De Charles Dow ao TradingView: A Força das Zonas Horizontais.#AMAFIANUNCAPERDE
Fala Mafia . Essa análise é baseada em zonas horizontais de suporte e resistência, um dos pilares mais antigos e respeitados da análise técnica. Seu uso remonta ao final do século XIX, com Charles Dow, considerado o pai da análise técnica moderna. Ele observava que o preço tende a respeitar certos níveis ao longo do tempo – zonas onde o mercado encontra desequilíbrio entre compradores e vendedores.
Com o passar das décadas, essa ideia foi refinada por nomes como Richard Wyckoff, que descreveu fases de acumulação e distribuição, e mais tarde consolidada por autores como John Murphy e Alexander Elder, tornando-se um dos métodos mais utilizados até hoje — tanto por traders institucionais quanto por operadores de varejo.
🔶 Por que funciona até hoje?
Porque o mercado é movido por psicologia humana, e as pessoas tendem a reagir nos mesmos pontos: medo, ganância, proteção de lucros, rompimentos ou defesa de posição. Suporte e resistência representam essa memória coletiva do mercado.
🎯 E os alvos? Como eles utilizavam?
Os primeiros analistas não usavam apenas essas zonas para entrada e defesa, mas também como alvo de movimentação futura. Quando o preço rompia uma resistência, esperava-se que ele buscasse a próxima zona importante no gráfico, que muitas vezes vinha de topos ou fundos históricos. O raciocínio era simples: “Se rompeu, o próximo alvo lógico é o próximo nível onde o mercado já reagiu antes.”
📏 Em muitos casos, essa projeção era feita com base em amplitude: a distância entre suporte e resistência rompidos era "copiada" e projetada para cima ou para baixo, prática ainda usada até hoje em padrões como retângulos, bandeiras e até em rompimentos simples de range.
🧠 “O simples funciona – porque o mercado é feito por pessoas, e pessoas reagem em zonas.”
📅 Essa estrutura é atemporal. Você pode aplicar isso em qualquer ativo, tempo gráfico ou contexto – e continuará vendo resultado.
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#AMAFIANNEVERLOSE
Hey Mafia. This analysis is based on horizontal support and resistance zones, one of the oldest and most respected pillars of technical analysis. Its use dates back to the late 19th century, with Charles Dow, considered the father of modern technical analysis. He observed that prices tend to respect certain levels over time—zones where the market finds an imbalance between buyers and sellers.
Over the decades, this idea was refined by figures like Richard Wyckoff, who described accumulation and distribution phases, and later consolidated by authors like John Murphy and Alexander Elder, becoming one of the most widely used methods to this day—by both institutional and retail traders.
🔶 Why does it still work today?
Because the market is driven by human psychology, and people tend to react at the same points: fear, greed, profit protection, breakouts, or position defense. Support and resistance represent this collective market memory.
🎯 And the targets? How were they used? Early analysts used these zones not only for entry and defense, but also as targets for future movement. When the price broke a resistance, it was expected to seek the next important zone on the chart, which often came from historical highs or lows. The reasoning was simple: "If it broke, the next logical target is the next level where the market has reacted before."
📏 In many cases, this projection was made based on amplitude: the distance between broken support and resistance was "copied" and projected upward or downward, a practice still used today in patterns such as rectangles, flags, and even simple range breakouts.
🧠 "Simple works – because the market is made by people, and people react in zones."
📅 This framework is timeless. You can apply it to any asset, timeframe, or context – and you'll continue to see results.