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Morgan Stanley vê alívio 'sobrante' para Nasdaq com o término do bloqueio de Thoma Bravo

** Morgan Stanley afirma que, como o período de restrição definido para expirar em segunda-feira para quase 43 milhões de ações da Nasdaq NDAQ, ele vê um "potencial evento de compensação, que alivia uma saliência"

** A empresa de private equity Thoma Bravo tornou-se detentora de aproximadamente 15% do NDAQ(~85,6 milhões de ações) após a aquisição da empresa fintech Adenza por US$ 10,5 bilhões pela operadora de câmbio (link) no ano passado, Michael Cyprys, analista do Morgan Stanley, aponta em nota aos clientes

** De acordo com o acordo de lock-up, que foi prorrogado por 90 dias após a Borse Dubai (BRSDB.UL) Oferta secundária de 27 milhões de ações (link) em março, Thoma Bravo estará livre para se desfazer de até metade de suas participações, ou cerca de 7% do total de ações em circulação da NDAQ

** Thoma Bravo pode vender suas participações restantes em 2025

** Dada a próxima arrecadação de fundos para o principal fundo de aquisição da Thoma Bravo, combinada com o ambiente de realizações ainda silencioso, Cyprys acredita que é provável que as ações da NDAQ "cheguem ao mercado mais cedo ou mais tarde" para que a empresa de PE aumente as distribuições aos seus parceiros limitados

** Cyprys reitera recomendação de "overweight" e chamada de 'Top Pick' no NDAQ com US$ 80 PT, o mais alto em Wall Street, por LSEG

** Ele diz que está otimista com a transformação da empresa, uma vez que ela continua a misturar mudanças em fluxos de receita mais recorrentes e de maior qualidade, o que apoia as perspectivas de crescimento e deve catalisar múltiplas expansões

** As ações da NDAQ em segunda-feira subiram 0,7%, a US$ 59,02. Estoque de 1,5% no acumulado do ano e cerca de 15% nos últimos 12 meses

** A recomendação média entre 19 corretoras é "comprar" com PT mediano de US$ 64

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