Quando ele disputou a Olimpíada de Matemática não imaginava que aquilo iria mudar sua vida. Após ganhar a Medalha de Ouro, o IMPA, Instituto de Matemática Pura e Aplicada, localizado no Rio de Janeiro, o convidou para assistir algumas aulas avançadas.
Essas aulas acabaram fazendo ele cursar o Mestrado e o Doutorado em Matemática antes mesmo de terminar o Ensino Médio. Ele terminou os estudos formais por uma espécie de supletivo e fez algumas provas para tirar a graduação em Matemática.
Ele não gosta de ler livros. Prefere estudar temas novos conversando com outros Matemáticos. Não gosta de dar aulas. Trabalha exclusivamente com Matemática geralmente fazendo ciência enquanto caminha pela praia.
Acorda sempre ao meio dia. Detesta acordar cedo. Tem hábitos peculiares, como a atitude de jogar no lixo do Aeroporto aquilo que impede sua mala de mão de entrar com ele no avião. Não gosta de perder tempo despachando malas.
Geralmente cientistas se entopem de teoria para depois ir para a prática. Ele não. Prefere pegar o problema e atacá-lo de todos os lados e ir avançando à medida que tenta resolvê-lo.
Se o ofício de matemático já é algo incomum, a maneira dele de fazer matemática foge à regra de qualquer outro. Ele não apenas cria o próprio caminho, como utiliza materiais que ninguém nunca pensou.
A trajetória dele é uma lição de autenticidade, é a prova de que nadar contra a maré pode ser o caminho para o sucesso. Afinal. estou me referindo ao Matemático brasileiro Artur Ávila, detentor do maior prêmio da Matemática, a Medalha Fields.
Considerada o “Nobel” da matemática, e destinada a cientistas de até 40 anos de idade, é destinada às mentes mais brilhantes do mundo. Ávila já resolveu problemas inéditos na Matemática.
Se você quer conquistar resultados nunca alcançados, precisa pensar como ninguém pensou, abordar problemas como ninguém nunca abordou. Que novos Ávilas surjam com suas formas de viver e encarar o mundo.
Renan Antunes
Revista Grafistas
Essas aulas acabaram fazendo ele cursar o Mestrado e o Doutorado em Matemática antes mesmo de terminar o Ensino Médio. Ele terminou os estudos formais por uma espécie de supletivo e fez algumas provas para tirar a graduação em Matemática.
Ele não gosta de ler livros. Prefere estudar temas novos conversando com outros Matemáticos. Não gosta de dar aulas. Trabalha exclusivamente com Matemática geralmente fazendo ciência enquanto caminha pela praia.
Acorda sempre ao meio dia. Detesta acordar cedo. Tem hábitos peculiares, como a atitude de jogar no lixo do Aeroporto aquilo que impede sua mala de mão de entrar com ele no avião. Não gosta de perder tempo despachando malas.
Geralmente cientistas se entopem de teoria para depois ir para a prática. Ele não. Prefere pegar o problema e atacá-lo de todos os lados e ir avançando à medida que tenta resolvê-lo.
Se o ofício de matemático já é algo incomum, a maneira dele de fazer matemática foge à regra de qualquer outro. Ele não apenas cria o próprio caminho, como utiliza materiais que ninguém nunca pensou.
A trajetória dele é uma lição de autenticidade, é a prova de que nadar contra a maré pode ser o caminho para o sucesso. Afinal. estou me referindo ao Matemático brasileiro Artur Ávila, detentor do maior prêmio da Matemática, a Medalha Fields.
Considerada o “Nobel” da matemática, e destinada a cientistas de até 40 anos de idade, é destinada às mentes mais brilhantes do mundo. Ávila já resolveu problemas inéditos na Matemática.
Se você quer conquistar resultados nunca alcançados, precisa pensar como ninguém pensou, abordar problemas como ninguém nunca abordou. Que novos Ávilas surjam com suas formas de viver e encarar o mundo.
Renan Antunes
Revista Grafistas