Fluxo de Liquidez e Impacto nas AltcoinsA relação entre a dominância do Bitcoin (BTC.D) e a capitalização de mercado das altcoins (TOTAL2) é um dos indicadores mais importantes para compreender o fluxo de liquidez no mercado de criptomoedas. A BTC.D, atualmente em 61,29%, sinaliza um momento de forte preferência institucional pelo Bitcoin, enquanto o TOTAL2, posicionado em 1,1 trilhões de dólares, revela fraqueza estrutural no mercado de altcoins. Essa configuração sugere que os grandes players estão direcionando capital para o Bitcoin, reduzindo exposição em ativos alternativos.
A dominância do Bitcoin representa a porcentagem do mercado total de criptomoedas que está alocada no BTC, e um aumento nesse indicador reflete uma migração de capital das altcoins para o ativo principal. Essa tendência ocorre, muitas vezes, em momentos de incerteza ou de busca por maior segurança no mercado. Conforme argumenta Ammous (2023, p. 189), “o Bitcoin se diferencia das demais criptomoedas por sua liquidez e robustez, sendo o principal ativo de reserva dentro do ecossistema digital” . A VWAP da BTC.D, situada em 52,55%, confirma que a dominância do Bitcoin tem se sustentado acima de seus níveis médios de liquidez, reforçando a tese de que o mercado está favorecendo a alocação no ativo principal.
Enquanto isso, a capitalização de mercado das altcoins, excluindo o Bitcoin, caiu para 1,1 trilhões de dólares, permanecendo abaixo da VWAP de 1,05 trilhões de dólares. Esse comportamento demonstra que o mercado de altcoins está perdendo força e liquidez, reforçando a migração de capital para o BTC. Antonopoulos (2024, p. 232) explica que “a dinâmica do mercado de criptomoedas segue ciclos de dominância do Bitcoin, nos quais a redução do apetite por risco empurra os investidores para o ativo mais consolidado e seguro do setor” . O Money Flow Profile em TOTAL2 sugere que há resistência significativa entre 1,4 trilhões e 1,6 trilhões de dólares, um nível onde grandes ordens institucionais podem estar posicionadas. A incapacidade do TOTAL2 de recuperar esses níveis confirma que o fluxo de liquidez está predominantemente concentrado no BTC.
A análise do indicador The Willy, que mede condições extremas de sobre compra e sobre venda, indica que a BTC.D está em -60,27%, sinalizando um possível esgotamento da alta. Em contraste, o mesmo indicador registra -30,19% para TOTAL2, mostrando que o mercado de altcoins ainda pode sofrer mais pressão antes de apresentar uma recuperação significativa. Essa leitura reforça a importância de monitorar as zonas críticas de liquidez para antecipar possíveis reversões ou continuidades de tendência.
Diante desse cenário, há três possibilidades principais para o mercado. A primeira é que a BTC.D continue sua trajetória ascendente e rompa acima dos 63%, o que indicaria uma dominância ainda maior do Bitcoin e uma nova onda de desvalorização para as altcoins. A segunda hipótese é uma rejeição dessa faixa, levando a um retorno do fluxo de capital para as altcoins, especialmente se o TOTAL2 conseguir recuperar a VWAP de 1,05 trilhões de dólares. A terceira possibilidade é um cenário de lateralização da BTC.D e estabilização do TOTAL2, indicando um equilíbrio temporário na estrutura de liquidez.
A rotação de liquidez entre Bitcoin e altcoins é um fenômeno recorrente no mercado de criptomoedas e segue padrões que podem ser analisados por meio de indicadores técnicos e do comportamento institucional. Ammous (2023, p. 274) destaca que “os grandes investidores não operam com base na especulação de curto prazo, mas sim na captura de liquidez e na eficiência dos ciclos de mercado” . A dominância do Bitcoin, portanto, não apenas reflete o interesse dos investidores no ativo principal, mas também funciona como um termômetro da confiança geral no setor. A perda de liquidez das altcoins em momentos de alta da BTC.D é um sinal clássico de aversão ao risco , levando ao reequilíbrio de carteiras em direção ao Bitcoin.
A movimentação da BTC.D acima dos 60% e a fraqueza estrutural no TOTAL2 são indicativos claros de uma mudança na dinâmica do mercado. O fluxo de capital tende a seguir para onde há maior segurança e previsibilidade, e nesse momento, a estrutura de liquidez favorece o Bitcoin. Como Antonopoulos (2024, p. 211) observa, “a transição da liquidez entre altcoins e Bitcoin é um reflexo do amadurecimento do mercado e da priorização da segurança em momentos de incerteza macroeconômica” . A análise dessas variáveis permite aos traders e investidores uma melhor compreensão dos ciclos de mercado e a construção de estratégias alinhadas à dinâmica do fluxo de liquidez.
O atual nível de sobrevenda no mercado de altcoins, evidenciado pelo indicador The Willy em -30,19% para o TOTAL2, reforça a tese de que grande parte desses ativos está sendo negociada em níveis deprimidos, longe de suas avaliações fundamentais. Em momentos como este, investidores menos experientes tendem a liquidar posições de forma irracional, enquanto players institucionais e capital de Smart Money acumulam discretamente. Como explica Ammous (2023, p. 315), “o verdadeiro valor de um ativo não se manifesta no curto prazo, mas sim quando o mercado retorna à racionalidade e reconhece sua utilidade real” . A dinâmica de ciclos do mercado cripto demonstra que a recuperação do setor de altcoins não ocorre de forma isolada, mas sim em momentos estratégicos de transição de liquidez, quando a dominância do Bitcoin começa a reverter e investidores buscam oportunidades de maior risco com melhor relação risco-recompensa. Contudo, o erro mais comum entre traders é entrar no mercado somente quando o movimento já está evidente, ignorando o princípio fundamental da contra cultura financeira, onde a acumulação deve ocorrer antes da reversão e não no meio dela. Como destaca Antonopoulos (2024, p. 287), “o mercado recompensa aqueles que entendem os fundamentos e sabem onde posicionar capital antes da movimentação institucional” .
Além disso, a dominância do Bitcoin abaixo de 50% historicamente tem sido um indicador de um ambiente favorável para as altcoins, pois sugere um deslocamento de capital em busca de ativos de maior beta e potencial de valorização. No entanto, quando o BTC.D está acima deste nível e em tendência de alta, como ocorre atualmente em 61,29%, qualquer tentativa de montar posições expressivas em altcoins da TOP 100 pode resultar em um alto custo de oportunidade e drawdowns significativos. Ammous (2023, p. 321) argumenta que “a liquidez segue um fluxo direcional e não pode ser forçada antes do tempo certo; a alocação eficiente ocorre quando há um suporte macroeconômico para o capital especulativo migrar” . Isso significa que, enquanto a estrutura macro do Bitcoin for dominante, a concentração de capital deve priorizar ativos com maior segurança e liquidez, adiando a alocação em altcoins para um momento mais oportuno. A contra cultura do mercado financeiro ensina que investidores bem-sucedidos não buscam sinais de confirmação, mas sim posicionamento antecipado baseado em leitura estrutural. Assim, a espera por um deslocamento de BTC.D para abaixo de 50% antes de uma alocação significativa em altcoins não é apenas uma escolha técnica, mas um princípio fundamental para operar em conformidade com o fluxo de liquidez global do mercado cripto.
Antonopoulos (2024, p. 356) destaca a importância do Do Your Own Research (DYOR) como um princípio fundamental para investidores no mercado de criptomoedas, enfatizando que a tomada de decisão deve ser baseada em conhecimento e não em especulação impulsiva:
“No ecossistema das criptomoedas, a informação é descentralizada e muitas vezes assimétrica, o que significa que os investidores que dependem exclusivamente de opiniões externas ou sinais superficiais do mercado estão fadados a operar em desvantagem. DYOR não é apenas um conselho, mas uma necessidade estrutural para aqueles que desejam construir uma base sólida de entendimento e autonomia na tomada de decisões financeiras.”
Referências
AMMOUS, Saifedean. The Fiat Standard: The Debt Slavery Alternative to Human Civilization. New York: Wiley, 2023.
ANTONOPOULOS, Andreas M. Mastering Bitcoin: Unlocking Digital Cryptocurrencies. 3. ed. Sebastopol: O’Reilly Media, 2024.
Wyckoffmethod
Estruturas sem agitação e características das estruturas WyckoffOlá traders e investidores, sejam muito bem vindos ao canal Libertário Investidor. Neste vídeo eu trago algumas informações de suma importância aos indivíduos que queiram aprender a metodologia de Wyckoff. Estruturas sem agitações, as características presentes nas estruturas de acumulação e distribuição, lembrem-se, tal ideia é válida também as estruturas de reacumulação e redistribuição.
Estruturas sem agitação
O evento de ensaio na Fase C não atinge os mínimos da estrutura. Ocorre normalmente porque as atuais condições de mercado denotam a solidez do contexto. O objetivo do preço é visitar esta zona de liquidez, mas os grandes operadores apoiam o mercado entrando agressivamente na compra. Não deixam o preço descer mais para que mais ninguém possa comprar mais barato. Este tipo de fileiras são mais complicadas de identificar porque, por não ser capaz de avaliar essa ação de choque, a abordagem bullish perde um ponto de confiança. A zona de negociação primária está no potencial da Spring; então, ao comprar num possível LPS estaremos sempre em dúvida se, como é mais provável, o preço irá visitar essa zona mínima primeiro para desenvolver a Spring.
O evento de ensaio na Fase C não atinge os máximos da estrutura. Raciocínio inverso ao do exemplo do esquema cumulativo 2. Denota uma maior debilidade no fundo. O preço tenta alcançar a liquidez que há em máximos, mas os grandes comerciantes que já estão posicionados em posições vendidas - short - o impedem, Estruturas com perda de confiança devido à ausência de vibrações. Ao ir curto sobre o possível LPSY possível, estaremos sempre em dúvida se o preço vai tremer para altas antes de cair.
Características comuns dos intervalos de acumulação
Diminuição do volume e da volatilidade à medida que o intervalo se desenvolve. Haverá cada vez menos existências disponíveis para venda e, por conseguinte, as flutuações de preço e de volume serão gradualmente reduzidas. Testes na zona alta do intervalo sem volume, sugerindo uma ausência de interesse de venda; exceto quando o preço está preparado para iniciar o movimento para fora do intervalo. Agitações bearish (Springs) para os mínimos anteriores; seja sobre a área de apoio ou sobre mínimos menores dentro da faixa. Movimentos ascendentes e barras mais largos e suaves de que os baixistas. Isto denota um afluxo de demanda de boa qualidade e sugere que a oferta é de má qualidade. Desenvolvimento de altos e baixos crescentes. Esta sequência já deve ser observada na última fase do intervalo, pouco antes do início do salto de alta. Indica o controlo total por parte dos compradores.
Características comuns dos intervalos de distribuição
Alto volume e volatilidade durante o desenvolvimento do alcance. Serão observadas grandes flutuações de preços e o volume permanecerá relativamente elevado e constante. Testes na zona inferior do intervalo sem volume, sugerindo uma ausência de interesse do comprador; exceto quando o preço está preparado para iniciar o movimento para fora do intervalo. Agitações bullish (Upthrust) para máximos anteriores; sobre a área de resistência ou sobre máximos mais pequenos dentro da faixa. Movimentos mais amplos e suaves e barras mais para baixo do que a parte de cima. Isto denota a entrada da oferta de qualidade e sugere que a demanda é de baixa qualidade. Desenvolvimento de máximos e mínimos decrescentes. Esta sequência já deve ser observada na última fase do intervalo, pouco antes do início do salto descendente. O que ele está a sugerir é que os baixistas estão a ser mais agressivos.
Estruturas de reacumulação e redistribuição WyckoffNeste vídeo eu apresento aos amigos os processos de reacumulação e redistribuição pela metodologia Wyckoff. Explico o conceito dos mesmos, sua serventia, passo as nomenclaturas do método e apresento uma reacumulação na KRAKEN:ADAUSDT . Peço aos amigos que curtam o vídeo, comentem sugestões para os próximos e quaisquer críticas, desde de que sejam construtivas, eu responderei a todos. Obrigado amigos.
Algumas ressalvas:
Este vídeo está um pouco mais curto do que de costume pois não tenho interesse em tomar tempo dos amigos, há vídeos no canal acerca das estruturas mais básicas da metodologia e neles eu explico com mais detalhes cada evento e fase de Wyckoff, além de que neste vídeo eu faço uma pequena abordagem da importância do volume na estrutura, coisa que apesar de ter realizado nas postagens anteriores, acredito que poderia ter feito melhor.
Caso os amigos queiram, posso realizar outros vídeos ou artigos sobre o uso do volume e a importância do mesmo na análise com maior riqueza de detalhes.
Entre as nomenclaturas de WyckoffOlá traders e investidores, sou o Libertário Investidor e realizei essa publicação com o intuito de mostrar aos senhores algo mais escrito acerca das estruturas de Wyckoff, alguns colegas colocaram nos comentários para que eu explicasse melhor as nomenclaturas, se eu fosse fazer um vídeo sobre cada fase ficaria muito longo, por tanto estou passando essas informações que o Villhermosa nos passa no seu livro.
Acumulação.
O processo pelo qual os grandes operadores absorvem as existências disponíveis no mercado. Esta é uma transferência de comerciantes de varejo ou "mãos fracas" para comerciantes fortes ou "mãos fortes".
Creek. Nível de resistência para estruturas de acumulação ou reacumulação. Estabelece-se pelo máximo gerado pelo Automatic Rally e pelos máximos que podem ser desenvolvidos durante a Fase B.
CHoCH. Change Of Character. Mudança de carácter. Indica o ambiente em que o preço se moverá em breve. O primeiro CHoCH é estabelecido na Fase A, onde o preço passa de uma tendência descendente para um ambiente de consolidação. A segunda CHoCH é definida a partir do mínimo da Fase C até o máximo de SOS em que o preço se move de um ambiente de consolidação para um ambiente de tendência ascendente.
Fase A. Parar a tendência descendente anterior.
- PS. Preliminary Support. Apoio preliminar. É a primeira tentativa de parar o movimento descendente que sempre falhará.
- SC. Selling Climax. Clímax de vendas. Ação climática que para o movimento descendente.
- AR. Automatic Rally. Reacção bullish. Um movimento ascendente que define o alcance máximo.
- ST. Secondary Test. Teste do nível de oferta em relação à ação climática. Estabelece o fim da Fase A e o início da Fase B.
Fase B. Construção da causa.
- UA. Upthrust Action. Quebra temporária da resistência e reentrada no intervalo. Este é um teste ao máximo gerado pelo AR.
- SOW as ST. Sign Of Weakness as Secondary Test. Amostra de debilidade na função de teste. Interrupção temporária do suporte e reentrada no alcance. Este é um teste no mínimo gerado pelo SC.
Fase C. Teste
- SP. Spring. Armadilha de vendas. É um teste na forma de quebra dos mínimos das Fases A e B. Existem três tipos diferentes de Springs. Test de Spring. Movimento descendente em direcção às baixas da gama, a fim de verificar o compromisso dos vendedores.
- LPS. Last Point Of Support. Último nível de suporte da oferta. Ensaio sob a forma de um movimento bearish que não atinge o intervalo mínimo.
- TSO. Terminal Shakeout. Agitação final. Movimento abrupto de quebra mínima que produz uma penetração profunda do nível de apoio e uma recuperação rápida.
Fase D. Tendência ascendente dentro do gama de negociação.
- SOS. Sign Of Strength. Sinal de força. Movimento de alta gerado após o evento Teste de Fase C que consegue atingir o topo da faixa. Também chamado JAC. Jump Across the Creek. Salto de riacho.
- LPS. Last Point of Support. Último nível de suporte da oferta. Estas são as calhas ascendentes que encontramos no movimento ascendente para a resistência.
- BU. BackUp. Esta é a última grande reacção antes do mercado de touros começar. Também chamado BUEC. BackUp to the Edge of the Creek. De volta ao riacho.
Fase E . Tendência ascendente fora de gama de negociação. Sucessão de SOS e LPS gerando uma dinâmica de altas e baixas.
Distribuição.
O processo pelo qual os grandes operadores distribuem (vendem) o Stock. Trata-se de uma transferência dos operadores fortes ou "mãos fortes" para os operadores retalhistas ou "mãos fracas".
ICE. Nível de suporte para estruturas de distribuição ou redistribuição. Estabelece-se pelo mínimo gerado pela Automatic Reaction e pelos mínimos que podem ser desenvolvidos durante a Fase B.
CHoCH. Change Of Character. Mudança de carácter. Indica o ambiente em que o preço se moverá em breve. O primeiro CHoCH é estabelecido na Fase A, onde o preço passa de um ambiente de tendência ascendente para um ambiente de consolidação. A segunda CHoCH é fixada do máximo da Fase C ao mínimo da SOW em que o preço passa de um ambiente de consolidação para um ambiente de tendência descendente.
Fase A. Parar a tendência ascendente anterior.
- PSY. Preliminary Supply. Resistência preliminar. É a primeira tentativa de parar a escalada que sempre falhará.
- BC. Buying Climax. Clímax de compras. Ação climática que para o movimento ascendente.
- AR. Automatic Reaction. Reacção grosseira. Movimento Bearish que define a gama mínima.
- ST. Secondary Test. Teste do nível de exigência em relação à ação climática. Estabelece o fim da Fase A e o início da Fase B.
Fase B. Construção da causa.
- UT. Upthrust. O mesmo evento que a acumulação UA. Quebra temporária da resistência e reentrada no intervalo. Este é um teste no máximo gerado pelo BC.
- mSOW. Minor Sign Of Weakness. Uma amostra de debilidade menor. O mesmo evento que ST que SOW de acumulação. Interrupção temporária do suporte e reentrada no alcance. Trata-se de um ensaio no mínimo gerado pelo AR.
Fase C. Teste
- UTAD. Upthrust After Distribution. É um teste na forma de quebra dos máximos das Fases A e B.
- Test de UTAD. Um movimento ascendente que sobe para verificar o nível de compromisso dos compradores.
Fase D. Tendência descendente dentro do gama de negociação.
- MSOW. Major Sign Of Weakness. Amostra de uma grande debilidade. Movimento Bearish originado após o evento Teste de Fase C que consegue chegar ao fundo do intervalo gerando uma mudança de caractere.
- LPSY. Last Point Of Supply. Último nível de apoio à demanda. Estas são as elevações decrescentes que encontramos no movimento de baixa em direção ao apoio.
Fase E. Tendência descendente fora de gama de negociação.
- Sucessão de SOW e LPSY gerando uma dinâmica de diminuição de máximos e mínimos.
Explicação da estrutura de distribuição Wyckoff básicaNeste vídeo eu apresento aos amigos o processo de distribuição pela metodologia Wyckoff. Explico o conceito de distribuição, a serventia do mesmo, passo as nomenclaturas do método e apresento uma distribuição no BMFBOVESPA:BBSE3 . Peço aos amigos que curtam o vídeo, comentem sugestões para os próximos e quaisquer críticas, desde de que sejam construtivas, eu responderei a todos. Obrigado amigos.





