BITCOIN: outra vez momento de decisão, olho no H4, 96k no alvo.TÍTULO ORIGINAL
BITCOIN: mais uma vez em momento de decisão, olho no H4 que pode levar o Preço a 96k.
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S&P 500 (SPX500)
Market Warm-Up 24/01/2025Panorama de mercado em 24/01 com informações relevantes para um bom dia de trades. Conteúdo com caráter educacional, não devendo ser interpretado como indicação de investimentos.
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EUA vs EmergentesNos últimos cinco anos, o ETF SPDR S&P 500 ( AMEX:SPY ), que acompanha o S&P 500, teve um retorno anualizado médio de aproximadamente 18%. Isso reflete o crescimento robusto do mercado acionário dos EUA, impulsionado por setores como tecnologia e saúde. Em comparação, o ETF iShares Mercados Emergentes ex-China (EMXC), que exclui a China de seu índice de mercados emergentes, teve um desempenho mais modesto, com um retorno anualizado médio próximo de 3% no mesmo período.
Essa discrepância nos retornos anuais entre o SPY e o EMXC nos últimos cinco anos é resultado de uma combinação de fatores econômicos, setoriais e geopolíticos, que, em suma, alocam o capital em um local mais seguro ou com mais horizonte. Particularmente para o mercado americano, vejo que houve muitos fatores que beneficiaram essa onda positiva.
O que faz os EUA serem tão melhores assim?
O mais notório fator é, sem dúvidas, o setor tech, com empresas como NASDAQ:AAPL , NASDAQ:MSFT e NASDAQ:GOOG , que tiveram desempenhos excepcionais. Esses setores se beneficiaram da digitalização acelerada e da inovação em inteligência artificial. Na crista da onda, temos a NVIDIA, que produz a tecnologia para tornar o chip de IA eficiente.
Os cheques do COVID disponibilizados pelo governo deixaram a população bem capitalizada por um tempo, e inegavelmente foi visto fluxo de entrada em ativos de risco nesta época. Não podemos deixar de citar que, até meados de 2022, o FED manteve as taxas de juros baixas, acreditando que a inflação era transitória. Mesmo após o início do ciclo de alta, a população americana continuou muito bem empregada, e até os dias de hoje tem um nível de desemprego muito baixo, mostrando que há dinheiro no sistema, sustentando investimentos recorrentes.
E o que faz os emergentes apanharem tanto assim?
Uma política monetária de aperto faz com que o dólar fique mais forte. Primeiro, porque os títulos americanos são seguros e pagam um bom juro agora; segundo, porque, para comprar títulos americanos, é necessário repatriar o dinheiro para os Estados Unidos. Isso pressiona as moedas de mercados emergentes. Um dólar forte aumenta os custos de dívidas em dólar, reduzindo as margens de lucro das empresas.
Mergulhando um pouco mais fundo, mercados emergentes têm um motivo para não serem chamados de desenvolvidos, pois enfrentam desafios econômicos, como altas taxas de juros para conter a inflação, pobreza, além de instabilidades políticas e geopolíticas. Podemos citar o caso mais recente da crise fiscal no Brasil, que força o juro para cima, tirando ainda mais o apetite para investimentos locais. Basta olhar o gráfico do Ibovespa do ano versus o DI, e, em sequência, o comparativo do Ibovespa com o EMXC e SPY:
Mas e então, deveria investir nos EUA para 2025?
Ao meu ver, é importante diversificar. O SPY deve continuar sendo impulsionado pela força estrutural da economia americana e pela relevância global de suas empresas de tecnologia. Já o EMXC pode apresentar uma recuperação moderada, mas seus retornos dependerão de uma combinação de estabilidade política, demanda por commodities e a recuperação da confiança em economias emergentes (bem como em suas moedas).
Pensando no S&P 500, considere que o índice continuará sendo beneficiado por sua exposição a setores de alto crescimento, especialmente tecnologia e saúde. A possível queda nas taxas de juros pelo Federal Reserve em 2025 pode atrair mais capital para ações americanas. Atente para os valuations elevados, que tornam o índice vulnerável a quedas caso o crescimento corporativo desacelere ou uma recessão moderada ocorra nos EUA.
Pensando no Brasil, podemos nos beneficiar de uma reaceleração econômica da China, valuations mais baixos que oferecem maior potencial de upside e políticas monetárias mais acomodatícias em países emergentes à medida que as inflações locais são controladas. Mas, um olho no padre e outro na missa: a política é sempre um fator de risco, e o governo vem se mostrando relutante em cumprir os compromissos de reduzir os gastos. Olho também nas commodities.
Tesla ganha protagonismo, mas o que esperar?A Tesla (TSLA) teve ex-post novembro de 2024 com uma impressionante valorização de 54% em suas ações em um rally de 21 dias, sustentada por uma combinação de fatores internos e externos que reacenderam o entusiasmo de investidores.
O que temos para esse fim de ano?
A divulgação de resultados financeiros acima das expectativas, incluindo crescimento em mercados estratégicos como a Índia, reforçou a percepção de que a empresa está conseguindo equilibrar sua eficiência operacional em um cenário de margens cada vez mais pressionadas. Além disso, a Tesla ampliou sua infraestrutura de carregamento em parcerias com outras montadoras e avançou na produção em larga escala do Cybertruck, um modelo esperado há anos que agora se apresenta como potencial motor de receita.
Tivemos também o protagonismo de Elon Musk na corrida eleitoral de Trump, declarando seu apoio ao vindouro presidente. As medidas de protecionismo prometidas por Trump devem favorecer as ações domesticas e particularmente a Tesla por cortar for a concorrência Chinesa.
O que temos para 2025?
Para 2025, as expectativas em torno da Tesla estão carregadas de otimismo, mas também de ceticismo. Elon Musk prevê um crescimento de 20% a 30% nas vendas anuais, ancorado no lançamento de um modelo acessível, com preço inferior a US$ 30 mil, e no sucesso contínuo do Model Y renovado. Analistas, entretanto, projetam números mais modestos, entre 12% e 13%, citando uma desaceleração na demanda por veículos elétricos em mercados saturados e o aumento da concorrência, especialmente de empresas como a chinesa BYD.
Esse contexto exige que a Tesla mantenha uma taxa de inovação constante para se diferenciar no setor, apostando não apenas em preços competitivos, mas também em tecnologias avançadas, como a condução autônoma, que continua sendo um atrativo significativo para consumidores.
No entanto, o cenário político e econômico global apresenta desafios significativos. A reeleição de Donald Trump representa uma virada nos incentivos fiscais que beneficiam os veículos elétricos, dado o histórico de sua administração anterior em priorizar fontes de energia tradicionais. Isso criaria barreiras adicionais para a Tesla em seu mercado doméstico, onde já enfrenta dificuldades como taxas de juros elevadas que limitam o acesso ao crédito automotivo.
Em contradição, tensões comerciais entre os EUA e a China poderiam prejudicar a Tesla, que tem uma dependência significativa de componentes e vendas no mercado chinês, e também tem participação relevante, os Chineses gostam de Tesla.
Ainda falando de contradição, vem se falando da política "drill baby, drill", onde Trump pretende incentivar petroleiras de xisto a prospectarem ainda mais petróleo, forçando assim a cotação do petróleo para baixo. O que por um lado é um alívio inflacionário e resolve parcialmente o problema de juros altos, gasolina barata é um péssimo incentivo para transição energética.
O que eu penso para 2025
Penso que Tesla é um ativo que será bem volátil, parecido com o que temos para NVDA hoje, sobretudo, a figura de Elon Musk pode ser um complicador. Com sua personalidade polarizadora e envolvimento em discussões políticas, também adiciona uma camada de complexidade. Apesar de seu apelo como visionário tecnológico, suas declarações públicas e apoio explícito a Trump têm alienado uma parcela dos consumidores mais progressistas, além de, poder ser retaliado, ou, se beneficiar de acordo com as narrativas imprevisíveis de Trump. Estudos recentes indicam que cerca de um terço dos potenciais clientes estão menos inclinados a considerar a compra de veículos Tesla devido à postura pública do CEO, o que pode limitar a expansão da base de consumidores em um momento em que a empresa precisa captar novos públicos.
Observar com atenção como a China vai reagir a política protecionista de Trump, e se haverão taxas em Tesla ou genericamente me EVs. E particularmente observar como está a produção de petróleo pela OPEP e estoques, identificando assim se comporta o preço da gasolina, lembrando que a TSLA não produz veículo hibrido.
É importante ficar de olho na política " desinflacionista " do Trump, se ela existir, claro. Esse pode ser o key indicator para operar ações e índices americanos em 2025. Vale lembrar como mencionei em outro estudo, Tesla pesa cerca de 8% no composto de consumo do S&P500, também relevante na Nasdaq e no Dow Jones, para aqueles que gostam da volatilidade dos futuros e das opções.
leitura base:
bpmoney.com.br
www.bloomberg.com
www.bloomberg.com
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Após os 6.000 pontos, o S&P 500 ainda tem espaço para subir?O índice S&P 500 recentemente ultrapassou a marca histórica de 6.000 pontos. Este fato impulsiona perguntas sobre o futuro e se há ainda espaço para uma valorização sustentável. Abaixo, listo três fatores que podem contribuir para continuar impulsionando o índice e três que podem levar à sua queda.
Motivos para o S&P 500 Continuar Subindo
• Crescimento Econômico Resiliente nos EUA
Mesmo em meio à instabilidade global, a economia dos EUA tem demonstrado resiliência, com baixos níveis de desemprego, recuperação no setor de serviços e gastos robustos dos consumidores. Um crescimento econômico consistente é um terreno fértil para a valorização de ações, à medida que as empresas aumentam seus lucros e expandem operações. Os investidores estão de olho nas revisões do PIB e nos dados de consumo, pois uma economia saudável tende a sustentar o crescimento do S&P 500 ao longo do tempo.
• Inovação Tecnológica e a Liderança das Big Techs
As grandes empresas de tecnologia, como Apple, Microsoft, e Nvidia, continuam a liderar o índice. Elas são responsáveis por uma grande parte do peso do S&P 500 e, frequentemente, influenciam diretamente seu desempenho. A inovação constante em inteligência artificial, tecnologia 5G e soluções para setores emergentes cria novas avenidas de crescimento. Além disso, muitos fundos institucionais continuam alocando capital nesses gigantes, o que fortalece a valorização do índice como um todo.
• Afrouxamento Monetário pelo Federal Reserve
O Federal Reserve deu início a um ciclo de afrouxamento monetário, realizando dois cortes consecutivos na taxa de juros. Taxas mais baixas tendem a estimular o mercado de ações, pois reduzem o custo do capital e incentivam investimentos em ativos de maior risco, como ações. Caso o Fed continue reduzindo os juros em resposta a uma economia estável, os investidores podem se beneficiar de uma nova injeção de liquidez no mercado, potencialmente impulsionando o S&P 500 e favorecendo uma maior valorização dos ativos.
Motivos para o S&P 500 Cair
• Riscos Geopolíticos e Instabilidade Internacional
Conflitos globais, disputas comerciais e tensões políticas podem impactar negativamente o mercado de ações, afetando diretamente empresas americanas com forte presença global. Os investidores monitoram o impacto de tarifas comerciais, sanções e conflitos regionais, que podem reduzir a rentabilidade de multinacionais e provocar incerteza econômica. O aumento dessas tensões tem o potencial de afetar a confiança do consumidor e o desempenho do S&P 500.
• Valorização Excessiva e Possíveis Correções
Com o índice alcançando recordes históricos, muitos analistas consideram que o S&P 500 está se tornando sobrevalorizado. O índice de Preço/Lucro (P/L) de algumas das principais empresas está muito acima da média histórica, o que indica que os preços das ações podem estar inflacionados em relação aos lucros reais das empresas. Em momentos de incerteza econômica, uma valorização excessiva tende a desencadear correções, onde os investidores vendem ações para realizar lucros e se protegem contra quedas, levando a uma potencial desvalorização do índice.
• Pressões Inflacionárias Persistentes e Aumento dos Juros
Embora o Federal Reserve já esteja realizando cortes, a inflação persistente pode forçar o banco central a manter ou até aumentar os juros para manter a estabilidade econômica. Juros altos são um obstáculo para o crescimento das empresas, pois elevam os custos de empréstimos e reduzem o apetite por investimentos de risco. Caso a inflação persista acima da meta, o cenário de alta de juros pode desencadear uma fuga de capital dos mercados de ações, pressionando o S&P 500 para baixo.
Como os Investidores Podem Analisar Esses Motivos?
Os investidores precisam avaliar esses fatores de forma cuidadosa e balanceada. A análise fundamentalista, incluindo a avaliação de múltiplos de preço/lucro e índices de crescimento das empresas no S&P 500, é crucial para entender o valor intrínseco das ações e identificar riscos de sobrevalorização. Além disso, observar indicadores econômicos, como o PIB, índices de inflação, emprego e dados do Fed sobre política monetária, é fundamental para se antecipar a possíveis movimentos de juros.
Outra dica importante é o monitoramento de notícias internacionais e o impacto de eventos geopolíticos no mercado, que podem sinalizar mudanças rápidas no cenário econômico global. Manter uma visão de longo prazo e diversificar a carteira é essencial para diluir riscos e aproveitar oportunidades, independentemente de altas ou quedas do índice. Em tempos de incerteza, os investidores podem considerar uma abordagem mais cautelosa, preservando capital em ativos mais seguros ou com menor volatilidade.
Trump trade e a sua dinâmica - reflexãoUm tanto se fala de quais seriam os Trump Trades para essa eleição, isto é, quais posições devem se favorecer numa eventual vitória de Trump na eleição americana. Essa não é uma pergunta assim tão difícil se você entende o que Trump defende, todavia nessa eleição vimos uma dinâmica interessante no mercado americano, pois correlações que são normalmente negativas se tornaram positivas dando um ar de grande excepcionalidade para a dinâmica dos mercados. Isso acontece devido ao número grande de variáveis como guerras, inflação, revolução AI e Juros.
Mas porque isso aconteceu? Pode ser um sinal de que os tempos mudaram? Primeiro vamos entender as duas classes de ativos.
Classes de ativo
Normalmente o mercado é dividido em duas classes, os ativos de risco e os ativos de segurança.
O ativo de risco é aquele que performa bem em cenários de crescimento, PIB forte, inflação controlada, e possuem risco embutido pois seus resultados são variáveis, como por exemplo ações, índices, criptos e moedas.
Já os ativos de segurança são aqueles que são mais resistentes a volatilidade do mercado, e tendem a ter uma precificação mais lenta e perene, pagando baixos dividendos ou com baixa volatilidade na sua variação de preço, são esses algumas moedas, como o Iene, o Franco Suíço e o Dólar; alguns metais como Ouro e as vezes a Prata; e títulos de governo como as Treasures.
De forma simplificada quando os ativos de risco sobem, os ativos de segurança caem e vice versa, salvo eventuais mudanças nos fundamentos desses ativos, podendo ser política monetária, políticas fiscais, importação/exportação, oferta e demanda, geopolítica e outros fatos que podem fazer o preço descorrelacionar momentaneamente a razão do Risco x Seguraça .
Mas o que isso tem a ver com o playbook Trump Trades
No gráfico em anexo podemos observar as duas classes de ativos misturadas, pois eu trouxe ativos de risco e segurança para representar de forma ampla o movimento de mercado que vimos desde o primeiro debate entre Harris e Trump no dia 10/09.
De forma prática, tivemos uma alta em todos os ativos nesse recorte de data, o que é contraintuitivo. Ativos como ações (S&P500 em marrom, e Bitcoin dólar em laranja) normalmente operam com correlação positiva alta, isso é, quando o S&P500 cai, representando uma realização de lucros ou até mesmo uma fuga do risco o Bitcoin deve seguir o ativo principal, e por consequência os participantes do mercado passam a comprar ativos de segurança, ouro, dólar ou títulos. Então nesse os ativos de segurança vão subir enquanto os ativos de risco vão cair.
Só que o que eu chamar a atenção é que nos últimos dois meses vimos os principais ativos de segurança e ricos subirem juntos, muito intrigante.
A explicação se dá no perfil político e desejos de governar de Trump, aonde através de algumas declarações ele mencionou que diminuíra os impostos e aumenta tarifa de importação, uma medida protecionista.
O fato dele ser pró-mercado e dele apoiar as criptomoedas faz com que o mercado veja upside para o mercado de risco, mas suas medidas e o seus discursos também fazem o dólar ganhar força frente as outras moedas, e os players pedirem mais premio de risco nos treasuries. É por isso que vimos todas as classes subindo juntas. Claro que os fatores geopolíticos e econômicos afetaram os mercados nos últimos meses, mas de forma intensificadora invés de refratora.
Conclusão da resenha
Isso quer dizer que os EUA vão produzir mais, haverá mais emprego, mais renda e mais PIB, consequentemente haverá mais inflação. Não apenas isso, dólar se valoriza com medida protecionista afinal os juros seguem altos no seu governo e o endividamento aumenta a preocupação com o fiscal, que retroalimenta a entrada de dólares despatriados para aproveitar juros altos e necessidade de cortar juros mesmo com inflação exacerbada.
Seria o bitcoin uma saída para essa bola de neve fiscal?
Será que o Trump está disposto a por o dólar a prova frente as Criptos?
Podemos afirmar que o Trump usou Bitcoin apenas para sua campanha?
Eu tenho certeza que independentemente de quem ganhar, a bomba está aí, e ela vai explodir na mão de alguém...
US500 - A IMAGEM DO LAGOSTIM FOI REVELADA!!!No vídeo de hoje, faço uma explicação rápida sobre a situação atual do SP 500, que está operando próximo de suas máximas históricas e mantém uma forte tendência de alta em todas as escalas de tempo, o que torna mais desafiador realizar vendas, apesar de vocês terem acesso a uma das minhas operações de venda no vídeo. Prestem atenção aos pontos destacados no vídeo!
Vamos que vamos !!!
Um grande ABRAÇO
Rafael" Lagosta" Diniz
SP500 PODE CAIR REPLICANDO PADRÃO ELEITORAL DE 2020Nas eleições de 2020, na disputa entre Trump e Biden o índice SP500 fez uma correção de 8% tendo como fundo o último dia de outubro. E iniciou novembro em forte alta trazendo movimento de forte tendência de alta.
Devemos ficar atentos porque a Bolsa dos EUA está em uma região muito perigosa, além de estamos vivenciando vários conflitos globais e risco da Terceira Guerra Mundial.
No entanto, este movimento pode não replicar para o Bitcoin com a mesma magnitude da bolsa dos EUA. Imagino que o Bitcoin pode corrigir, mas não de forma tão acentuada e pode iniciar um rali de halving conforme demonstrado por outro estudo meu realizado hoje (bitcoin nos 100k) e que vou deixar em destaque a esta postagem.
Não devemos ignorar um movimento similar ao de 2020, acredito que Warren Buffet deve estar também apostando nisso.
S&P 500 em AlertaAnálise MTG (Macro Técnica Global) do Dia - S&P 500 (01 de Outubro)
1. Ativo em Foco: S&P 500 (Gráfico de 1 hora)
2. Especialistas: Igor Silva e Vitor Ferreira (CNPI 8791) e Igor Silva
3. Análise Macro
O cenário macroeconômico atual está marcado por uma escalada nas tensões geopolíticas, especialmente entre o Irã e Israel. Essa situação elevou a aversão ao risco entre os investidores, resultando em quedas significativas nos principais índices dos EUA, incluindo o Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq. Além disso, uma greve portuária na Costa Leste e na Costa do Golfo dos Estados Unidos está interrompendo metade do fluxo de transporte marítimo do país, adicionando mais incerteza ao cenário econômico.
No âmbito doméstico dos EUA, o mercado de trabalho continua mostrando sinais de força. O relatório JOLTS indicou um aumento nas vagas de emprego para 8,04 milhões em agosto, superando as estimativas dos economistas. Isso sugere que a economia americana ainda está aquecida, embora a atividade manufatureira tenha mostrado sinais de desaceleração, com o índice do ISM marcando 47,2 em setembro, abaixo das expectativas.
Os traders estão atentos à política monetária do Federal Reserve. Embora haja uma expectativa de cortes nas taxas de juros, os dados robustos do mercado de trabalho sugerem que o Fed pode adiar essa decisão. Os próximos passos do Fed serão cruciais para determinar a direção dos mercados. Além disso, comentários recentes de membros do Fed, incluindo Jerome Powell, indicam uma possível redução em até 50 pontos-base até o final do ano, dependendo do comportamento dos gastos do consumidor e do crescimento da renda.
A situação global, aliada a um mercado de trabalho interno estável, adiciona complexidade ao cenário, tornando os próximos dias críticos para os investidores avaliarem o impacto desses eventos nos mercados.
4. Análise Técnica: No gráfico de 1 hora, o S&P 500 rompeu um retângulo, sinalizando uma mudança de tendência. O preço está abaixo da média móvel de 144 períodos (linha laranja), indicando uma possível pressão de venda mais forte. As projeções de Fibonacci foram traçadas e destacam níveis de suporte em 127,20% (5.684,86) e 161,80% (5.662,14), que podem atuar como alvos para os especuladores que estão vendidos e zonas de interesse para os compradores.
O oscilador na parte inferior do gráfico mostra uma divergência dando início ao movimento, seguido de um breakout sugerindo a força da tendência de baixa.
5. Juntando Tudo: O rompimento do retângulo, somado ao cenário macroeconômico de instabilidade, contribui para a pressão de venda no S&P 500. Os níveis de suporte identificados pelas extensões de Fibonacci (5.684,86 e 5.662,14) são pontos críticos a serem monitorados. Se os preços não conseguirem se estabilizar nesses níveis, o movimento de baixa pode se estender.
Disclaimer: Este conteúdo é apenas para fins educacionais e informativos. Não constitui recomendação de investimento. Operar no mercado financeiro envolve riscos. Vitor Ferreira é credenciado pela APIMEC sob o número 8791. Resultados passados não garantem resultados futuros.
SP500 ATINGIU O ALVO 1 E PODE CONTINUAR SUBINDO SE...O mercado mantém uma estrutura de avanço gradual, refletindo a resiliência observada nas últimas sessões, o que aponta para um movimento contínuo de alta no curto prazo.
Cenário Atual do Mercado e Projeções:
Tendência de Alta: A análise gráfica indica um movimento ascendente consistente, com os alvos técnicos traçados na linha horizontal vermelha em 5740, 5775, e 5817, representando níveis chave de resistência. O preço atual de 5730 está muito próximo do Alvo 1 (5740), o que reforça a importância de superar essa resistência inicial para que o preço possa consolidá-la como um suporte imediato, garantindo a continuidade da tendência de alta. Romper o Alvo 1 abriria caminho para os próximos alvos em 5775 e 5817, marcando o fortalecimento do movimento de alta.
Suporte Imediato (5653): O suporte crítico, destacado pela linha horizontal azul, está em 5653 e deve ser monitorado atentamente. A sustentação acima desse nível indicaria que o mercado mantém seu impulso de alta e pode buscar os alvos superiores. A perda desse suporte pode gerar uma desaceleração e possível correção.
Contexto Macroeconômico e Relevância:
Essa análise técnica se alinha com os principais eventos macroeconômicos da semana. A política monetária do Fed, focada no controle da inflação, será crucial para determinar o comportamento dos investidores. Além disso, relatórios de gigantes como Nvidia e Apple podem gerar volatilidade, impactando o sentimento do mercado.
Conclusão:
A superação do Alvo 1 (5740) será fundamental para confirmar a continuidade do movimento ascendente. A manutenção acima do suporte em 5653 é igualmente importante para garantir o cenário de alta. A combinação entre os fatores técnicos e os dados macroeconômicos desta semana definirá se o mercado alcançará os alvos projetados.
FOMC vai cortar — para onde vai o dinheiro?Depois da desinverção na curva de juros , as pessoas que acompanham o macro do mercado estão todas aguardando o primeiro corte de juros nos EUA, e o mercado tem quase certeza de que isso acontecerá agora em setembro (também tenho alta convicção). A discussão gira em torno de se esse corte será de 0,25 ou 0,50 pontos percentuais.
Nesta semana, no dia 18 de setembro, teremos o FOMC, e os diretores de política monetária dos EUA vão votar por um corte de 25 bps ou 50 bps, além de apresentarem suas perspectivas no famoso dot plot. O dot plot é um relatório no qual os membros do comitê indicam suas projeções para a taxa de juros nos meses subsequentes, fornecendo uma direção sobre como eles veem o futuro da curva de juros.
Nas Opções de Juros da CME, as apostas são ainda mais agressivas, precificando três cortes de 50 bps até o final do ano, o que significa uma redução de 1,5% nas taxas de juros ainda este ano. É importante mencionar que a ferramenta FedWatch da CME reflete apostas no mercado de opções, amplamente utilizadas para hedge, e não necessariamente representa a realidade.
Contudo, nesse cenário, temos um estímulo mais forte na economia, o que pode ser um choque significativo para revitalizar o mercado de small caps americanas.
Mas o que isso significa na prática?
Como mencionei anteriormente, o mercado profissional estava aguardando esse momento para intensificar a rotação entre os setores, dado que o ciclo de corte de juros está prestes a começar. Podemos ver isso claramente nos Futuros do Dow Jones, onde o mercado está operando renovando máximas acima de 41.600, acompanhado pelo Índice S&P 500, que está operando muito próximo de sua máxima. Enquanto isso, o índice que teve o melhor desempenho recentemente, o NASDAQ de tecnologia, opera em 19.400, ainda distante de sua máxima de 21 mil.
Isso ocorre porque os setores mais sensíveis às taxas de juros estavam sendo impactados negativamente pelo aumento dos juros nos EUA, já que a alta dos juros encarece o custo operacional de muitas empresas. Agora, os ativos que superaram o mercado desde 2022, principalmente aqueles expostos à mania da Inteligência Artificial, devem começar a perder parte do prêmio adquirido por suas performances espetaculares.
Por fim, a sinalização é clara: o corte de juros está a caminho, mas não sou capaz de prever com precisão o tamanho desse corte. Apenas fique atento aos novos ativos do momento, como CBOT_MINI:YM1! e CME_MINI:RTY1! , que prometem ótimas oportunidades no novo ciclo de política monetária.
US500 - "ESTAMOS NO MOMENTO DE MARASMO!"Bom dia Traders e pseudos....
O índice americano continua operando na mesma zona de resistência que discutimos em vídeos anteriores. Até o momento, não houve mudanças, então permaneçam atentos, conectados e, acima de tudo, tranquilos em relação à tomada de decisões. Uma escolha precipitada pode anular todos os ganhos acumulados durante o ano. Portanto, mantenha-se sereno e gelado para preservar os lucros já alcançados.
Um forte abraço, Rafael "Lagosta" Diniz 🦞🦞🦞
Como Eleições e Cortes de Juros Afetam a Bolsa dos EUAO mercado financeiro americano, especialmente a bolsa de valores, é altamente sensível a uma série de fatores econômicos, políticos e sociais. Dois dos eventos que frequentemente impactam negativamente o mercado são o período pré-eleitoral nos Estados Unidos e o início de ciclos de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed). Neste artigo, vamos explorar as razões por trás dessas tendências e como elas afetam o comportamento dos investidores.
1. Incerteza Política e Eleições Presidenciais
A Natureza da Incerteza
Historicamente, a incerteza é um dos maiores inimigos dos mercados financeiros. Antes de eleições presidenciais, especialmente quando há uma corrida acirrada entre os candidatos, a incerteza política tende a aumentar. Investidores começam a se preocupar com as possíveis mudanças nas políticas fiscais, regulatórias e comerciais que podem ser implementadas pelo novo governo. As eleições americanas são particularmente impactantes, dado o papel dos EUA como a maior economia do mundo.
Impacto nas Expectativas de Mercado
Durante o período pré-eleitoral, investidores frequentemente adotam uma postura mais cautelosa, evitando grandes movimentos até que o resultado da eleição esteja claro. A volatilidade pode aumentar, resultando em quedas nos índices acionários. Isso ocorre porque os mercados precificam o risco de mudanças significativas nas políticas econômicas. Por exemplo, se um candidato com propostas de aumento de impostos ou maior regulação das empresas estiver bem posicionado, isso pode gerar uma reação negativa do mercado.
Histórico de Quedas
Analisando os dados históricos, é comum observar uma performance mais fraca dos mercados nos meses que antecedem as eleições presidenciais. Isso não significa necessariamente que o mercado sempre cai, mas a volatilidade aumenta e as expectativas de crescimento econômico podem ser ajustadas para baixo, levando a correções temporárias nos preços das ações.
2. A Relação entre Cortes de Juros e a Bolsa de Valores
Expectativas de Cortes de Juros
O Federal Reserve corta juros como uma resposta a condições econômicas deteriorantes, como uma desaceleração econômica ou recessão. Embora cortes de juros sejam frequentemente vistos como positivos para a economia no longo prazo, no curto prazo, eles podem sinalizar para os investidores que há problemas sérios à vista.
Por que a Bolsa Cai com Cortes de Juros?
Quando o Fed começa a cortar juros, isso pode ser interpretado como uma confirmação de que a economia está enfraquecendo. A lógica é que, se a economia estivesse saudável, não haveria necessidade de reduzir os juros. Além disso, cortes de juros afetam as expectativas de lucro das empresas, pois indicam uma possível queda na demanda e crescimento econômico, o que pode resultar em menores receitas e lucros para as empresas.
Ações de Alta Tecnologia e Juros
Outro ponto a considerar é o impacto específico dos cortes de juros em ações de empresas de tecnologia. Essas empresas, que são frequentemente avaliadas com base em suas expectativas de crescimento futuro, podem ver uma pressão nos seus preços das ações quando os juros caem. Embora taxas mais baixas teoricamente reduzam os custos de financiamento e incentivem o investimento, o motivo por trás dos cortes (enfraquecimento econômico) pode pesar mais nas expectativas dos investidores.
Conclusão
Tanto a incerteza política antes das eleições nos EUA quanto os cortes de juros pelo Federal Reserve são fatores que podem contribuir para quedas na bolsa americana. Antes das eleições, a incerteza sobre o futuro político e econômico do país leva os investidores a uma postura de maior cautela, resultando em alta volatilidade e possíveis quedas nos mercados. Da mesma forma, cortes de juros, embora sejam uma tentativa de estimular a economia, geralmente sinalizam problemas econômicos iminentes, o que pode assustar os investidores e pressionar os preços das ações para baixo.
SPX Seguindo o Roteiro de Queda. O próximo alvo foi marcado!Em continuidade ao último estudo sobre o SP500 alertei da possibilidade de topos na região aonde coloquei uma imagem de "bosta". O índice dos EUA fez topo exatamente naquela região e entrou em correção.
Próximo alvo região dos 5.350 aonde acredito que fará o SPX parar de corrigir para dar um respiro.
Ao analisar o gráfico semanal estamos montados na média de 20 simples e dessa forma, há mais chances de defesa nessa região de preços.
Acredito que teremos correções até a véspera da próxima definição da taxa de juros dos EUA que ocorrerá em 17 e 18 de setembro.
Houve um deterioração sobre a expectativa do tamanho do corte da taxa de juros já que estavam sonhando com corte de 0,5% e voltamos à realidade do corte ser de 0,25%.
Nesse meio tempo há muita oportunidade surgindo no mercado de criptomoedas em destaque para o ETH.
US500 - A SEMANA FOI DE FORTE REALIZAÇÃO, CONTINUA?
Bom dia Traders e pseudos...
O mercado americano tem enfrentado uma semana de intensa realização, aproximando-se de um suporte significativo, que denominamos como o ponto crítico, no valor de 5436(👀). Caso ultrapasse esse limite, a queda pode se intensificar em direção aos níveis mencionados anteriormente no vídeo. Por outro lado, uma resistência que permita uma recuperação ou até mesmo um pullback mais expressivo será efetivamente estabelecida se o mercado ultrapassar os 5534.
Um forte abraço a todos, continuemos firmes e até a próxima.
Rafael "Lagosta" Dniz 🦞🦞🦞
S&P 500: Correção ou Colapso?O índice S&P 500, um dos principais termômetros do mercado financeiro global, continua a desafiar expectativas em 2024. Desde novembro de 2023, o índice acumulou uma alta expressiva de quase 40%, rompendo máximas históricas consecutivas desde janeiro de 2024, chegando a um patamar 33 vezes acima do pico anterior. Apesar dessa trajetória impressionante, o S&P 500 agora enfrenta uma correção de aproximadamente 10%, o que levanta questões sobre a possibilidade de uma recessão iminente e se o pânico observado nos mercados globais foi exagerado.
Correção e o Cenário de Recessão
Correções de mercado, como a atual de 10% e a anterior de 6% em abril de 2024, são fenômenos naturais e muitas vezes necessários para a saúde de ativos como o S&P 500. Essas correções permitem que o mercado reavalie os preços dos ativos, eliminando excessos e preparando o terreno para novas altas sustentáveis. No entanto, a combinação de uma correção significativa com o medo crescente de uma recessão econômica levanta preocupações legítimas.
A possibilidade de uma recessão é uma realidade que deve ser considerada, especialmente em um ambiente de altas taxas de juros, desaceleração do crescimento econômico e incertezas geopolíticas. Se a economia estivesse entrando em recessão, sinais como aumento do desemprego, queda no consumo, enfraquecimento dos lucros corporativos e uma curva de juros invertida seriam indicadores claros de uma deterioração econômica.
Exagero no Pânico ou Cautela Justificada?
Dado o desempenho robusto do S&P 500 até agora, é possível que o pânico em torno de uma recessão seja exagerado. A alta contínua desde o início do ano demonstra a resiliência do mercado, e as correções recentes podem ser interpretadas como ajustes necessários, em vez de sinais de colapso. No entanto, é importante que os investidores permaneçam vigilantes e preparados para o cenário mais adverso.
Estratégias de Proteção em Tempos de Incerteza
Para se proteger em um cenário potencial de recessão, a diversificação é essencial. Alocar recursos em ativos defensivos, como ouro, títulos governamentais e setores menos cíclicos, pode oferecer uma camada adicional de segurança. Além disso, o uso de estratégias de hedge, como opções e futuros, pode ajudar a mitigar os riscos associados à volatilidade do mercado.
Acompanhar as políticas monetárias e fiscais também é crucial. Bancos centrais, como o Federal Reserve, podem ajustar as taxas de juros ou implementar medidas de estímulo que impactam diretamente os mercados financeiros. Estar informado e pronto para ajustar as estratégias de investimento em resposta a essas mudanças é uma abordagem prudente para navegar em tempos de incerteza.
Conclusão
Enquanto o S&P 500 enfrenta uma correção significativa, o índice ainda mantém um desempenho impressionante em 2024, sugerindo que o pânico em torno de uma recessão pode ser exagerado. No entanto, a possibilidade de uma recessão não deve ser ignorada, e os investidores devem estar preparados para responder a sinais claros de deterioração econômica. Correções de mercado são, em muitos casos, saudáveis e necessárias, mas a prudência e a vigilância permanecem essenciais para proteger os portfólios contra os riscos de um possível cenário recessivo.
SPX VAI DESPENCAR = MALDIÇÃO DO HALVING x TRANCA TUDO 2024Em 2020 além do halving do Bitcoin e neste mesmo ano, todo mundo ficou trancado em casa pela pandemia.
Curiosamente em 2024 tivemos o halving do Bitcoin e ontem dia 15/ago a OMS declara Emergência Sanitária por conta da MPOX.
Preocupante ou não?
Ao mesmo tempo após uma correção de 9% em 14 dias, não fechou o gap aberto de 02/05/2024 e disparou de forma estranha deixando novos GAPS no dia 05/08/2024.
Vejo uma zona sombria de resistência na região dos 5.584 e 5.560. E não acredito que venha fechar o tap de 17/07/2024 nos 5.622.
Situação complexa e para piorar em coincidências também é ano ele1toral e na última até defunto marcou o X no papel rss.
Risco de Terceira Guerra Mundial x Tranca Tudo 2024 MPOX provavelmente a crise financeira dos EUA vai acabar passando desapercebida.
Bom lembrar dos jogos da França que podem ser um ótimo catalizador na "proliferação global" da coceira mágica. Coincidência né... espero que tenham compreendido a mensagem.
SINISTRO!!!
PS. O dólar vai subir