"BBAS3: Liquidez Institucional segura !? mas 20,50 está ai""BBAS3: Liquidez Institucional segura !? mas 20,50 está ai"
Esta é uma provocação que fizemos agora.
BANCO DO BRASIL (BBAS3) – Projeção Técnica para R$20,50
Resultado 3T25: O Banco do Brasil apresentou desempenho aquém das expectativas, com lucro líquido consolidado de aproximadamente R$3,80 bilhões, refletindo pressão sobre margens e elevação do custo de crédito.
Rentabilidade: O ROE (Return on Equity) reportado foi de 8,40%, nível inferior ao histórico da instituição, indicando menor eficiência na geração de valor ao acionista.
Qualidade da carteira de crédito: A inadimplência permanece em trajetória ascendente e ainda não apresenta sinais claros de estabilização para o 4T25, o que adiciona risco à precificação futura.
Guidance: As projeções divulgadas pelo banco não sustentam o movimento altista recente, sugerindo descolamento entre preço de tela e fundamentos.
Análise Técnica
O ativo apresenta estrutura gráfica de realização , com formação de pivô de baixa e possibilidade de extensão do movimento até a região de R$20,50.
Caso haja rompimento consistente desse patamar, espera-se entrada de fluxo comprador institucional, preparando o papel para o 1T26, período sazonalmente mais robusto em termos de resultados.
A liquidez elevada de BBAS3 favorece a absorção de ordens de grande volume, indicando presença de players institucionais sustentando o preço e evitando correções mais abruptas.
Considerações Estratégicas
O movimento atual deve ser interpretado como precificação antecipada de cenários futuros, ainda que não corroborados pelos dados fundamentalistas.
A manutenção de posições relevantes por investidores de grande porte sugere defesa técnica das cotações, o que pode abrir espaço para operações táticas de curto prazo.
O monitoramento do guidance revisado e da evolução da inadimplência será determinante para validar ou refutar a continuidade da tendência altista.
📊 Em resumo: BBAS3 apresenta dissonância entre fundamentos e preço, mas o setup gráfico aponta para teste da faixa de R$20,50, com potencial entrada de força compradora caso haja rompimento.
AGRO
Demanda por farelo de soja não é estruturalA soja segue no centro da disputa comercial entre os Estados Unidos e a China. Maior importadora mundial da oleaginosa, a potência asiática evitou em grande parte a soja americana nesta safra, com as primeiras compras conhecidas ocorrendo apenas no fim de outubro, o equivalente a dois carregamentos.
O boicote tem sido custoso para os produtores norte-americanos, que dependem da China para escoar grande parte de sua produção. Pequim, em contrapartida, intensificou as compras de soja de países sul-americanos, como Brasil e Argentina, aproveitando a safra abundante e a competitividade cambial.
Esse movimento não é novo. Durante a guerra comercial de 2018–2019, a China também reduziu drasticamente as importações dos EUA, em resposta às tarifas impostas por Donald Trump. Desde então, vem diversificando sua base de fornecedores, buscando reduzir a dependência de um rival geopolítico de uma commodity essencial à sua segurança alimentar. O Brasil, hoje maior produtor global, tornou-se o principal beneficiário, com expansão acelerada da área plantada e da capacidade de esmagamento.
Nos bastidores, o que sustenta o apetite chinês não é apenas a soja em si, mas o farelo subproduto usado como principal insumo na ração animal. A recuperação da produção de suínos e aves após a peste suína africana elevou a demanda por ração e, consequentemente, pelo farelo. Isso ampliou o crush rate (a taxa de esmagamento da soja) ao longo de 24-25, impulsionando a margem das indústrias que compram grão para transformar em farelo e óleo.
Quando o crush rate sobe, as processadoras passam a disputar soja no mercado físico, o que tende a sustentar ou elevar o preço do grão, mesmo em contextos de safra abundante. No entanto, o equilíbrio é delicado e no momento vemos o reflexo da recomposição da demanda com o acordo entre EUA e China.
A divergência entre farelo e óleo mostra uma demanda assimétrica com o setor de ração sustentando preços enquanto o energético afunda. Isso indica que a alta da soja não está ancorada em fundamentos industriais sólidos, mas em um choque temporário de subproduto. Se o óleo não reagir, o movimento de alta do farelo tende a perder força e o preço da soja, mesmo com contratos futuros em leve valorização, pode voltar a se ajustar para reequilibrar o crush.
Em janeiro, os produtores americanos enfrentarão forte concorrência para garantir compradores chineses, já que o Brasil deve inundar o mercado com mais uma safra recorde. Essa dependência maior do Brasil traz riscos à China: custos logísticos mais altos, exposição a choques climáticos e menor previsibilidade de embarques.
A demanda chinesa por cargas americanas pode voltar a níveis mais próximos da normalidade se a meta de 25 milhões de toneladas se confirmar. Ainda assim, o volume ficaria abaixo do pico registrado após o acordo comercial da “Fase Um”, quando as exportações americanas atingiram 34,2 milhões de toneladas na safra 2020–21.
No curto prazo, o eixo do mercado de soja passa menos pelo comércio bilateral e mais pelo valor do farelo e pela margem de esmagamento e pelo calendário econômico. São esses dois indicadores e não apenas os embarques que ditam o pulso da demanda real e, por consequência, o preço global da soja.
"BANCO DO BRASIL- BBAS3 O VILÃO FOI CONFIRMADO""BANCO DO BRASIL 2t2025 deixa preocupações"
Graficamente está em região de resistência e vai depender para qual parte o mercado vai olhar do balanço para impulsiona-lo acima de 20,00 ou devolver para os 18,00 reais .
Análise do Resultado do 2º Trimestre de 2025 (2T25) do Banco do Brasil
3,784 bilhões na tabela detalhada).
Comparativo: Este número representa uma queda massiva de -48,7% em relação ao trimestre anterior (1T25) e de -60,2% em relação ao mesmo período do ano passado (2T24).
Conclusão Imediata: O resultado foi, de fato, extremamente fraco, confirmando o cenário pessimista que o mercado estava precificando.
2. Comparando com a Nossa Simulação
O resultado, embora muito ruim, veio ligeiramente melhor do que o nosso cenário mais pessimista. Isso é um ponto importante. Não foi o "apocalipse total" que alguns poderiam temer, mas ainda assim foi um número que quebrou a sequência de lucros robustos do banco.
Vamos recalcular o P/L com os números.
Conclusão: Com a divulgação do resultado, o P/L do banco, na cotação atual, se ajustou para exatamente 4,00x. Isso mostra que o mercado foi incrivelmente preciso em sua precificação, derrubando o preço da ação até o ponto em que o novo múltiplo refletisse a nova realidade de lucros menores.
3. O "Porquê" do Resultado: O Vilão Confirmado
A análise do relatório confirma nossa tese ponto por ponto:
Causa Raiz: O relatório é explícito ao dizer que a linha foi influenciada "pela continuidade da dinâmica agravada da carteira de agronegócios cuja inadimplência alcançou 3,49%".
Inadimplência Geral (+90 dias): Subiu forte, de 3,86% no 1T25 para 4,21% no 2T25. O problema, centrado no agro, está contaminando o indicador geral.
4. O Fator Mais Importante: O Novo Guidance (Projeções para 2025)
Esta é, talvez, a parte mais crucial do relatório para o investidor. O banco revisou suas projeções para o ano de 2025, e os novos números são um choque de realidade:
Análise do Guidance:
A diretoria do banco está, essencialmente, validando a tese pessimista dos analistas e dos "bancos gringos". O ponto médio da nova projeção de lucro é de R$ 23 bilhões, exatamente o número que usamos em nossa simulação de "bear case".
A incerteza sobre o tamanho do problema para 2025 acabou. O próprio banco colocou um número na mesa.
Síntese Final e O que Esperar Agora
O Pior Já Passou? A grande questão agora é se o 2T25 representou o "fundo do poço" em termos de provisionamento e reconhecimento de perdas. O novo guidance sugere que o segundo semestre ainda terá um Custo de Crédito elevado para atingir a meta anual.
A Tese de Investimento se Transforma: A tese deixa de ser "será que o resultado virá ruim?" e passa a ser "a cotação atual oferece uma margem de segurança suficiente para um ano de lucro baixo, e o banco conseguirá se recuperar em 2026?".
O mercado agora tem a confirmação que precisava. A reação do preço da ação a partir de agora dependerá se os investidores acreditam que todos os problemas já estão no preço ou se a visibilidade ruim para o resto do ano justifica novas quedas.
Análise Detalhada dos Indicadores
Custo do Crédito & Inadimplência:
A tabela mostra a história completa. A Inadimplência subiu de forma consistente, e o Custo do Crédito explodiu para R$ 15,9 bilhões, confirmando ser o principal fator por trás do resultado fraco. Este é o epicentro do problema.
ROE (Rentabilidade):
A consequência direta do aumento das provisões foi adestruição da rentabilidade. O ROE despencou para 8,4%, um patamar muito baixo para um grande banco e bem distante dos +20% que o BB vinha entregando. Isso mostra o quanto o lucro foi impactado.
P/L (Avaliação):
Com a cotação em R$ 19,85, o P/L se ajustou para 4,13x. Este parece ser o novo "ponto de equilíbrio" que o mercado encontrou. Ele reflete o balanço entre:
O negativo:O drástico continua sem fins lucrativos.
O "menos pior": O fato de que o resultado não foi ainda pior e o banco já deu um guidance claro (mesmo que baixo) para o ano.
O mercado não está mais pagando um múltiplo próximo de 5x (como no 1T25), mas também não jogou o múltiplo para a casa de 3x, sugerindo que o pior do pânico pode ter passado, dando lugar a uma análise mais fria da nova realidade.
Índice de Basileia (Solvência):
Este é o dado mais importante do lado positivo. Mesmo com um lucro baixíssimo e provisões gigantescas, o Índice de Basileia permaneceu estável em 14,14%. Isso sinaliza que o banco tem uma posição de capital extremamente sólida e é capaz de absorver o impacto da crise de crédito sem comprometer sua solvência. É a prova de que o banco "aguenta o tranco".
Conclusão
A tabela pinta um quadro muito claro: o Banco do Brasil está no meio de uma crise de crédito cíclica, centrada no agronegócio, que demoliu sua rentabilidade no curto prazo.
No entanto, sua base de capital permanece robusta, e o mercado ajustou seu preço para um múltiplo (P/L de ~4,1x) que agora parece refletir adequadamente este novo cenário de lucros mais baixos, mas sem risco de insolvência. A discussão agora se volta para a velocidade da recuperação a partir de 2026.
A Causa Primária (O Problema): A linha de Inadimplência mostra o problema se agravando trimestre a trimestre.
A Reação (O Remédio Amargo): Para combater o aumento da inadimplência e cumprir as novas regras, o banco foi forçado a aumentar drasticamente o Custo do Crédito (Provisões). A evolução é impressionante.
A Consequência Direta (O Impacto no Lucro):O aumento maciço das provisões teve um impacto direto e devastador na última linha do resultado. Isso é visível na queda brutal doROE, que desabou de 21,6% para apenas 8,4%. A rentabilidade do banco foi sacrificada para fortalecer seu balanço contra calotes.
A Consequência no Mercado (O Impacto no Preço): O mercado, antecipando e depois confirmando essa forte queda na rentabilidade, reajustou o preço da ação para baixo. O P/L caiu de um pico de 4,84x para 4,13x, refletindo que os investidores não estão mais dispostos a pagar um múltiplo alto por um banco com rentabilidade de um dígito.
A Segurança Estrutural (A Solidez): Em meio a toda essa turbulência, o Índice de Basileia permaneceu estável. Este é o atestado de saúde estrutural do banco, mostrando que, apesar da "hemorragia" no resultado causada pelas provisões, sua base de capital é forte o suficiente para suportar o choque sem risco sistêmico.
A inclusão do valor das provisões deixa claro que a queda do lucro e do preço da ação não foi um evento aleatório, mas uma consequência direta e matemática de uma decisão gerencial necessária para lidar com a deterioração da carteira de crédito.
"COMO FICA BBAS3 COM LUCRO LÍQUIDO 2T2025 +- 2,90 B."Análise:
O que Esperar do Mercado Amanhã?
Este número de 4,05x é extremamente revelador. Ele nos diz o seguinte:
O Mercado "Acertou" o Pessimismo: Um P/L de ~4,0x é muito próximo do múltiplo em que o banco negociava no final de 2024 (3,91x). Isso significa que a forte queda no preço da ação foi, neste cenário, um movimento racional e preciso do mercado, que antecipou corretamente a magnitude da deterioração do lucro. A tese de que o mercado vendeu em pânico perde força; ele vendeu com base em uma projeção que se confirmaria.
O Foco do Mercado Muda Imediatamente: Se este número for confirmado, a discussão sobre o resultado do 2T25 acaba na hora. O mercado já o precificou. Toda a atenção se voltará para o futuro. A pergunta-chave deixará de ser "Quão ruim foi o trimestre?" e passará a ser:
"Este é o fundo do poço?"
A Reação do Preço Amanhã Dependerá do "Guidance":
Cenário Negativo (Ação pode cair mais): Se a diretoria, na teleconferência de resultados, sinalizar que a crise do agro continua, que mais provisões serão necessárias no 3T25 e revisar para baixo suas projeções para o ano (o "guidance"), o mercado entenderá que o "L" do P/L vai cair ainda mais. Neste caso, mesmo a R$ 19,24, a ação pode ser considerada "cara" e sofrer novas quedas.
Cenário Positivo (Ação pode estabilizar ou subir): Se a diretoria disser que o 2T25 foi o "pior trimestre", que as maiores provisões já foram feitas e que esperam uma melhora gradual para o segundo semestre, o mercado pode interpretar que o lucro "bateu no fundo". Neste caso, um P/L de 4,05x sobre um lucro que parou de cair pode ser visto como uma grande oportunidade de compra, e o preço poderia encontrar um piso sólido neste patamar ou até iniciar uma recuperação.
Em resumo, um lucro de R$ 2,90 bilhões confirmaria as piores expectativas. A reação da ação a partir daí dependerá 100% da narrativa que a diretoria do banco construir para o futuro. Prepare-se para acompanhar de perto não apenas o número do lucro, mas principalmente os comentários e as projeções da administração na teleconferência de resultados.
Análise da Evolução Trimestral:
Estabilidade em 2024: O ano de 2024 demonstrou uma notável consistência, com o lucro trimestral variando muito pouco, sempre na casa dos R9,3 a 9,6 bilhões. Isso refletiu um período de forte rentabilidade e previsibilidade.
O Ponto de Virada no 1T25: O primeiro trimestre de 2025 marca uma quebra clara nessa tendência, com o lucro caindo para R$ 7,4 bilhões.
*Motivo da Queda: Conforme discutimos, essa redução não se deve apenas a uma piora operacional, mas é fortemente influenciada pela adoção da nova regra contábil (IFRS 9) e pelo aumento preventivo das provisões para perdas no crédito, principalmente no agronegócio.
BBAS3: "Comprados figura baixista em formação"BBAS3 27,98 -1,86%
BBAS3: "Comprados figura baixista em formação"
Ativo acima da MM200. MMS rápidas ficaram flat. Extremidades das MMS 9 ,21 viradas para baixo. O ativo está no momento desenhando uma figura baixista que só se concluirá quando tocar 26,72. Caso venha a acontecer, está sentado no stop ATR.
Para se libertar desta possibilidade baixista, precisa superar 29,00 reais.
BANCO DO BRASIL momento dual , o setor está consolidado.GRÁFICO DO DIA 28/03/2025
BBAS3. 28.64 -0.17%
MMS 9.21 viradas para cima, ativo acima da MM 200.
Temos a possibilidade de termos topo duplo a ser formado se buscar a região de 26,71 ao mesmo tempo que se vencer a região de 28,85 forma pullback para novas altas com alvo e pivô de alta com alvo em 29,44.
A estrutura formada no topo é de acomodação e que tem polaridade dual.
Como já disse antes, talvez com as máximas do IBOV sendo adquiridas e a euforia de novos entrantes fará o BBAS3 buscar 29.44. O que acho ficar caro pelos resultados já divulgados.
Então precisamos em BBAS3 da formação de um setup , seja ele baixista ou altista.
SUZB3 em Alerta: Pivô de Baixa Acionado e Alvo em R$ 52,00Análise da Ação SURB3: Estrutura Baixista e Possível Formação de Fundo
A ação da SURB3 apresentou um aumento de 0,21%, atingindo o valor de 53,52. No entanto, a análise técnica revela um cenário predominantemente baixista.
Indicadores Técnicos Apontam para Tendência de Baixa
As Médias Móveis Simples (MMS) de 9 e 21 períodos indicam uma tendência de baixa, com ambas as médias apontando para baixo. Além disso, a MMS de 200 períodos foi perfurada, reforçando o movimento de baixa.
Pivô de Baixa e Possível Alvo em R$ 52,00
A estrutura baixista da ação é evidente, com a formação de um pivô de baixa pequeno e o acionamento do gatilho. O alvo potencial para esse movimento é de R$ 52,00.
Indecisão e Necessidade de Aguardar Confirmação
Apesar da tendência de baixa, o gráfico diário da ação apresentou um Doji, um padrão que indica indecisão no mercado. Esse padrão sugere que pode haver uma pausa no movimento de baixa.
Aguardar Confirmação da Formação de Fundo
Diante desse cenário, é crucial aguardar um pouco mais para observar se a ação formará um padrão de reversão, indicando a formação de um fundo. Por enquanto, a tendência predominante é de baixa.
"Banco do Brasil chegou lá, e agora para onde vai?""Banco do Brasil chegou lá, e agora para onde vai?" considero caro acima de 28,80 e justo na região de 28,00.
Uma realização do ativo até a região de 27,20 max não iria mudar a sua caminhada.
O balanço do segundo trimestre colocou estas métricas de 28,80 máximo e 27,20 mínimo.
Mas o mercado pode levar o ativo para qualquer lado, estas condições seria seguindo a "CNTP".
No momento apenas um evento catastrófico poderia levar o ativo a perder os 27,20 e apenas um momento mágico trabalhar acima de 28,80 com consistência.
"Banco do Brasil momento de ressalvas mas pode buscar o 27,30""Banco do Brasil momento de ressalvas mas pode buscar o 27,30"- O momento é de ressalvas porque o banco manifestou a intenção de se aventurar em créditos mais arriscados. Se a curva da inadimplência estiver ainda em tendencia de baixa esta atitude pode não impactar os números do banco.
as o momento de curto prazo ainda é de buscar a região de 27,30.
#BOASAFRA-#SOJA3 MOSTRA TOPO MOMENTANEO"#BOASAFRA-#SOJA3 MOSTRA TOPO MOMENTANEO - o ativo vem de um movimento gráfico altista belíssimo e agora na região de 18,30 começa a mostrar um pouco de cansaço que poderia gerar uma realização em 17,49 região e suporte. A busca na região de 16,40 já viraria correção.
Pelo lado da alta, uma boa expectativa para o 1º tri de 2024 poderia jogar o ativo para a região de 19,23.
"#TERRA SANTA-#LAND3-POSIÇÃO GRAFICA IMPORTANTE"
"#TERRA SANTA-#LAND3-POSIÇÃO GRAFICA IMPORTANTE"- O ativo vem de longas quedas e está seguindo um padrão de magnitude.
Precisa vencer a região de 17,00 reais com consistência para se afastar do fundo em 15,70, e este movimento projeta o movimento nos 19,00 reais.
A região de 15,70 se perdida pode fazer o papel buscar o fundo na região de 12,50.
A Terra Santa Propriedades Agrícolas é uma empresa de imobiliário rural listada na Bolsa de Valores e tem suas ações negociadas no Novo Mercado da B3, nível mais alto de Governança Corporativa na bolsa brasileira. O principal negócio da companhia é o arrendamento de fazendas destinadas à produção agrícola em geral, em todo o território nacional, com foco em oferecer para empresas e pessoas físicas as melhores terras produtivas. Com esse novo negócio a expectativa é atingir o faturamento de R$ 100 milhões por ano.
Atualmente, a Terra Santa Propriedades Agrícolas tem sete fazendas localizadas em diferentes municípios no Mato Grosso, sendo cinco delas arrendadas por 20 anos para a SLC Agrícola. A empresa conta com um time de inteligência de mercado para o mapeamento de novas terras, áreas já produtivas com potencial de retorno favorável para os investidores, para a expansão do portfólio nos próximos anos. Nosso escritório fica em São Paulo e conta com times especializados para construir nossa nova história.
A Terra Santa Propriedades Agrícolas surgiu a partir da Terra Santa Agro, empresa que teve suas operações vendidas para a SLC Agrícola. A antiga companhia, surgiu em 2006, que foi o resultado da incorporação de três empresas: Brasil Ecodiesel, Maeda Agroindustrial e a Vanguarda Participações. De 2013 a 2018, a até então Terra Santa Agro iniciou seu processo de mudança operacional e de gestão, com um time robusto, eficiente e com bons níveis de produtividade.
Primeira empresa listada na B3 com fim exclusivamente imobiliário rural
Opcionalidade para investimentos
Capacidade de agregar valor à carteiras de investimento por ter baixa correlação com outros ativos
Ausência de alavancagem operacional e baixo endividamento asseguram margens atrativas e alta capacidade de pagamento de dividendos
Previsibilidade na geração de caixa
Margem EBITDA muito elevada devido à ausência de CPV
Baixo perfil de risco com alto potencial de retorno
Terra é um ativo escasso e finito que tem apresentado excelentes níveis de retorno e baixa volatilidade
Hedge natural contra oscilações econômicas
Comportamento defensivo em períodos de alta inflação e desvalorização cambial
Nossas fazendas estão entre as mais produtivas do país
100% das terras localizadas no estado do Mato Grosso, próximo às rodovias de escoamento para produção agrícola
"SANSUY-SNSY5- ESTÁ NA RESISTÊNCIA ,SE VENCER BUSCA 4,50"Sansuy, há mais de
50 anos
CRESCENDO COM O BRASIL EM DIVERSOS MERCADOS
Diante do cenário das grandes transformações que marcaram a década de 60, foi fundada a Sansuy em 1966, por imigrantes japoneses dedicados a agricultura.
Desde o início de sua trajetória, a Sansuy, uma empresa 100% brasileira, é movida pela determinação de criar soluções. O primeiro passo foi o desenvolvimento das mangueiras de alta pressão para a pulverização agrícola. Ao longo do tempo, com o aumento dos seus investimentos em tecnologia e estrutura, passou a atender vários setores da indústria. Assim, independente dos desafios impostos pelo mercado, seguiu em frente.
Atualmente conta com a capacidade produtiva de 38.000 toneladas/ano, unidades industriais em São Paulo e na Bahia.
O resultado de todo seu empenho é a conquista de importantes certificações como ISO 9001:2015 e IATF 16949:2016, a liderança na América do Sul na fabricação de laminados de PVC (Policloreto de Vinila) e o aumento de suas exportações.
Presente na preservação do meio ambiente, no agronegócio, no transporte, na construção civil, na mineração, na indústria automobilística, no lazer, na comunicação visual e em muitos outros setores da economia, a Sansuy já faz parte do dia a dia de milhões de pessoas em todo o mundo.
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"SAN"SANSUY-SNSY5- ESTÁ NA RESISTÊNCIA ,SE VENCER BUSCA 4,50"
Se devolver apenas 2,50% semana que vem vai trabalhar no patamar de 4,00 reais e pode fazer outra tentativa de furar a resistência em 4,15 e buscar os 4,50.
Pelo lado da baixa se perder a região de 3,86 pode buscar as minimas em 3,58 e 3.22.
"#Boa Safra-#SOJA3 PODE SURFAR BOM RESULTADO NO MOMENTO""#Boa Safra-#SOJA3 PODE SURFAR BOM RESULTADO NO MOMENTO"-Ontem foi divulgado o resultado do quarto trimestre de 2023 e nos próximos dias pode surfar o momento para buscar upside em 2,50% e progredir até o topo.
Aguardamos a Conferência de resultados para observar o Guidance por virá daí uma projeção otimista ou pessimista.
RAPT4 | CLUSTER DE SUPORTES NO GRÁFICO MENSALNesse ativo, em confluência atuando como suporte temos:
1) LTA Mensal
2) MA200 Mensal
3) Linha de Retorno de um canal de baixa
Não há dúvidas de que há suporte para esse papel, porém no semanal e no diário os timeframes seguem vendidos.
O contexto do D1 é consolidação. Toda consolidação é uma acumulação ou distribuição... Também existe uma divergência de alta grotesca no RSI.
Uma boa entrada poderia ser no breakout dessa consolidação ou um 9.1 seguido de uma bear trap (rompimento falso).
Outro gatilho, poderia ser um candle com muito bullish momentum ativando 9.1 nesse contexto todo. Feito isso, estaria autorizado o início de montagem de posição (1/3 ou 1/2).
AGRO3 #AGRO3Ativo acima das nuvens diária e semanal e rompendo pivot importando no dia de hoje com bom volume.
Segurou na resistência clássica de topo anterior. Se passar, deve ter como próximo alvo a zona dos 35.
Evidentemente o ativo não deve subir reto e um pullback nessa zona de resistência não seria supresa.
BRASIL AGRO (AGRO3) vai superar seu topo histórico?BMFBOVESPA:AGRO3
BRASIL AGRO segue em tendência de alta e encontra-se encaixotada dentro de um retângulo.
Com uma extensão de Fibonacci o preço já atingiu o nível de 1,618 ( R$ 32,88 ) e se romper o retângulo para cima poderá buscar o nível de 200% de Fibo ( R$ 34,80 ).
Se projetarmos a altura do retângulo para cima ainda temos alvo em R$ 35,98 .
Como suportes podem ser utilizados os demais níveis da extensão.
Esta publicação é apenas um estudo pessoal e não deve ser considerada como uma recomendação de compra ou venda.
O INVESTIMENTO DO FUTUROExiste uma área que nunca vai passar por crises: produção de alimentos. O agronegócio atende uma das necessidades básicas mais primordiais de todo ser humano. Ninguém vive sem comida.
A tecnologia pode avançar. O metaverso pode introduzir a realidade virtual e aumentada no cotidiano das pessoas. Podemos até mesmo passar a nos movimentar através de carros voadores. Mas nunca vamos deixar de comer.
Jim Rogers, o lendário investidor que foi sócio de George Soros e juntos conseguiram 4.200% de lucro num período de dez anos, deu a volta ao mundo por duas vezes e chegou a uma conclusão.
Ele disse: “os investidores de wall street andam de rolls royce hoje. Amanhã serão os agricultores. Há uma escassez de alimento no mundo e quem o produz ficará rico.”
Essa é a visão de alguém que viu de perto a realidade de muitos países. Rogers é um defensor dos investimentos em commodities, tendo até mesmo criado um índice próprio para medir o setor.
Segundo ele, matérias primas são elementos fundamentais para a economia de qualquer país e quem investe nelas está investindo em coisas palpáveis e não em promessas de ganhos ou empresas que podem falir.
Ele enxerga que a necessidade global por commodities é tamanha, que as estruturas de fornecimento atuais não dão conta de supri-las. E as agrícolas são as mais emergentes de todas.
É sabido que 20% das pessoas do mundo consomem 80% de todos os recursos. E que, no ritmo atual, precisaremos de três planetas terra para suprir todas as necessidades que ainda virão nas próximas décadas.
Há pouco tempo conversei com uma senhora conhecida minha, que passou toda sua juventude na roça. Ela me contou que atualmente as terras onde trabalhava já não tem ninguém, pois todos os jovens foram para a cidade.
Estamos tão cercados de tecnologia, que nos esquecemos das fontes primordiais de nosso sustento. Eu acredito que investir no setor agrário por meio da bolsa de valores não é apenas suficiente. Devemos criar meios de aplicar em projetos ainda em fase de início.
Renan Antunes
SLC Agrícola (SLCE3) cai enquanto algodão (CT No.2) disparaDe fevereiro à outubro os campos de soja da SLCE3 transformam-se em algodoeiros, este ano a SLC vai encontrar o mercado de algodão na máxima histórica da última década enquanto as ações seguem as quedas do índice e batem novamente 42 reais. Tudo nos indica que o terceiro e quarto trimestre serão melhores que de anos anteriores, impactados pela alta do algodão, principal fonte de receita desta época do ano para a SLCE3
CT - Contrato de Algodão NY - Linha laranja
SLCE3 - SLC Agrícola - Candlestick
ANALISANDO AGRO3 - 03/09/2020A pedido nos comentários estou analisando a BrasilAgro, umas das melhores empresas do setor agro do Brasil!! Utilizando o gráfico semanal, é possível identificar um sinal de compra muito interessante e bem posicionado!
Este sinal de compra é um setup de tendência, e talvez seja um dos mais simples de todos, eu já o mostrei aqui em outras publicações e ele se chama 1, 2, 3 de compra (vou deixar linkado a publicação que eu comento mais do setup)! Este setup tem a ideia de iniciar a compra após a formação de um fundo gráfico e como podemos ver, foi formado um fundo nos últimos três candles, indicando assim a compra no rompimento da máxima do candle verde (a entrada já foi acionada).
Além de ser um setup muito fácil de ser utilizado, ele "pousou" acima de uma média móvel de 20 períodos, e deixou algumas sombras inferiores, mostrando força compradora!!
Por ser um sinal que busca encontrar uma tendência logo em seu início, a sua assertividade é um pouco baixa, porém o payoff é altíssimo (quando ganha, lucra bastante e quando perde, o prejuízo é pequeno), tornando o sistema com uma boa expectativa matemática (em outras palavras, rentável).
Neste trade estamos trabalhando com um gráfico semanal, que costuma ser mais seguro por ter menos ruído e desta forma ajudando a evolução da operação. Porém, saindo um pouco do gráfico e vendo o cenário global, vemos um mundo com medo e com a incerteza predominando, então creio ser um pouco arriscado iniciar uma compra no momento atual!
De qualquer forma, isto não é uma recomendação de compra ou venda, então segue abaixo os pontos do trade:
- Entrada: 21,40
- Stop: 20,25
- Alvo parcial: 22,55
- Alvo final (ou 2° alvo parcial): 23,30
OBS: Na minha visão a AGRO3 é fantástica! Já fiz diversos estudos dela na parte financeira, olhando balanço e DRE, concidero ser uma empresa muito bem gerida!
Caso precise de algum amigo para ajudar na análise técnica, ou tirar dúvidas, ficarei muito feliz em poder ajudar!!
Pode me chamar por aqui mesmo nos comentários. Além disso, eu posso analisar alguns ativos para vocês, é só pedir!! :)
Isto não é uma recomendação de compra, ou venda, tem caráter meramente educacional.






















