Como estamos em “bear market”, ou seja, com os mercados em queda, muitos GAPs são formados por diversos ativos. GAP é o espaço que surge quando um ativo começa a negociação muito acima ou abaixo de onde o preço estava.
Consequentemente surge um espaço vazio entre os candlesticks. Existem os GAPs de alta (formados quando o preço negocia acima do patamar anterior) e os GAPs de baixa (quando o preço inicia a negociação muito abaixo do patamar anterior).
GAPs se comportam como regiões de resistência e suporte. Por resistência entendemos as regiões que tentam bloquear a passagem do preço em movimentos de alta. Já suportes são barreiras quando o preço está caindo.
Isso quer dizer que quando o preço do ativo atingir a região, ele pode bater e voltar, bater e fazer formações laterais, ou pode ser rompido, mas, nesses casos, o volume de negociações a favor da tendência devem estar muito altos.
É importante que todo Grafista identifique os GAPs e demarquem essas regiões, a fim de destacá-las no gráfico e administrarem o posicionamento de vocês de acordo com essas possíveis barreiras que o preço possa enfrentar.
Não se compra um ativo estando abaixo de um GAP. Não se vende onde o preço está acima do GAP. É bom demarcar com duas linhas os limites desse espaço vazio,a fim de identificar a linha inferior e superior.
Os GAPS de baixa tendem a ser mais fortes que os de alta. Afinal, o movimento de queda impulsiona os preços para baixo. Já nos GAPs de alta, os comprados estão sobressaindo e o fluxo é altista.
Nem todo GAP é fechado. Existem os GAPs de ignição e de exaustão. A ideia por trás de cada um deles é de força no sentido que o GAP foi formado. Trades contra a formação do GAP são extremamente arriscados.
Grafistas desenham em seus gráficos. Tudo que é importante deve ser identificado. Claro que é preciso ter cuidado para não poluir muito seu gráfico, mas, regiões de GAPs são extremamente importantes e deve estar devidamente destacadas.
Renan Antunes
Grafista
Consequentemente surge um espaço vazio entre os candlesticks. Existem os GAPs de alta (formados quando o preço negocia acima do patamar anterior) e os GAPs de baixa (quando o preço inicia a negociação muito abaixo do patamar anterior).
GAPs se comportam como regiões de resistência e suporte. Por resistência entendemos as regiões que tentam bloquear a passagem do preço em movimentos de alta. Já suportes são barreiras quando o preço está caindo.
Isso quer dizer que quando o preço do ativo atingir a região, ele pode bater e voltar, bater e fazer formações laterais, ou pode ser rompido, mas, nesses casos, o volume de negociações a favor da tendência devem estar muito altos.
É importante que todo Grafista identifique os GAPs e demarquem essas regiões, a fim de destacá-las no gráfico e administrarem o posicionamento de vocês de acordo com essas possíveis barreiras que o preço possa enfrentar.
Não se compra um ativo estando abaixo de um GAP. Não se vende onde o preço está acima do GAP. É bom demarcar com duas linhas os limites desse espaço vazio,a fim de identificar a linha inferior e superior.
Os GAPS de baixa tendem a ser mais fortes que os de alta. Afinal, o movimento de queda impulsiona os preços para baixo. Já nos GAPs de alta, os comprados estão sobressaindo e o fluxo é altista.
Nem todo GAP é fechado. Existem os GAPs de ignição e de exaustão. A ideia por trás de cada um deles é de força no sentido que o GAP foi formado. Trades contra a formação do GAP são extremamente arriscados.
Grafistas desenham em seus gráficos. Tudo que é importante deve ser identificado. Claro que é preciso ter cuidado para não poluir muito seu gráfico, mas, regiões de GAPs são extremamente importantes e deve estar devidamente destacadas.
Renan Antunes
Grafista