Se tem uma coisa boa a se perceber nos gráficos do Bitcoin, é que ele sempre entrega um padrão gráfico nas regiões mais importantes. Perceba no gráfico diário:
Nas máximas de 66.999,00 dólares e 69.000,00 dólares registradas em outubro e novembro de 2021, respectivamente, percebemos o padrão gráfico “Cunha Ascendente de Baixa”, desenho este que é de reversão da tendência para o qual nos mostrou ser o pontapé inicial para o que chamam “inverso cripto”. Ou seja, o período marcado por queda nos preços das criptomoedas, tendo como a principal o Bitcoin em si.
Em seguida, estando os preços já registrando queda, o primeiro suporte significativo foi a região dos 39.600,00 dólares. Nele, o preço do Bitcoin frente ao dólar, nos mostrou um grande canal de alta, que somado à queda anterior formou-se o padrão “Bandeira de Baixa”, desenho este ser de continuação da tendência de queda, ao qual os preços registrados em seguida mostraram ser corretos, tendo em vista que continuaram a cair.
Vale lembrar, também, que o rompimento da linha de suporte dos 39.600,00 dólares foi um indicativo para outro padrão gráfico que indica reversão de alta para baixa: o “Ombro-Cabeça-Ombro”, em que os “ombros” são as máximas registradas em setembro e dezembro de 2021, e a “cabeça” é a máxima histórica de 69.000,00 dólares.
Do rompimento da bandeira, do padrão anterior, o Bitcoin “testou” outro suporte significativo, agora da região dos 28.800,00 dólares. E, novamente, diante deste suporte, apresenta-se um novo padrão gráfico, também de continuação de queda: “Cunha Ascendente de Baixa”.
Rapidamente houve o rompimento da linha inferior da cunha e o Bitcoin caiu forte nos últimos dias, indo para outra região de suporte, agora especialmente significativo. Trata-se da linha de suporte dos 19.891,99 dólares, que representa o topo histórico registrado em 2017. E este detalhe é muito importante, porque o Bitcoin nunca “testou” um suporte das máximas de ciclos anteriores.
De certo, conforme retratado, o Bitcoin entregará um novo padrão gráfico na linha de suporte dos 19 mil dólares. Devemos esperar para sabermos se haverá uma reversão ou continuação da tendência de queda.
No entanto, vale lembrar que os padrões gráficos “OCO”, “Bandeira de Baixa” e “Cunha Ascendente de Baixa”, projetam o preço da criptomoeda para 10.200,00 dólares, 19.302,82 dólares, e 15.923,94 dólares, respectivamente. Ou seja, é um indicativo de que o Bitcoin possui potencial para romper o suporte histórico da região dos 19 mil dólares e registrar novas mínimas históricas.
Outro indicativo muito interessante de se perceber é que o preço do Bitcoin está “tocando”, novamente, a Média Móvel 200, no gráfico semanal. Isto só aconteceu outras duas vezes no passado, em 2019 e 2020. E, até o momento ela se encontra rompida, como se vê no gráfico abaixo.
Se haverá um “respeito a este indicador técnico, em que o preço do Bitcoin continuará acima dela, conforme fez nas duas vezes anteriores em que houve seu toque, só saberemos nas próximas semanas, mas é de se considerar que haverá continuação da tendência de queda, haja vista o forte rompimento que se faz no candle semanal desta última semana. E tendo o seu fechamento abaixo desta média, é outro indicativo forte de que a tendência de baixa continuará.
Por fim, chamo atenção para o Índice de Força Relativa (IFR). Tanto no gráfico diário, quanto no gráfico semanal, o IFR nos mostra que o Bitcoin se encontra em região de sobrevenda, indicando estar em uma boa posição de compra. Contraditoriamente, chama a atenção para o gráfico mensal:
Vê-se que o Bitcoin nunca testou a região de sobrevenda no gráfico mensal. Sua mínima histórica foi registrada em 2019, aos 43,83 pontos, com sua média em 50,08 pontos. E hoje, já se registra estar em 42,14 pontos, bem abaixo de sua média em 58,95, claramente indo para a região supracitada, o que leva a crer que parece ser um ótimo momento para se registrar o preço do Bitcoin em uma região sobrevendida no gráfico mensal.
Conclusão: diante de tudo o que isso, acredito que haja grande potencial para o BTC romper a região dos 19 mil dólares e registrar novas mínimas históricas, tendo este argumento amparado não só nos padrões vistos no gráfico diário, como também nos indicadores técnicos (Média Móvel Simples, Média Móvel 200, Índice de Força Relativa) estudados em todos os três gráficos do Bitcoin (diário, semanal e mensal).
Nas máximas de 66.999,00 dólares e 69.000,00 dólares registradas em outubro e novembro de 2021, respectivamente, percebemos o padrão gráfico “Cunha Ascendente de Baixa”, desenho este que é de reversão da tendência para o qual nos mostrou ser o pontapé inicial para o que chamam “inverso cripto”. Ou seja, o período marcado por queda nos preços das criptomoedas, tendo como a principal o Bitcoin em si.
Em seguida, estando os preços já registrando queda, o primeiro suporte significativo foi a região dos 39.600,00 dólares. Nele, o preço do Bitcoin frente ao dólar, nos mostrou um grande canal de alta, que somado à queda anterior formou-se o padrão “Bandeira de Baixa”, desenho este ser de continuação da tendência de queda, ao qual os preços registrados em seguida mostraram ser corretos, tendo em vista que continuaram a cair.
Vale lembrar, também, que o rompimento da linha de suporte dos 39.600,00 dólares foi um indicativo para outro padrão gráfico que indica reversão de alta para baixa: o “Ombro-Cabeça-Ombro”, em que os “ombros” são as máximas registradas em setembro e dezembro de 2021, e a “cabeça” é a máxima histórica de 69.000,00 dólares.
Do rompimento da bandeira, do padrão anterior, o Bitcoin “testou” outro suporte significativo, agora da região dos 28.800,00 dólares. E, novamente, diante deste suporte, apresenta-se um novo padrão gráfico, também de continuação de queda: “Cunha Ascendente de Baixa”.
Rapidamente houve o rompimento da linha inferior da cunha e o Bitcoin caiu forte nos últimos dias, indo para outra região de suporte, agora especialmente significativo. Trata-se da linha de suporte dos 19.891,99 dólares, que representa o topo histórico registrado em 2017. E este detalhe é muito importante, porque o Bitcoin nunca “testou” um suporte das máximas de ciclos anteriores.
De certo, conforme retratado, o Bitcoin entregará um novo padrão gráfico na linha de suporte dos 19 mil dólares. Devemos esperar para sabermos se haverá uma reversão ou continuação da tendência de queda.
No entanto, vale lembrar que os padrões gráficos “OCO”, “Bandeira de Baixa” e “Cunha Ascendente de Baixa”, projetam o preço da criptomoeda para 10.200,00 dólares, 19.302,82 dólares, e 15.923,94 dólares, respectivamente. Ou seja, é um indicativo de que o Bitcoin possui potencial para romper o suporte histórico da região dos 19 mil dólares e registrar novas mínimas históricas.
Outro indicativo muito interessante de se perceber é que o preço do Bitcoin está “tocando”, novamente, a Média Móvel 200, no gráfico semanal. Isto só aconteceu outras duas vezes no passado, em 2019 e 2020. E, até o momento ela se encontra rompida, como se vê no gráfico abaixo.
Se haverá um “respeito a este indicador técnico, em que o preço do Bitcoin continuará acima dela, conforme fez nas duas vezes anteriores em que houve seu toque, só saberemos nas próximas semanas, mas é de se considerar que haverá continuação da tendência de queda, haja vista o forte rompimento que se faz no candle semanal desta última semana. E tendo o seu fechamento abaixo desta média, é outro indicativo forte de que a tendência de baixa continuará.
Por fim, chamo atenção para o Índice de Força Relativa (IFR). Tanto no gráfico diário, quanto no gráfico semanal, o IFR nos mostra que o Bitcoin se encontra em região de sobrevenda, indicando estar em uma boa posição de compra. Contraditoriamente, chama a atenção para o gráfico mensal:
Vê-se que o Bitcoin nunca testou a região de sobrevenda no gráfico mensal. Sua mínima histórica foi registrada em 2019, aos 43,83 pontos, com sua média em 50,08 pontos. E hoje, já se registra estar em 42,14 pontos, bem abaixo de sua média em 58,95, claramente indo para a região supracitada, o que leva a crer que parece ser um ótimo momento para se registrar o preço do Bitcoin em uma região sobrevendida no gráfico mensal.
Conclusão: diante de tudo o que isso, acredito que haja grande potencial para o BTC romper a região dos 19 mil dólares e registrar novas mínimas históricas, tendo este argumento amparado não só nos padrões vistos no gráfico diário, como também nos indicadores técnicos (Média Móvel Simples, Média Móvel 200, Índice de Força Relativa) estudados em todos os três gráficos do Bitcoin (diário, semanal e mensal).