Cenário macroeconômico para o #Bitcoin é desafiador, Inflação americana tende para um estagflação e baixo crescimento do PIB.
O gráfico sugere uma meta de US$ 300. Os alvos não são uma profecia -- às vezes são atingidos, às vezes não, às vezes ultrapassados. Mas por enquanto eu não compraria $ETH com o dinheiro do pão.
Infelizmente, isso deveria ser uma surpresa em um ambiente de risco, onde as ações são percebidas como menos arriscadas do que o #Bitcoin no mundo tradicional dos investimentos. Contudo, os Bonds seguem super-valorizados. Todo o dinheiro fácil do mundo tá indo para eles. #tradingview #bitcoin #nasdaq
Imaginem que o Fed hoje é como o Império contra atacando os rebeldes. Um dia histórico para a Resistência. Hoje o Bitcoin está perdendo para os Bonds com vencimentos em 2,10 e 30 anos. Nasdaq e SP500 também tomaram feio. Agora entramos na fase que os EUA venderão sua dívida pública para o mundo.
O Império sempre contra ataca, títulos públicos americanos, atraem capital institucional e o Bitcoin cai para o US$ 25 mil e sofre forte revés. Fiquem de olho nos bonds a partir dessa semana.
A pelo menos 6 meses o Bitcoin vem perdendo e apanhando dos índices do mercado de capitais em especial do S&P500, que congrega todas as ações negociadas nos EUA e para o ouro. Enquanto isso, o Bitcoin segue correlacionado ao mercado de ações, em especial às Big Techs e vem sofrendo repetidas quedas e congestionado na faixa dos US$ 30 mil.
O Bitcoin segue muito correlacionado ao mercado de capitais e perde para o ouro nos últimos 6 meses. O discurso dos entusiastas sobre a tal reserva de valor, na qual eu também me incluo, como entusiasta do ativo, não vem se sustentando nos últimos eventos. Desde março de 2020, quando houve o crash do preço do petróleo, ficou provado que o Bitcoin não é a reserva...
As ações da Oi estão em promoção e a empresa possui a maior rede de fibra ótica da América Latina, que foi comprada pelo BTG e por um fundo americano. Uma oportunidade de médio e longo prazo. Mesmo com a empresa endividada, há plano de reestruturação da dívida e fatiamento das operações deficitárias, como a móvel que foi vendida para a Claro, VIVO e TIM.