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OPORTUNIDADE OU PANICO NO BTC?OPORTUNIDADE
BTC forma uma correção mais aguda buscando seu último ponto de correção da estrutura sendo a média de 50 períodos, a mesma que foi responsável pelas últimas altas. Porém, não seria só ela, mas se observarmos, também temos o 3º toque na LTA em confluência com 38.2% e de quebra a POC do volume profile.
PÂNICO?
Essa mesma média móvel tem como função ser o último ponto de correção de uma tendência, quando preço rompe essa média, ele tende a inverter o movimento. Mas calma, isso não significa o fim do BTC e sim que o preço pode entrar em um ciclo de baixa e buscar uma referência mais macro do movimento podendo buscar até mesmo os 60K como podemos observar pelo gráfico mensal onde temos por exemplo a região de 50% onde há troca de polaridade com o topo rompido e uma possível confluência com a MMA50 mensal.
#BTC/USDT (D1) - FundamentalUpdate de Análise Profissional
Olhando para os gráficos, novembro tem sido um dos meses mais fortes do Bitcoin em quase todos os ciclos.
Mesmo após grandes pullbacks e shakeouts, como o que acabamos de ter, novembro frequentemente inverte o sentimento rapidamente.
É quando a pressão de baixa diminui e os primeiros sinais bullish começam a aparecer. Podemos iniciar uma alta em direção aos US$ 130.000.
Se o #BTC conseguir manter o suporte atual e o volume retornar, este mês pode novamente ser o ponto onde a maré vira.
A história não se repete perfeitamente, mas tende a respeitar frequentemente.
⚠️ Não é conselho financeiro. Apenas minha própria análise e visão.
BINANCE:BTCUSDT #Bitcoin
Entendendo o debasement tradeÉ um momento histórico para vários ativos financeiros, e a peculiaridade que salta aos olhos é o mercado de risco ganhando força junto com o mercado de segurança. Isso só é possível por conta de uma fórmula complexa de decisões políticas e de eventos exógenos tecnológicos. Lhes apresendo o debasement trade.
O “debasement trade” é a aposta de que governos com dívida alta e pouca vontade política de ajustá-la vão, na prática, diluí-la ao longo do tempo via inflação acima do juro real, monetização indireta e outros mecanismos de repressão financeira. Não é sobre colapso instantâneo da moeda, é sobre perda contínua de poder de compra e transferência silenciosa de riqueza do credor para o devedor soberano.
O motor macro é simples: déficits crônicos, trajetória de dívida/PIB ruim e bancos centrais pressionados por considerações fiscais. Quando a política fiscal e a monetária operam fora da “região de estabilidade”, o sistema parece estável… até que percebe-se que não está.
Em ambientes assim, real yields tendem a ser comprimidos, a confiança no fiat desgasta nas margens e o investidor busca “ativos de diluição”, por exemplo, ouro, bitcoin e, em menor grau, commodities amplas e ativos reais.
Acima o gráfico do Bitcoin, Ouro e Prata na mesma escala % de valorização anual (01/01/2025 até o presente dia).
Por que isso está no radar agora?
A tese saiu do nicho e virou fluxo. Em 2024–2025, casas como o JPMorgan descreveram explicitamente a alta de ouro e bitcoin como “debasement trade”, ancorada em déficits elevados, incerteza geopolítica e diversificação longe do dólar. Agora a narrativa acelerou com shutdown parcial nos EUA e dólar mais fraco, enquanto ouro renovou máximas históricas e o bitcoin voltou a disparar.
Esse é em essência um trade de hedge, ele só falha se a combinação fiscal-monetária voltar para dentro da zona de estabilidade: consolidação fiscal crível, taxas de juro reais persistentemente positivas e fortalecimento institucional do BC. Falha também em choques de aversão a risco que fortalecem o dólar, ironicamente.
Para finalizar, uma linda correlação entre ouro e Bitcoin desde 2024.
Tesouro dos EUA não vai mais comprar BTCBessent tirou o bode da sala. O Tesouro dos EUA não vai comprar Bitcoin como estava-se especulando. Vai só parar de vender o que já confiscou e manter essa pilha como “reserva”, hoje algo entre US$ 15 e 20 bilhões, segundo ele mesmo, após meses de idas e vindas sobre um “estoque estratégico”. O mercado ouviu, reagiu na hora e o BTCUSD escorregou abaixo de US$ 119 mil. Quando o governo diz que não será comprador marginal, você elimina uma perna importante da narrativa de demanda soberana que parte do mercado vinha precificando desde março.
Do lado da demanda, o impacto é negativo no curto prazo porque o “comprador de última instância” estatal simplesmente não existe. Em março, Bessent havia sinalizado estudar mecanismos para ampliar a reserva além das apreensões e isso sustentou expectativas. Agora, a régua mudou: nada de compras, apenas retenção do que já está nas mãos do governo. Resultado prático: zera-se a hipótese de um DCA soberano e tira-se prêmio de narrativa do preço.
Do lado da oferta, há um contraponto que o mercado vai precificar rápido: se o Tesouro parar mesmo de leiloar moedas confiscadas, você remove uma fonte recorrente de pressão vendedora. Não é pouca coisa, estimativas públicas apontam que o governo americano detém algo na casa de centenas de milhares de BTC, herdados de operações como Silk Road e afins. Congelar essa base reduz o “float” efetivo e, por definição, o risco de dumps oficiais no meio de períodos frágeis de liquidez. Isso é levemente positivo no médio prazo.
A pergunta que interessa: isso para o rali?
Difícil. O ciclo atual é ditado por dois vetores mais pesados do que um não-comprador estatal:
1) A matemática pós-halving: emissão nova de apenas ~450 BTC por dia, e;
2) O apetite institucional via ETFs e, agora, 401(k) liberados para cripto em parte do mercado americano. Na aritmética: a 120 mil por moeda, a nova oferta diária é algo em torno de US$ 54 milhões; não é raro vermos dias com entradas líquidas acima disso nos ETFs, que por si só absorvem a emissão inteira e mais um pouco. Se essas torneiras continuarem abertas, o rali tem perna.
O choque de hoje foi de expectativa, não de estrutura. A estrutura é menos emissão e mais canais institucionais de compra e deve permanecer. Sim, o headline derruba preço no intraday, liquida alavancagem e assusta quem compra notícia. Mas a mensagem de fluxo é mais sutil: “não haverá demanda pública nova”, porém “não haverá oferta pública forçada”. No balanço, curto prazo azeda e volatiliza. médio prazo tende a neutro-positivo se a política de não-venda for crível.
O que pode, de fato, travar o rali?
Três coisas.
P
rimeira, reversão de fluxo nos ETFs. Já vimos que oscila, mas a tendência recente voltou a ser de entradas; se virar para saídas constantes, é outra história.
Segunda, choque macro de dólar e juros que encolha o apetite por risco.
Terceira, qualquer sinal de que um futuro governo volte a leiloar grandes blocos de BTC aí sim, você reintroduz um vendedor previsível. Enquanto nada disso acontece, a decisão de Bessent é, na prática, um banho de água fria na narrativa, não um pino na roda do ciclo.
Para finalizar, não se desespere com headlines de curto prazo. Acompanhe o desenvolvimento do mercado para manter a posição segura, afinal o Bitcoin é um ativo relevante para o mercado.
VETUSDT VET/USDT (longo prazo)
O gráfico mensal de VET/USDT mostra uma consolidação prolongada na região de suporte entre 0,020 e 0,030 USDT, após forte correção desde o topo histórico em 0,2798. A retração de Fibonacci está traçada a partir da mínima histórica (0,00157) até o topo (0,27983), com o preço atualmente trabalhando abaixo da retração de 50% (0,02098), região considerada estratégica para acumulação de longo prazo.
O cenário projeta um movimento de alta com estrutura de pivô acima de 0,02799, mirando alvos intermediários nas retrações de 23,6% (0,08240), 38,2% (0,14460), e alvo final em 0,49777 — representando uma potencial valorização de +1700%. O padrão técnico é de reversão, com alta expectativa de rompimento da lateralização até 2026.
Conclusão: Ativo tecnicamente descontado em zona de suporte histórico, com projeção otimista de longo prazo caso confirme rompimento da região dos 0,03~0,035 USDT. Potencial de multiplicação significativa dentro do próximo ciclo altista.






















