SPDR S&P Insurance ETF (KIE)**
- **Descrição**: Focado no setor de seguros, este ETF oferece exposição a um mix de seguradoras de vida, resseguradoras e seguradoras de bens e acidentes. É ideal para investidores que desejam acompanhar o setor de seguros como um todo.
- **Exposição a Seguradoras de Vida**: O fundo inclui empresas como Lincoln National, Prudential, e Aflac, todas envolvidas em estratégias de diversificação de ativos e parcerias com empresas de private equity.
#### **E. ProShares Global Listed Private Equity ETF (PEX)**
- **Descrição**: Outro ETF que oferece exposição global às empresas de private equity. Com foco nas maiores firmas de PE do mundo, este fundo também inclui empresas que estão envolvidas no setor de seguros de vida, resseguros e gestão de ativos.
- **Exposição ao Private Equity Global**: Este ETF permite exposição global a firmas de PE que estão transformando o setor de seguros, aumentando sua exposição a ativos alternativos.
### 3. **Outras Empresas de Resseguro e Seguro Importantes no Cenário**
#### **A. Swiss Re (SWCEY)**
- **Descrição**: Uma das maiores resseguradoras do mundo, a Swiss Re está envolvida em acordos de resseguro que ajudam seguradoras a transferirem parte do risco de suas carteiras.
- **Atuação no Setor de Resseguro**: A empresa é um dos principais players no mercado de resseguro, ajudando seguradoras de vida a se desfazerem de blocos de apólices legadas.
#### **B. Munich Re (MURGY)**
- **Descrição**: Outra grande resseguradora global, a Munich Re tem um papel fundamental no fornecimento de soluções de resseguro para seguradoras de vida, ajudando-as a mitigar os riscos associados a passivos de longo prazo.
- **Atuação no Setor de Resseguro**: A Munich Re fornece cobertura de resseguro intensivo em ativos, permitindo que as seguradoras de vida transfiram parte de seus riscos e liberem capital.
### Conclusão
As empresas e ETFs mencionados estão diretamente envolvidos no ambiente descrito de mudanças no setor de **seguros de vida**, onde **private equity** e **resseguros** desempenham papéis centrais na transformação do modelo de negócios das seguradoras. Para investidores interessados nesse cenário de diversificação e risco, esses ativos oferecem uma forma direta de exposição a essa evolução do setor financeiro.
É SOBRE ISSO!!!
um grande abraço
Rafael "Lagosta Diniz" 🦞🦞🦞
US10Y - OLHO VIVO! - "SERÁ O COMEÇO DO FIM?"Boa tarde, traders e entusiastas do mercado!
Hoje, vamos mergulhar no emocionante mundo das taxas de juros americanas, que parecem estar fazendo uma dança contínua na pista de dança do suporte da retração de Fibonacci. E quando falamos em longo prazo, não estamos brincando – estamos falando de um longo prazo que faria até mesmo as tartarugas se sentirem jovens, com ciclos que vão de meses a anos, e até décadas!
Então, abram bem os olhos, porque podemos estar presenciando o início do que poderia ser o fim... ou talvez apenas um repique do dia a dia? o futuro nos dirá!
Se a taxa de juros decidir fazer uma nova performance de estresse, o mercado americano poderá finalmente ceder sob o peso de seu próprio drama e desconfiança – um enredo que já está se desenrolando há algum tempo.
Será que hoje, finalmente, os ursos e abutres do mercado financeiro terão sua chance de brilhar?
Afinal, nos últimos atos desta peça, foram os touros – fortes, bonitos e idolatrados – que dominaram o palco. Mas como em qualquer bom drama, o final é sempre incerto.
Fiquem ligados!
Um grande abraço Rafael "Lagosta" Diniz🦞🦞🦞
Nasdaq e Iene, A Inesperada SincroniaCorrelação entre Ativos no Mercado Financeiro
No mercado financeiro, a correlação entre dois ativos é uma medida estatística que indica a força e a direção do relacionamento entre os preços desses ativos ao longo do tempo. Ela varia de -1 a +1, onde +1 indica uma correlação perfeitamente positiva (ou seja, os ativos se movem na mesma direção), -1 indica uma correlação perfeitamente negativa (ou seja, os ativos se movem em direções opostas), e 0 indica que não há correlação aparente entre os movimentos dos preços dos ativos.
A correlação é uma ferramenta importante para investidores e traders, pois permite a construção de portfólios mais eficientes e equilibrados. Por exemplo, ao incluir ativos com correlações negativas ou baixas no mesmo portfólio, é possível reduzir o risco total, uma vez que a queda no preço de um ativo pode ser compensada pela valorização de outro. Além disso, compreender a correlação entre diferentes ativos pode ajudar a identificar oportunidades de arbitragem ou estratégias de hedge.
No entanto, é importante ter cautela ao utilizar a correlação como base para decisões de investimento. Primeiramente, a correlação entre dois ativos pode mudar ao longo do tempo devido a diferentes fatores econômicos, políticos e de mercado. Além disso, uma correlação elevada não necessariamente implica causalidade. Ou seja, mesmo que dois ativos apresentem uma alta correlação, isso não significa que um esteja causando os movimentos do outro. Por isso, é fundamental realizar uma análise mais profunda e considerar outros fatores antes de tomar decisões com base em correlações observadas.
Correlação entre o Iene Japonês e o Nasdaq
Desde 13 de maio, o iene, a moeda do Japão, tem apresentado uma correlação positiva com o índice Nasdaq, composto majoritariamente por empresas de tecnologia dos Estados Unidos. Desde 30 de junho, essa correlação se intensificou, aproximando-se de +1, o que indica uma movimentação quase idêntica entre os dois ativos. Essa correlação tão alta e consistente não pode ser explicada apenas por eventos recentes, mas reflete uma convergência mais profunda e complexa de fatores econômicos e de mercado.
A correlação positiva próxima de +1 entre o iene e o Nasdaq sugere que ambos os ativos têm se movido praticamente na mesma direção durante este período. Uma das explicações possíveis para essa correlação é o comportamento dos investidores em relação aos riscos globais. Em momentos de incerteza, o iene é frequentemente considerado um ativo de refúgio, e o Nasdaq pode se beneficiar de fluxos de capital em busca de ações de tecnologia de alta qualidade e crescimento resiliente. Assim, ambos os ativos podem estar respondendo de maneira semelhante a mudanças no apetite por risco global.
Tirando Proveito da Correlação
Os investidores podem tirar proveito dessa correlação positiva de várias maneiras. Uma estratégia possível é a arbitragem, que envolve a exploração de pequenas divergências de preço entre os ativos correlacionados. Por exemplo, se houver um desvio na correlação entre o iene e o Nasdaq, um investidor pode comprar um dos ativos e vender o outro, esperando que a correlação retorne ao seu padrão usual.
Outra estratégia envolve o uso da correlação como um indicador de confirmação para decisões de investimento. Se o iene e o Nasdaq continuarem a se mover em conjunto, um investidor que já está exposto ao Nasdaq pode considerar o iene como uma proteção adicional, ou vice-versa.
Cautelas a Serem Tomadas
Embora essas estratégias possam ser lucrativas, é crucial lembrar que a correlação entre ativos não é estática. Mudanças no cenário econômico global, políticas monetárias e outros fatores podem alterar rapidamente a relação entre o iene e o Nasdaq. Portanto, é essencial monitorar continuamente essa correlação e estar preparado para ajustar as estratégias conforme necessário.
Além disso, é importante não confiar exclusivamente na correlação para tomar decisões de investimento. Uma análise mais ampla, que leve em conta fatores como a política monetária do Banco do Japão, a saúde econômica dos Estados Unidos, e as tendências no setor de tecnologia, é fundamental para uma tomada de decisão mais informada e equilibrada.
Em resumo, a correlação entre ativos é uma ferramenta poderosa no mercado financeiro, mas requer uma compreensão profunda e uma abordagem cautelosa para ser utilizada de maneira eficaz. No caso específico do iene e do Nasdaq, a alta correlação observada recentemente oferece oportunidades interessantes, mas também exige uma vigilância constante e uma análise cuidadosa dos fatores subjacentes que podem influenciar essa relação.
"STOP É VIDA e NÃO VERGONHA"Fala traders e pseudos...
Hoje trago a vocês um texto com alguns dados que acho relevante a você jovem trader ou ainda que velho lobo do mar , mas que não consegue entender o que é stopar e sua importância!
espero que de alguma forma seja útil a todos!
A Importância de Parar uma Operação de Acordo com o Combinado: Análise Detalhada com
Exemplos Matemáticos
No mercado financeiro, a capacidade de manter a disciplina e seguir um plano predefinido é fundamental para alcançar o sucesso a longo prazo. Isso se aplica tanto a traders de curto prazo quanto a investidores de longo prazo. A prática de parar uma operação de acordo com o combinado, também conhecida como "stick to the plan", é uma das maneiras mais eficazes de mitigar riscos, evitar perdas significativas e garantir a preservação do capital para futuras oportunidades. Neste texto, vamos explorar em profundidade essa estratégia, usando o exemplo do colapso do Credit Suisse e alguns exemplos matemáticos para ilustrar como essa abordagem pode aumentar suas chances de sucesso no mercado.
O Conceito de Parar uma Operação
Parar uma operação de acordo com o combinado envolve definir, antes de entrar em uma negociação ou investimento, critérios claros para sair da posição, seja para realizar lucros ou limitar perdas. Isso pode incluir o uso de Stop Loss, metas de lucro (Take Profit), ou mesmo sair com base em mudanças nos fundamentos ou no ambiente macroeconômico. A chave aqui é ter um plano e aderir a ele, independentemente das emoções ou dos eventos de curto prazo que possam influenciar a decisão no calor do momento.
O Caso Credit Suisse: Um Estudo de Falha em Parar no Momento Certo
O gráfico histórico do Credit Suisse que você forneceu é um exemplo notável de como a falta de disciplina na aplicação de uma estratégia de saída pode levar a perdas catastróficas. Observando a trajetória de preços da ação desde os anos 90 até 2023, vemos um declínio acentuado, culminando em uma quase completa aniquilação do valor da empresa.
Em 2007, as ações do Credit Suisse alcançaram um pico de cerca de US$70. No entanto, com a crise financeira de 2008 e uma série de má gestão interna e problemas regulatórios, o preço das ações começou a cair. Em vários momentos ao longo dos anos seguintes, o preço das ações quebrou níveis de suporte importantes – sinais claros de que os investidores deveriam considerar sair de suas posições.
Imagine um investidor que comprou ações do Credit Suisse no pico, esperando que o banco se recuperasse das dificuldades financeiras. Sem um plano de saída bem definido, esse investidor poderia ter segurado suas ações, esperando por uma recuperação que nunca veio. Se ele tivesse definido um Stop Loss em, digamos, 20% abaixo do pico, poderia ter limitado suas perdas a cerca de US$14 por ação. No entanto, sem essa disciplina, o investidor teria visto o valor de suas ações despencar para menos de US$1 em 2023, resultando em uma perda de mais de 98%.
Este exemplo destaca a importância de parar uma operação de acordo com o combinado. A falta de um plano de saída pode transformar uma perda controlada em um desastre financeiro, como foi o caso de muitos investidores do Credit Suisse.
A Psicologia do Trader e a Necessidade de Disciplina
Um dos maiores obstáculos para parar uma operação de acordo com o combinado é a psicologia humana. Traders e investidores são frequentemente dominados por emoções como ganância, medo, e esperança. Quando uma posição começa a se mover contra eles, a esperança de uma reversão pode levar à inação, enquanto o medo de realizar uma perda pode resultar em ignorar os sinais de que é hora de sair.
A ganância também pode desempenhar um papel significativo. Se uma posição está lucrando, pode haver uma tentação de manter o trade ativo na esperança de ganhos ainda maiores, mesmo que a posição já tenha atingido a meta de lucro pré-estabelecida. No entanto, essa mentalidade pode facilmente transformar um trade lucrativo em uma perda se o mercado se virar inesperadamente.
A disciplina para seguir um plano de saída é essencial para mitigar esses riscos psicológicos. Definir regras claras sobre quando sair de uma posição e segui-las à risca pode proteger os investidores das armadilhas emocionais que frequentemente levam a perdas desnecessárias.
vamos seguir e falar mais um pouco??? então vamos!!!
Exemplos Matemáticos: A Matemática do Sucesso
O Valor do Stop Loss: Sabedoria para o Investidor
Querido(a) investidor(a),
Hoje, vamos conversar sobre um tema crucial no mundo dos investimentos: o Stop Loss. Pode parecer um simples mecanismo de proteção, mas seu valor é imenso e vai além da superfície. Vamos entender juntos, com calma e carinho, por que o Stop Loss é uma ferramenta indispensável para qualquer investidor que deseja prosperar no longo prazo.
O Que é Stop Loss?
Stop Loss, ou "parar a perda" em tradução livre, é uma ordem que você define para vender um ativo quando ele atinge um preço específico. Esse preço é escolhido por você, baseado na análise e no planejamento que fez antes de entrar na operação. Quando o preço do ativo atinge esse nível, a ordem é executada automaticamente, limitando sua perda.
Imagine que você comprou uma ação a R$100,00 e estabeleceu um Stop Loss em R$98,06. Isso significa que, se o preço da ação cair para R$98,06, a ordem de venda será acionada automaticamente, evitando que você perca mais do que estava disposto a arriscar. Simples, não é? Mas o impacto dessa simples ação pode ser enorme na sua jornada como investidor.
Por Que o Stop Loss é Importante?
Proteção do Capital
O principal objetivo do Stop Loss é proteger seu capital. No mercado financeiro, o capital é seu bem mais precioso. Sem ele, você não pode fazer novas operações e aproveitar oportunidades. Imagine que seu capital é como a munição em um campo de batalha. Sem munição, você está vulnerável e incapaz de lutar. O Stop Loss garante que você perca o mínimo possível, preservando seu capital para futuras batalhas.
Disciplina e Controle Emocional
O uso do Stop Loss demonstra disciplina. No calor do momento, é fácil deixar as emoções dominarem suas decisões. Quando o mercado está contra você, o medo e a esperança podem fazer com que você segure uma posição por muito tempo, esperando que ela se recupere. O Stop Loss remove essa variável emocional, permitindo que você siga um plano claro e racional.
Gestão de Risco
No mercado financeiro, o risco é inevitável. No entanto, você pode gerenciá-lo de maneira eficaz. O Stop Loss é uma ferramenta essencial na gestão de risco. Ao definir um limite para suas perdas, você controla a quantidade de risco que está disposto a assumir em cada operação. Isso é vital para a sustentabilidade a longo prazo no mercado.
Exemplos da Vida Real
Vamos ilustrar esses conceitos com exemplos da vida real e de figuras famosas no mundo dos investimentos.
Ed Seykota: O Mestre do Stop Loss
Ed Seykota é uma lenda no mundo do trading. Ele começou sua carreira nos anos 70 e é conhecido por ter transformado uma conta de US$5.000 em milhões, utilizando técnicas de trading sistemático. Seykota sempre foi um defensor fervoroso do uso do Stop Loss. Ele acredita que o Stop Loss é uma das ferramentas mais poderosas que um investidor pode ter.
Seykota uma vez disse: "O elemento mais importante do sucesso é a capacidade de desistir. Quase todo o mundo sabe fazer dinheiro no mercado, mas a capacidade de desistir, mesmo com perdas, é essencial." Essa filosofia mostra a importância de aceitar pequenas perdas para evitar perdas maiores e preservar o capital para futuras oportunidades.
Caso Enron: A Tragédia da Não Utilização do Stop Loss
Vamos agora para um exemplo de quem não usou Stop Loss e pagou um preço alto. A Enron era uma gigante do setor energético, considerada uma das empresas mais inovadoras do mundo. No entanto, devido a fraudes contábeis, a empresa entrou em colapso no início dos anos 2000.
Investidores que não tinham um plano de saída, incluindo um Stop Loss, viram suas ações despencarem de cerca de US$90 para menos de US$1. Muitos perderam suas economias de uma vida inteira. Se esses investidores tivessem utilizado um Stop Loss, poderiam ter minimizado suas perdas significativamente.
A Crise Financeira de 2008: Protegendo-se com Stop Loss
A crise financeira de 2008 foi um dos eventos mais devastadores na história recente do mercado financeiro. Bancos faliram, o mercado de ações despencou, e muitos investidores perderam grandes quantias de dinheiro. No entanto, aqueles que usaram Stop Loss conseguiram proteger seu capital.
Um investidor que comprou ações do Lehman Brothers a US$60,00 e colocou um Stop Loss a US$55,00, por exemplo, teria limitado sua perda a US$5 por ação. Aqueles que não usaram essa ferramenta viram o valor de suas ações ir a zero quando o banco faliu.
A Psicologia por Trás do Stop Loss
Vamos falar um pouco sobre a psicologia por trás do Stop Loss. Somos todos humanos, e nossas emoções frequentemente influenciam nossas decisões de investimento. O medo de perder dinheiro pode levar à paralisia, enquanto a esperança de recuperação pode fazer com que mantenhamos uma posição perdedora por tempo demais.
O Stop Loss atua como um mecanismo de proteção contra essas emoções. Ele cria uma barreira automática que impede que nossas emoções interfiram nas decisões de venda. Com um Stop Loss bem definido, você não precisa se preocupar em monitorar constantemente suas posições ou tomar decisões rápidas sob pressão.
Como Definir um Stop Loss Eficaz
Agora que entendemos a importância do Stop Loss, vamos ver como defini-lo de maneira eficaz. Aqui estão algumas dicas para ajudá-lo a definir um Stop Loss que funcione para você:
Análise Técnica
Use ferramentas de análise técnica para identificar pontos de suporte e resistência. O suporte é um nível de preço em que um ativo tende a parar de cair, e a resistência é um nível em que ele tende a parar de subir. Definir seu Stop Loss abaixo do suporte (para compras) ou acima da resistência (para vendas) pode ser uma estratégia eficaz.
Porcentagem de Capital
Outra abordagem é definir seu Stop Loss com base em uma porcentagem do seu capital total. Por exemplo, você pode decidir que não quer perder mais de 2% do seu capital em uma única operação. Se você tem R$100.000,00, isso significa que você colocaria um Stop Loss que limitasse sua perda a R$2.000,00.
Volatilidade do Mercado
Considere a volatilidade do ativo em que você está investindo. Ativos mais voláteis podem exigir um Stop Loss mais amplo para evitar ser acionado por flutuações normais de preço. Por outro lado, ativos menos voláteis podem permitir um Stop Loss mais apertado.
O Papel do Stop Loss no Plano de Trading
O Stop Loss é uma parte essencial de qualquer plano de trading bem-sucedido. Um plano de trading é como um mapa que guia suas decisões de investimento, e o Stop Loss é uma das ferramentas mais importantes nesse mapa. Sem um plano de trading, você está navegando às cegas no mercado, sujeito a todas as suas vicissitudes.
Um bom plano de trading inclui:
Objetivos Claros
Defina o que você quer alcançar com seus investimentos. Pode ser um retorno específico, um aumento percentual no capital, ou qualquer outro objetivo financeiro.
Estratégias de Entrada e Saída
Estabeleça critérios claros para quando entrar e sair de uma operação. Isso inclui o uso de Stop Loss e Take Profit.
Gestão de Risco
Determine quanto do seu capital você está disposto a arriscar em cada operação. Isso inclui a definição de Stop Loss apropriados.
Revisão e Ajuste
Revise regularmente seu plano de trading e ajuste conforme necessário. O mercado está sempre mudando, e seu plano deve ser flexível o suficiente para se adaptar a essas mudanças.
Como Implementar o Stop Loss em Sua Rotina
Implementar o Stop Loss em sua rotina de trading é simples, mas requer disciplina. Aqui estão alguns passos para ajudá-lo a começar:
Planejamento Antecipado
Antes de entrar em qualquer operação, planeje seu Stop Loss. Decida o nível de preço em que você está disposto a sair se a operação não for a seu favor.
Execução Automática
Use ordens automáticas para garantir que seu Stop Loss seja executado sem a necessidade de intervenção manual. Isso elimina o risco de hesitação ou indecisão.
Para determinar o limite de erros seguidos que você pode cometer antes de um acerto, precisamos entender a relação entre o risco (perda) e a recompensa (ganho) em cada operação. Vamos construir isso passo a passo.
### 1. **Relação Risco/Recompensa**
Suponha que você estabeleça uma relação de risco/recompensa de 1:3, o que significa que você arrisca 1 parte para ganhar 3 partes.
- **Perda por Operação (Risco):** 1,94%
- **Ganho por Operação (Recompensa):** 5,82%
### 2. **Cálculo do Limite de Erros Seguidos**
Vamos considerar um exemplo com um capital inicial de R$100.000,00.
#### **Com 1 Acerto após Vários Erros:**
Se você comete vários erros seguidos, cada erro reduz seu capital, e então você precisa de um acerto para recuperar parte ou todo o capital perdido. O objetivo é entender quantos erros seguidos você pode cometer antes que um acerto seja necessário para voltar ao ponto de equilíbrio.
Para isso, podemos usar uma sequência de erros seguidos até que um acerto aconteça. Vamos analisar isso matematicamente.
### 3. **Simulação de Sequência de Erros Seguidos com 1 Acerto**
Vamos calcular o impacto de uma sequência de erros seguidos, seguidos por um acerto.
1. **Capital Inicial:** R$100.000,00
2. **Perda por Operação:** 1,94% (cada erro)
3. **Ganho por Operação:** 5,82% (cada acerto)
A fórmula para calcular o capital após cada erro é:
\
E após um acerto:
\
Vamos aplicar isso para diferentes sequências de erros seguidos por um acerto.
### **Exemplo de Sequência de Erros Seguidos por um Acerto:**
Vamos calcular para até 5 erros seguidos, com um acerto no final.
1. **Erro 1:**
\
2. **Erro 2:**
\
3. **Erro 3:**
\
4. **Erro 4:**
\
5. **Erro 5:**
\
6. **Acerto Após Erros:**
\
Neste exemplo, depois de 5 erros seguidos e 1 acerto, seu capital é de R$95.951,11, uma perda total de aproximadamente 4,05% em relação ao capital inicial.
### **Limite de Erros com um Acerto para Recuperar Capital:**
Se continuarmos esse cálculo para mais erros, o capital vai diminuindo a cada operação perdida. Vamos verificar quantos erros são possíveis antes de um acerto ser necessário para se recuperar totalmente ou parcialmente.
### **Conclusão:**
Para uma relação de risco/recompensa de 1:3:
- Com 5 erros seguidos e 1 acerto, você ainda não recupera totalmente o capital, mas está relativamente próximo.
- O número exato de erros que você pode cometer antes de um acerto para retornar ao ponto de equilíbrio depende da relação risco/recompensa específica que você definir.
**Resumindo:**
- Se você tiver uma relação risco/recompensa favorável (1:3), mesmo que cometa vários erros seguidos, um único acerto significativo pode reduzir drasticamente as perdas e, em alguns casos, até restaurar ou aumentar seu capital.
- A disciplina em parar as operações conforme o combinado e a busca por boas relações risco/recompensa são fundamentais para maximizar suas chances de sucesso a longo prazo.
Monitoramento e Ajuste
Monitore suas operações regularmente e ajuste seus Stop Loss conforme necessário. Se o preço do ativo se mover favoravelmente, você pode ajustar seu Stop Loss para garantir lucros.
Tudo isso que escrevi se resume a esse final....
O Stop Loss como Prova de Sabedoria e Evolução
Usar o Stop Loss não é motivo de vergonha; é uma prova de sabedoria e evolução no caráter do investidor. Ele demonstra que você tem disciplina, controle emocional e um compromisso com a preservação do seu capital. Grandes traders como Ed Seykota entenderam e aplicaram essa ferramenta com maestria, e você pode fazer o mesmo.
Lembre-se de que cada operação é uma oportunidade de aprendizado. Não se esconda e não sinta vergonha de usar o Stop Loss. Aceitar pequenas perdas para proteger seu capital e estar pronto para futuras oportunidades é o caminho para o sucesso no mercado financeiro.
E quando você enfrentar dificuldades, saiba que não está sozinho. Eu, o Lagosta, estou aqui para te ajudar. O mercado pode ser desafiador, mas juntos podemos navegar por essas águas e encontrar o sucesso. Continue aprendendo, ajustando seu plano de trading e usando o Stop Loss como seu aliado. Estamos juntos nessa jornada.
Com carinho e determinação,
Rafael "Lagosta" Diniz 🦞
Um seguro que já esta ficando atrasado a se comprarNão vou me delongar aqui falando da politica monetária global, ou especificamente dos EUA, pois já venho falando no meu grupo há meses ou mais de um ano, FED atrás da curva, porém de forma intencional...
Dado isso os odds vem indicando uma possibilidade de realização mais forte nos EUA, porém acredito que pela via fundamental os EUA continuem robustos, só que mesmo com os dados atuais mostrando desaceleração, ainda estão em um nível ótimo de crescimento e produtividade.
Deessa forma, com S&P vindo nas ultimas 2 semanas de 5600 para atuais 5300, ainda graficamente há possibilidade "Técninca" "Gráfica" a buscar as resistências antigas que hoje se revelam como suportes: 5000 (-6%) e 4800 (-10%) de 2/8/24 como minha referência.
As PUTS equivalentes desses pontos estão precificadas a 0,70 cents e 0,35. Subiram uns 100% nos últimas 2 dias, porém tem um espaço considerável de valorização / proteção de carteira internacional.
Espero que todos já tenham desde Junho-Julho aumentado a proporção de RF na carteira interncional pela via de treasuries longas > 5-10 anos. Assim, valeria, mesmo que minimamente atrasado pensar em compor esses seguro via PUT.
Bom Agosto a todos, e vou tentar contribuir com uma dessas ao mês.
Bons trades e negócios.
Lyu
Possivel Venda em EURUSDPossivel venda com retornos de 1 de risco para 3 de ganhos em caso de teste da maxima antior. Enxergo no macro uma lateralização que se materializa mais forte devido ao rompimento de cana de alta dentro dessa lateralização.
Possibilidade de uma Barb Wire, em caso de mais barras em lateralização, sem forças de venda ou compra claras. Ausencia de Break Out Bar nas proximas 10 barras. Neste cenario cancele a venda
🚀BITCOIN SE PREPARANDO PARA EXPLODIR 🚀Olá amigos do TradingView, hoje vou trazer aqui um pouco da minha leitura do BITCOIN com olhar de longo prazo!
Existem algumas similaridades entre os ciclos do BITCOIN e você pode aproveitar isso para alocar seus recursos com maior intensidade em uma fase que antecede a grande corrida dos touros, a famosa Bull Run, nome dado para um mercado de alta.
Ciclo do Bitcoin
Se você estiver atento a esse gráfico pode capturar uma boa valorização no próximo ciclo de alta, então considere estar exposto na fase de acumulação, para conseguir capturar a fase da grande euforia em meio a um mercado de alta.
Veja que antes mesmo do mercado começar uma forte alta temos um período mais conturbado de 173dias que gerou dúvida a muitos participantes, o preço ainda não negociou nessa fase, então se você ainda tem a oportunidade para se preparar para esse momento de mercado.
Vejo esse período como muito precioso para aumentar as posições em BTC visando o novo ciclo de valorização, nessa fase também encontramos o melhor ponto para comprar Altcoins.
Acredito que temos um fundo bem definido no BTC a abertura de 2023 mostrou uma forte retomada, e podemos ter feito o primeiro movimento de recuperação de longo prazo.
Então esse breve estudo, se resume em mapear as principais zonas do ciclo do BTC para te ajudar a tomar melhores decisões.
Alguns estudos complementares:
Zona temporal
💲BITCOIN💲 E seu poder da multiplicação em um mercado de alta!
🔴Disclamer: Os comentários acima refletem única e exclusivamente minha opinião, isso não é recomendação de compra ou venda. Apenas uma série de estudos publicados, para que junto com a comunidade possamos discutir sobre táticas e técnicas operacionais.
🔹Gostaria de fazer alguma pergunta, tirar aquela dúvida? Fique à vontade, terei o prazer em ajudar.
A imagem que vale mais de 60 mil palavrasTalvez os investidores iniciantes desconheçam essa tradição, mas certamente aqueles que atuam no mercado financeiro e de criptomoedas compreendem o significado das "cruz da vida" e "cruz da morte". Esses cruzamentos, embora aparentemente simples e muitas vezes considerados "atrasados", têm um impacto significativo. Em tempos em que "conceitos e técnicas inteligentes" estão em alta, é irônico observar que os operadores vêm tomando decisões cada vez mais precipitadas. Nunca os fundamentos básicos foram tão subestimados no mercado como um todo.
Independente do que o futuro distante nos reserva, sabemos que os eventos da semana que se inicia em 15 de julho (noite do dia 14 para os brasileiros) serão cruciais. Não há mais tempo para indecisões. É hora de escolher seus lados, pois a história está prestes a ganhar um novo capítulo. Quem estará do lado vencedor?
PS : Pra não perder o costume , segue a situação do ativo no Ichimoku
Ninguém Acerta o Dólar, Mas Uma Janela...Vamos falar a verdade, se você acha que o Real é uma moeda confiável e vem lutando arduamente para crescer um patrimônio todo nessa moeda, provavelmente também acredita em contos de fada.
Não é segredo que a relação entre o Real e o Dólar parece mais um casamento disfuncional, com altos e baixos dramáticos, onde o Real invariavelmente sai perdendo.
A necessidade dos brasileiros em buscar refúgio em moedas fortes é urgente, sempre foi e nunca deixará de ser! Isso pode ser crucial para qualquer um que queira gerar renda e construir patrimônio.
Desde sua criação em 1994, o Real sofreu oscilações consideráveis em relação ao Dólar. Para ilustrar, em julho de 1994, um dólar valia aproximadamente R$0,84. Avance rapidamente para os dias atuais e o cenário é desolador: voltamos aos 5,70 da pandemia. Uma desvalorização de aproximadamente 500% em menos de 30 anos.
Mas por que essa disparidade crescente? A resposta está em uma combinação de fatores econômicos, políticos e sociais. Inflação, corrupção, crises políticas e econômicas frequentes transformaram o Real em uma moeda volátil e, francamente, pouco confiável.
Como pode ver no gráfico, andamos de lado, com altos e baixos, durante um tempo - as benditas janelas - , daí basta uma crise interna e o Real dispara em queda livre. Sim, isso seria normal pra qualquer país em crise, mas o problema é que mesmo quando a crise é mundial, saímos perdendo também, pois o único ser humano que confia no Real, é o brasileiro.
Tivemos um lapso de poder, ou poderia chamar também de disfunção econômica, de 2002 a 2011, onde até eu cheguei a pensar que dessa vez era diferente... Nem no futebol estamos ganhando, quem dirá na economia!
A situação é alarmante, mas não desesperadora. Uma solução viável para preservar e até aumentar o patrimônio é diversificar e investir em moedas fortes, como o Dólar. Vejamos alguns dados que ilustram essa necessidade:
Inflação Acumulada: De acordo com o IBGE, a inflação acumulada no Brasil de 1994 a 2023 foi de cerca de 725%. Isso significa que o poder de compra do Real despencou enquanto o dólar manteve sua estabilidade relativa.
Crescimento Econômico: Segundo o Banco Mundial, o PIB dos EUA cresceu a uma taxa média de 2,3% ao ano nas últimas duas décadas, enquanto o Brasil patinou com uma média de 1,1%.
Reserva de Valor: Moedas fortes, como o Dólar, são reconhecidas globalmente como reserva de valor. Isso significa que, ao investir em Dólar, você está protegendo seu dinheiro contra as flutuações cambiais e a inflação galopante do Brasil.
Investir em Dólar não é apenas uma questão de sobrevivência financeira, mas de inteligência estratégica. Aqui estão algumas maneiras práticas de começar:
Contas em Brokers Internacionais: Abrir uma conta em uma corretora no exterior pode ser uma excelente forma de proteger seu patrimônio. Elas oferecem segurança e proteção jurídica aos clientes e muitas têm atendimento em português. Na maioria, os clientes podem começar com apenas 100 dólares.
ETF's e Poupança: Diversificar seus investimentos através de ETF's que aplicam em ativos internacionais pode oferecer retornos mais consistentes e menos vulneráveis às crises brasileiras. o Próprio Buffett já recomendou que, quem não sabe o que fazer (investir), deveria comprar ETF's e deixar o tempo agir. Na corretora que faço meus investimentos, existe a Poupança Internacional também, que rendem juros acima dos juros americanos, o que se mostra uma excelente alternativa, pois além de estar em moeda forte, ela ainda rende alguma coisa.
Trading em Dólares: Pra quem já tem experiência em trading, a opção é focar seus trades em dólares, gerando renda já em moeda forte, lá fora.
E quando eu falo de janelas, é porque em vez de ficar escutando os gurus tentando acertar um preço pro Dólar, sugiro ver minhas janelas no gráfico. Desde 2018 eu uso as janelas para ir me capitalizando em dólares. Lembro que em dois momentos, em 2022 e 2023, os gurus diziam que o Dólar cairia até os R$4,20, quando ela havia perdido os R$4,70. Alertei todos os traders da minha sala e só não comprei mais dólares, porque o dinheiro acabou.
Minha nova janela traçada após a pandemia, vai de 4,60 a 5,70. Sim é uma janela larga, graças a oscilação da pandemia, mas o bom é que num range maior, conseguimos administrar melhor nossas compras e vendas. O problema é que, pelos rumos da nossa política e nossa economia, pode ser que a próxima janela será traçada lá pra cima. Veja o histórico e entenderá!
Em um cenário onde o Real demonstra fragilidade constante, pensar em alternativas não é apenas prudente, mas essencial. Investir em moedas fortes como o Dólar pode ser a diferença entre um futuro financeiro seguro e a incerteza constante. Afinal, como dizia o velho ditado, "não coloque todos os ovos em uma única cesta" — especialmente se essa cesta estiver se despedaçando a cada nova crise.
O Brasil tem seus encantos, sem dúvida, mas depender exclusivamente do Real para proteger seu patrimônio pode ser um erro custoso. Em vez de esperar que os ventos econômicos mudem, que tal ajustar suas velas e buscar mares mais calmos e promissores?
Se você leu este megatextão até aqui, parabéns! E se não me acompanha ainda, me siga lá no Instagram!
Bora ser independente financeiramente, não importam as fronteiras, não importa o governo! Com uma moeda é que aceita em qualquer lugar do mundo. Afinal de contas, a maior parte das dívidas do mundo, estão em dólares.
Um abraço e fique com Deus!
Bitcoin e o fim do ciclo de alta!Nesse momento, muitos podem começar a ler este artigo pensando que o ciclo de alta acabou, mas não é esse o motivo pelo qual escrevo. Minha intenção é antecipar para você as zonas temporais em que deve considerar seriamente realizar lucros das carteiras de hold e até mesmo estar disposto a avaliar vendas no mercado.
Nos últimos ciclos, esse padrão se repetiu, permitindo replicar as projeções.
No primeiro ciclo, em 2012, após marcar o fundo e o Halving, o preço se deslocou de forma parabólica em duas estruturas: a primeira, marcada em verde água, representa o efeito pós-Halving; a segunda, em vermelho, representa o efeito da euforia completa.
Esse comportamento se repetiu no ciclo de 2016 e também no ciclo de 2019:
O mais interessante é que, em todos os casos, o tempo entre o fundo do mercado de baixa e o Halving é exatamente o mesmo tempo entre o Halving e o topo do mercado de alta.
É isso que quero compartilhar com você: os pontos em que a zona temporal sugere uma possível inflexão de movimento ou mudança de fase.
Isso nos mostra que, até meados de março de 2025, estaremos vivendo a fase pós-Halving e, após essa fase, entraremos na zona de euforia. O possível ponto de inflexão do ciclo deve ocorrer em meados de setembro de 2025.
Este estudo baseia-se na análise da zona temporal de Fibonacci e na projeção do ciclo com base em comportamentos simétricos de tempo do passado. Isso não é uma garantia de que seguiremos exatamente a mesma trajetória, mas serve como uma base adicional para medir o seu tempo de exposição ao ciclo.
Se gostou desse conteudo não esqueça de me seguir para receber notificações de mais ideias como essa!
AMA+AMAZÔNIA+QUARENTÃO!No vídeo de hoje, estou falando sobre o fundo de investimento da Amazônia. Esse fundo foi criado há muitos anos e desde então tem operado e se desenvolvido. Tenho me informado bastante sobre ele e, de certa forma, tenho feito parte dessa história. No vídeo, tento transmitir minha opinião sobre o que pode acontecer dentro desse contrato.
Os indicadores começaram a anunciar uma possível compra, tanto no curto prazo quanto no longo prazo, o que tem chamado bastante atenção. Embora o volume de negociações ainda não seja tão expressivo quanto esperado, já está começando a crescer significativamente. Isso nos deixa alertas e interessados no que pode acontecer.
Portanto, é muito importante ficar de olho nesse ativo e acompanhá-lo de perto. Trata-se de um ativo interessante, relacionado ao governo e envolve muitos aspectos além do mercado financeiro.
Então para vocês gostem do que de alguma forma de ter transmitir pra vocês sobre o meu conhecimento.
Um Grande Beijo do Lagosta!!!
EWZ ETF - Dois cenários para compra de médio/longo prazoCompartilho com vocês minha visão de dois cenários para a compra de médio/longo prazo. A ideia é comprar o mais próximo dos fundos dos canais e ir administrando as parciais conforme os topos forem rompidos.
Tags: EWZ, ETF, Dividendos, Nyse, Análise Técnica, Fibonacci, Tendência de Alta.
Bitcoin (BTC) - Compra de médio/longo prazoConsidero maior sentido nesse movimento do BTC, conteúdo pela volatilidade do ativo e euforia dos compradores atrasados, pode haver uma alta para novos níveis antes de uma correção mais racional dentro da análise gráfica.
Vale lembrar das novas compras e realização parcial dos lucros.
Tags: BTC, Bitcoin, Criptomoedas, Dividendos, Análise Técnica, Fibonacci, Tendência de Alta, Canal de Alta.
Vale do Rio Doce (VALE3) - Compra de médio/longo prazoCompartilho com vocês minha visão de dois cenários para a compra de médio/longo prazo. A ideia é comprar o mais próximo dos fundos dos canais e ir administrando as parciais conforme os topos forem rompidos.
Tags: VALE3, Ação, B3, Dividendos, Análise Técnica, Fibonacci, Tendência de Alta.
BPAN4 prestes a repetir movimento anterior?De junho/2020 a janeiro/2021 os movimentos de BPAN4 formaram um triângulo ascendente, que depois resultou em uma grande valorização.
E este movimento vem se repetindo, com início do movimento em abril/2023 e agora chegando na região de topo do triângulo, inclusive na mesma região de preço de 3 anos atrás.
Será que estamos prestes a visualizar BPAN4 repetir o movimento anterior?
De acordo com a Teoria de Dow, a história se repete.
AMD.US | Operação Contra TendênciaData Análise | 08/03/2024
Ticket | NASDAQ:AMD
Time Frame | W1
Operação | ⬇ | Venda
Status | 🟢 | Operação Iniciada
Detalhes | Ativo vem de uma subia muito forte nos últimos dias e renovando "Máximas Históricas".
Candle semanal fechando muito vendedor e com o afastamento das médias pode ajudar o ativo a realizar uma correção.
Obs.: Os alvos são preestabelecidos , tudo vai depender de como o mercado se comportar