Análise Técnica de S&P500S&P500 rompeu LTB no gráfico de 4h e agora está enfrentando uma zona de resistência entre 3168 - 3150 (marcado pela faixa azul).
RSI no 4h chegando faixa de sobre compra nessa região de resistência é forte indicador que não teremos força para romper, formando um possível topo duplo nessa região, em seguida indo buscar um possível fundo ascendente em movimento de pull back na região da LTA.
Observar este gráfico se tornou fundamental para traders cripto, visto que BTC está bem correlacionado com S&P nesse ciclo de mercado atual, onde imperam incertezas e muita especulação.
Veja que enquanto estamos possivelmente rejeitando uma resistência no S&P, BTC faz seu topo descendente no gráfico diário.
Sp500index
Os mercados têm sido racionais e eficientes?Existe um dogma académico que consiste na hipótese de os mercados financeiros serem eficazes, pressupondo que o mesmo não pode ser vencido uma vez que incorpora toda a informação que determina os preços correntes das ações – esta teoria é chamada de efficient market hypothesis (EMH). Isto significa que as ações negoceiam sempre ao seu valor justo (fair value), o que significa que não podem ser compradas subvalorizadas ou vendidas sobrevalorizadas. A teoria determina que a única oportunidade que os investidores têm para obter retornos mais elevados sobre os seus investimentos é através de investimentos puramente especulativos que representam um risco substancial.
Há, no entanto, anomalias que a teoria não consegue explicar e que podem mesmo contradizê-la. Por exemplo, o rácio de price-to-earnings ratio (P/E) mostra que as empresas que negoceiam com múltiplos de P/E mais baixos são frequentemente aqueles que geram rendimentos mais elevados. Também, os efeitos sazonais como o sell in may and go away (situação em que investidores vendem as suas ações em maio e esperam por reinvesti-las em novembro) ou o january effect (aumento sazonal dos preços das ações durante o mês de janeiro) tornam previsível uma possível negociação geradora de lucro.
A controversa teoria deu origem a uma nova área de estudo que argumenta que, ao tomar decisões de investimento, as pessoas não são tão racionais como a teoria da efficient market hypothesis (EMH) demonstra. Assim nasceram as finanças comportamentais (behaviourial finance) que contestava esta noção, salientando que os investidores nem sempre eram racionais e que as suas ações nem sempre negociavam ao seu justo valor durante bolhas e crises financeiras. Os economistas neste campo tentam explicar as anomalias de mercado através de teorias baseadas em psicologia.
No entanto, há quem considere também que os mercados nem sempre são eficientes, nem sempre irracionais, mas sim que se adaptam. A adaptive market hypothesis (AMH) considera que a racionalidade e irracionalidade coexistem, aplicando princípios de comportamento humano às interações financeiras. Aqui as pessoas são principalmente racionais, mas às vezes podem rapidamente tornar-se irracionais em resposta à volatilidade do mercado, abrindo então oportunidades de investimento.
Situação atual do mercado
É preciso desmistificar a premissa de que os índices acionistas têm de ser um espelho do ciclo económico. Existem várias razões para podermos assumir que isso não tem sempre de acontecer e talvez agora seja um desses casos.
A exposição internacional a que o S&P 500 está sujeito leva-nos a querer que não devemos necessariamente esperar que o índice seja um barómetro da economia dos EUA. Apesar de serem empresas sediadas e cotadas nos Estados Unidos, grande parte tem negócios internacionais com vendas globais. Apesar dos EUA estarem a sofrer um impacto económico pior do que alguns outros países, o S&P 500 está apenas parcialmente focado nos EUA, uma vez que uma parte significativa dos lucros vem do exterior para muitas empresas. O S&P 500 é agora mais uma avaliação da economia global do que os EUA.
A bolsa também tende a incorporar no presente as expectativas relativamente ao futuro e assim incluir as previsões futuras dos resultados financeiros das empresas. Como consequência, o mercado tem a capacidade de reagir em alta antes das más notícias acabarem. Por exemplo, na recessão anterior, o S&P 500 começou a recuperar em março de 2009, mas a recessão só terminou oficialmente em junho desse ano.
A contribuir para este facto parece estar algum otimismo de que a resposta do governo norte-americano e as ações da Fed, reduzirão o impacto económico e sustentarão as avaliações dos preços dos ativos. Claro que isso não quer dizer que o mercado esteja necessariamente correto nesse sentido, uma vez que esta previsão pode estar certa ou errada, mas é justo dizer que o mercado tem uma visão otimista sobre o que se passará com a economia.
Apesar de ser compreensivelmente tentador afirmar que a EMH não se aplica aos mercados que hoje observamos, existem explicações para o atual comportamento dos principais índices acionistas americanos. Certamente que a irracionalidade chegou quando a volatilidade atingiu o mercado e também àqueles que esperavam uma eterna queda dos índices de forma a ser um espelho dos maus indicadores que saíam para economia americana.
Perante as perdas dos índices acionistas, alguns investidores venderam o que tinham e por uns tempos não se irão querer lembrar dos mercados, enquanto outros tiveram a capacidade de se adaptar e até poderão ter gerado lucros. Nos dias de hoje, arriscaria que a adaptive market hypothesis (AMH) pode ser a teoria que gere maior consenso.
Os fracos fundamentos de um possível mercado de altaNa semana passada foi possível observar uma recuperação notável dos principais índices acionistas mundiais, onde o S&P500 subiu 18% tendo a melhor semana desde 2008, o Dow Jones teve os melhores três dias desde a 1933 e o português PSI-20 teve a sua maior subida numa década. A questão que se tem posto é se já atingimos o ponto mais baixo daquele bear market e demos assim início a um novo bull market ou se piores dias ainda viram.
A motivar o sentimento de apetite pelo risco estiveram os estímulos monetários e fiscais de vários governos e, em particular, a aprovação do Congresso norte-americano do pacote orçamental proposto pela administração de Donald Trump e a decisão do Banco Central Europeu (BCE) de deixar de aplicar os 33% de auto-limite à compra de obrigações de dívida pública.
No entanto, a variável mais importante é a duração final da pandemia e o levantar das medidas de contenção para restringir a sua propagação. E como isso é ainda pouco previsível, ninguém sabe realmente as suas reais consequências económicas. O que está contido no preço a que os índices estão a cotar não são os possíveis efeitos desta crise, mas sim a maneira como o mercado se sente acerca deles. Na realidade, é muito difícil projetar as futuras receitas de uma empresa quando nem elas fazem ideia de quão serão afetadas.
Neste momento, os fundamentos acabam por ter pouca importância uma vez que são de pouca qualidade, mas existe a expectativa de que os mercados recuperarão mais rápido do que a economia levando então a estes dias de maior confiança. A Goldman Sachs estima que o S&P 500 terminará ainda este ano de 2020 com mais de 20% dos atuais níveis de mercado, mas que ainda existirão quedas nos mercados antes de isso acontecer. Também o Volatility Index (VIX) continua em níveis bastante altos refletindo a dúvida existente relativamente à consistência de um mercado de alta.
O pânico que levou à venda das ações parece ter acalmado como consequência das medidas de estímulo, mas o foque dos mercados continua a ser as notícias que nos invadem todos os dias e a sua inerente incerteza dá-nos também a segurança de que é difícil dizer que o pior já passou. Apesar disso, é normal pensar-se que com todos os estímulos que se esperam, a perceção que se tem do futuro seja agora menos drástica.
A história de uma semana sangrentaA semana passada ficou marcada pela maior queda dos mercados acionistas da última década. O pânico que se criou foi consequente das crescentes preocupações de que o surto do coronavírus se transforme numa pandemia global com graves implicações no crescimento económico. Apesar de a China ter revelado dados encorajadores que refletiam um declínio do crescimento do número de infetados, o coronavírus espalhou-se por outros países – especialmente na Coreia do Sul, Irão e Itália.
À medida que estas notícias chegavam no passado fim de semana, já se podia expectar uma abertura em queda dos principais índices mundiais. E foi assim mesmo que se deu início a uma “sangrenta” semana. As ações começaram por abrir a semana numa forte queda e o sentimento de grande aversão pelo risco levou a um aumento da procura por ativos de maior segurança. Depois, ao longo da semana foi também possível observar a permanência do sentimento de aversão pelo risco à medida que cada vez mais empresas anunciavam as expectativas de perdas de lucros nos próximos meses.
O afastamento de ativos de maior risco levou o S&P 500 a cair 11% em cinco dias, tendo sido essa a sua maior queda semanal desde a crise financeira de 2008. Este declínio de sete dias consecutivos marcou também a sua maior derrapagem em mais de três anos. Já o Dow Jones teve também um declínio semanal de 12%, tendo caído quase 1.200 pontos na quinta-feira – essa foi a sua maior queda de sempre num só dia. A acompanhar estas quedas estiveram também os mercados asiáticos e europeus, onde foi possível observar o Stoxx 600 - principal índice de referência da Zona Euro - a perder 12% e o índice sul-coreano - Kospi - a cair 7%. Em Portugal, o PSI-20 desceu 11,5%, tendo sido esse o seu pior desempenho desde a crise financeira de 2008 que retirou 7,5 mil milhões de euros ao índice português.
Como é comum em dias de maior aversão pelo risco, ativos de maior segurança tendem a ser procurados e isso foi o que aconteceu com o mercado de dívida. Foi possível observar uma queda relativamente acentuada das yields um pouco por todo o mundo. Em particular, na Zona Euro as yields desceram em praticamente todos os países, tendo a dívida alemã sido aquela que teve maior procura. No outro lado do Atlântico, também as yields das obrigações do tesouro norte-americanas caíram tendo sido lideradas por uma diminuição das maturidades a 2 e 5 anos. As maturidades mais longas perderam menos valor, no entanto os juros da dívida a 10 e 30 anos bateram mínimos históricos na terça e na sexta-feira. Como consequência, a yield curve acabou por se tornar mais íngreme, refletindo também a possibilidade de existir um futuro corte na taxa de juro diretora da Reserva Federal americana.
No que toca ao petróleo e em especial ao crude, o mesmo acabou por descer para o valor mais baixo desde janeiro de 2016. Os preços afundaram durante seis dias consecutivos contribuindo para uma perda semanal de 16,15% - a maior queda semanal desde dezembro de 2008.
Já o metal dourado teve uma grande valorização no primeiro dia da semana, no entanto apesar de toda a restante semana ter sido de aversão pelo risco, o ouro nunca mais voltou a subir. Não é normal, no entanto existe uma explicação muito clara para isso. No fundo, de forma a colmatar as perdas que se experienciavam nos mercados acionistas ou perante a existência de margin calls, os investidores viram-se forçados a vender o metal. Consequentemente, isto levou a uma desvalorização que acabou por acontecer nos restantes dias da semana e em especial no dia de sexta-feira.
É importante ter consciência de que nem o vírus nem os seus impactos negativos irão desaparecer nos próximos tempos. No entanto, espera-se agora uma forte oposição. Diversos bancos centrais poderão baixar as suas taxas de juro diretoras e vários países já se mostraram também abertos a que existam políticas públicas de estímulo à economia. À medida que o impacto do coronavírus se tornar mais quantificável, a volatilidade nos mercados poderá aliviar (tanto para o bem como para o mal) assumindo então um rumo mais consistente. Não há ainda razão para se pensar que este bull market tenha acabado e muito menos para se assumir que um “urso” tomou o seu lugar.
S&P 500 - Suporte forte em 2.850 ptsApós essas 3 quedas muito próximas podemos ver que o preço está sofrendo um suporte muito forte entorno de 2.850 pontos, região do Fibo de 23.60% e da Média Móvel de 200 períodos. Temos também uma resistência formada entorno de 2.940.
Como consequência, o MACD e o IFR (RSI) vem indicando uma divergência às quedas, ou seja, o movimento de baixa vem perdendo força após cada queda forte dessa. Isso pode se converter uma reversão para alta de curto prazo.
O quê fazer? Seguindo uma estratégia equilibrada de alocação de ativos, o índice aponta um bom momento para adicionar lotes à sua carteira.
Possível reversão de SP500No gráfico DIÁRIO o SP500 perdeu a média de 200, e segue para testar a média 400 onde pode ocorrer uma reversão, mostrando que toda essa queda foi uma correção.
Ao analisar a retração de fibonacci traçado em (2.957,30 - 2.319,90), preço se encaminha próximo da região de 2.713,80 (61,8%), região onde ocorre várias reversões.
Alvos de alta referentes a retração de fibonacci em 2.957,3 (100%) e 3.351,20 (161,8%).
Alvo da Desgraça - Se tudo der errado vai ser cruel.Não tem muita coisa para ver, mas muita coisa para pensar. Está literalmente espiando para o abismo.
Destaquei com círculo o perigoso padrão em andamento e se dar continuidade a correção o alvo1 está bem longo para um index.
Não custa nada avisar.... JUNHO chegando....
E olha que nem estou cogitando possível figura da OCO inclinado.
S&P500 Perde LTAFaaala Galera.
Momento tenso no índice SPX americano aonde aparentemente estamos perdendo o canal de alta. Chegando no final do dia com perda de 5 pontos, pode cair até os suportes de 2871 e 2814. Temos um rising wedge no topo do canal o que ajuda a projetar 2855 e 2825 como pontos de interesse comprador.
SPX não conseguiu superar o topo histórico, teve candles de baixa força no topo. Espere queda com a perda dos suportes. Importante ressaltar que a perda dos pivots de 2785 e 2722 resulta em uma queda daquelas brutas que só os grandes índices sabem fazer!
Negocie com cautela!
Alerta no S&P500!!!Não é nenhuma novidade para investidores a grande correlação existente entre o mercado Norte Americano e o Brasileiro.
Recentemente o S&P500 apresentou uma ENORME correção, para muitos analistas seria um início de um novo "crash".
Enquanto isso a bolsa Brasileira está prontinha para festa, mercado barato, empresas prontas para apresentarem melhores resultados e já estamos em um novo topo histórico, a expectativa é de que tenhamos um novo grande ciclo de alta. A pergunta de 1 milhão de dólares: Se o mercado Americano DERRETER, a bolsa brasileira é capaz de manter o ritmo de alta?
A resposta é muito clara, NÃO! Se o mercado americano realmente amargar um novo crash, nos mesmos patamares das bolhas ".com" e "crise subprime", naturalmente a bolsa Brasileira irá amargar também uma forte correção!
Estamos falando do maior mercado do planeta, vale lembrar que China (outro grande player) também não vai bem das pernas, sem contar a Europa que está muito longe de seus melhores dias. Somos apenas um mercado emergente no meio desses "cachorros grandes", é loucura imaginar Brasil em alta e o mundo inteiro em forte queda.
A questão é saber se esse "alerta ligado" no mercado americano é realmente um início de crash, ou uma correção forte, motivada pela grande alta das "Tech Stocks", principais responsáveis pelo desempenho histórico de alta nos índices americanos em 2018 - Essa sim é a pergunta de 1 milhão de dólares!
Uma certeza todos temos, iremos ter um novo crash no mercado Americano, se será agora ou daqui 2, 5, 10, 20 anos - NINGUÉM sabe!
A indicação é ficar muito ligado nos sinais apresentados pelos preços e gráficos, e ter um bom planejamento de risco! Mercados só podem cair ou subir, você não precisa saber qual será o próximo movimento, mas precisa estar preparado e ter um plano para ambos os cenários!
No gráfico apresento o momento do S&P500 - PONTO CHAVE! Iremos saber muito em breve se essa alta foi um repique pós queda, ou se o mercado americano irá retomar um caminho mais "tranquilo" sem muitos sustos. Para o mercado brasileiro decolar de vez, basta que o Americano ande de lado (na minha opinião), e se um novo crash se apresentar, MARAVILHA, tudo que um investidor precisa para se aposentar é de um bom crash, lotando a sacola de papéis valendo centavos!
Bons lucros!
SP500 - Mais quedas ! Cunha de BaixaO SP500 formou uma Cunha de baixa, que quando rompida pode ocasionar em uma queda com alvos em 2400 e 2260. temos tambem uma boa zona para abrir vendas entre 2567 e 2617, que seria um pullback de rompimento + MA20 diaria + LTB + Canal de baixa.
Isso não é nenhum tipo de Call/recomendação de compra/venda.
SP500 - Mais quedas ! Zona de vendasO SP500 formou uma bandeira de baixa, que quando rompida pode ocasionar em uma queda com alvos em 2400 e 2260. temos tambem uma boa zona para abrir vendas entre 2567 e 2617, que seria um pullback de rompimento + MA20 diaria + LTB + Canal de baixa. Mas o preço pode nem chegar lá e já romper a bandeira, é bom ficar de olho e surfar essa tendencia.
Isso não é nenhum tipo de Call/recomendação de compra/venda.
Possivel nova crise mundial ? // S&P500 Gráfico Mensal Usando a ferramenta Garfo de Andrews, observamos que o SP500 está numa região bem perigosa, de onde ele tende a cair para buscar a Linha central do garfo (vermelha). Ocorrendo isso, tambem iremos perder a linha inferior do garfo de schiff, outro sinal baixista.
E além disso, atingimos o nivel 261% de Fibonacci bem na 5 onda de impulso de Elliot (de acordo coma a minha contagem), da projeção do crash de 2000 (bolha ponto.com) em 2867, e o preço caiu, que confirma a visão dos garfos de uma possivel queda por conta das ondas corretivas.
Outro ponto importante é a virada do meu indicador próprio, o Scadufax Index, que se o candle mensal fechar assim, estára sinalizando venda, algo que ele sinalizou antes dos crash's de 2000 e 2008.
Projeto uma queda de no minimo 20%, +/- a região de 2000, mas somente se o preço perder o suporte de 2500, que romperia a LTA amarela do periodo Semanal.
Isso não é uma recomendação de Compra ou Venda.
A Alta de Ontem Foi Puxada Pelos EUAÀ esquerda temos o gráfico Ibovespa e à direita do S&P500. A alta do nosso mercado surpreendeu com quase 3% de alta espantando algum viés baixista que poderia voltar. De fato grande parte da motivação deste movimento de alta foram fatores externos com a recuperação do mercado americano que vinha de correção e ontem teve um dia de forte rali, fechando com alta de 2%.
O mercado brasileiro tem se mostrado mais resiliente à queda que o mercado americano nesse selloff que ocorreu por lá na última semana e quando a cena internacional favorece, como foi o caso ontem, nosso mercado dispara mais ainda. Isso mostra que os players que movimentam o nosso mercado estão otimistas e que o viés comprador tem sido dominante ainda mesmo antes do resultado das eleições.
SP500, ninguém segura !!Ainda não fechou o mercado americano mas temos a formação de um Marubozu e mais um pregão de alta para o SP500
Opera com médias e Hilo comprados, muito afastamento da MME21 que pode gerar uma salutar correção, o viés é todo altista, mas compras agora são arriscadas, melhor esperar correção e sinal de compra !