Preços do Petróleo WTI Estáveis Após Valorização de 3%
Os preços do petróleo WTI estão estáveis no início das negociações de terça-feira, mantendo-se acima dos 71 dólares, após terem valorizado quase 3% na sessão anterior. A recente subida do crude foi impulsionada pela percepção de um maior risco de disrupções no abastecimento, depois de Trump ter ameaçado impor tarifas secundárias aos compradores de petróleo russo e iraniano. No entanto, a subida de ontem parece ter perdido força. Para já, as interrupções no abastecimento permanecem apenas teóricas e, até que as tarifas entrem em vigor, países como a China e a Índia deverão continuar a comprar petróleo à Rússia e ao Irão. Além disso, os traders estão a aguardar com expectativa o “Dia da Libertação”, quando os EUA se preparam para impor uma vaga de tarifas aos seus parceiros comerciais — uma medida amplamente vista como uma ameaça ao crescimento económico global e que poderá afetar a futura procura de petróleo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ideias de negociação de OIL
Mercado Petrolífero Avalia Acordo no Mar Negro e Tarifas
Os preços do petróleo bruto mantêm-se estáveis no início da sessão europeia, oscilando ligeiramente abaixo dos 70 dólares por barril. Após ganhos acentuados nas últimas sessões, o mercado encontrou resistência. A notícia de um acordo de não-agressão no Mar Negro entre a Rússia e a Ucrânia, combinado com o apoio dos EUA ao levantamento parcial de sanções sobre as exportações russas, abriu espaço para a retoma da oferta de petróleo russo. No entanto, esse potencial aumento de fornecimento não provocou uma queda significativa nos preços. A ameaça dos EUA de impor tarifas de 25% aos países que comprem petróleo da Venezuela gerou receios de disrupção no abastecimento global, num momento em que a oferta se prepara para recuar em 200.000 barris por dia, devido à interrupção das operações da Chevron no país sul-americano no final de maio.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Preços do Petróleo Sobem Ligeiramente, Tensões no Médio Oriente
Os preços do petróleo bruto subiram ligeiramente nas primeiras negociações de quinta-feira, à medida que as tensões no Médio Oriente ressurgiram. Os investidores estão a considerar um risco elevado de interrupção no fornecimento de petróleo do Golfo, após os ataques das forças dos EUA às posições dos Houthi no Iémen. Ao mesmo tempo, Israel retomou as operações terrestres e os ataques aéreos em Gaza, marcando aparentemente o fim do cessar-fogo mediado pelos EUA. Apesar disso, os ganhos nos preços mantiveram-se modestos, limitados por uma perspetiva negativa de procura, uma vez que a atividade económica global parece estar a abrandar. Este sentimento foi reforçado pelo presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, que falou ontem depois de o banco central ter mantido as taxas de juro inalteradas. Powell alertou para o ressurgimento dos riscos inflacionários, juntamente com a possibilidade de uma desaceleração económica, o que pode pesar sobre os preços do petróleo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Conversações de Paz Pesam nos Preços do Petróleo
Os preços do petróleo bruto mantiveram-se estáveis no início da sessão europeia, após as perdas da sessão anterior, quando o preço por barril caiu abaixo dos 70 dólares pela primeira vez em mais de dois meses. As perdas devem-se sobretudo à perspetiva de um aumento da oferta, à medida que um acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia começa a ganhar forma. Tal acordo poderia levar ao levantamento das sanções sobre o petróleo russo, resultando num aumento significativo da oferta. Ao mesmo tempo, a ameaça das tarifas de Trump continua a lançar dúvidas sobre as perspetivas de crescimento da economia global, afetando as estimativas para a procura de petróleo e contribuindo para a recente queda dos preços. Neste contexto, a divulgação de hoje dos dados oficiais sobre os inventários de crude nos EUA poderá apoiar os preços, especialmente se os números reportados na terça-feira — que mostraram uma forte queda nos stocks — forem confirmados.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Petróleo Acima dos $70, mas Riscos Continuam a Pesar
Os preços do petróleo bruto mantiveram-se estáveis no início desta terça-feira, depois dos ganhos moderados da sessão anterior, mantendo-se ligeiramente acima dos 70 dólares por barril. Os ganhos recentes ocorreram na sequência das sanções impostas pelos EUA a operadores de transporte marítimo ligados às exportações de petróleo iraniano, numa tentativa da administração norte-americana de pressionar a principal fonte de receita do Irão e impedir que o seu adversário no Médio Oriente adquira armas nucleares. No entanto, a valorização do petróleo foi modesta e não é provável que indique uma mudança de trajetória. A tendência para os preços do petróleo continua a ser de queda, com incerteza sobre a procura futura de petróleo, à medida que a ameaça de tarifas dos EUA lança uma sombra sobre o crescimento económico global. Ao mesmo tempo, as negociações em curso para um acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia podem levar a um alívio das sanções sobre as exportações de petróleo russas, aumentando a oferta—um cenário que colocaria ainda mais pressão sobre os preços do petróleo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Petróleo a Caminho da Terceira Semana em Queda
Os preços do petróleo bruto encontraram suporte nas primeiras negociações de sexta-feira, mas continuam próximos dos mínimos de 2025 atingidos na sessão anterior. O mercado enfrenta obstáculos significativos. Entre eles, destaca-se o recente aumento nos inventários dos EUA, sinalizando uma procura mais fraca. Soma-se a isso o compromisso da OPEP em aumentar a produção após abril, bem como um cenário económico global sombrio, agravado pela agenda protecionista da nova administração dos EUA, que deverá travar o crescimento da procura. Neste contexto, a perspetiva de curto prazo para o petróleo mantém-se negativa, com os preços prestes a encerrar a terceira semana consecutiva em queda.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Guerra Comercial e Decisão da OPEP+ Pressionam Petróleo
Os preços do petróleo estão estáveis no início da sessão europeia, mantendo-se ligeiramente acima dos 71 dólares. Dados divulgados na quarta-feira mostraram um forte aumento nos inventários de crude nos EUA, sinalizando uma queda no consumo. Ao mesmo tempo, as preocupações com os efeitos da guerra comercial entre os EUA e a China, que podem pode levar a uma queda na procura, também exercem pressão descendente sobre os preços do petróleo. Reforçando este cenário negativo, representantes da OPEP+ confirmaram na quarta-feira que o cartel pretende pôr fim às restrições voluntárias à produção até abril. Neste contexto, os preços do petróleo deverão continuar sob pressão.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Petróleo Atinge os $75 pela Primeira Vez Desde Outubro de 2024
Os preços do petróleo bruto subiram no início de sessão desta quarta-feira, alcançando os 75 dólares por barril pela primeira vez desde o início de outubro. Uma perspetiva mais otimista para a procura chinesa e uma queda inesperada nos inventários de petróleo dos EUA contribuíram para este aumento. Os dados da semana que terminou a 3 de janeiro revelaram um declínio acentuado nos stocks de petróleo bruto dos EUA em comparação com a semana anterior, surpreendendo os traders que previam uma redução mais modesta. Este recuo inesperado criou pressões do lado da oferta, reforçando os preços do petróleo. Entretanto, na China, as autoridades anunciaram novas diretrizes destinadas a estimular o crescimento económico, aumentando as expectativas de um desempenho mais forte na segunda maior economia do mundo e melhorando as perspetivas para a procura global de petróleo. Apoiado por fatores tanto do lado da oferta quanto da procura, o ambiente atual sugere que poderá haver margem para novos aumentos nos preços do petróleo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Potencial de Sanções e Estímulos Impulsionam Petróleo
Os preços do petróleo continuaram a sua ascensão nas negociações matinais desta quinta-feira, mantendo o ímpeto das sessões anteriores e permanecendo acima do nível dos 70 dólares. A possibilidade de a administração cessante de Biden impor sanções mais rigorosas às exportações de petróleo russo, juntamente com as novas medidas da União Europeia contra Moscovo, aumenta a perspetiva de um aperto na oferta global, o que pode impulsionar os preços.
Entretanto, cresce a expectativa entre os analistas de que a China anuncie novas medidas de estímulo, à medida que enfrenta dificuldades para reativar a sua economia e alcançar os níveis de crescimento pretendidos. Caso se confirmem, estas medidas provavelmente aumentarão a procura por petróleo do maior importador mundial, o que dará ainda mais suporte aos preços.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Petróleo Cai Apesar de Sinais Altistas
Os preços do petróleo continuam a cair, tendo chegado a atingir os 68 dólares por barril na abertura dos mercados europeus. Esta tendência de baixa desafia dois sinais altistas significativos: a OPEP+ estendeu os cortes voluntários de produção até abril de 2025, e as tensões geopolíticas permanecem elevadas. Em circunstâncias normais, estes desenvolvimentos aumentariam os receios em relação à oferta e levariam a uma subida dos preços. No entanto, os traders estão mais atentos aos sinais de enfraquecimento da procura, particularmente na China, e na perspetiva de um dólar mais forte. Este cenário é sustentado pela resiliência da economia dos EUA e pela provável necessidade de a Reserva Federal manter as taxas de juro elevadas por um período prolongado.
A acrescentar a esta dinâmica está o plano da próxima administração dos EUA de aumentar as tarifas de importação, uma medida que se antevê fazer aumentar a inflação e limitar ainda mais a capacidade da Fed de reduzir as taxas. Estes fatores fortalecem o dólar, o que, por sua vez, exerce pressão descendente sobre os preços do petróleo, denominados em dólares. Neste contexto, a publicação de dados do emprego dos EUA hoje é o foco princial para os traders. Um resultado mais forte do que o esperado provavelmente impulsionará o dólar e pressionará os preços do petróleo, enquanto um relatório mais fraco poderá ter o efeito oposto.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Geopolítica Faz Disparar Preços do Petróleo
À medida que a sessão europeia começa, os preços do petróleo estão a manter os ganhos da sessão anterior, durante a qual o preço do barril subiu mais de 2,5%—o maior aumento diário nas últimas duas semanas. Os principais fatores por detrás desta subida incluem as expectativas de que a OPEP+ prolongue os cortes voluntários na produção até abril e o aumento da instabilidade geopolítica. O cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah continua frágil, enquanto o ressurgimento de atividades rebeldes na Síria está a reacender conflitos onde várias grandes nações produtoras de petróleo do Médio Oriente têm interesses.
A adicionar à incerteza, a Coreia do Sul enfrentou um choque político na terça-feira, após o Presidente declarar inesperadamente lei marcial. Neste contexto, não é surpreendente que os preços do petróleo, altamente sensíveis a turbulências geopolíticas, tenham aumentado. No entanto, o potencial de subida continua limitado pela fraca procura global, especialmente da China. Alguns analistas preveem que o maior importador de petróleo do mundo poderá ver a sua participação na procura global diminuir em 2025, adicionando um elemento pessimista às perspetivas para o crude.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Petróleo Abaixo dos $70 Antes da OPEP+
Os preços do petróleo registaram uma ligeira subida no início das negociações desta terça-feira, com ganhos modestos, mantendo-se próximos dos valores das últimas sessões, ligeiramente abaixo da marca dos 70 dólares por barril. Os traders estão atentos à reunião da OPEP+ desta semana, onde é esperado um prolongamento dos cortes de produção até abril. Apesar destes cortes voluntários na produção, os fatores altistas continuam limitados.
Entre os fatores adversos, destacam-se a fraca procura a nível global, o crescimento económico débil na China—o maior importador de petróleo do mundo—e as perspetivas crescentes de paz no Médio Oriente, que têm aliviado os receios de um potencial choque de oferta. Neste cenário, os preços deverão manter-se próximos dos níveis atuais, com possibilidade de quedas adicionais, dado o panorama pessimista.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Petróleo Ajusta-se ao Cessar-Fogo no Médio Oriente
Os preços do petróleo bruto estão a negociar ligeiramente em baixa no início da sessão europeia, com os mercados a ajustarem-se à menor probabilidade de um conflito mais amplo no Médio Oriente, após notícias de um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah. O risco geopolítico tem sido um fator crítico na valorização dos preços do petróleo durante um longo período, uma vez que as preocupações com a escalada das tensões na fronteira sul do Líbano alimentaram receios de interrupções no fluxo de petróleo bruto oriundo do Golfo, a principal região exportadora do mundo. Com o alívio destas preocupações relacionadas com a oferta, a atenção do mercado voltou-se para a procura, que continua sob pressão. A perspetiva de que as tarifas adicionais impostas pela nova administração Trump possam enfraquecer a atividade económica agrava os receios existentes sobre o abrandamento do crescimento na China, o maior importador de petróleo do mundo, pressionando ainda mais as perspetivas para o petróleo bruto.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Crude Perto dos Mínimos Após Revisão da OPEP
Os preços do petróleo Crude estão praticamente inalterados hoje, flutuando ligeiramente acima dos $68, perto dos mínimos observados na sessão anterior. Os preços do petróleo permanecem sob pressão após um relatório da OPEP projetar um crescimento menor na procura global de petróleo para 2024 e 2025 do que previamente antecipado. Esta revisão em baixa da procura reflete principalmente uma atividade económica mais fraca do que o esperado na China, onde o crescimento deverá ficar aquém das previsões anteriores, apesar dos estímulos de Pequim. A acrescentar ao sentimento pessimista em relação ao petróleo está também um dólar mais forte, que valorizou significativamente em relação às outras principais moedas desde as eleições presidenciais dos EUA. Como o petróleo é cotado em dólares, um dólar mais forte torna-o relativamente mais caro para compradores estrangeiros, pressionando negativamente os preços nos mercados globais. Quedas adicionais são possíveis se os dados da inflação dos EUA, esperados para mais tarde hoje, mostrarem um aumento nos preços ao consumidor. Esse resultado reduziria a probabilidade de um corte de juros pela Fed, apoiando a tendência do dólar e limitando os preços do petróleo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Alívio no Médio Oriente Faz Preços do Petróleo WTI Descer
Os preços do petróleo WTI caíram na abertura dos mercados após o fim de semana, atingindo o nível mais baixo em mais de três semanas. Esta descida ocorre numa altura em que as tensões no Médio Oriente parecem acalmar. Nos últimos meses, intensificaram-se receios de um conflito generalizado entre Israel e o Irão, com os mercados em alerta para uma possível retaliação de Israel após o ataque com mísseis do Irão a 1 de outubro. No entanto, a resposta foi contida, e os piores receios dissiparam-se, por agora. Com a redução dos riscos geopolíticos sobre a oferta, os traders voltam-se agora para os fundamentos do mercado, que atualmente apontam para uma desaceleração na procura—especialmente da China, o maior importador de crude do mundo—e um aumento da produção da OPEP+, previsto para dezembro. Neste contexto, o risco para os preços do petróleo parece tender para a queda.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
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Análise de Mercado: LCRUDEO petróleo apresenta uma queda acentuada de 5,06% no dia de hoje. A análise técnica mostra uma clara ruptura de um triângulo simétrico no gráfico semanal, confirmando a tendência de baixa do ativo. O principal nível de suporte é a faixa de $64,00. No curto prazo, a estrutura de topos mais baixos se mantém, e devido à forte amplitude observada hoje e à proximidade do suporte intermediário em $68,50, espera-se uma lateralização dos preços nessa faixa nos próximos dias. Uma eventual ruptura pode acelerar o movimento em direção à faixa de $64,00.
Do ponto de vista fundamentalista, a pressão baixista observada hoje está associada às notícias de que a Opep+ continuará a aumentar a oferta de petróleo a partir de outubro. O mercado tem demonstrado alta volatilidade nas últimas semanas, e a queda atual parece refletir as expectativas para o quarto trimestre.