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Mercado de arte chinês Tyfon abrirá capital por meio de acordo SPAC de US$ 434 milhões

O mercado de arte chinês Tyfon Culture concordou em listar suas ações na Nasdaq por meio de uma fusão com uma empresa de aquisição de propósito específico que avalia a entidade combinada em US$ 434 milhões, disseram as empresas na quarta-feira.

POR QUE É IMPORTANTE

A empresa está entre uma série de empresas chinesas que pretendem ser listadas nos Estados Unidos, à medida que o mercado para novas vendas de ações descongela após quase dois anos.

A saída da gigante chinesa de serviços de transporte privado Didi Global da Bolsa de Valores de NOVA YORK em 2022, na sequência de uma reação negativa de Pequim, desencorajou muitas empresas no país de procurarem cotações nos EUA.

Mas a China suavizou a sua posição depois de resolver uma disputa de longa data de auditoria com o órgão de fiscalização contabilística dos EUA em Dezembro de 2022 e divulgou um conjunto de regras no ano passado para relançar tais listagens.

CONTEXTO

A Tyfon foi fundada em 2013 e está sediada em Suzhou, na província chinesa de Jiangsu. Aqueles que desejam vender pinturas chinesas contemporâneas podem contar com a ajuda da empresa para encontrar compradores.

Espera-se que a empresa seja negociada na Nasdaq sob o símbolo “TFCI” após a conclusão do negócio, no segundo semestre deste ano.

As SPACs utilizam o capital levantado em suas ofertas públicas iniciais para se fundirem com empresas privadas, que então abrem o capital.

No início deste mês, as ações ZZK da fabricante chinesa de veículos elétricos Zeekr também estrearam na NYSE (link).

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