GGBR4: DE QUANTOS GRAUS PRECISAMOS PARA DERRETER METAIS?
O estado gráfico de ambas ações principais da Gerdau já é muito comentado entre especialistas e amadores, todos no aguardo de uma movimentação mais brusca. Embora vários já tenham comentado isso, tenho bons motivos para ser o próximo a afirmar que talvez o movimento esteja próximo -- aliás, que seu resultado também será, possivelmente, negativo. Vamos as considerações, de cima para baixo:
1. Após marcar a divergência de baixa que iniciou toda essa situação no início de Janeiro de 2018, o RSI(14) traz novidades sobre o papel: (a) a zona de sobrecompra não é testada desde 21/05/2018; (b) muito mais interessante quando falamos da região de sobrevenda, que parece ter se mudado para 50,00; (c) enfim, a formação de um triângulo descendente em sua movimentação.
2. As Bandas de Bollinger(20, 0, 2) já começam a se abrir em sua parte inferior e se recolher em sua parte superior. Em seu interior, a SMA(20) segue estável e transitando entre o preço. No todo, bandas fechadas: explosão à vista.
3. O gráfico repete o triângulo descendente verificado no RSI(14): (a) os topos descendentes se formam desde a metade do ano passado; (b) os fundos planos aí estão desde um topo no início de 2017; (c) embora o preço esteja distante do fundo principal -- e muitos analistas estejam considerando um triângulo simétrico --, prefiro manter certa fidelidade à informação do RSI(14) sobre os fundos planos.
4. A boa e velha SMA(200) marca presença abaixo do gráfico ainda lembrando da boa onda de alta que antecedeu esta "lateralização". Rompido o triângulo descendente que aqui considero, tomarei a mesma como segundo alvo do movimento (sendo o primeiro alvo um topo abaixo do início dos fundos e o último o fundo que antecedeu a tendência de alta de 2017/2018).
5. O Volume(20) é o indicador menos expressivo desse estudo, embora traga duas informações interessantes: (a) o último movimento mais direcional de alta (da última semana de Dezembro à última de Janeiro) não teve volume expressivo; (b) a última semana de maior volume foi exatamente uma demonstração de força vendedora (18/03 à 22/03).
Sempre é importante lembrar: tudo escrito aqui são interpretações de mercado produzidas por um aspirante à analista técnico. Ainda longe da qualidade de Analista de Valores Mobiliários, nada aqui deve ser entendido como uma indicação de compra ou venda de ativos, mas apenas material de estudo e conteúdo útil para suas próprias análises e investimentos próprios no mercado de capitais.
1. Após marcar a divergência de baixa que iniciou toda essa situação no início de Janeiro de 2018, o RSI(14) traz novidades sobre o papel: (a) a zona de sobrecompra não é testada desde 21/05/2018; (b) muito mais interessante quando falamos da região de sobrevenda, que parece ter se mudado para 50,00; (c) enfim, a formação de um triângulo descendente em sua movimentação.
2. As Bandas de Bollinger(20, 0, 2) já começam a se abrir em sua parte inferior e se recolher em sua parte superior. Em seu interior, a SMA(20) segue estável e transitando entre o preço. No todo, bandas fechadas: explosão à vista.
3. O gráfico repete o triângulo descendente verificado no RSI(14): (a) os topos descendentes se formam desde a metade do ano passado; (b) os fundos planos aí estão desde um topo no início de 2017; (c) embora o preço esteja distante do fundo principal -- e muitos analistas estejam considerando um triângulo simétrico --, prefiro manter certa fidelidade à informação do RSI(14) sobre os fundos planos.
4. A boa e velha SMA(200) marca presença abaixo do gráfico ainda lembrando da boa onda de alta que antecedeu esta "lateralização". Rompido o triângulo descendente que aqui considero, tomarei a mesma como segundo alvo do movimento (sendo o primeiro alvo um topo abaixo do início dos fundos e o último o fundo que antecedeu a tendência de alta de 2017/2018).
5. O Volume(20) é o indicador menos expressivo desse estudo, embora traga duas informações interessantes: (a) o último movimento mais direcional de alta (da última semana de Dezembro à última de Janeiro) não teve volume expressivo; (b) a última semana de maior volume foi exatamente uma demonstração de força vendedora (18/03 à 22/03).
Sempre é importante lembrar: tudo escrito aqui são interpretações de mercado produzidas por um aspirante à analista técnico. Ainda longe da qualidade de Analista de Valores Mobiliários, nada aqui deve ser entendido como uma indicação de compra ou venda de ativos, mas apenas material de estudo e conteúdo útil para suas próprias análises e investimentos próprios no mercado de capitais.