ATUALIZAÇÃO BTCCorroborando com a ideia de estarmos realizando uma reacumulação, após o preço cair este fim de semana 21 e 22 de junho, Vemos um possível reteste dos 98K a 96K
Temos POC do Range e a VWAP plotada no último fundo, o qual quebrou a estrutura e o último topo.
Os cenários possíveis são a absorção em 100K e subida em sequência, ou o teste da região marcada em 98K a 96K.
Em seguida acumulação rápida e continuidade de alta.
Segue primeira análise.
Não é indicação de compra ou venda.
Além da Análise Técnica
#AN009: EUA atacam o IRÃ, o que acontecerá?
Em 22 de junho de 2025, os Estados Unidos lançaram ataques aéreos contra três instalações nucleares iranianas (Fordow, Natanz, Isfahan), usando bombas antibunker e mísseis Tomahawk, alguns lançados por bombardeiros stealth B-2.
O presidente Trump declarou que as instalações foram "completa e totalmente destruídas".
📈 Tensões e contexto geopolítico
Teerã respondeu com mísseis apontados para Israel e prometeu "respostas duras".
A ONU e figuras-chave como Guterres e Medvedev definiram a ação como uma escalada perigosa com o risco de um novo conflito em escala regional.
Israel apoiou os ataques, enquanto o Irã convocou o Conselho de Segurança da ONU para condenar a agressão.
💥 Impacto no Mercado
⚡ Setor de Energia
Os preços do petróleo saltam para US$ 90-100 por barril devido ao medo de fluxos do Irã e ao potencial fechamento do Estreito de Ormuz.
Os investidores reagiram com uma mudança para ativos de refúgio, como o dólar, o ouro e os títulos do Tesouro.
📊 Ações e setores sensíveis
Começa com um tom incerto: os futuros do S&P500 e do Nasdaq abrem com volatilidade, com penalidades em viagens e tecnologia, e altas em energia e defesa.
Os mercados do Golfo abrem em leve alta (Arábia Saudita, Catar, Bahrein, Kuwait), graças à atenuação das vendas iniciais.
🌍 Impacto econômico global
Previsões mais fracas do Banco Mundial, FMI e OCDE apontam para uma desaceleração econômica devido a choques energéticos e ao aumento das tensões globais.
📌 Cenário Cambial e Forex
O dólar americano ganhou espaço como um ativo de refúgio, beneficiando-se dos fluxos de segurança.
Pares atrelados a commodities, como AUD/USD, NZD/USD e CAD/USD, serão pressionados pela alta do petróleo.
Possível aumento da volatilidade em EUR/USD e GBP/USD: eles giram em direção a portos seguros e risco político EUA/China.
📣 O que observar
Candles diários e H4 em EUR/USD e GBP/USD para entender se o suporte se mantém sob estresse geopolítico.
Os indicadores de volatilidade (VIX | MOVE) estão subindo; é útil calibrar o tamanho e preferir negociações estruturadas.
Nos próximos dias, será essencial monitorar:
Reuters/Bloomberg para atualizações sobre possíveis sanções ou retaliações públicas.
ASEAN e Ásia para reações regionais sobre o fornecimento de energia.
Bancos centrais sobre expectativas de inflação devido à alta do petróleo.
💡 Conclusões – Impacto no Mercado e no Câmbio
Esta ação militar representa um choque geopolítico clássico: alta do dólar e de ativos defensivos, pressão sobre o petróleo e alta volatilidade nos mercados de ações e taxas de câmbio. Ao contrário dos ataques israelenses, a entrada direta dos EUA aumenta o grau de incerteza macroeconômica.
Para traders de Forex:
Índice do USD: potencial recuperação dentro do canal de tendência de alta
Pares com commodities: ativar estratégias em níveis-chave de rompimento (por exemplo, AUD/USD, CAD/USD)
Câmbio anti-USD (EUR, GBP, JPY): sob pressão e a ser usado em recuperação de faixa.
Para o setor de ações:
Rotação para setores defensivos, defesa e energia.
Possível entrada em títulos do governo como proteção contra alta inflação/política.
No geral, o impacto é claro: aumento do risco geopolítico → alta volatilidade → mudança para o USD/ativo porto seguro → penalização de ativos sensíveis.
Comentário Técnico Semanal 21/06/25Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
BTC.D% no Limite: Liquidez e Estrutura Sugerem Topo Macro SegundA dominância do BTC segue em tendência altista desde 2022, avançando com sucessivos rompimentos de máximas e capturando liquidez em regiões estratégicas do gráfico. O preço atualmente opera em clara zona de "premium" , dentro do intervalo de 67,5% a 74%, marcado por Order Blocks e Fair Value Gaps não mitigados—zonas historicamente associadas a oferta institucional e foco de grandes ordens vendedoras ( “B2S Orders” ), com destaque especial para o patamar dos 71%. Esta região concentra liquidez e pode funcionar como último bastião antes de um possível processo de redistribuição.
Sob a ótica da manipulação institucional, o movimento até 71–73,6% se configura como um clássico "draw on liquidity" do modelo ICT, com objetivo de limpar stops, ordens pendentes e, principalmente, induzir o varejo a assumir posições no topo do movimento. Esse cenário é frequentemente acompanhado por armadilhas de liquidez e pode servir como prelúdio para uma reversão expressiva—o chamado "Judas Swing".
No entanto, a metodologia ICT exige confirmação objetiva de reversão estrutural. Os principais níveis a serem observados para um *Change of Character* (ChoCh) estão em 65% (primeiro suporte crítico) e, em sequência, 62,5% . A perda do suporte em 65%, especialmente com fechamento diário, sinalizaria mudança relevante na estrutura institucional, indicando possível esgotamento da pressão compradora e aumento do risco de reversão. Uma quebra subsequente da região de 62,5% reforçaria o "Market Structure Shift" (MSS) e abriria caminho para o preço buscar a zona de mitigação em 67,5%–68,5% e, potencialmente, estender a reversão para níveis inferiores.
Com a confirmação de ChoCh e deslocamento institucional baixista, os alvos institucionais passam a ser, primeiramente, a faixa de 67,5%–68,5%. Uma continuação desse movimento pode levar a BTC Dominance até a região de 62,5% e, em cenários de maior desequilíbrio, ao intervalo de 58%–60%. Vale destacar que, segundo a lógica ICT, reversões profundas na dominância do BTC frequentemente sinalizam fluxos relevantes para altcoins, podendo deflagrar rallies expressivos nesse segmento. Porém, a gestão de risco deve ser priorizada, sempre observando relações de risco\:retorno assimétricas e confirmação estrutural do movimento: “Institutional order flow reveals intent at extremes, not in the middle” (HUDDLESTON, 2016, p. 23).
Quanto à possibilidade de reversão para a região dos 40%, é importante ressaltar que tal cenário, embora possível historicamente, exigiria um deslocamento institucional de grande magnitude e uma sequência de confirmações estruturais nos principais níveis intermediários (62,5%, 60%, 55%, 50%). A região dos 40% foi, entre 2021 e 2022, uma importante zona de suporte institucional e reacumulação. Todavia, apenas uma inversão estrutural de caráter macro, acompanhada por forte capitulação institucional do BTC e predominância absoluta das altcoins, seria capaz de justificar um movimento até esse patamar. Como pontua Huddleston: “Só estruturas comprometidas com deslocamentos institucionais profundos podem justificar movimentos para zonas de liquidez tão distantes” (HUDDLESTON, 2016, p. 66).
Portanto, a estrutura atual da BTC Dominance sugere que a região de 71% funciona como um draw on liquidity legítimo antes de um possível topo macro. O real gatilho para reversão está na confirmação da perda de 65% e posterior avanço para níveis inferiores. O alvo em 40% permanece no espectro das possibilidades, mas depende de confirmação estrutural sucessiva e deslocamento institucional inequívoco em todos os níveis intermediários. Até lá, o profissionalismo reside em observar, interpretar e agir somente diante de evidências claras de deslocamento institucional, conforme o próprio Huddleston orienta: “Let price show its hand, then strike” (HUDDLESTON, 2016, p. 54). DYOR.
Referências
HUDDLESTON, Michael J. *ICT Mentorship Core Content: 2016-2018*. Inner Circle Trader, 2016.
Citações:
“Institutional order flow reveals intent at extremes, not in the middle.” (p. 23).
“Só estruturas comprometidas com deslocamentos institucionais profundos podem justificar movimentos para zonas de liquidez tão distantes.” (p. 66).
“Let price show its hand, then strike.” (p. 54).
RADL3- PONTO DE TROPEÇO E ATENÇÃO!!!**21 de junho de 2025**
**RADL3 – A farmácia que está montando um sistema de saúde paralelo**
**Por Rafael Lagosta**
Vamos direto ao ponto. A Raia Drogasil não é apenas uma rede de farmácias com layout bonitinho e atendimento padronizado. Ela é, hoje, uma das maiores operadoras do que chamo de infraestrutura privada da saúde de acesso rápido no Brasil. E mais: entendeu como poucas que o jogo da farmácia mudou. Não se trata mais de vender Dipirona no caixa. Trata-se de controlar dados, se posicionar como elo estratégico entre indústria farmacêutica, planos de saúde, corporações e consumidor final.
A RADL3 está enfiada até o pescoço em acordos. Mas não acordos quaisquer. Estou falando de acordos de fidelização com grandes empresas, parcerias com operadoras de saúde, contratos com indústrias farmacêuticas e integração com plataformas de dados de saúde, além de experimentações com inteligência artificial e serviços clínicos internos. Não é à toa que o valuation dela continua esticado – e quem olha só a margem EBITDA acha que está caro, sem entender o que está por trás da cortina.
Quer saber onde a Raia Drogasil se envolve hoje?
Ela tem parcerias diretas com gigantes da indústria farmacêutica, como Sanofi, Pfizer, EMS e Eurofarma. Mas não é só para comprar remédio com desconto em escala. É para coletar dados de consumo, prever padrões epidemiológicos e até direcionar campanhas de vacinação e lançamento de produtos. Cada receituário digital é um micro-relatório de mercado. A Raia virou um Google Trends farmacêutico com prateleira física.
Outro ponto são os acordos corporativos com grandes empresas e RHs de multinacionais. Ela fornece medicamentos com desconto direto na folha, via convênios com Ambev, Nestlé, Santander, Correios e Petrobras. Resultado: fluxo garantido, previsibilidade de receita e acesso à base de dados de saúde dos colaboradores. Isso é ouro puro.
A empresa está também presente em convênios com operadoras de planos de saúde, colocando a farmácia como ponto de apoio para serviços clínicos de baixa complexidade: testes, aplicação de vacinas, acompanhamento de crônicos. A Raia está se posicionando como mini laboratório de acompanhamento. E isso é vantajoso para as operadoras.
Com o avanço do RD Saúde, ela começa a oferecer assinaturas de medicamentos recorrentes, entrega domiciliar e acordos com startups de telemedicina. Consulta online, receita digital e entrega em casa. O cliente nunca sai do funil. Verticalização total.
E aqui entra o Cartão de Todos. Um plano popular que já atende milhões por valores entre 25 e 40 reais por mês. Ele oferece consultas, exames, descontos em farmácias e mais. O público? Classe C e D – exatamente quem sustenta o giro da RD. Estima-se que mais de 70 por cento da base ativa da RD esteja nesse segmento.
Não existe contrato oficial entre RD e Cartão de Todos. Mas os bastidores estão quentes. A RD já oferece plataforma própria que espelha o modelo: telemedicina, CRM integrado, aplicativo com rastreamento de tratamento, histórico de medicamentos e ofertas personalizadas por inteligência artificial. Ela já é, na prática, um plano de saúde digital mascarado.
A leitura é clara: a RD vai liderar esse movimento. Pode integrar, adquirir ou verticalizar sozinha. O objetivo é o cliente fiel e recorrente. E quando isso acontecer, o mercado vai recalcular o lifetime value de cada cliente. Isso muda tudo.
Por trás disso, figuras técnicas e jurídicas já montam os bastidores da verticalização. Com conexões em holdings, conselhos e redes jurídicas ligadas a farmacêuticas e planos, o projeto avança em sigilo, mas com precisão.
Outro detalhe: médicos populares são muitas vezes induzidos a recomendar parceiros. Quem não entra na cartilha, sai da rota. O paciente entra pela consulta barata e sai com a receita vinculada à farmácia. Venda casada implícita. Difícil de mapear, mas potente.
Nos acordos com startups de tecnologia, a Raia investe via seu corporate venture capital, testando inteligência artificial, estoques automatizados e CRM integrado ao sistema nacional. O foco é prever demanda, evitar ruptura de estoque e atender surtos antes que eles explodam. Quem acerta o dado, domina o mercado.
Em acordos com governos e secretarias de saúde, participa da logística do SUS, ajudando na distribuição de medicamentos de alto custo. Em troca, recebe incentivos, participa de licitações e ganha espaço em novos programas.
Acordos com bancos e fintechs também são destaque. Cartão Raia, cashback, parcelamentos. O cliente parcela antibiótico como se fosse calçado. Pode parecer absurdo, mas é o que garante o tratamento para muita gente. Isso gera recorrência e fideliza.
Na frente ESG, parcerias com ONGs e instituições de impacto social reforçam a imagem da farmácia do bem. E isso tem retorno real sobre o investimento. Onde há laço emocional, há ticket médio mais alto.
E o gráfico?
BMFBOVESPA:RADL3 está negociada a 14 reais, com candle de reversão em cima da projeção de 1,272 de Fibonacci (14,05). Se perder 13,88, abre para 11,43 (nível de 1,618). A resistência imediata é 14,70. Passando dali, o próximo alvo técnico seria 16,52. Mas só acima disso, com volume convincente, teríamos uma reversão sólida. Até lá, é pullback técnico, não tendência.
Com fundos como Capital Research Global Investors aumentando participação para mais de 5,5 por cento, o recado está dado: o mercado internacional já aposta que a RD será o equivalente a um Netflix da saúde.
Se isso se consolidar, pequenas redes não terão chance. A RD tem tudo: capilaridade, logística, dados, motor de recomendação e acesso a milhões.
Mesmo que apenas 10 por cento dessa base migre para um plano digital, o impacto no EBITDA é direto. Receita previsível, margem maior e múltiplo reprecificado.
Hoje o gráfico mostra medo. Mas quem está olhando o backstage está acumulando. Cada candle de dúvida é um convite ao investidor visionário.
Porque nesse jogo, quem integra primeiro, ganha. E a Raia Drogasil já está com um pé dentro. O outro é questão de tempo.
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MDNE3 - AUMENTO DE PROBABILIDADE DE CONTINUIDADE DE VALORIZAÇÃOEm 2023, conforme se pode ver no anexo abaixo, publicamos um estudo sinalizando valorização que, entre topos e fundos ascendentes nunca cessou. Naquela ocasião nosso ponto de entrada era em 6,00, de form que para chegar a precificação atual passou por um colossal valorização. Pois bem, oque se vê agora é um nova janela nesta magnífica onda que ela vem surfando.
POis bem, diferente do que ocorreu em 2023, para embarcar nesta onda neste momento,sera necessário aguardar uma correção até os 18,00 ficando inviável comprar nos atuais patamares em razão da projeção do alvo possível e seu impacto na projeção do gerenciamento de risco da operação
Bora ver o que acontece aqui?
* O simples gesto de clicar no foguetinho indicando que você curtiu certamente será um estímulo para regularidade e aumento das publicações. Você também pode nos seguir caso tenha interesse em receber notificações de novas publicações e atualizações daquelas já em andamento.
UNIP6 - RUMO AO PRIMEIRO ALVORumo sim ao primeiro alvo, porém, antes devera fazer um testar o coração dos comprados corrigindo até a linha de rompimento para depois seguir rumo ao primeiro alvo
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NEOE3 - AUMENTO PROB. DE VALORIZAÇÃOUma correção a linh de rompimento do pivot se faz necessário pra viabilizar um um risco retorno aceitável para nosso gerenciamento
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EUR/USD POSSIBILIDADE DE SUPER QUEDA Analisando o par dentro do conceito de SMC podemos notar que o fluxo de 15 minutos esta novamente alinhados para venda, então a expectativa é que a estrutura de H4 entre em correção até sua zona de equilíbrio ou ate mesmo zona de desconto.
Precisamos apenas do alinhamento do fluxo de 1 minuto.
Petróleo Recua na Abertura da Sessão Europeia
Os preços do petróleo WTI recuaram com a abertura da sessão europeia desta quarta-feira, corrigindo parte dos ganhos registados na véspera, quando atingiram máximos de várias semanas. A queda deveu-se à reação dos investidores a um anúncio da administração norte-americana, que indicou um prazo de duas semanas para tomar uma decisão sobre uma eventual intervenção dos Estados Unidos no conflito em curso entre Israel e o Irão. Este adiamento por parte da Casa Branca faz lembrar episódios anteriores durante a presidência de Donald Trump, em que as pressões dos mercados influenciaram decisões de política tarifária — fenómeno que alguns apelidaram de “TACO”. Uma intervenção militar direta dos EUA neste conflito teria consequências geopolíticas imprevisíveis e poderia perturbar gravemente o fornecimento de petróleo a partir do Golfo Pérsico. Um cenário desse tipo provocaria, muito provavelmente, uma fuga acentuada de ativos de risco, levando a quedas nos mercados acionistas e podendo impulsionar o preço do petróleo para níveis acima dos 100 dólares por barril. Apesar da subida superior a 20% nos preços do WTI desde o início de junho, os mercados ainda não incorporaram totalmente o risco de uma intervenção americana ou de uma guerra regional alargada. Neste contexto, espera-se volatilidade no mercado petrolífero, à medida que os investidores acompanham de perto os acontecimentos — em especial quaisquer sinais provenientes de Washington sobre a posição da administração relativamente a uma eventual ação militar.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
NQ1! - RESULTADO FINAL DA ANALISE DE ONTEMApos o preço realizar vários stop hunts no meu ponto de entrada, coloquei mais uma ordem de BUY acreditando na potencial reversão do preço e inclusive fiz um vídeo onde dei inicio a operação o qual antecede esta postagem.
O preço respeitou exatamente aquilo que foi previsto, buscando linhas de horários como 2 AM- NY, 6 AM-NY, e atualmente indo buscar o ponto inicial de ontem que e´18 PM-NY.
Oriente Médio pode elevar preços do gás no inverno?O mercado global de gás natural está atualmente atravessando um período de profunda volatilidade, com os preços disparando e contrariando as tendências sazonais típicas. Esse movimento significativo de alta é impulsionado principalmente pelas crescentes tensões geopolíticas no Oriente Médio, especificamente o conflito intensificado entre Irã e Israel, juntamente com a possível intervenção militar direta dos EUA. Essa complexa interação de fatores está reformulando as percepções sobre o fornecimento global de energia e influenciando o sentimento dos investidores, empurrando os preços do gás natural em direção a níveis psicológicos e técnicos importantes.
Os ataques militares diretos à infraestrutura de energia do Irã, incluindo o maior campo de gás do mundo, o South Pars, introduziram uma ameaça tangível ao fornecimento de gás. Isso é agravado pela vulnerabilidade estratégica do Estreito de Ormuz, um gargalo marítimo vital por onde transita grande parte do gás natural liquefeito (GNL) mundial. Apesar de o Irã possuir as segundas maiores reservas de gás natural do mundo e ser o terceiro maior produtor, sanções internacionais e alto consumo interno limitam severamente sua capacidade de exportação, tornando seus volumes de exportação, ainda que modestos, altamente sensíveis a interrupções.
A Europa, tendo passado a depender de importações de GNL após a redução do gás por dutos russos, vê agora sua segurança energética cada vez mais amarrada à estabilidade das rotas de fornecimento do Oriente Médio. Um conflito prolongado, especialmente se estender aos meses críticos de inverno, exigiria volumes substanciais de GNL para cumprir as metas de armazenamento, intensificando a competição e potencialmente elevando ainda mais os preços do gás na Europa. Esse ambiente de risco elevado e volatilidade também atrai operações especulativas, que podem amplificar os movimentos de preços além das dinâmicas fundamentais de oferta e demanda, incorporando um prêmio de risco geopolítico significativo nas avaliações atuais do mercado.
Essa confluência de ameaças diretas à infraestrutura, riscos em gargalos críticos e a dependência estrutural da Europa dos fluxos globais de GNL cria um mercado altamente sensível. A trajetória dos preços do gás natural permanece inextricavelmente ligada aos desdobramentos geopolíticos, com potencial para novos aumentos substanciais em um cenário de escalada, ou quedas acentuadas caso ocorra desescalada. Navegar por esse panorama requer um entendimento apurado tanto dos fundamentos energéticos quanto das dinâmicas complexas - e muitas vezes imprevisíveis - das relações internacionais.
PROJEÇÃO BITCOIN br.tradingview.com CONTEXTO: 🚀
🔹- Btc renovou máxima quebrando estrutura e em tendência alta após fazer a retração no 61% FIBO + FVG semanal e média móvel de 50 semanal. Com esse contexto de continuação da tendência, projetamos as regiões de fibo sendo a 38.2% a menos provável que segure o preço para dar continuação visto que há pontos de liquidez a serem capturados mais abaixo e também um afastamento das médias de 9 e 21 do semanal. 50% é possível por que fica abaixo de um ponto de liquidez e também conta com um FVG diário e média de 200 inclinada para cima. Já a região do 61% seria o ideal por estar abaixo de mais um ponto de liquidez + FVG diário + troca de polaridade, e provavelmente com a 50 do SEMANAL que foi a responsável por dar início a essa e outras ondas de alta pois ela representa o ciclo final de uma correção.
Comenta aqui o que você achou e quais são suas expectativas pra o BTC. 👇🏾
VISAO GERAL NO NQ1!Hoje o preço tocou numa região de suporte estabelecido a vários dias atras e serviu como confluência para a minha tomada de decisão no NQ1!
Realizei uma operação de compra acreditando na retração da vela diária que desde 18pm - NY esta´numa clara tendencia de queda e para dar continuação a esse movimento deixou um espaço enorme acima que pode ser testado antes da sua restante queda.
#AN008: Israel, Irã e o preço do medo
GEOPOLÍTICA – Israel, Irã e o preço do medo
Enquanto os mercados de ações tentam se manter, a realidade geopolítica é muito diferente. Nas últimas 72 horas, Israel atingiu uma instalação considerada estratégica no sul do Irã. Teerã respondeu com ogivas balísticas direcionadas a posições da OTAN e ameaçou fechar militarmente o Estreito de Ormuz. Em poucas horas, o Brent ultrapassou US$ 100, enquanto o WTI chegou a US$ 94,20, trazendo de volta à vida um espectro que parecia arquivado: as compras de energia.
DÓLAR E FED – Sicles sob pressão
O Federal Reserve manteve as taxas de juros inalteradas, mas Powell enviou um sinal claro: "não haverá corte se o contexto geopolítico continuar a gerar pressão de alta sobre os preços".
Em outras palavras: o FED permanece hawkish, o dólar continua a dominar e o sentimento global se volta para o risco.
OBSERVAÇÃO CRUZADA – Oportunidade de Câmbio SwipeUP
EUR/USD
Macro fraco da UE + liquidação sustentada dos EUA + guerra → Meta realista de 1,0630 – se romper 1,0675 H8.
USD/JPY
Institucionais indecisos: se o iene não se fortalecer e o Banco do Japão permanecer neutro, podemos retornar acima de 158. Meta: 158,60-159,2 em caso de nova etapa do dólar.
CAD/JPY e atrelados ao petróleo
O Canadá se beneficia da alta do petróleo, mas cuidado: a aversão ao risco pode penalizar. Avalie apenas com confirmação cíclica e volumes reais.
📌 O QUE ASSISTIR AGORA – Checklist SwipeUP
📆 Sexta-feira, 21 de junho: Dados do PMI dos EUA + discurso de Powell
⚠️ VIX acima de 20: sinaliza tensão real
📉 JPY e CHF em divergência? → cuidado com rompimentos manipulativos
🗓️ Temporada de Lucros: pode desviar fluxos no curto prazo, mas permanece em segundo plano
Quem impulsiona silenciosamente a revolução da IA?Enquanto os holofotes frequentemente se voltam para gigantes da IA, como Nvidia e OpenAI, um ator menos conhecido, porém igualmente crucial, a CoreWeave, está rapidamente se consolidando como uma força essencial no cenário da inteligência artificial. Esse provedor especializado em computação em nuvem para IA não está apenas acompanhando o boom da IA; ele está construindo a infraestrutura fundamental que o sustenta. O modelo inovador da CoreWeave permite que empresas "aluguem" Unidades de Processamento Gráfico (GPUs) de alto desempenho em sua nuvem dedicada, democratizando o acesso ao imenso poder computacional necessário para o desenvolvimento avançado de IA. Essa abordagem estratégica posicionou a CoreWeave para um crescimento expressivo, evidenciado por um aumento de 420% na receita ano a ano no primeiro trimestre de 2025 e por uma carteira de contratos futuros superior a US$ 25 bilhões.
O papel central da CoreWeave ficou ainda mais evidente com a recente parceria entre o Google Cloud e a OpenAI. Embora pareça uma conquista exclusiva dos gigantes da tecnologia, é a CoreWeave que fornece a potência computacional crítica que o Google revende à OpenAI. Esse envolvimento indireto, mas indispensável, posiciona a CoreWeave no centro das colaborações mais significativas da revolução da IA, validando seu modelo de negócios e sua capacidade de atender às exigentes demandas computacionais dos principais inovadores em IA. Além de oferecer poder computacional bruto, a CoreWeave também está inovando no campo do software. Após a aquisição da plataforma de desenvolvimento de IA Weights & Biases em maio de 2025, a CoreWeave lançou novos produtos de software em nuvem para IA, projetados para otimizar o desenvolvimento, a implementação e a iteração de soluções de IA, consolidando ainda mais sua posição como uma fornecedora abrangente de ecossistemas de IA.
Apesar da rápida valorização de suas ações e de algumas preocupações de analistas sobre sua avaliação, os fundamentos da CoreWeave permanecem sólidos. Sua parceria estratégica com a Nvidia — incluindo a participação acionária da Nvidia e a adoção antecipada da arquitetura Blackwell de ponta — garante acesso às GPUs mais avançadas e procuradas. Embora atualmente esteja em uma fase intensiva de investimentos, esses gastos impulsionam diretamente a expansão de sua capacidade para atender a uma demanda crescente e insaciável. À medida que a IA avança de forma implacável, a necessidade por infraestrutura computacional especializada e de alto desempenho só aumenta. Ao se posicionar como o “hiperescalador de IA”, a CoreWeave não está apenas acompanhando essa revolução; ela está ativamente viabilizando-a.
Brent reverte tendência com padrão técnico e cenário geopolíticoBrent reverte tendência com padrão técnico e cenário geopolítico: projeções apontam alvos em US$ 80 e US$ 88.
Petróleo tipo Brent sinaliza possível continuidade de alta após confirmação de figura técnica clássica. Tensão entre Irã e Iraque reforça impulso altista da commodity.
LONDRES – O petróleo tipo Brent, referência global entre as commodities energéticas, apresentou um movimento técnico significativo nas últimas semanas, reforçando expectativas de valorização no curto e médio prazo. Após formar um padrão de reversão conhecido como Ombro-Cabeça-Ombro Invertido (OCOI), a commodity rompeu a linha de pescoço na região dos US$ 71,91 e confirmou o início de uma nova tendência de alta.
Com base nas projeções de Fibonacci, o primeiro alvo técnico em 61,8% (US$ 75,52) já foi atingido, validando o padrão e abrindo caminho para níveis superiores. O segundo alvo, correspondente a 100% da projeção (US$ 80,14), e o terceiro, em 161,8% (US$ 88,21), são agora os próximos pontos no radar dos investidores.
A valorização recente também rompeu a média móvel de 200 períodos, um importante divisor de tendência em análises técnicas, que agora atua como suporte dinâmico. O gráfico mostra ainda uma sequência de fundos ascendentes, reforçando a estrutura de recuperação.
Além do aspecto técnico, fatores geopolíticos adicionam combustível à trajetória de alta. As recentes tensões envolvendo Irã e Iraque, regiões-chave para o fornecimento global de petróleo, aumentam o risco percebido de interrupção da oferta. Esse tipo de instabilidade historicamente leva à valorização da commodity, diante da redução da previsibilidade sobre o equilíbrio entre oferta e demanda.
"A combinação entre estrutura técnica de reversão e ambiente externo instável cria um cenário altamente sensível, com possibilidade de avanço dos preços até zonas de resistência mais elevadas, como os US$ 88", afirma um analista de mercado consultado.
Com isso, o Brent reforça sua importância como ativo estratégico em momentos de incerteza, e seu comportamento técnico recente poderá servir de termômetro para decisões no setor energético e nos mercados financeiros.
Investimentos 4YOU - Analista: Guilherme Schrepel
IBOVESPA | ÚLTIMA PERNADA DE BAIXA? ESTOU BULLISH!Acredito que no pior dos cenários, o mercado americano corrige mais um pouco e o sentimento de risk off irá se alastrar para os emergentes. O SP:SPX tem mais 5% de downside e o BMFBOVESPA:IBOV também.
O gráfico do IBOVESPA tem potencial pra mais uma pernada de queda em meio a um processo que ainda indica ser somente uma correção. Um AB=CD corretivo no suporte dinâmico do ano (MA200), e região de vários clusters que indicam suporte.
Dizendo com todas as letras, acredito que essa será a melhor oportunidade de compra dos últimos 3 meses. A janela estará justamente nessa caixa roxa.
Sobre como operar:
Acertar a direção é muito mais importante do que tentar acertar o timing, ou seja, a melhor maneira de operar essa leitura que estou postando é comprar aos poucos a queda dos 114.000 aos 110.000 e aumentar a mão exponencialmente acima dos 115.000!
Entrada de Venda no NQ1Me posicionei numa entrada de venda no NQ1 apos a captura de liquidez acima (zona significativa de resistência) em um contexto de queda a dois dias, e um VIES de baixa. Esperei pela confirmação da tendencia e o fecho das velas de venda sobre as de compra (sinalizada por uma linha azul, e os corpos do candle abaixo). Risco retorno de 1:2 nos alvos abaixo, sem ser muito ganancioso e seguindo a estrategia.
Preços do Petróleo WTI Aliviam após Fortes Ganhos
Após uma valorização superior a 6% na sessão anterior, os preços do petróleo WTI recuaram ligeiramente nas primeiras horas da sessão de quarta-feira, fixando-se um pouco acima dos 74 dólares por barril. As atenções do mercado continuam centradas no conflito em curso entre Israel e o Irão, que poderá vir a comprometer o fornecimento de petróleo a partir do Golfo Pérsico. Este risco para a oferta tem sido um dos principais impulsionadores da recente subida dos preços — uma dinâmica que poderá agravar-se em caso de nova escalada, especialmente se as exportações de petróleo e gás através do Estreito de Ormuz forem interrompidas. Ainda assim, tendo em conta a gravidade do conflito, a reação dos mercados tem sido, até agora, relativamente contida. Uma possível explicação reside nas previsões de abrandamento da economia global, que estão a pesar sobre as expectativas de procura por petróleo. Outro fator em destaque é a política monetária dos Estados Unidos. A decisão de hoje sobre as taxas de juro por parte da Reserva Federal, bem como a intervenção pública de Jerome Powell que se seguirá, deverão ser acompanhadas de perto pelos operadores de petróleo. Caso o banco central adote um tom mais cauteloso e dovish face aos recentes desenvolvimentos geopolíticos — sinalizando maior predisposição para cortar juros — tal poderá impulsionar as expectativas de crescimento, melhorar as perspetivas para a procura de petróleo e oferecer suporte adicional aos preços.
Ricardo Evangelista – ActivTrades