O ativo testou em dez/22, pela terceira vez desde 2020, a região de suporte em S6, a 35,70. Esta é uma região de preços importante na estrutura de preços. A forte rejeição do preço à região é indício de que permanece sendo significativa após o topo histórico do ativo a 52,20. No gráfico semanal (à esq.) é possível observar divergência de alta em ambos os indicadores, Composite Index e RSI. Analisando o perfil do volume no gráfico diário (à dir.) vemos que o movimento de baixa mais recente, destacado em vermelho, teve pouca negociação. Ou seja, minha interpretação que de que os compradores são a força predominante no ativo. O indicador logo abaixo do histograma de volume é a aceleração do volume financeiro. Este indicador está numa região em que, historicamente, tende a preceder movimentos de breakout. Portanto, caso o preço exceda a região de resistência de S3 e S4, que compreende do 41,79 até o 42,91, minha expectativa é de que possa buscar a região do 47,00 / 48,00 no curto prazo, e eventualmente retestar a região do topo a 52,20. Tende a perder momementum na compra se passar a operar abaixo de S5 novamente.