Eu ia escrever sobre o tema que eu iniciei no texto de ontem. Mas um fato acaba de ocorrer e sinto a necessidade de discorrer sobre ele e os possíveis impactos na bolsa. Escrevo esse texto terça-feira e são 22:46.
O Irã atacou uma base dos EUA em retaliação devido a morte do General Iraniano. As bolsas mundiais já se encontram em queda e o petróleo está subindo.
O Sistema Financeiro Mundial é interconectado. Mas não apenas tecnologicamente mas economicamente. O que ocorre no cenário global afeta as bolsas de todo o mundo.
Existe um termo em finanças chamado “correlação”. Quando se diz que o índice da bolsa de valores do Brasil, o Ibovespa, tem correlação com o índice da Bolsa dos EUA, o S&P 500, significa que o que ocorre lá reflete aqui.
Existe a correlação positiva (quando o ativo segue o mesmo movimento do outro) e a correlação negativa (quando o ativo faz o movimento inverso do outro).
A correlação entre o Ibovespa e o S&P 500 é positiva. Os movimentos do índice brasileiro seguem do índice norte americano.
Logo, tudo que afeta a Economia dos EUA também afeta do Brasil. O dólar tem uma correlação negativa com o índice Ibovespa. Quando o índice cai, o dólar sobe e assim por diante.
Quem opera na bolsa deve saber das correlações que existem e deve acompanhar todas elas. Assim como estar antenado com o que ocorre no cenário global.
O Ouro é o ativo que gera o melhor hedge (seguro) porque ele tem uma correlação negativa com as bolsas mundiais. Isso quer dizer que quando as bolsas caem, o valor do Ouro aumenta. Por isso é importante ter Ouro em seu portfólio.
Criptomoedas também tem se comportado como o Ouro e se beneficiado quando o cenário global sofre algum conflito com consequências econômico-financeiras.
Warren Buffett diz que não devemos colocar todos os ovos na mesma cesta. Para quem já opera há mais de cinquenta anos e se tornou bilionário acho que ele sabe do que está falando.
Não basta ganhar dinheiro no mercado financeiro. É preciso saber sobreviver. As correlações nos ajudam nesse desafio.
O Irã atacou uma base dos EUA em retaliação devido a morte do General Iraniano. As bolsas mundiais já se encontram em queda e o petróleo está subindo.
O Sistema Financeiro Mundial é interconectado. Mas não apenas tecnologicamente mas economicamente. O que ocorre no cenário global afeta as bolsas de todo o mundo.
Existe um termo em finanças chamado “correlação”. Quando se diz que o índice da bolsa de valores do Brasil, o Ibovespa, tem correlação com o índice da Bolsa dos EUA, o S&P 500, significa que o que ocorre lá reflete aqui.
Existe a correlação positiva (quando o ativo segue o mesmo movimento do outro) e a correlação negativa (quando o ativo faz o movimento inverso do outro).
A correlação entre o Ibovespa e o S&P 500 é positiva. Os movimentos do índice brasileiro seguem do índice norte americano.
Logo, tudo que afeta a Economia dos EUA também afeta do Brasil. O dólar tem uma correlação negativa com o índice Ibovespa. Quando o índice cai, o dólar sobe e assim por diante.
Quem opera na bolsa deve saber das correlações que existem e deve acompanhar todas elas. Assim como estar antenado com o que ocorre no cenário global.
O Ouro é o ativo que gera o melhor hedge (seguro) porque ele tem uma correlação negativa com as bolsas mundiais. Isso quer dizer que quando as bolsas caem, o valor do Ouro aumenta. Por isso é importante ter Ouro em seu portfólio.
Criptomoedas também tem se comportado como o Ouro e se beneficiado quando o cenário global sofre algum conflito com consequências econômico-financeiras.
Warren Buffett diz que não devemos colocar todos os ovos na mesma cesta. Para quem já opera há mais de cinquenta anos e se tornou bilionário acho que ele sabe do que está falando.
Não basta ganhar dinheiro no mercado financeiro. É preciso saber sobreviver. As correlações nos ajudam nesse desafio.