A pergunta revela que você opera mercado futuro (mini-índice ou mini-dólar) já que está definindo o stop em pontos. É uma das perguntas mais importantes que um trader deve fazer.
Se você pegar alguns livros irão dizer que se deve arriscar, no máximo, 2% por trade. Outros dirão que deve ser 7%. Eu não levo em consideração nenhum desses parâmetros.
Trading é uma atividade operacional, prática, e deve ter seus detalhes definidos e refinados operando. Os carros da Fórmula 1 são aperfeiçoados a cada corrida. Eles coletam centenas de dados para entender o comportamento do carro e como podem otimiza-lo.
Você precisa definir duas coisas antes, em seu trade system: os setups que opera e seu gerenciamento de risco. Os setups definem onde você entra, quando, como e porque. O gerenciamento de risco se refere a relação risco/retorno.
Para ser um trader lucrativo, a melhor relação risco/retorno é o dobro do seu risco. Quando falo sobre tamanho do risco estou me referindo à distância que existe entre sua entrada e seu stop. Digamos que seu stop é de 250 pontos. Seu alvo deve ser duas vezes isso, ou seja, 500 pontos.
Logo, você só opera as oportunidades que te permitem ganhar duas vezes o que está arriscando. Segundo All Brooks, mesmo que sua assertividade seja de 40%, você conseguirá ter lucro.
Já o tamanho do seu stop é definido pelos setups que você opera. Vamos supor que você opera o setup “ponto contínuo” (ensinado na Revista Grafistas nº 9). O candle que encostou na média será a referência para o trade.
Mas cada candle possui um tamanho. Para resolver isso abra o gráfico do ativo que opera, no prazo que opera e vá voltando os pregões e identificando os trades pelo setup ponto contínuo.
Anote quantos pontos cada entrada exigiu de stop. Agora some todos eles e divida pelo número de operações que identificou. Você chegou no valor médio que seu stop deve ter por trade.
Baseado nesse valor médio que você define quantos contratos você deve operar para que o valor do seu stop não seja caro para sua banca. Quem define o tamanho do stop é o setup, mas o custo é definido pelo tamanho do seu lote.
Renan Antunes
Revista Grafistas.
Se você pegar alguns livros irão dizer que se deve arriscar, no máximo, 2% por trade. Outros dirão que deve ser 7%. Eu não levo em consideração nenhum desses parâmetros.
Trading é uma atividade operacional, prática, e deve ter seus detalhes definidos e refinados operando. Os carros da Fórmula 1 são aperfeiçoados a cada corrida. Eles coletam centenas de dados para entender o comportamento do carro e como podem otimiza-lo.
Você precisa definir duas coisas antes, em seu trade system: os setups que opera e seu gerenciamento de risco. Os setups definem onde você entra, quando, como e porque. O gerenciamento de risco se refere a relação risco/retorno.
Para ser um trader lucrativo, a melhor relação risco/retorno é o dobro do seu risco. Quando falo sobre tamanho do risco estou me referindo à distância que existe entre sua entrada e seu stop. Digamos que seu stop é de 250 pontos. Seu alvo deve ser duas vezes isso, ou seja, 500 pontos.
Logo, você só opera as oportunidades que te permitem ganhar duas vezes o que está arriscando. Segundo All Brooks, mesmo que sua assertividade seja de 40%, você conseguirá ter lucro.
Já o tamanho do seu stop é definido pelos setups que você opera. Vamos supor que você opera o setup “ponto contínuo” (ensinado na Revista Grafistas nº 9). O candle que encostou na média será a referência para o trade.
Mas cada candle possui um tamanho. Para resolver isso abra o gráfico do ativo que opera, no prazo que opera e vá voltando os pregões e identificando os trades pelo setup ponto contínuo.
Anote quantos pontos cada entrada exigiu de stop. Agora some todos eles e divida pelo número de operações que identificou. Você chegou no valor médio que seu stop deve ter por trade.
Baseado nesse valor médio que você define quantos contratos você deve operar para que o valor do seu stop não seja caro para sua banca. Quem define o tamanho do stop é o setup, mas o custo é definido pelo tamanho do seu lote.
Renan Antunes
Revista Grafistas.