📈 GIRO DE MERCADO + BTC e ETH 📉 30/03/22BINANCE:BTCUSDT
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Pequisar nas ideias por "Sp500"
📉GIRO DE MERCADO 23/03/22📈INDEX:IBOV
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Estamos chegando lá, mas o mercado está muito volátilNos 3 gráficos a wwp vem desde o corona crash.
a wwp é uma média que aplica o volume em seus periodos e podemos ter sua linha mediana como a próxima resistência desse movimento baixista, que agora passou do diário para o semanal nos indicando que o vies vendedor cresceu e tem mais por vir.
Porém vejo que estamos em região de possível bounce e o que falta é somente uma reação dos mercados tradicionais.
O volume vendedor se mostrou exausto a poucos dias atrás e essa força toda para a queda veio das liquidações devido as super alavacangens que vem crescendo, simplesmente o mercado está dando mais gás para seguirmos a queda através dos futuros.
O open interest tambem está muito acentuado, que significa que muitas ordens estão em aberto e portanto dita grande volatilidade.
Portanto os Indicadores de sentimento nos mostram que o mercado está em medo, porém dessa vez ganancioso, e posso afirmar isso vendo como os niveis de dominancia do BTC estão atualmente alinhado do open interest e da alavancagem.
O IFR do BTC está no chão , porém está coerente com a queda no time frame diário.
Na minha opnião é uma boa hora para acumular com as instituições e mineradores e tomar cuidado com alavancagens, eu vejo o mercado futuros como uma ótima ferramenta para o crescimento financeiro, porém a forma como liberam niveis de alavancagem simplesmente pornograficos, absurdos, de mais de 10x afetam o mercado como um todo.
Peço que tomem cuidado com liquidações e sigam acompanhando os mercados tradicionais.
Qualquer respiro nos tradicionais pode levar o BTC junto que está muito volátil, porém não vamos confundir com reversão
Sobre os funding fees eles positivaram novamente, logo as compras em perpetuos pela parte do varejo voltou, isso confirma a tese de que a volatilidade e mais quedas com a força de liquidações estão por vir.
Imagine que, muitas liqd estão a 37000, se a venda empurrar até este valor, as liquidações nos empurram para o próximo nivel de compra institucional.
Não se esqueçam o mercado é um ótimo ator e nenhuma guerra mundial está por vir, em breve um acordo será firmado entre a união soviética e Ucrânia, conversando com um doutor de história tenho embasamento para dizer que Putin está sendo covarde, mas parte do leste da Ucrânia está do lado Russo. Portanto tem como todos se acertarem sem derramar sangue.
E enquanto aos juros, se ele vai aumentar em março, não espere que em março o mercado corrija, aqui é o futuro os mercados antecipam fatos.
Se foi util, deixem um curtir e fiquem a vontade para deixar um comentário ou até me chamar no chat. Bons trades!
S&p 500 negociação base em falha e rompimentoUm ótimo setup é a negociação em rompimentos, Eles acontecem em todos os prazos e são de probabilidade super alta de acertividade.
🔴 Alta de juros + Correção nos mercados ? 🔴CURRENCYCOM:US500
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Segue fatos que contribuíram para esse certo "stress" nos mercados.
🚨 "Fed sinaliza alta de juros mais cedo e de forma mais rápida" 🚨
🔸Autoridades do Federal Reserve disseram que o fortalecimento da economia e o aumento da inflação podem levar a aumentos mais cedo e mais rápidos das taxas de juros do que o esperado, com alguns itens também favorecendo o início da redução do balanço patrimonial logo depois.
🔸O FOMC anunciou que encerraria o programa de compra de títulos do Fed em um ritmo mais rápido do que inicialmente delineado na reunião anterior no início de novembro, citando riscos crescentes de inflação.
🔸O novo cronograma coloca o banco central no caminho certo para concluir as compras em março.
🔸 As autoridades do Fed também foram unânimes em esperar que precisariam começar a aumentar as taxas este ano, de acordo com projeções anônimas publicadas após a reunião.
Fonte de noticias: Bloomberg e InfoMoney
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Giro de mercado 03/01/22Espero conseguir contribuir na leitura dos amigos e caso tenha alguma sugestão deixe aqui em baixo nos comentários, estamos aqui para aprender sempre. Não sou o dono da verdade, esse é apenas um conteúdo com base no meu racional.
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Bitcoin em Situação difícil, mas ainda Bullish!!!Bitcoin se sustentando entre a zona 0.618 e 0.5 de fibo encontrando suporte na região dos 39.000$. Surge um triangulo na junção com LTB de curto prazo com chances de rompimento para qqer lado.
Na minha estratégia pessoal, se conseguir fechar candles acima da região 0.38 mantém-se o otimismo. Lateralização-acumulação de olho em um rompimento para cima. Próximo alvo seria região de resistência na zona dos 49.000$ ou seja, para seguir pro ATH ainda tem chão.
Rompendo para baixo deve encontrar suporte poderoso na região de 0.618 da fibo em >37.000$ entretanto, se perder esta zona, entra em tendência de baixa no mensal e vai buscar novos fundos =< 30.000$ - Acabou a bullrun :-(
Cenário global influenciando fortemente com indefinições sobre eventual default da Evergrande e FED Tapering, sendo esta quarta-feira 22/09 e os próximos dias com a resposta do S&P500, cruciais para os próximos passos do BTC. Se o cenário global se deteriorar enxergo forte aversão ao risco e, talvez, um derretimento do mercado cripto e de outros ativos voláteis. Bear Market antecipado.
Ainda estou confiante na resposta dos mercados e do FED ao cenário, mas no momento vou só ficar olhando. As vezes o melhor a fazer é não fazer nada ;-D
Apenas minha opinião pessoal e compartilhando com os colegas minhas ideias sobre o mercado enquanto aprendo. Operar nessas circunstâncias tem que ser profissional. Antes de ganhar eu preciso não perder!!! StaySafe :-D
Brent into fourth Elliot waveAfter the quotation reached the projection of 161.8% (07-Mar-21), the chart regressed close to 38.2% (returned 37.15%) confirming the entry in the fourth wave. The fifth wave can also pull soybean futures (because of biodiesel) and other commodities. Making a projection(161.8%) of a new moving we can put in target the zone of 84,3727 to 84,9664.
A importância das expectativas nos mercadosDesde o início desta crise pandémica que quaisquer desenvolvimentos relativamente ao vírus têm um forte impacto nos mercados financeiros. A razão é muito simples e está relacionada com as expectativas que os investidores têm hoje para com o futuro estado da economia.
Assim, à medida que o vírus se alastrava e o número de casos aumentava, foi possível observar as principais bolsas acionistas mundiais sofrerem reduções substanciais das suas capitalizações. No entanto, nessa altura ainda não existiam maus indicadores económicos sendo estas quebras justificadas unicamente com as perspetivas futuras desses mesmos indicadores.
Perante a esperada recessão que se avizinhava, governos e bancos centrais um pouco por todo o mundo foram rápidos a reagir através de diversos planos fiscais e monetários que acabaram por contribuir significativamente para impedir uma contínua queda das bolsas acionistas. Os maus indicadores que se esperavam, começaram a tornar-se nessa altura menos pessimistas do que antes – e isto explica o facto de fortes subidas na taxa de desemprego nos Estados Unidos terem tido um reduzido impacto nos índices. No fundo, para além dos programas expansionistas de diversas instituições e da redução do número de casos, essa informação já tinha sido descontada na redução do valor dos índices que se viveu no início da pandemia. Poder-se-á atribuir a três razões o facto de os índices não terem caído à medida que indicadores menos favoráveis iam saindo:
* Boas expectativas futuras através das ações de governos e bancos centrais, bem como à redução do número de casos;
* A exposição internacional a que o S&P 500 está sujeito leva-nos a querer que não devemos necessariamente esperar que o índice seja um barómetro da economia dos EUA. Apesar de serem empresas sediadas e cotadas nos Estados Unidos, grande parte tem negócios internacionais com vendas globais;
* O baixo rendimento do mercado de dívida foi atraindo investidores ao mercado acionista. A dividend yield entre os dois mercados está em níveis substancialmente elevados.
Como será daqui para a frente?
Neste momento, os fundamentais das empresas estão longe das cotações de mercado. Os múltiplos estão a ficar caros e se existir um reconhecimento de que a economia está pior e que as empresas irão ter dificuldades em realizar os resultados do passado recente, poderá existir uma correção em baixa do mercado.
O foque dos mercados é a economia através do vírus. Da mesma forma que a redução do número casos contribuiu para a recuperação dos principais índices acionistas, também a possível existência de uma segunda vaga poderá ditar uma queda. No entanto, a presença de bancos centrais e governos irá certamente existir de forma a evitar tal acontecimento.
Os mercados têm sido racionais e eficientes?Existe um dogma académico que consiste na hipótese de os mercados financeiros serem eficazes, pressupondo que o mesmo não pode ser vencido uma vez que incorpora toda a informação que determina os preços correntes das ações – esta teoria é chamada de efficient market hypothesis (EMH). Isto significa que as ações negoceiam sempre ao seu valor justo (fair value), o que significa que não podem ser compradas subvalorizadas ou vendidas sobrevalorizadas. A teoria determina que a única oportunidade que os investidores têm para obter retornos mais elevados sobre os seus investimentos é através de investimentos puramente especulativos que representam um risco substancial.
Há, no entanto, anomalias que a teoria não consegue explicar e que podem mesmo contradizê-la. Por exemplo, o rácio de price-to-earnings ratio (P/E) mostra que as empresas que negoceiam com múltiplos de P/E mais baixos são frequentemente aqueles que geram rendimentos mais elevados. Também, os efeitos sazonais como o sell in may and go away (situação em que investidores vendem as suas ações em maio e esperam por reinvesti-las em novembro) ou o january effect (aumento sazonal dos preços das ações durante o mês de janeiro) tornam previsível uma possível negociação geradora de lucro.
A controversa teoria deu origem a uma nova área de estudo que argumenta que, ao tomar decisões de investimento, as pessoas não são tão racionais como a teoria da efficient market hypothesis (EMH) demonstra. Assim nasceram as finanças comportamentais (behaviourial finance) que contestava esta noção, salientando que os investidores nem sempre eram racionais e que as suas ações nem sempre negociavam ao seu justo valor durante bolhas e crises financeiras. Os economistas neste campo tentam explicar as anomalias de mercado através de teorias baseadas em psicologia.
No entanto, há quem considere também que os mercados nem sempre são eficientes, nem sempre irracionais, mas sim que se adaptam. A adaptive market hypothesis (AMH) considera que a racionalidade e irracionalidade coexistem, aplicando princípios de comportamento humano às interações financeiras. Aqui as pessoas são principalmente racionais, mas às vezes podem rapidamente tornar-se irracionais em resposta à volatilidade do mercado, abrindo então oportunidades de investimento.
Situação atual do mercado
É preciso desmistificar a premissa de que os índices acionistas têm de ser um espelho do ciclo económico. Existem várias razões para podermos assumir que isso não tem sempre de acontecer e talvez agora seja um desses casos.
A exposição internacional a que o S&P 500 está sujeito leva-nos a querer que não devemos necessariamente esperar que o índice seja um barómetro da economia dos EUA. Apesar de serem empresas sediadas e cotadas nos Estados Unidos, grande parte tem negócios internacionais com vendas globais. Apesar dos EUA estarem a sofrer um impacto económico pior do que alguns outros países, o S&P 500 está apenas parcialmente focado nos EUA, uma vez que uma parte significativa dos lucros vem do exterior para muitas empresas. O S&P 500 é agora mais uma avaliação da economia global do que os EUA.
A bolsa também tende a incorporar no presente as expectativas relativamente ao futuro e assim incluir as previsões futuras dos resultados financeiros das empresas. Como consequência, o mercado tem a capacidade de reagir em alta antes das más notícias acabarem. Por exemplo, na recessão anterior, o S&P 500 começou a recuperar em março de 2009, mas a recessão só terminou oficialmente em junho desse ano.
A contribuir para este facto parece estar algum otimismo de que a resposta do governo norte-americano e as ações da Fed, reduzirão o impacto económico e sustentarão as avaliações dos preços dos ativos. Claro que isso não quer dizer que o mercado esteja necessariamente correto nesse sentido, uma vez que esta previsão pode estar certa ou errada, mas é justo dizer que o mercado tem uma visão otimista sobre o que se passará com a economia.
Apesar de ser compreensivelmente tentador afirmar que a EMH não se aplica aos mercados que hoje observamos, existem explicações para o atual comportamento dos principais índices acionistas americanos. Certamente que a irracionalidade chegou quando a volatilidade atingiu o mercado e também àqueles que esperavam uma eterna queda dos índices de forma a ser um espelho dos maus indicadores que saíam para economia americana.
Perante as perdas dos índices acionistas, alguns investidores venderam o que tinham e por uns tempos não se irão querer lembrar dos mercados, enquanto outros tiveram a capacidade de se adaptar e até poderão ter gerado lucros. Nos dias de hoje, arriscaria que a adaptive market hypothesis (AMH) pode ser a teoria que gere maior consenso.
Os fracos fundamentos de um possível mercado de altaNa semana passada foi possível observar uma recuperação notável dos principais índices acionistas mundiais, onde o S&P500 subiu 18% tendo a melhor semana desde 2008, o Dow Jones teve os melhores três dias desde a 1933 e o português PSI-20 teve a sua maior subida numa década. A questão que se tem posto é se já atingimos o ponto mais baixo daquele bear market e demos assim início a um novo bull market ou se piores dias ainda viram.
A motivar o sentimento de apetite pelo risco estiveram os estímulos monetários e fiscais de vários governos e, em particular, a aprovação do Congresso norte-americano do pacote orçamental proposto pela administração de Donald Trump e a decisão do Banco Central Europeu (BCE) de deixar de aplicar os 33% de auto-limite à compra de obrigações de dívida pública.
No entanto, a variável mais importante é a duração final da pandemia e o levantar das medidas de contenção para restringir a sua propagação. E como isso é ainda pouco previsível, ninguém sabe realmente as suas reais consequências económicas. O que está contido no preço a que os índices estão a cotar não são os possíveis efeitos desta crise, mas sim a maneira como o mercado se sente acerca deles. Na realidade, é muito difícil projetar as futuras receitas de uma empresa quando nem elas fazem ideia de quão serão afetadas.
Neste momento, os fundamentos acabam por ter pouca importância uma vez que são de pouca qualidade, mas existe a expectativa de que os mercados recuperarão mais rápido do que a economia levando então a estes dias de maior confiança. A Goldman Sachs estima que o S&P 500 terminará ainda este ano de 2020 com mais de 20% dos atuais níveis de mercado, mas que ainda existirão quedas nos mercados antes de isso acontecer. Também o Volatility Index (VIX) continua em níveis bastante altos refletindo a dúvida existente relativamente à consistência de um mercado de alta.
O pânico que levou à venda das ações parece ter acalmado como consequência das medidas de estímulo, mas o foque dos mercados continua a ser as notícias que nos invadem todos os dias e a sua inerente incerteza dá-nos também a segurança de que é difícil dizer que o pior já passou. Apesar disso, é normal pensar-se que com todos os estímulos que se esperam, a perceção que se tem do futuro seja agora menos drástica.
A história de uma semana sangrentaA semana passada ficou marcada pela maior queda dos mercados acionistas da última década. O pânico que se criou foi consequente das crescentes preocupações de que o surto do coronavírus se transforme numa pandemia global com graves implicações no crescimento económico. Apesar de a China ter revelado dados encorajadores que refletiam um declínio do crescimento do número de infetados, o coronavírus espalhou-se por outros países – especialmente na Coreia do Sul, Irão e Itália.
À medida que estas notícias chegavam no passado fim de semana, já se podia expectar uma abertura em queda dos principais índices mundiais. E foi assim mesmo que se deu início a uma “sangrenta” semana. As ações começaram por abrir a semana numa forte queda e o sentimento de grande aversão pelo risco levou a um aumento da procura por ativos de maior segurança. Depois, ao longo da semana foi também possível observar a permanência do sentimento de aversão pelo risco à medida que cada vez mais empresas anunciavam as expectativas de perdas de lucros nos próximos meses.
O afastamento de ativos de maior risco levou o S&P 500 a cair 11% em cinco dias, tendo sido essa a sua maior queda semanal desde a crise financeira de 2008. Este declínio de sete dias consecutivos marcou também a sua maior derrapagem em mais de três anos. Já o Dow Jones teve também um declínio semanal de 12%, tendo caído quase 1.200 pontos na quinta-feira – essa foi a sua maior queda de sempre num só dia. A acompanhar estas quedas estiveram também os mercados asiáticos e europeus, onde foi possível observar o Stoxx 600 - principal índice de referência da Zona Euro - a perder 12% e o índice sul-coreano - Kospi - a cair 7%. Em Portugal, o PSI-20 desceu 11,5%, tendo sido esse o seu pior desempenho desde a crise financeira de 2008 que retirou 7,5 mil milhões de euros ao índice português.
Como é comum em dias de maior aversão pelo risco, ativos de maior segurança tendem a ser procurados e isso foi o que aconteceu com o mercado de dívida. Foi possível observar uma queda relativamente acentuada das yields um pouco por todo o mundo. Em particular, na Zona Euro as yields desceram em praticamente todos os países, tendo a dívida alemã sido aquela que teve maior procura. No outro lado do Atlântico, também as yields das obrigações do tesouro norte-americanas caíram tendo sido lideradas por uma diminuição das maturidades a 2 e 5 anos. As maturidades mais longas perderam menos valor, no entanto os juros da dívida a 10 e 30 anos bateram mínimos históricos na terça e na sexta-feira. Como consequência, a yield curve acabou por se tornar mais íngreme, refletindo também a possibilidade de existir um futuro corte na taxa de juro diretora da Reserva Federal americana.
No que toca ao petróleo e em especial ao crude, o mesmo acabou por descer para o valor mais baixo desde janeiro de 2016. Os preços afundaram durante seis dias consecutivos contribuindo para uma perda semanal de 16,15% - a maior queda semanal desde dezembro de 2008.
Já o metal dourado teve uma grande valorização no primeiro dia da semana, no entanto apesar de toda a restante semana ter sido de aversão pelo risco, o ouro nunca mais voltou a subir. Não é normal, no entanto existe uma explicação muito clara para isso. No fundo, de forma a colmatar as perdas que se experienciavam nos mercados acionistas ou perante a existência de margin calls, os investidores viram-se forçados a vender o metal. Consequentemente, isto levou a uma desvalorização que acabou por acontecer nos restantes dias da semana e em especial no dia de sexta-feira.
É importante ter consciência de que nem o vírus nem os seus impactos negativos irão desaparecer nos próximos tempos. No entanto, espera-se agora uma forte oposição. Diversos bancos centrais poderão baixar as suas taxas de juro diretoras e vários países já se mostraram também abertos a que existam políticas públicas de estímulo à economia. À medida que o impacto do coronavírus se tornar mais quantificável, a volatilidade nos mercados poderá aliviar (tanto para o bem como para o mal) assumindo então um rumo mais consistente. Não há ainda razão para se pensar que este bull market tenha acabado e muito menos para se assumir que um “urso” tomou o seu lugar.
S&P 500 - Suporte forte em 2.850 ptsApós essas 3 quedas muito próximas podemos ver que o preço está sofrendo um suporte muito forte entorno de 2.850 pontos, região do Fibo de 23.60% e da Média Móvel de 200 períodos. Temos também uma resistência formada entorno de 2.940.
Como consequência, o MACD e o IFR (RSI) vem indicando uma divergência às quedas, ou seja, o movimento de baixa vem perdendo força após cada queda forte dessa. Isso pode se converter uma reversão para alta de curto prazo.
O quê fazer? Seguindo uma estratégia equilibrada de alocação de ativos, o índice aponta um bom momento para adicionar lotes à sua carteira.
S&P500 Perde LTAFaaala Galera.
Momento tenso no índice SPX americano aonde aparentemente estamos perdendo o canal de alta. Chegando no final do dia com perda de 5 pontos, pode cair até os suportes de 2871 e 2814. Temos um rising wedge no topo do canal o que ajuda a projetar 2855 e 2825 como pontos de interesse comprador.
SPX não conseguiu superar o topo histórico, teve candles de baixa força no topo. Espere queda com a perda dos suportes. Importante ressaltar que a perda dos pivots de 2785 e 2722 resulta em uma queda daquelas brutas que só os grandes índices sabem fazer!
Negocie com cautela!