Após formar o topo em R6 o ativo iniciou uma fase de correção. O movimento de queda nas últimas três semanas foi agudo e com volume, o que me leva a crer que o ativo ainda não concluiu a correção. Os indicadores no gráfico semanal (à esq.) ajudam a validar esta hipótese sem indicar sinal de fundo ainda. Portanto, considero provável que o ativo não tenha formado o ponto de inflexão para a retomada da tendência de alta neste fundo em S6. Caso excedido este nível de suporte, o próximo alvo seria em S7. Já para cima, o nível de resistência mais importante é a região que compreende entre S3 e S5. Acima disso tende a retomar a tendência de alta de longo prazo.

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