Quero mencionar um elemento técnico básico e de suma importância que faz parte dos 20% de conhecimentos essenciais que um trader deve ter.
Assim que você começa a estudar Análise Técnica, uma das primeiras teorias estudadas é a Teoria de Dow. Charles Dow nos disse que os mercados se movimentam em tendências.
Existe a tendência de alta, onde topos e fundos são formados de maneira ascendente, ou seja, um acima do outro. E a tendência de baixa onde topos e fundos são formados de maneira descendente ou seja, um abaixo do outro.
É como um zigue zague. Os preços dos ativos não sobem e nem caem em linha reta. Eles fazem esses movimentos e é necessário saber identificar qual movimento está sendo feito no momento para efetuar um bom trade.
Isso é básico, simples e fácil de identificar. E é o que os traders menos identificam. A grande maioria acha que a tendência se forma de maneira macro, de longo prazo, e que os prazos menores não obedecem esses critérios.
Ledo engano. Se você opera no prazo de 2, 5, 15, 30 ou 60 minutos, a tendência deve estar clara e precisa. Quando se forma um topo, numa tendência de alta por exemplo, denominamos que um pivô de alta foi armado.
Para que esse pivô seja confirmado, quer dizer, para que haja um topo maior que o anterior, o preço deverá romper acima da última máxima feita e só iniciar movimento de correção (ou pullback) formando um novo fundo que não seja abaixo do anterior.
Pivôs são como escadas da tendência. Se a próxima escada não te levar para cima, a tendência se perdeu. É dentro dessa dinâmica que o trader deve surfar a tendência.
Mas como insistem em ficar comprados num ativo que formou um fundo abaixo do inferior e ainda achar que um novo topo será formado ? Em ativos mais voláteis como o mini-índice e mini-dólar esse erro é cometido a cada minuto.
Trace o canal da tendência no gráfico do prazo que você opera. E se algum topo ou algum fundo não foi formado de acordo com os critérios da teoria de Dow, saia fora ou não entre.
Aquilo que aparenta ser o óbvio das coisas são os elementos mais negligenciados pelas pessoas.
Assim que você começa a estudar Análise Técnica, uma das primeiras teorias estudadas é a Teoria de Dow. Charles Dow nos disse que os mercados se movimentam em tendências.
Existe a tendência de alta, onde topos e fundos são formados de maneira ascendente, ou seja, um acima do outro. E a tendência de baixa onde topos e fundos são formados de maneira descendente ou seja, um abaixo do outro.
É como um zigue zague. Os preços dos ativos não sobem e nem caem em linha reta. Eles fazem esses movimentos e é necessário saber identificar qual movimento está sendo feito no momento para efetuar um bom trade.
Isso é básico, simples e fácil de identificar. E é o que os traders menos identificam. A grande maioria acha que a tendência se forma de maneira macro, de longo prazo, e que os prazos menores não obedecem esses critérios.
Ledo engano. Se você opera no prazo de 2, 5, 15, 30 ou 60 minutos, a tendência deve estar clara e precisa. Quando se forma um topo, numa tendência de alta por exemplo, denominamos que um pivô de alta foi armado.
Para que esse pivô seja confirmado, quer dizer, para que haja um topo maior que o anterior, o preço deverá romper acima da última máxima feita e só iniciar movimento de correção (ou pullback) formando um novo fundo que não seja abaixo do anterior.
Pivôs são como escadas da tendência. Se a próxima escada não te levar para cima, a tendência se perdeu. É dentro dessa dinâmica que o trader deve surfar a tendência.
Mas como insistem em ficar comprados num ativo que formou um fundo abaixo do inferior e ainda achar que um novo topo será formado ? Em ativos mais voláteis como o mini-índice e mini-dólar esse erro é cometido a cada minuto.
Trace o canal da tendência no gráfico do prazo que você opera. E se algum topo ou algum fundo não foi formado de acordo com os critérios da teoria de Dow, saia fora ou não entre.
Aquilo que aparenta ser o óbvio das coisas são os elementos mais negligenciados pelas pessoas.