Google em apuros com a Apple AI? Ver os 146 dólares a seguir?Google em apuros com a Apple AI? Ver os 146 dólares a seguir?
A Apple confirmou que está explorando ativamente um navegador da web redesenhado no iPhone, iPad e Mac, com foco na pesquisa baseada em IA. O potencial afastamento do Google como provedor de pesquisa padrão em dispositivos iOS representa um risco direto para o negócio de pesquisa da Alphabet.
As ações da Alphabet caíram US $14,11 (-8,54%) para US $151,09 nas notícias, quebrando abaixo da média móvel de 50 dias em US $ 162,00 e da retração de Fibonacci de 23,6% da alta de fevereiro e baixa de abril, depois de encontrar resistência em 38,2%.
Em relação à máxima de fevereiro, a Alphabet caiu 27,1%, com uma perda de 21,1% no acumulado do ano.
Embora o estoque permaneça acima de sua baixa de 2025 de US $140,53, os níveis de baixa a serem monitorados incluem ~us$145,90.
Apple
Nasdaq Hoje: O Peso dos Resultados Hoje o clima na Nasdaq tá aquele famoso "espera pra ver". A temporada de resultados tá rolando, mas o mercado tá andando de lado — tipo quem tá esperando a sobremesa antes de decidir se come mais ou não. Alguns resultados vieram bons, outros nem tanto, e a galera tá segurando o ímpeto até os grandões soltarem seus números.
Quem já soltou os números hoje?
PayPal (PYPL):
A expectativa era um lucro de US$ 1,16 por ação e receita de US$ 7,8 bilhões. Tudo dentro do esperado, sem grandes surpresas.
SoFi Technologies (SOFI):
A SoFi também apresentou seus resultados, com o mercado esperando lucro de US$ 0,05 por ação e receita de uns US$ 689 milhões.
Regeneron (REGN):
Aqui veio boa notícia: eles passaram a expectativa, com lucro de US$ 9,55 por ação e receita acima dos US$ 3,3 bilhões.
InMode (INMD):
Já a InMode decepcionou feio, ficando abaixo do esperado e vendo suas ações caírem mais de 12%.
E o gráfico, como tá?
Se a gente olhar o gráfico de 1 hora do Nasdaq Composite, a história é a seguinte:
o índice tá travado numa faixa lateral, sem direção clara. Mas atenção: tecnicamente, se romper a primeira faixa vermelha de suporte (ali embaixo), o cenário favorece quem tá apostando na queda. Agora, se ele der aquela buscada na liquidez embaixo e depois reagir forte, tem espaço pra buscar o alvo da projeção de 100% da estrutura atual — ou seja, uma alta mais bonita vindo por aí.
O que tá todo mundo esperando?
O grande show ainda tá por vir:
Meta e Microsoft divulgam amanhã.
Amazon e Apple soltam na quinta.
Essas quatro sozinhas podem mudar totalmente o humor da Nasdaq. Se vier lucro forte e papo positivo, a turma do "comprado" pode fazer festa. Mas se a conversa for de preocupação... segura que pode dar aquela realizada geral.
Ruptura EUA-China: A Hora de Ouro da Índia?As crescentes tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China, marcadas por tarifas substanciais impostas pelos EUA sobre produtos chineses, estão criando, sem querer, um ambiente favorável para a Índia. A diferença significativa nas taxas tarifárias — bem mais baixas para importações da Índia do que da China — posiciona a Índia como uma alternativa atraente para empresas que buscam reduzir custos e riscos geopolíticos ao abastecer o mercado americano. Essa vantagem tarifária oferece uma oportunidade estratégica única para a economia indiana.
Há evidências claras dessa mudança, com grandes empresas, como a Apple, supostamente ampliando as importações de iPhones fabricados na Índia e até acelerando os envios antes da entrada em vigor de novas tarifas. Essa tendência não se limita à Apple: outros fabricantes globais de eletrônicos, como a Samsung e até algumas empresas chinesas, estão considerando transferir parte da produção ou redirecionar rotas de exportação através da Índia. Esses movimentos podem fortalecer significativamente a iniciativa “Make in India” e consolidar o papel do país nas cadeias globais de valor no setor de eletrônicos.
O potencial aumento da atividade industrial, dos investimentos e das exportações traz ventos favoráveis expressivos para o índice de referência indiano, o Nifty 50. Crescimento econômico mais rápido, lucros corporativos maiores (especialmente nos setores de manufatura e logística), aumento do investimento estrangeiro e um sentimento positivo no mercado são resultados prováveis. Contudo, para aproveitar plenamente esse potencial, a Índia precisa superar desafios persistentes relacionados à infraestrutura, à estabilidade política e à facilidade de fazer negócios, além de enfrentar a concorrência de outras nações com tarifas baixas e buscar termos vantajosos nas negociações comerciais em andamento com os EUA.
S&P 500 em 2025: O Que Está Por Trás dos Movimentos RecentesO S&P 500 é, sem dúvida, o termômetro mais usado para medir a saúde dos mercados financeiros dos Estados Unidos — e, por tabela, do mundo. Composto por 500 das maiores empresas listadas nas bolsas americanas, ele concentra gigantes como Apple, Microsoft, Amazon e muitas outras.
Mas o que está acontecendo por trás das recentes oscilações do S&P 500? Como a economia, os lucros corporativos e o comportamento dos investidores estão moldando o futuro do índice? E, principalmente, o que esperar daqui para frente?
Neste artigo, vamos responder a essas perguntas com uma análise aprofundada, mas acessível, baseada nos dados e visões mais atuais do mercado.
A inflação está desacelerando — mas não está vencida
Depois de anos de inflação acelerada, os preços começam a dar sinais de alívio nos Estados Unidos. Ainda assim, o índice segue acima da meta de 2% do Federal Reserve (Fed). Esse "meio-termo" exige cautela: ainda não há espaço para comemorar, mas também não se fala mais em novas altas de juros.
Os juros podem cair — mas só se a economia deixar
O Fed pausou o ciclo de alta e está de olho nos próximos dados. Se a inflação continuar caindo, cortes de juros são esperados ainda em 2025. Isso anima o mercado de ações, já que juros mais baixos geralmente valorizam ativos de risco. Mas, se a economia mostrar fraqueza ou a inflação voltar a subir, tudo pode mudar.
Os Estados Unidos ainda não entraram em recessão, mas o ritmo da economia está mais lento. Novas tarifas comerciais e cortes nos gastos públicos adicionam risco ao crescimento. O tão desejado “pouso suave” parece possível, mas está longe de ser garantido.
Lucros ainda crescem, mas a confiança diminuiu
As empresas do S&P 500 fecharam 2024 com bons resultados. Mas para 2025, os analistas já começaram a revisar para baixo suas projeções. Os lucros devem crescer, mas a um ritmo mais moderado, especialmente com custos maiores à vista.
Embora ainda estejam em níveis altos, as margens de lucro enfrentam desafios: tarifas, custos trabalhistas e crédito caro. Empresas mais eficientes vão sobreviver melhor. Outras podem ver sua rentabilidade escorrer entre os dedos.
O S&P 500 está caro. O índice é negociado com múltiplos de lucro bem acima da média histórica. Isso não quer dizer que ele vá cair — mas significa que há pouco espaço para erro. Qualquer decepção pode ser suficiente para acionar uma correção.
Menos euforia, mais espera
A empolgação dos últimos anos deu lugar a uma postura mais conservadora. Investidores estão preferindo manter dinheiro em caixa ou alocar em ativos mais defensivos, como ações de setores básicos e fundos de renda fixa.
Perspectivas para o S&P 500: O Que Vem Pela Frente?
O que vai acontecer com o S&P 500 em 2025? A resposta vai depender da combinação entre política monetária, lucros corporativos e confiança do investidor. Com base nas análises mais recentes, podemos imaginar três cenários:
1. Otimista: o “pouso suave” funciona
Inflação recua, juros caem e os lucros continuam subindo. O índice poderia renovar máximas, com potencial de valorização de até 10% ao longo do ano.
2. Neutro: mercado anda de lado
A economia desacelera sem grandes sustos. Os lucros crescem pouco, e o S&P 500 fica em um intervalo estreito, sem grandes altas ou quedas.
3. Pessimista: tarifa demais, crescimento de menos
Um cenário de recessão leve ou prolongada pode surgir se tarifas se espalharem, o consumo cair e os lucros derreterem. Nesse caso, quedas acima de 20% não estariam fora do radar.
Para os investidores, especialmente os pequenos, o recado é simples: prepare-se para a volatilidade, mas não abandone o mercado. Aproveite para estudar, rever sua carteira e diversificar. A melhor estratégia em tempos de incerteza é manter a disciplina e o foco no longo prazo.
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Claro! Aqui está um disclaimer conciso e apropriado para o final do artigo:
Disclaimer:
As informações contidas neste artigo têm caráter exclusivamente educacional e não constituem recomendação de compra ou venda de ativos. O mercado financeiro envolve riscos, e cada investidor deve tomar suas decisões com base em seu próprio perfil, objetivos e, preferencialmente, com orientação de um profissional qualificado.
O Império da Apple Está Construído sobre Areia?A Apple Inc., um gigante da tecnologia avaliado em mais de 2 trilhões de dólares, construiu seu império sobre pilares de inovação e eficiência implacável. No entanto, por trás desse domínio aparente, esconde-se uma vulnerabilidade alarmante: a dependência excessiva da Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) para a produção de seus chips de ponta. Essa dependência de um único fornecedor, situado em uma região geopoliticamente sensível, expõe a Apple a riscos profundos e multifacetados.
Embora a estratégia da Apple tenha impulsionado sua ascensão meteórica, ela também concentrou seu destino em um único e precário cesto: Taiwan. A questão que paira no ar é: o que aconteceria se esse cesto se rompesse?
O futuro incerto de Taiwan, sob a crescente influência da China, amplifica esses riscos. Uma eventual anexação de Taiwan pela China poderia interromper abruptamente as operações da TSMC, paralisando a produção dos dispositivos da Apple. A relutância da Apple em diversificar sua base de fornecedores deixou seu império trilionário sobre uma fundação perigosamente frágil.
Enquanto isso, as tentativas da TSMC de mitigar riscos através da construção de fábricas nos EUA introduzem novas e complexas variáveis. Se Taiwan caísse sob controle chinês, os EUA poderiam confiscar esses ativos, potencialmente entregando-os a concorrentes como a Intel. Isso levanta questões inquietantes: quem realmente detém o controle sobre o futuro dessas fábricas? E qual seria o destino dos investimentos da TSMC se eles impulsionassem a ascensão de um rival?
O dilema da Apple reflete um problema sistêmico na indústria global de tecnologia, caracterizada pela dependência da produção concentrada de semicondutores. Os esforços para descentralizar a fabricação, transferindo-a para países como Índia ou Vietnã, ainda são insignificantes diante da escala da China. Além disso, o crescente escrutínio regulatório nos EUA, como a investigação do Departamento de Justiça sobre o domínio de mercado da Apple, adiciona uma camada extra de pressão.
A Lei CHIPS dos EUA busca revitalizar a fabricação doméstica de semicondutores, mas a forte ligação da Apple com a TSMC torna esse objetivo mais difícil de alcançar. A mensagem é clara: a resiliência deve agora prevalecer sobre a eficiência, caso contrário, todo o ecossistema tecnológico global corre o risco de colapso.
A Apple se encontra em uma encruzilhada crucial. Conseguirá forjar um futuro mais adaptável e seguro, ou seu império desmoronará sob o peso de suas próprias escolhas estratégicas? A resposta a essa pergunta poderá não apenas redefinir o futuro da Apple, mas também remodelar o equilíbrio global da tecnologia e do poder. O que aconteceria conosco se os "chips" – tanto os literais quanto os figurativos – parassem de se encaixar?
Apple (AAPL): Potencial Entrada de Swing à VistaDa última vez, perdemos a entrada em Apple por apenas alguns dólares e, após essa oportunidade perdida, a ação deixou de ser atraente, então decidimos esperar. No entanto, após observarmos de fora por alguns meses, parece que outra chance de garantir uma entrada de swing lucrativa pode estar se aproximando.
Para aumentar nossa confiança nesta oportunidade potencial e garantir um ponto de entrada melhor, precisamos monitorar de perto os próximos movimentos deste gigante da tecnologia. A ação de preço atual sugere fortemente que um padrão de flat pode estar se formando após a recente queda. Se esse padrão se concretizar, ele pode se manifestar como um flat regular ou expandido, e isso será crucial para determinar nossa zona-alvo de entrada. Neste momento, a área entre $200 e $180 parece ser a mais provável e atraente para uma entrada potencial.
Dado o panorama mais amplo do mercado e o desempenho recente da Apple, essa zona pode oferecer uma relação risco-retorno favorável. Estaremos atentos a qualquer desenvolvimento que confirme esse padrão e forneça um sinal mais claro para a entrada. Fique atento para mais atualizações enquanto refinamos nossa estratégia e nos preparamos para uma possível movimentação em Apple.
VIX - Índice do MEDO - Olá amigos do TradingView tudo bem com vocês ?
- Hoje eu venho trazer um estudo sobre o TVC:VIX o índice do medo ou medidor de medo:
- O TVC:VIX tem sua origem na pesquisa de economia financeira de Menachem Brenner e Dan Galai. Em uma série de trabalhos iniciados em 1989, Brenner e Galai propuseram a criação de uma série de índices de volatilidade, começando com um índice sobre a volatilidade do mercado de ações e passando para a volatilidade da taxa de juros e da taxa de câmbio.
- Em seus artigos, Brenner e Galai propuseram que "o índice de volatilidade, a ser chamado de 'Sigma Index', seria atualizado com frequência e usado como ativo subjacente para futuros e opções... Um índice de volatilidade desempenharia o mesmo papel que o índice de mercado desempenha para opções e futuros no índice."
- Em 1992, o CBOE contratou o consultor Bob Whaley para calcular os valores da volatilidade do mercado de ações com base neste trabalho teórico.
- Whaley utilizou séries de dados no mercado de opções de índices e forneceu ao CBOE cálculos para níveis diários de VIX de janeiro de 1986 a maio de 1992.s do índice S&P 500. Ele é calculado e divulgado em tempo real pelo CBOE.
O que é o índice TVC:VIX ?
O VIX (sigla para volatility index) é um índice de volatilidade, calculado pela Bolsa de Valores de Chicago. Esse indicador reflete o desempenho das ações das empresas que compõem o S&P 500 por 30 dias seguidos.
Por sua vez, o S&P 500 é um dos principais índices do mercado acionário dos Estados Unidos e do mundo. Isso porque ele é composto pelas ações das 500 maiores empresas do mundo listadas nesse país: NYSE e Nasdaq. A função do S&P 500 é representar as gigantes de seus setores de atuação. Por isso, ele também é considerado a métrica padrão do desempenho do mercado acionário norte-americano.
Para que ele serve?
O objetivo do VIX é medir as oscilações dos preços das opções de ações que formam o índice S&P 500. Nesse sentido, o período considerado para medir a alta e a baixa dessas ações é de 30 dias. Por isso, ele é uma ferramenta importante para investidores e traders que operam no curto prazo nas bolsas.
Além de servir como base para as negociações de curto prazo, o VIX também é uma importante medida de risco. Como vimos, ele demonstra a intensidade e a velocidade com a qual uma ação se valoriza ou se desvaloriza. Dessa forma, quanto maior for essa oscilação (ou volatilidade), maior também será o risco que a ação oferece ao investidor.
Interpretando a volatilidade:
Para compreender a importância do VIX no mercado financeiro, é preciso assimilar o conceito de volatilidade:
- Quando falamos em volatilidade, estamos nos referindo à intensidade, frequência e velocidade com a qual variam os preços de uma ação, derivativo ou outro ativo financeiro. Quando essas variações são expressivas, dizemos que a volatilidade do ativo ou derivativo é alta.
- Em outras palavras, o preço pode subir ou cair a qualquer momento e de forma intensa quando existe grande volatilidade. Portanto, quanto maior a volatilidade, maior também será o risco de um investimento.
Vários fatores influenciam na volatilidade dos ativos financeiros, como questões econômicas e políticas do país, por exemplo. Por sua vez, analisar esses fatores ajuda a projetar cenários e tendências de performance de preços. É por isso que esse conceito é muito importante para os investimentos e para o mercado financeiro de forma geral.
Qual motivo do TVC:VIX ser chamado de “Índice do Medo”?
Para responder a essa pergunta, é importante entendermos o que são e para que servem as opções:
Como o nome sugere, as opções são um tipo de derivativos que oferecem o direito (ou a “opção”) de negociar determinado ativo. Isso significa que elas não são um ativo em si, mas sim um contrato que representa o direito de comprar ou vender o ativo ao qual estão relacionadas as opções.
Por exemplo: imagine que, acompanhando o mercado acionário, você acredite que uma ação estará mais cara daqui a 30 dias. Nesse caso, se você comprar uma opção de compra (também chamada call), terá o direito de comprar essa ação daqui a 30 dias pelo preço que ela custa hoje.
Ou seja, se as suas previsões se confirmarem e a ação realmente subir, você ganhará na compra, pois pagará um preço mais barato por ela.
Agora imagine a situação contrária. Você analisou o contexto e os fundamentos da ação e acredita que o seu preço pode cair em 30 dias. Nessa situação, você também pode lucrar, e a forma de fazer isso é adquirindo uma opção de venda (ou put) dessa ação.
Se, daqui a 30 dias, essa ação realmente estiver mais barata do que hoje, você terá lucro quando exercer a opção. Isso porque venderá a ação pelo preço que ela custava quando você comprou a put, mais alto do que o atual.
Esse é apenas um breve resumo sobre como funcionam as opções, essas operações são bem mais complexas e, por isso, indicadas para investidores mais experientes e com bons conhecimentos no mercado de derivativos.
Em relação ao VIX, já vimos que ele demonstra os momentos de elevada incerteza do mercado. E é justamente nesses momentos que os investidores ficam mais inseguros, o que os leva a buscar proteção para os seus ativos via opções. Por isso, nessas horas o VIX tende a disparar, pois os preços das opções sobem de forma muito rápida, e isso faz com que ele seja também chamado de “Índice do Medo” no mercado financeiro.
Cálculo e interpretação do TVC:VIX :
O VIX é resultado de um cálculo totalmente automatizado, gerado a partir de fórmulas complexas. Basicamente, são utilizados vários dados sobre o mercado acionário, como volume de negociações, preços médios, variações percentuais, entre outros.
Por exemplo, se na data de hoje o índice VIX está em 15%, isso significa que a oscilação esperada para as ações do S&P 500 nos próximos 30 dias é de 15%, para cima ou para baixo.
De forma geral, o mercado considera três faixas para classificar o VIX. Quando o índice está abaixo dos 20 pontos, isso mostra mais disposição do investidor para tomar risco, pois há menos turbulências no mercado. Já uma pontuação entre 20 e 30 significa média volatilidade, ou risco de mercado moderado. Por fim, um VIX acima de 30 pontos sinaliza oscilações mais fortes nos preços dos ativos. Teoricamente, a partir dos 30 pontos inicia a faixa de maior risco para os investidores.
Picos históricos do Índice TVC:VIX :
A crise do subprime foi o resultado do estouro de uma bolha de investimentos massivos em hipotecas nos EUA que cresceram ao longo dos anos 2000. As hipotecas são uma forma de financiamento imobiliário comum nos EUA, em que o imóvel é dado como garantia ao banco caso o tomador não consiga pagar as dívidas.
Já o nome “subprime” refere-se a empréstimos concedidos a pessoas com alto risco de crédito, isto é, com pouca estabilidade financeira e credibilidade para pagar contas.
Por natureza, empréstimos subprime são investimentos extremamente arriscados e com altíssima chance de default — termo financeiro para o universalmente conhecido “calote”.
Em linhas gerais, a bolha surgiu porque o crescente interesse por rendimentos de hipotecas deu origem a uma imensa estrutura financeira para negociar esses ativos no mercado.
A alta demanda incentivou as instituições de crédito a ampliar sua “produção” e oferecer hipotecas com grande risco de calote — as famigeradas hipotecas subprime.
Quando muitos tomadores de hipotecas deixaram de pagar as contas, o mercado imobiliário foi inundado por imóveis desvalorizados e a estrutura entrou em colapso, levando à crise.
- Exemplos do que aconteceu com as maiores ações do SP500 após o TVC:VIX estar muito acima do normal, isso em 2008 após a crise do subprime:
Walt Disney Company - NYSE - Gráfico Diário com queda de 56%:
Apple Inc. - NASDAQ - Gráfico Diário com queda de 59%:
Nike Inc. - NYSE - Gráfico Diário com queda de 43%:
-Outro pico histórico que o VIX teve foi a da Pandemia, COVID 19:
Outros exemplos também das maiores ações do SP500 após o TVC:VIX estar muito acima do seu normal, isso logo após a pandemia:
JP Morgan Chase - NYSE - Gráfico Diário com queda de 45%:
Tesla, Inc. - NASDAQ - Gráfico de 4 Horas com queda de 63%:
Meta Platforms, Inc. - NASDAQ - Gráfico Diário com queda de 38%:
O índice TVC:VIX impacta o Ibovespa?
Até agora, você entendeu que o VIX reflete as oscilações das ações que formam o S&P 500. Por isso, pode estar se perguntando: se esse índice é baseado no mercado norte-americano, por que ele influenciaria o Ibovespa?
O motivo é simples: mesmo que o VIX não reflita diretamente o mercado brasileiro, tudo o que acontece na economia e na bolsa dos EUA é extremamente importante para o resto do mundo. Basicamente, todos os movimentos da economia norte-americana (inflação, alta de juros e assim por diante) trazem reflexos para outras economias. E, no caso de países emergentes como o Brasil, isso é ainda mais acentuado.
Por exemplo, uma alta de juros nos EUA pode desencadear a saída de dólares de países menos seguros para investir. Ou então, a alta das principais commodities mundiais (que são dolarizadas) também mexem com as bolsas no mundo inteiro.
Por todos esses motivos, o VIX impacta não somente o Ibovespa, mas todas as negociações do mercado acionário mundial.
Por fim, por ser considerado o “Índice do Medo” do mercado financeiro, o TVC:VIX é uma importante ferramenta que ajuda a mapear riscos e crises no mercado financeiro.
Como vimos, uma pontuação alta para o índice significa maior temor por parte dos investidores. Ao passo que um VIX baixo (geralmente inferior a 20 pontos) sinaliza expectativa de risco baixo e, consequentemente, mais confiança por parte do mercado.
De forma geral, investidores e traders buscam estabilidade ao alocar recursos. Isso faz com que escolham ações com baixo VIX, justamente para minimizar riscos e obter valorização dos papéis. Mesmo que não se relacione diretamente ao mercado brasileiro, o VIX impacta os preços das opções, contratos futuros e até ETFs (fundos de índices). Em relação a esses fundos, um VIX baixo faz a sua rentabilidade subir, e vice-versa.
- Agradeço a todos que leram até aqui e qualquer dúvida é só comentar aqui em baixo que terei o prazer em responde-los.
- Abraços a todos e fiquem com Deus!
Mercado americano encontrará bastante dificuldade para subir.
Uma mudança de narrativa que vem acontecendo já há algum tempo, em dezembro de 2023 Jerome Powell induziu os investidores a acreditar em cortes já em março de 2024, devida velocidade onde a inflação abaixava, como você pode observar nesse gráfico abaixo:
Source: Investing
Então tivemos um discurso dovisk em março onde Jerome Powell falou novamente a respeito da importância de cortar juros e que eles iriam cortar, então na reunião de abril/maior novamente nada acontece já que foi apenas um blefe, e com um discurso a de que se precisarem aumentarem a taxa assim eles iriam colocar em prática nessa última ata do FOMC. Que o investidor precisa ser convencido de que o Fed está fazendo uma política que ajudará estimular o fluxo de capitais para os mercados de ações e com isso muita gente quer ver resultado e não apenas fala.
O próprio s p 500 já sinaliza uma diminuição da força compradora, com uma alta sendo sustentada pelo setor tecnológico.
Empresas como SMCI e adobe já entra em regiões de distribuição
Falando sobre a guerra na ucrânia que foi o maior catalisador da inflação juntamente com a política fiscal adotada pelo Biden fez com que se tornasse uma bola de neve, além disso, a guerra tem ido para um caminho muito perigoso podendo se transformar em algo muito maior com o risco da Rússia utilizar armas nucleares para atacar ucrânia aumentando a tensão no mundo todo. Afetando consequentemente o receio do investidor continuar em suas operações, sendo reforçado ainda mais a queda é que empresas como Apple, Nvidia e Microsoft já estão encontrando um topo.
Apesar da NVIDIA querer buscar ainda mais devido à sua procura por placas para criação de AIs (leia mais nas ideias relacionadas).
APPL no atual suporte. O que esperar da bluechip?Boa noite, investidores!
Estamos com o gráfico da Apple, onde por enquanto, estamos acertando o semanal.
Vemos uma região que de resistência, está virando suporte e um OBV voltando a estar em uma mesma região.
Temos que observar que tivemos um topo fraco, marcando por uma sombra e um grande doji de venda.
O canal forte de baixo tem de perder 30% para ser alcançado, o que torna inviável.
Apple vem de resultados ruins e isso influenciou suas ações, como eu havia dito na análise anterior.
Volume demonstrando compra e é um bom momento para se montar posições.
Fiquem com Deus!
Descubra as Perspectivas de Reacumulação entre Bitcoin e AppleAtualmente, existe umaa possibilidade de reacumulação tanto no mercado de Bitcoin quanto no setor de tecnologia, onde a Apple é uma das empresas líderes. Observa-se um padrão lateral prolongado que remonta a 2017, o que sugere a ocorrência de uma transferência de capital, com investidores migrando de ações de empresas de tecnologia para criptomoedas em geral, incluindo o Bitcoin.
Esse padrão lateral pode indicar uma fase de consolidação ou estabilização nos preços desses ativos, o que pode levar alguns observadores do mercado a considerar a troca de ações da Apple por Bitcoin como uma opção interessante. Essa decisão potencialmente atrativa seria baseada na expectativa de que as criptomoedas apresentem um desempenho mais favorável no futuro, em comparação com as ações de empresas de tecnologia.
Uma reacumulação é um padrão típico de alta e uma continuidade após um grande movimento de alta anterior.
Tesla Vale Isso Tudo?Para tesla justificar o valor atual dela ele precisa crescer a receita 50% por ano durante 10 anos com margem de 10% apenas pra justificar o valor atual baseado num modelo DCF.
É possível? Talvez...
A Apple teve um crescimento semelhante após lançar o iPhone. Ela saiu de uma receita de $33 bilhões em 2008 para uma receita de $261 bilhões em 2018. um crescimento de 790% na receita.
Se Tesla conseguir o crescer 50% ao ano durante 10 anos com margem de 10% (margem considerada alta) a receita dela deve saltar de $12 bi atuais pra $190 bilhões o que representa um crescimento de 1583%. É possível porém muito difícil de acontecer.
Apple criou um produto que atraiu todas as pessoas. O mercado dela era o mundo inteiro. Quais os projetos da tesla que teriam esse apelo? Carros elétricos são incríveis produtos mas não tem o apelo que o smartphone teve. Pra alcançar tal feito a tesla precisa adicionar uma Toyota, uma Ford e uma Volks em termos de receita. É uma tarefa hercúlea.
Algo que pode fazer com que isso aconteça seria a disrupção em outras áreas como a de inteligência artificial ou exploração espacial. Se depender somente dos carros elétricos acredito que não vai acontecer (opinião pessoal).
E tudo isso teria que acontecer apenas pra justificar o preço atual!
Considero que Tesla é uma empresa especial e por isso pode tornar o que parece impossível em realidade. No entanto existe uma razão risco/retorno baixa e ela nesses preços não me parece atrativa.
NÃO RECOMPRE AÇÕES DA APPLE!Não é novidade que estamos começando a ver um ciclo de recessão econômica. Mas, é novidade a força com a qual esse ciclo vai ocorrer.
Para as próximas semanas e meses, postulo o PREÇOS-ALVOS para as ações da APPLE para U$70 ou U$50 dólares para os próximos meses. Recentemente, a empresa anunciou uma das dificuldades que diversas outras empresas estão enfrentando: QUEDA DE DEMANDA. Isso ocorre num momento em que diversos bancos centrais estão atacando ferozmente a inflação global elevando quase que simultaneamente suas taxas de juros. Até aqui, sabemos que isso é uma atitude normal de bancos centrais em momentos de inflação alta. Mas, tem algo que muitos estão deixando de prestar atenção.
Você notou um aumento significativo nas especulações nos últimos meses? Percebe a quantidade de vezes que traders na ponta compradora foram stopados enquanto big player liquidava suas posições em criptomoedas, e com isso, vendo fortes movimentos de queda nos preços do Bitcoin, por exemplo? Notou o quão especulativo o mercado de Treasuries Americanos esta especulativo a ponto de ver pessoas aumentando posições em títulos de 20 a 30 anos, sendo que, o FED já deixou claro que veremos JURO ALTO em torno de 1 a 3 anos? Percebeu que muitos americanos usaram os ''auxílios emergenciais'' para investir nas bolsas americanas, e assim, inflando ainda mais os preços das ações negociadas em bolsa? Notou o fenômeno de DEMANDA REPRIMIDA PÓS-PANDEMIA, que fez commodities explodirem na alta e índices de bolsas americanas também?
Experimente fazer as contas, e verá que diversas empresas no S&P 500 estão sendo negociados com VALUATIONS foram da realidade, mas que foram turbinados com os estímulos do FED, que chegaram a bater 15% do PIB AMERICANO (15% de dinheiro inventado e artificial circulando na economia americana).
Além dessa euforia descontrolada nos preços, é importante lembrar que estamos vendo uma inflação americana maior do que o DOBRO da meta do FEDERAL RESERVE. Se fizer um estudo cauteloso nos períodos que vimos grandes crises nos ESTADOS UNIDOS, você verá que um dos pivôs para dar largada a queda acelerada dos preços no mercado de risco foi o FEDERAL RESERVE subindo a TAXA DE JUROS para conter a inflação. Basta olhar o indicador de inflação americano em meados da Grande Depressão (Quebra da Bolsa de NY), Bolha da internet e Sub Prime e como as bolsas se comportaram. Não obstante, observe que o OTIMISMO era muito semelhante com o qual estamos testemunhando agora.
Por fim, o setor de tecnologia teve um crescimento significativo nos últimos anos, porém, seus custos de operação são muito altos e vão passar a custar ainda mais com o aumento de custos de energia e juros. As empresas de tecnologia, portanto, serão severamente prejudicadas nesse período de correção nos preços. Mas, ao mesmo tempo, serão as que voltaram a triunfar quando o pânico da correção passar. O mundo após a pandemia mudou e sentiu a necessidade otimizar os seus serviços via tecnologia, por isso, no longo prazo essas empresas tendem a agregar ainda mais valor para a economia global. Mas, por ora, vamos ter que assistir, lamentavelmente, uma das coisas mais duras de ver no mercado financeiro: Queda de lucratividade, Redução de Margens, Congelamento de Contratações, Desemprego, Redução de Ganho de Salários por hora e uma onda de queda nos preços dos ativos de risco.
Apertem os cintos e aumentem suas reservas.
AAPL34 rompendo médias e canal de baixa. Mas cuidado!!!📊ATIVO: AAPL34
📢ANÁLISE: Preço rompendo médias e canal de baixa. Mas cuidado!!! Há uma região de resistência relevante acima. Melhor aguardar o preço romper essa região para buscar por sinais de compra.
📈Viés COMPRADOR:
🔥Melhor ponto de COMPRA: No pullback, após romper os ~76,86
💯📈Fundamentos/Confluências:
✅Tendência: Possível reversão de tendência!
✅LTs: Rompimento da LTB
✅Médias: MM50 virando para cima.
🕐Gráfico Diário
📆Data da análise: 05/07/2022
⚠️ATENÇÃO!!!⚠️
Isenção de responsabilidade: Conteúdo educacional. Não se trata de recomendação de compra/venda.
AAPL34 Reversão com W se desenhando.AAPL34 vem a meses sofrendo forte pressão vendedora.
Atualmente formou um W, forte padrão de fundo, que pode trazer desde um alívio momentâneo a uma forte reversão de tendência.
O ativo se encontra bem embaixo da média de 50 aritmética, importante média para movimentos terciários.
Caso o ativo supere a média móvel de 50 e forme um pivô acima dela, será um importante sinal altistas.
VOLUME
O volume ainda não está perfeito, está mediano, mas para ter maior chance de forte reversão o volume precisa melhorar
DI+ DI- (50 períodos)
DI- segue bem acima do DI+, o que torna uma reversão de médio/longo prazo pouco provável. Mas em contrapartida nós últimos dias o DI+ conseguiu reduzir bastante sua desvantagem para o DI-.
Sigo acompanhando as cenas dos próximos capítulos, com a intenção de comprar o ativo para médio/ longo prazo.
Afinal, ações estão muito baratas, seja nacional, seja internacional. O que não significa que o ativo não pode continuar caindo mais um pouco.
UM DOS GRÁFICOS MAIS IMPORTANTES PARA O MERCADO.. APPLE SEMANALO gráfico da APPLE é praticamente um termômetro para o mundo.
Quando comparado com o gráfico de outras BIG TECHS, dá pra perceber o quão resiliente ele é.
É o único que está acima da estrutura de alta semanal de curto prazo (pelo menos por enquanto) - e no momento encontra-se pestanejando nela..
Então a minha leitura é a seguinte:
Se a Apple perder 150U$, o SPX perde os 4100.
Se Apple segurar nos 150U$ e jogar no 180U$ novamente, SPX busca 4500-4600.
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O apetite ao risco (na compra) (para mim) cresce nas regiões marcadas com X.
Meu primeiro alvo é 135U$, em uma região de inflexão bem importante (até coloquei umas flechas) - onde vou monitorar o price action dos candles pra pensar em tomar risco. Pelo menos com 1/3 da mão inicialmente; em BDR.
Não hesitarei em stopar com 1/3 da mão se for necessário; faz parte do plano de tentar pegar a faca caindo numa região de valor em que o mercado todo tá de olho.
Meu segundo alvo: 100U$... onde o apetite ao risco é bem maior por apresentar confluências de suportes muito determinantes. Provavelmente se a APPLE buscar esse nível de preço, o SPX estará por volta de 3500-3600 e o NASDAQ entre 9000-10000.
Monitorarei com carinho price action dos candles e pivôs de alta no h4/h2 pra entrar nas BDRS quando o preço atingir as regiões de valor estimadas.
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você pode conferir uma análise minha anterior da APPLE onde foi possível estimar a queda do preço, aqui:
APPLE | PRICE ACTION, OFERTA & DEMANDA | ONDE VALE TOMAR RISCO?Esse gráfico da APPLE chama atenção por quê a estrutura de alta vigente está em confluência com a região onde entrou a demanda profissional recentemente - (no nível psicológico de 150U$) -
Se fosse pra escolher uma região pra tomar risco, definitivamente seria ali.
É super válido monitorar o price action nos candles (pra ver se demonstrarão força ou fraqueza compradora) caso o preço venha testar essa região de valor.
Candle GATILHO pode dar entrada com stop abaixo do KEY LEVEL (e zona de demanda). Gerando uma ótima relação Risco X Retorno e uma boa probabilidade de acerto.
candle gatilho de compra possui:
1) spread grande (o tamanho dele é enorme)
2) pavio inferior (de preferência)
3) fechamento perto da máxima (ou o mais próximo dela)
Ideias para a Semana: 2ª Apple - Bandeira no Semanal?Seguindo com minhas opiniões sobre os negócios, outra empresa que tenho ressalvas. Seus produtos são frágeis e tem prêmio nos preços motivado pelos fãs que acho que ultrapassa o valor do produtos. "Vou te vender um celular sem carregador! Sem problema, eu pago em separado no preço que for". Porém reconheço a qualidade das imagens que um celular da Apple é capaz de capturar e produzir. Também me senti muito atraído pela capacidade de processamento do chip M1, ele me fez gastar bastante tempo avaliando um MAC, mas não foi dessa vez que voltaria a ser cliente da Maçã. Prefiro ser acionista, nem que seja por um curto período. AAPL parece estar em formação de bandeira no semanal, preços no diário bateram em uma resistência em podem voltarem a recuar. Uma parada em alguma zona de fibo seria interessante para tentar embarcar na ação. Parcial no curto prazo deixando algo para o longo caso se confirme a bandeira. Observar também no semanal a retração de Fibo traçada.
Grande Abraço
Leo
*não é recomendação de investimentos.
AAPL correção para EMA 200 NASDAQ:AAPL
Correção de até a EMA 200, ativo monta um pivô de baixa e acelera a queda.
Espero conseguir contribuir na leitura dos amigos e caso tenha alguma sugestão deixe aqui em baixo nos comentários, estamos aqui para aprender sempre. Não sou o dono da verdade, esse é apenas um conteúdo com base no meu racional.
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6 Meses de apreensão sobre as reservas de valorEntão como o prometido vamos ao assunto: 1-A nasdaq está ganhando das reservas neste corte temporal por conta da forte baixa anterior em 2020, a grande liquidez no mercado americano e a forte alta das reservas de valor anteriormente. 2- Assim como rentabilidade passada não é garantia de futura da mesma forma nada vai garantir que nasdaq continue subindo ou que as reservas continuem caindo, por isso é muito importante estar atento ao mercado nas janelas temporais possíveis. 3- É possível que esse ciclo se repita, principalmente com Mister Powell anunciando a retirada de injeção de liquidez, possivelmente teremos um mercado mais Bearish para ações e bullish para reservas de valor e commodities inclusive que merece um capítulo a parte nos seus estudos.
Apple está sensacional. NASDAQ:AAPL
Lindo movimento de barra de ignição com o contexto de rompimento de um triângulo simétrico, que foi formado acima da zona de 50% de um canal de alta do semanal.
Temos confluência de alvos, não só projetando o triângulo como também a barra de ignição nessa zona plotada em verde.
Potencial de buscar essa linha de retorno do canal de alta no semanal, que se encontra na faixa dos U$161
Mercado americano renovando máximas históricas, dando combustível para esse possível movimento em AAPL
Vale lembrar que os números divulgados pela empresa foram bem interessantes, e de um trimestre para o outro ela conseguiu aumentar a receita operacional em quase 80%.
O ponto forte da empresa continua sendo a venda de IPhone, mas nesse ultimo trimestre tivemos uma venda brutal de Mac e IPad
A venda de Mac cresceu mais de 3x frente ao ultimo TRI
A venda de IPad cresceu mais de 4x frente ao ultimo TRI
E os serviços da empresa também cresceram mais de 3x no ultimo TRI
Sem mencionar o caixa bilionário.
Vale lembrar que só a APPLE para conseguir esse tipo de balanço, em minha opinião BRUTAL.
Graficamente é compra, e pelos fundamentos é COMPRA
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