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Hertz amplia queda enquanto BofA se junta ao campo baixista, analistas cortam PTs

** As ações HTZ da Hertz caíram 2,4%, para US$ 4,57, na sexta-feira, enquanto o BofA Global Research rebaixava de "neutro" para "desempenho inferior" após o relatório sombrio da locadora de automóveis

** HTZ na quinta caiu 19,3% para fechar em US$ 4,68, após atingir o mínimo recorde de US$ 4,35, após co-postagem (link) perda maior do que o esperado no primeiro trimestre e disse que agora planeja vender 10.000 EVs adicionais, elevando as vendas totais planejadas para 30.000 este ano

** BofA reduz PT de US$ 9 para US$ 3, dizendo que é improvável que os custos mais altos da frota diminuam significativamente no curto prazo

** A liquidez também é uma preocupação crescente entre os investidores, acrescenta o BofA, apontando para a frota mais antiga da Co que precisa ser renovada em meio a quedas consideráveis ​​nos preços dos veículos usados

** Jefferies mantém "hold", reduz preço-alvo de US$ 8 para US$ 5

** Embora o ambiente de procura subjacente permaneça estável e o novo presidente-executivo da HTZ(Gil Oeste) reafirmadas iniciativas de corte de custos, Jefferies vê 2024 e o início de 2025 como "desafiadores, dada a alta DPU dos veículos(depreciação por unidade) e o cronograma realista para redimensionar sua frota, incluindo VEs"

** JP Morgan reduziu seu PT de US$ 11 para US$ 7, mantendo recomendação “neutra”

** Agora, 7 dos 9 analistas classificam a HTZ como “manter” e 2 avaliam como “vender”, por LSEG; PT médio de US$ 5,50 abaixo dos US$ 9,50 do mês anterior

** Com movimentação na sessão, ações caíram 56% no acumulado do ano. Ações bem abaixo do preço de “re-IPO” de novembro de 2021 de US$ 29 (link), após a saída da empresa da falência no final de junho daquele ano

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