75% de juros não são suficientes para conter o declíneo dos pesos argentinos. Quando um país imprime dinheiro e não cresce em valor agregado à mesma medida, explosões de desvalorização da moeda fiducidária são comuns. O melhor jeito de controlar essa situação é ateando fogo ao dinheiro e construindo indústrias ou ainda aumentar a extração de matéria prima para revenda. Tudo que aumente a riqueza do país é válido para dar aos pesos argentinos algum valor notório. O mesmo seria válido para o Brasil, que apesar de estar em uma situação mais confortável, atrasa mais ainda o seu desenvolvimento econômico aumentando o valor da taxa selic, isto é, deixando o dinheiro para o desenvolvimento mais caro.
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