O papel da bolsa brasileira (B3) não fez feio depois da pandemia, pelo contrário teve uma excelente recuperação, estabelecendo novo topo histórico após a catástrofe de março. O papel, assim como todos os outros, sofreu bastante com a pandemia, mas diferente de outros papeis teve um desempenho majestoso, mesmo diante da fuga de capital estrangeiro, mas motivado principalmente pelo investidor pessoa física que migrou da renda fixa para a renda variável.
Com esse novo cenário, da chegada em massa de investidor pessoa física, o papel subiu feito um foguete e foi alcançar o topo na região de 1.618 da projeção de fibo do último pullback, conforme demonstro no gráfico.
Agora o papel faz um pullback no topo anterior, é possível ver uma canal de baixa ou bandeira na descida do ativo. É importante observar as próximas semanas para ver como se comporta o papel, se irá respeitar a região de suporte ou se sucumbirá mediante o cenário político doméstico e americano, além da segunda onda de COVID.
Se conseguir se segurar na regisão de suporte, o papel tem tudo para continuar o movimento de alta, caso contrario é ladeira abaixo.
Abs
Com esse novo cenário, da chegada em massa de investidor pessoa física, o papel subiu feito um foguete e foi alcançar o topo na região de 1.618 da projeção de fibo do último pullback, conforme demonstro no gráfico.
Agora o papel faz um pullback no topo anterior, é possível ver uma canal de baixa ou bandeira na descida do ativo. É importante observar as próximas semanas para ver como se comporta o papel, se irá respeitar a região de suporte ou se sucumbirá mediante o cenário político doméstico e americano, além da segunda onda de COVID.
Se conseguir se segurar na regisão de suporte, o papel tem tudo para continuar o movimento de alta, caso contrario é ladeira abaixo.
Abs