"#US10Y SERÁ VOCÊ A FINANCIAR OS 50.000 DO #BTCUSD"?"#US10Y SERÁ VOCÊ A FINANCIAR OS 50.000 DO #BTCUSD"?
Passamos agora por momentos de um pouco de ansiedade para os investidores e entusiastas das Criptomoedas , pois está por um fio a aprovação do ETF do #Bitcoin nos Estados Unidos.
Será a forma como o governo americano vai oficializar e dar o aceite a moeda digital.
O gatilho de alta está armado no #Bitcoin para pular aos 50.000 dólares e mais. Mas no mercado financeiro quem cria dinheiro do nada é só os Bancos Centrais.
Então o dinheiro vai vim de algum lugar e observando o comportamento dos títulos americanos e suas taxas começamos a refletir se não será de lá parte do financiamento para a festa.
Parte do mercado já dá como certa a aprovação pela SEC que usando a tática do #Jeromy Powell no FED , gosta de sempre que pode jogar uma boa ducha de água fria no mercado.
Hoje não conseguimos mensurar o que seria no mercado das Criptomoedas uma não aprovação destes ETFs.
Quem estiver posicionado de forma correta na hora da largada vai ficar feliz no final da corrida.
Digamos então que fazendo referencia a fórmula 1 que já não vejo a muito tempo, o Safet Car já apagou as luzes e pode a qualquer momento ir para o BOX e liberar os carros para duelarem entre si.
US10Y
Acabou a enganação, agora vem o estouro.Atenção Trader e pseudo ...
Um valor muito alto no EFFRVOL (Effective Federal Funds Volume) pode ter várias implicações, dependendo do contexto econômico e financeiro em que ele ocorre. Geralmente, um EFFRVOL elevado indica uma atividade significativa no mercado de federal funds, e isso pode ser interpretado de várias maneiras:
Muita Atividade Interbancária: Um EFFRVOL alto sugere que os bancos estão emprestando e tomando empréstimos uns dos outros em quantidades substanciais. Isso pode indicar que o mercado interbancário está ativo, com bancos buscando atender a suas necessidades de liquidez.
Pressões na Taxa de Juros de Curto Prazo: Um EFFRVOL elevado pode afetar as taxas de juros de curto prazo, como a taxa de fundos federais. Se a demanda por empréstimos no mercado de federal funds é alta, pode haver pressão para elevar as taxas de juros de curto prazo.
Possíveis Estresses Financeiros: Em alguns casos, um EFFRVOL muito alto pode ser um indicativo de estresse no sistema financeiro, especialmente se os bancos estão recorrendo ao mercado de federal funds em grande volume para atender às suas necessidades de liquidez. Isso pode ser um sinal de problemas financeiros entre as instituições.
Intervenção do Banco Central: O banco central, como o Federal Reserve nos Estados Unidos, pode monitorar o EFFRVOL de perto. Se o valor estiver muito alto, o banco central pode tomar medidas para influenciar as taxas de juros de curto prazo e a liquidez do sistema bancário.
Indicador Econômico: Em alguns casos, um EFFRVOL elevado pode ser interpretado como um sinal de vigor na economia, já que bancos podem estar buscando mais liquidez para atender às necessidades de seus clientes e financiar atividades econômicas.
Agora voltando ao *US10Y*
Sua valorização causa...
Custo do Crédito Mais Alto: Taxas de juros mais altas tornam o crédito mais caro. Isso significa que os empréstimos para empresas e consumidores, como hipotecas e empréstimos empresariais, ficarão mais caros. Isso pode reduzir a demanda por empréstimos e afetar negativamente o setor imobiliário e a atividade econômica relacionada a empréstimos.
Menos Apego a Ativos de Risco: Com taxas de juros mais altas nos títulos do Tesouro, os investidores podem preferir investir em títulos de renda fixa, pois eles agora oferecem retornos mais atrativos em comparação com ativos de risco, como ações. Isso pode levar a uma queda nos preços das ações.
Desvalorização de Títulos de Renda Fixa: Quando as taxas de juros sobem, os títulos existentes com taxas de juros mais baixas tornam-se menos atrativos. Isso pode levar à desvalorização dos títulos de renda fixa existentes no mercado.
Impacto nas Finanças do Governo: O aumento das taxas de juros nos títulos do Tesouro pode aumentar os custos de financiamento do governo. O governo dos EUA emite títulos para financiar suas operações, e taxas mais altas significam que ele terá que pagar mais juros sobre sua dívida.
Apreciação do Dólar: Taxas de juros mais altas podem tornar a moeda do país mais atraente para investidores estrangeiros em busca de rendimentos. Isso pode levar a uma valorização do dólar americano em relação a outras moedas.
Impacto nas Taxas de Juros de Curto Prazo: O aumento das taxas de juros de títulos do Tesouro de 10 anos pode influenciar as taxas de juros de curto prazo, como a taxa de fundos federais. O Federal Reserve pode ajustar sua política monetária em resposta a essas mudanças, o que pode afetar o custo do crédito no mercado.
Impacto na Inflação: Taxas de juros mais altas podem ser usadas para conter a inflação. Se a economia estiver superaquecendo e a inflação for uma preocupação, o aumento das taxas de juros pode reduzir a demanda e moderar a inflação.
Variação de Taxas de Juros em Outros Mercados: A mudança nas taxas de juros dos títulos do Tesouro pode afetar as taxas de juros em outros mercados, como hipotecas e empréstimos ao consumidor. Taxas mais altas nos títulos do Tesouro geralmente levam a taxas de juros mais altas em outros tipos de empréstimo.
Comunicado de imprensa
01 de novembro de 2023
Federal Reserve emite comunicado do FOMC
Para lançamento às 2:00 EDT
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Indicadores recentes sugerem que a atividade econômica se expandiu em ritmo forte no terceiro trimestre. Os ganhos de emprego moderaram desde o início do ano, mas continuam fortes, e a taxa de desemprego permaneceu baixa. A inflação continua elevada.
O sistema bancário dos EUA é sólido e resiliente. Condições financeiras e de crédito mais apertadas para famílias e empresas provavelmente pesarão sobre a atividade econômica, as contratações e a inflação. A extensão desses efeitos permanece incerta. O Comitê segue atento aos riscos de inflação.
O Comitê busca atingir o máximo de emprego e inflação à taxa de 2% no longo prazo. Em apoio a essas metas, o Comitê decidiu manter o intervalo da meta para a taxa de fundos federais em 5-1/4 a 5-1/2%. O Comité continuará a avaliar informações adicionais e as suas implicações para a política monetária. Ao determinar a extensão da firma de política adicional que pode ser apropriada para retornar a inflação a 2% ao longo do tempo, o Comitê levará em conta o aperto cumulativo da política monetária, as defasagens com que a política monetária afeta a atividade econômica e a inflação e os desenvolvimentos econômicos e financeiros. Além disso, o Comitê continuará reduzindo suas participações em títulos do Tesouro e dívida de agências e títulos lastreados em hipotecas de agências, conforme descrito em seus planos anunciados anteriormente. O Comitê está fortemente comprometido em devolver a inflação à sua meta de 2%.
Ao avaliar a orientação adequada da política monetária, o Comité continuará a acompanhar as implicações das informações recebidas para as perspectivas económicas. O Comitê estaria preparado para ajustar a postura da política monetária conforme apropriado se surgirem riscos que possam impedir o alcance das metas do Comitê. As avaliações do Comitê levarão em conta uma ampla gama de informações, incluindo leituras sobre as condições do mercado de trabalho, pressões inflacionárias e expectativas de inflação, e desenvolvimentos financeiros e internacionais.
Votaram a favor da ação de política monetária Jerome H. Powell, presidente; John C. Williams, vice-presidente; Miguel S. Barr; Michelle W. Bowman; Lisa D. Cozinheira; Austan D. Goolsbee; Patrick Harker; Felipe N. Jefferson; Neel Kashkari; Adriana D. Kugler; Lorie K. Logan; e Christopher J. Waller.
Nota de Implementação emitida em 1º de novembro de 2023
Última Atualização: 01 de novembro de 2023
www.federalreserve.gov
Abusem de estudar.. só a cultura salva!
Um grande Beijo do Lagosta!
"OURO-GC1! JÁ SABE PARA ONDE VAI"?"OURO-GC1! JÁ SABE PARA ONDE VAI"?- o ouro está tendo um certo alivio nestes últimos dias de certa forma com parte do arrefecimento das taxas dos títulos americanos ,que no mês de Outubro de 2023 não teve clemencia e castigou esta antiga reserva de valor como se não tivesse fim.
Agora do latim Aurum que significa aurora reluzente , precisa novamente escalar para vencer a região de 1990 para no curto prazo não criar um movimento gráfico de curto prazo baixista.
Parece que no momento os fatos não alimentam um direcional por isto está estacionado.
E AI O FAMOSO TÍTULO AMERICANO DE 10 ANOS CAI OU NÃO CAI? E AI O FAMOSO TÍTULO AMERICANO DE 10 ANOS CAI OU NÃO CAI?
O YELD de 10 anos ainda continua com muita gordura de risco a ser perdida, mas aí que está a questão será que o risco diminui apenas por causa do arrefecimento de alguns dados inflacionários?
Hoje trabalha pagando rendimentos anuais na região de 4,508 % e no dia 23 de outubro de 2023 chegou a fazer máxima dos últimos anos em 5,021%. Com os dados mistos que saíram na época desta máxima acabou perdendo o ímpeto de alta e fazendo realizações de lucro.
Agora com os dados recentes de CPI E PPI, aguardamos uma correção pelo menos até 4,346% ao ano. Mas ainda não veio por causa de possíveis dificuldades fiscais que ainda está de pé porque é a maior economia do mundo e imprime dólar a moeda mais cobiçada. E como eles estão sempre participando de algum entreveiro no mundo, a maquininha não para de funcionar.
O mercado já precificou para as reuniões do FED em 13 de dezembro de 2023 e 31 de janeiro de 2024 estabilização da taxa em 5,25% e 5,50%. Mas e aí será que no segundo semestre de 2024 vem o tão aguardado corte?
Questão difícil, porque Biden tem ano eleitoral e não vai ser tão ousado em cortar gastos.
E o “MERCADO” sabendo destas questões e outras como a constante ameaça de redução em sua nota crédito, não vai querer financiar isto tudo recebendo pouco. Então pode ser que o “TÃO SEGURO T10” fique trabalhando precificando este risco.
BTC forte novamente? Reserva de segurança?Engraçado e interessante observar como o Bitcoin voltou a ganhar força mesmo com as Treasuries de 10 anos em patamares muito altos.
As Treasuries mais longas dos EUA sempre foi considerado como um ativo de segurança em momentos difíceis para a economia global. Com isso, em patamares elevados e com perspectivas, no mínimo, duvidosas e incertas para o futuro da economia americana e mundial, muitos podem tender a sair dos ativos de risco e irem para a segurança da renda fixa americana que atualmente paga cerca de 5% ao ano, em dólar.
Mesmo assim, vimos desde o inicio do ano, o BTC saindo de suas mínimas de Novembro do ano passado e voltando a subir, seguindo uma trajetoria de alta praticamente durante todo o ano.
A duvida de muitos agora seria se a principal cripto moeda se sustentaria nesses patamares caso ocorra alguma desaceleração mais acentuada da economia global, levando a uma recessão mais forte nos EUA ou também as taxas de juros americanas continuarem em um movimento de alta e se manterem em patamares elevados.
"OURO -#GC1! EM COMPASSO DE ESPERA""OURO -#GC1! EM COMPASSO DE ESPERA"- O ATIVO aguarda no topo de sua movimentação o que vai acontecer . Se vai ficar mais tranquila a situação ou mais tensa.
Quem construiu esta movimentação não quer sair do ativo agora sem ter uma definição Geopolítica.
Observar o ouro pode ser a forma mais rápida de se ver para onde vai a situação Macro para este fim de ano.
A Inversão da curva de juros, sinaliza recessão ?SP:SPX
TVC:US10Y
TVC:US02Y
A famosa curva negativa.
Esse conceito de mercado é usado quando os US02Y ou US03Y, operam em níveis superiores que os de US10Y, esse comportamento costuma antecipar recessões, mas por que isso acontece?
A inversão na curva de juros produz distorções à funcionalidade esperada do sistema financeiro.
Em condições “normais”, a captação de recursos no curto prazo para aplicação em prazos superiores é utilizada para proporcionar arbitragem positiva, entre as taxas de juros do passivo (pagas) e ativo (recebidas), estratégia sujeita aos limites da capacidade de rolagem dos passivos e captação de novos recursos.
A disponibilidade de ativos com maior prêmio e liquidez US02Y e US03Y, torna menos atrativo ofertar recursos para prazos mais longos < US10Y, e mais onerosa a captação para quem demanda recursos para prazos mais curtos.
Então a curva de juros é considerada uma espécie de termômetro do que vem pela frente em uma economia, e é a representação gráfica do quanto os investidores estão cobrando para emprestar dinheiro em diferentes prazos, e uma vez que ela está invertida, quer dizer que está mais caro tomar financiamento no curto do que no longo prazo – uma coisa incomum, porque datas mais distantes de pagamento significam riscos maiores para quem faz o empréstimo.
Na economia americana um fato amplamente documentado é que a inversão da curva de juros (isto é, quando há um diferencial negativo entre os rendimentos dos títulos de longo prazo em relação aos de curto prazo) é um bom indicador antecedente de períodos de contração da economia em um horizonte de quatro a seis trimestres à frente.
Conforme os dados disponíveis no site do Federal Reserve, a inversão da curva de juros precedeu todas as recessões americanas desde 1950, com a exceção de um sinal falso em 1967.
Há também evidências de que indicadores dessa natureza são previsores importantes de períodos de contração da economia em outros países.
Mas tem algum ponto positivo nesse cenário incomum de inversão? Sim, nesses momentos de maior incerteza temos uma brecha interessante para comprar boas empresas a preços baixos.
Isso ocorre porque após o ciclo de aperto monetário, a economia costuma enfraquecer, nesse período os ativos de risco sofrem, considerando que suas projeções futuras vão sofrer devido ao cenário, então muitos dos participantes do mercado buscam a segurança em títulos, outros buscam antecipar a recuperação considerando que assim que esse ciclo CORRETIVO, um novo CICLO DE ALTA tende a manter as empresas perenes e dar luz a muitas novas empresas que surgem diante de cenários desafiadores.
No dia 06/01/22 observamos o fim de um ciclo de alta!
🚨 "Fed sinaliza alta de juros mais cedo e de forma mais rápida" 🚨
SPX
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P500 07/03/22
"#DXY FAZ O REAL IR A $ 0,19600""#DXY FAZ O REAL IR A $ 0,19600"- O real negociado na CME fez correção no dia de ontem em 0,71% com a valorização do rendimento do título americano repatriando alguns dólares. E hoje até o momento o inicio do movimento ainda mostra um #DXY bem estável , trabalhando na máxima do dia 12/10/23.
Mas o cenário pode mudar um pouco se os Yelds continuarem a recuar.
"BITCOIN-#BTCUSD DE OLHO NELE ,ESTÁ MUITO FORTE PARA O MOMENTO""BITCOIN-#BTCUSD DE OLHO NELE ,ESTÁ MUITO FORTE PARA O MOMENTO"
Pelo momento que estamos vivendo de falta de liquidez para os ativos de renda variável e sendo a renda fixa americana a única bem capitalizada , o #BTCUSD chama muita atenção pela correção técnica até o momento, pois qualquer pequena melhora de cenário pode leva-lo aos 29000 USD . Se houver uma correção abaixo dos 27000 USD creio que vai ser uma mudança de cenário para a cripto que passa a olhar para regiões que esteve lateralizando por longo tempo.
"A OPEP FEZ ALTERAÇÃO ESTRATÉGICA SENÃO ESTARIA PIOR"A OPEP alguns dias atrás fez cortes estratégicos na produção mais segurar a cotação do petróleo e parecia olhar para o momento atual que todos os ativos sangram com a força da taxa de juros. Hoje corrige um pouco mais sem estes cortes talvez estaria trabalhando em 85 USD BB.
"DXY PODERÁ CORRIGIR ATÉ 104.730 nos próximos dias""DXY PODERÁ CORRIGIR ATÉ 104.730 NAS PRÓXIMAS"
Poderemos ver o Índice abaixo dos 104.730 nos próximos dias se os dados referente a atividade economia e inflação vierem pelos menos em linha ou um pouco abaixo, isto provocaria no curto prazo uma correção no rendimento dos títulos americanos , o que é de grande interesse do Biden.
"BITCOIN #BTCUSD DÁ SINAIS DE CAPITALIZAÇÃO"O Bitcoin #BTCUSD tem se mostrado de certa forma adaptado ao momento norte americano , rendimentos dos títulos em máximas , dólar muito forte, incertezas em relação á inflação e taxas de juros, observando o momento gráfico destaco para a próxima abertura da cripto que se permanecer acima de $ 26849 irá buscar $ 27466, $ 27669 e o final deste movimento de curto prazo no $ 28050.
Títulos Próximos das MáximasA crise subprime, ocorrida no final da década de 2000, foi um evento financeiro global que teve como epicentro os Estados Unidos e teve repercussões significativas em todo o mundo. Essa crise se originou no mercado de hipotecas subprime, que eram empréstimos imobiliários de alto risco concedidos a mutuários com históricos de crédito problemáticos.
O problema central da crise subprime estava na embalagem dessas hipotecas em produtos financeiros complexos conhecidos como "títulos lastreados em hipotecas". Esses títulos eram vendidos a investidores em todo o mundo como investimentos seguros, pois supostamente eram respaldados por ativos imobiliários. No entanto, muitos desses empréstimos subprime acabaram inadimplentes à medida que os mutuários não conseguiam mais pagar as hipotecas, levando a uma desvalorização massiva desses títulos.
A crise subprime resultou em uma cascata de efeitos adversos no sistema financeiro global, incluindo falências de bancos, uma crise de liquidez e uma recessão econômica global. Para combater os efeitos da crise, os governos tiveram que intervir com medidas de resgate e estímulo econômico em larga escala.
Uma preocupação atual que está chamando a atenção dos investidores é o aumento dos rendimentos dos títulos do governo americano de 10 anos. Os rendimentos dos títulos do governo são usados como uma referência para os preços dos ativos financeiros e, quando eles sobem, isso pode ter implicações significativas para os investidores.
O fato de os rendimentos dos títulos de 10 anos estarem se aproximando dos níveis pré-crise pode ser um sinal de preocupação. Isso pode indicar que os investidores estão buscando retornos mais altos em títulos do governo, o que poderia sugerir uma aversão ao risco crescente. Além disso, taxas de juros mais altas nos títulos do governo podem afetar negativamente o mercado de ações e tornar o custo do financiamento mais alto para empresas e consumidores.
Portanto, é importante que os investidores estejam atentos a esses desenvolvimentos e considerem cuidadosamente suas estratégias de investimento. A história da crise subprime nos lembra que os eventos financeiros podem ter consequências imprevistas e que a cautela é fundamental ao tomar decisões de investimento, especialmente em um ambiente de mercado em constante mudança.
"REAL PODE TESTAR $0,20075"" O real pode querer fazer um teste no suporte que ele vazou ontem e hoje virou resistência nos $0,20075 o que traria um dólar em R$ 4,9813. Por mais que pareça que o fundo do gráfico para o real seja o caminho que o movimento mostre projetando um dólar em 5,018, penso que ele antes disto teste os 4,9813.
"BITCOIN PASSOU BEM PELO TESTE E PODE BUSCAR OS $28.000""BITCOIN PASSOU BEM PELO TESTE E PODE BUSCAR OS $28.000"
O mercado sofreu bastante no dia 21 de setembro de 2023 com a renda fixa americana sugando a pouca liquidez existente. Ver o BITCON fechar caindo apenas 2,00 % em meio a sangria geral foi para acender um alerta de possível altas á vista.
Hoje os títulos americanos estão com baixas ainda bem atrativas e mesmo assim a cripto consegue ficar estável , levando a pensar que quando a poeira começar a abaixar e sair alguns dados que pelos menos coloque em questionamento uma nova alta de juros pode leva-lo a níveis de $28000 sem muita dificuldade.
"Após Festa , o Real pode sofrer hoje diante do dólar"Após a festa dos bancos centrais ontem , hoje é hora de avaliar o que aconteceu. O cenário que esta se desenhando hoje é de um dólar mais forte, sendo ajudado pelo rendimento dos títulos americanos e também foi ajudado pela fala de Jeromy Powell , que não hesitou em falar em novas altas dos juros.
"Bitcoin deve buscar região dos 27700 USD até quarta-feira""Bitcoin deve buscar região dos 27700 USD até quarta-feira"
Nesta região encontra resistência que será rompida quarta-feira para travar um duelo na região dos 28100, pós entrevista do Fed ou será empurrada novamente para baixo no suporte de 26400 se o Jeromy Powell for muito rigoroso.
"#Titulo americano 10 anos não arrefece #bitcoin está adaptadoO titulo americano está descansando na região dos 4,28 a pouco voltou a tocar os 4,30% ainda aguardando motivo para romper máximas ou fazer uma bela correção, os dados irão mover as decisões do #FED e também o futuro da taxa deste titulo.
Por outro lado o #bitcoin parece ter se adaptado a esta nova realidade de liquidez se equilibrando para não perder a região dos 25000 USD.
Enquanto isto aguardamos o #IPCA como sendo aquele que pode dar uma esperança para a nossa bolsa vencer algumas resistências no curto prazo levando junto o tão sofrido setor de ativos de crescimento . Enfim esperamos que venha o melhor , apesar das previsões não serem boas para a tão pop star inflação.
Inverssão da Curva de Juros AmericanaA inversão da curva de juros é uma situação em que os rendimentos dos títulos de dívida do governo dos Estados Unidos com prazos mais curtos (como os títulos do Tesouro de 3 Meses) são mais altos do que os rendimentos dos títulos com prazos mais longos (como os títulos do Tesouro de 10 anos). Normalmente, os investidores esperam receber uma compensação maior por investir em títulos com prazos mais longos devido ao risco de manter seu dinheiro investido por um período maior.
A inversão da curva de juros ocorre quando essa relação se inverte, ou seja, os rendimentos dos títulos de curto prazo se tornam mais altos do que os rendimentos dos títulos de longo prazo. Isso é considerado um indicador econômico preocupante, pois sugere que os investidores estão menos otimistas em relação ao futuro da economia. Aqui está como funciona essa interpretação:
Expectativas de Crescimento Econômico: Quando os investidores acreditam que a economia está indo bem e que o crescimento futuro será sólido, eles geralmente preferem investir em ativos de longo prazo em busca de maiores retornos.
Inversão Sinaliza Preocupações: Quando a curva de juros se inverte, indica que os investidores estão preocupados com a possibilidade de uma desaceleração econômica no horizonte. Eles podem estar dispostos a aceitar rendimentos mais baixos em títulos de longo prazo como uma medida de segurança.
Possível Recessão: Historicamente, a inversão da curva de juros precedeu muitas recessões econômicas nos Estados Unidos. Isso ocorre porque, em antecipação a uma possível recessão, o Federal Reserve (o banco central dos EUA) geralmente reduz as taxas de juros de curto prazo para estimular a economia, o que pode resultar em rendimentos mais baixos para esses títulos.
Portanto, a inversão da curva de juros é vista como um indicador antecedente de uma possível recessão, embora não seja um sinal infalível. Os economistas e investidores monitoram atentamente essa inversão como parte de sua análise para avaliar a saúde econômica e as perspectivas de crescimento.
Abaixo coloco um resumo da explicação que encontrei no site do FED de NY:
Evidências da Relação da Curva de Juros com a Atividade Econômica:
A diferença entre taxas de juros de longo e curto prazo, chamada de inclinação da curva de juros, tem consistentemente previsto a atividade econômica nos EUA, com cerca de quatro a seis trimestres de antecedência. Isso se baseia em diferenças nas taxas de títulos do Tesouro com diferentes maturidades. Essa métrica mostrou-se eficaz na previsão do crescimento do PIB, consumo, investimento, produção industrial e recessões.
Identificação da Relação ao Longo do Tempo:
A análise das taxas de juros em diferentes períodos do ciclo econômico remonta a 1913, mas foi na década de 1960 que surgiram as primeiras referências à relação entre as taxas de juros de longo e curto prazo e recessões. Desde então, pesquisadores demonstraram a eficácia dessa relação na previsão do crescimento econômico e recessões, com poucas exceções.
Combinações de Vencimentos Mais Eficazes:
Para prever a inflação, as taxas de juros são combinadas com maturidades que correspondem aos horizontes de previsão. Para prever a atividade econômica real, é mais eficaz utilizar diferenças entre taxas de Tesouro com maturidades distantes. Uma taxa de dez anos é comum para previsões de longo prazo. A escolha de maturidades curtas pode variar, mas a taxa de três meses, usada com a taxa de dez anos, tem mostrado bons resultados.
Robustez das Evidências ao Longo do Tempo:
A evidência sobre a previsão da curva de juros para a atividade econômica é geralmente robusta. Inversões da curva de juros antes de recessões são consistentes nos EUA desde 1960, com uma exceção em 1967. Em relação às previsões de crescimento do PIB, a estabilidade pode variar em diferentes subperíodos. Modelos com variáveis dependentes qualitativas podem ser mais resistentes a mudanças na política econômica.