#ibovespa #b3 #análisesemanal #análisegráfica #análisefundamentalista #ações #bolsadevalores
O Ibovespa fechou a semana em alta de 3,22%, a 115.310,91 pontos.
Lembremos que para o curto-médio prazo a tendência é de alta, justificada pelo padrão “Fundo Duplo” (pontos 6 e 8 do gráfico), utilizando-se como suporte a região dos cem mil pontos. A partir de então, houve forte movimento de alta, rompendo a linha de resistência (ponto 7 do gráfico) dos 109.492,91 pontos, realizando duas vezes as máximas na região dos 115 mil pontos. E esta região se mostrou ser uma importante resistência na qual o Índice não conseguiu ultrapassar por meio das forças altistas, para alcançar o alvo dos 118.258,87 pontos.
Para o médio-longo prazo a tendência é de baixa, porque ao atingir seu topo histórico (ponto 3 do gráfico) em 131.190,30 pontos houve forte tendência de baixa e fazendo uma interpretação dos pontos 1 ao 6, podemos observar o rompimento da linha de suporte em 107.319,15 pontos, tendo como alvo os 89.314,77 pontos.
Observando os últimos candles vemos claramente o conflito entre essas duas tendências, a de alta para o curto-médio prazo e a de baixa para o médio-longo prazo. Só teremos uma clara evidência de qual tendência é a mais predominante sobre a outra quando houver novamente um forte movimento de alta ou de baixa. Por enquanto, ao menos para as cinco últimas semanas vemos apenas volatilidade do Índice e não tendência propriamente dita.
Portanto, a projeção de alta para o curto-médio prazo continua, com o alvo em 118.258,87 pontos (linha azul superior do gráfico), bem como a projeção de baixa para o médio-longo prazo, com o alvo em 89.314,77 pontos (linha azul inferior do gráfico), em concordância com as análises feitas nas semanas anteriores.
Veremos o que o mercado nos reserva na semana que vem!
O Ibovespa fechou a semana em alta de 3,22%, a 115.310,91 pontos.
Lembremos que para o curto-médio prazo a tendência é de alta, justificada pelo padrão “Fundo Duplo” (pontos 6 e 8 do gráfico), utilizando-se como suporte a região dos cem mil pontos. A partir de então, houve forte movimento de alta, rompendo a linha de resistência (ponto 7 do gráfico) dos 109.492,91 pontos, realizando duas vezes as máximas na região dos 115 mil pontos. E esta região se mostrou ser uma importante resistência na qual o Índice não conseguiu ultrapassar por meio das forças altistas, para alcançar o alvo dos 118.258,87 pontos.
Para o médio-longo prazo a tendência é de baixa, porque ao atingir seu topo histórico (ponto 3 do gráfico) em 131.190,30 pontos houve forte tendência de baixa e fazendo uma interpretação dos pontos 1 ao 6, podemos observar o rompimento da linha de suporte em 107.319,15 pontos, tendo como alvo os 89.314,77 pontos.
Observando os últimos candles vemos claramente o conflito entre essas duas tendências, a de alta para o curto-médio prazo e a de baixa para o médio-longo prazo. Só teremos uma clara evidência de qual tendência é a mais predominante sobre a outra quando houver novamente um forte movimento de alta ou de baixa. Por enquanto, ao menos para as cinco últimas semanas vemos apenas volatilidade do Índice e não tendência propriamente dita.
Portanto, a projeção de alta para o curto-médio prazo continua, com o alvo em 118.258,87 pontos (linha azul superior do gráfico), bem como a projeção de baixa para o médio-longo prazo, com o alvo em 89.314,77 pontos (linha azul inferior do gráfico), em concordância com as análises feitas nas semanas anteriores.
Veremos o que o mercado nos reserva na semana que vem!