Pequisar nas ideias por "Sp500"
CUNHA DE ALTA NO S&P 500Agora estamos de olho nessa cunha de alta no S&P 500.
Nos últimos tempos tem sido fundamental acompanhar o S&P 500 para quem opera criptomoedas.
Os dois mercado estão muito correlacionados.
Estamos vendo S&P trabalhando dentro de uma cunha de alta (linhas amarelas).
E agora, estamos indo testar o topo dessa cunha, confrontando também com a resistência do topo anterior (linha branca intermediária superior).
Se romper essa região, iremos testar a próxima resistência (linha branca superior).
Porém, a maior probabilidade da cunha de alta, é romper para baixo.
Então se rejeitar o topo da cunha, vamos em direção do ultimo suporte, na linha do fundo duplo anterior (linha branca intermediária inferior) e o fundo da cunha.
Perdendo essa região, rompendo a cunha de alta para baixo, provavelmente veremos uma queda forte, em direção ao suporte mais claro (linha branca inferior).
Enquanto tem sido quase obrigatório conjugar esse gráfico de S&P 500 com BTC, ficamos na torcida para vermos o fim desta correlação o mais rápido possível, porque isso não é saudável para o mercado cripto.
Realização no Mercado americano, apenas se proteja, sempre!x 31/1 17:42 BMFBOVESPA:ISP1! (4892)***: No encerramento do pregão hoje, às 17:42, o mercado exibiu sinais de uma notável realização, com uma testagem contundente do suporte em 4879. Diante desse cenário, há uma inclinação notável em direção ao ponto de atração em 4842. Num olhar mais imediato, observa-se uma resistência significativa neste suporte, exigindo uma manobra decisiva para evitar a persistência desse movimento de queda.
Para reverter esse quadro desfavorável, é imperativo que o mercado retorne à zona acima de 4958. Somente assim, poderemos antecipar um novo impulso em busca do alvo que até agora nos escapou, situado em 4979/83, com projeções estendidas até 5078/100.
Este momento crítico demanda uma análise cautelosa e estratégias ágeis para capitalizar oportunidades em meio à volatilidade. É vital observar de perto os próximos movimentos do mercado, pois a superação dos desafios imediatos pode desencadear uma significativa valorização.
Um Grande Beijo do Lagosta!
Indices americanos proximos de uma correção?Desde o final de Outubro vimos os índices americanos tendo uma forte recuperação do ultimo movimento de queda, saindo do patamar próximo aos 4100 e voltando a muito próximo dos 4600. O S&P500 hoje fecha com recuperação de mais de 10% da mínima recente.
No dia de hoje, o índice S&P500 praticamente fechou o gap de queda que foi deixado para trás que teve o trigger inicial o rebaixamento do rating da divida americana pela Fitch.
Os índices voltaram a ter bons desempenhos com a inflação mostrando um bom arrefecimento, indicando continuação do seu movimento de queda. Também dados de crescimento da economia americana começaram a dar sinais mais claros de abrandamento. Esses dois principais vetores fizeram com que as taxas de juros longas viessem a ter um bom achatamento, com o treasury de 10 anos saindo de um toque rápido nos 5% e voltando a trabalhar abaixo dos 4,5%. Esse fechamento de toda a curva americana continua dando suporte as ações.
Contudo, na imagem podemos ver que o S&P hoje chegou a tocar patamares de baixa negociações como mostra a parte destacada em relação o Volume Profile. Durante as negociações intraday, o índice tentou romper essa região algumas vezes e teve o patamar defendido. Nesses patamares, após um alta expressiva, podemos ver entrar alguma defesa de players vendidos, como também chamar alguma realização dos comprados, o que traria uma realização dos índices americanos, saudável após movimento expressivo.
Crise Subprime - Impactos no S&P500A crise do subprime de 2007-2008 ainda ecoa como um dos eventos mais marcantes da história financeira moderna. Ela deixou cicatrizes profundas nos mercados globais, e um dos indicadores mais afetados foi o S&P 500, que representa as 500 maiores empresas dos Estados Unidos. Neste artigo, mergulhamos em um estudo sobre como essa crise abalou o S&P 500 e o que causou a extrema volatilidade que marcou esse período turbulento.
A Queda Acentuada do S&P 500
Durante a crise, o S&P 500 enfrentou uma queda acentuada em seu valor de mercado. Iniciada em 2007, essa queda atingiu seu ponto mais baixo em março de 2009, resultando em uma perda de mais de 50% de seu valor durante esse período.
Um dos principais fatores que contribuiu para esse declínio vertiginoso do S&P 500 foi a sua composição, que englobava empresas do setor financeiro, como bancos e seguradoras. Estas entidades estavam diretamente ligadas a produtos financeiros problemáticos, nomeadamente as hipotecas de alto risco, conhecidas como subprime. Nesse contexto, muitas delas se encontraram à beira da falência, sendo socorridas por intervenções governamentais.
A crise do subprime não apenas minou a confiança dos investidores, mas também fomentou um clima de medo e aversão ao risco, o que desencadeou uma avalanche de vendas de ações. Nesse cenário de incerteza, a pergunta que pairava no ar era: até que ponto essa crise se estenderia?
A Volatilidade Extrema
Durante a turbulenta crise financeira, os mercados foram palco de uma volatilidade intensa que refletia a incerteza e o risco que permeavam o cenário financeiro. Essa volatilidade se manifestou de diversas maneiras, incluindo:
• Grandes Flutuações nos Preços das Ações: Os investidores reagiram com nervosismo extremo, desencadeando grandes oscilações nos preços das ações em intervalos de tempo notavelmente curtos. Essa dinâmica gerou uma verdadeira montanha-russa de volatilidade nos mercados de ações.
• Implementação de Circuit Breakers: Devido à volatilidade excepcionalmente alta, várias bolsas de valores ativaram os chamados "circuit breakers" como medida de contenção. Essas interrupções automáticas foram implementadas para acalmar os ânimos nos mercados e oferecer aos investidores a oportunidade de assimilar informações sem ceder ao pânico generalizado.
• Intervenções Governamentais: Para estabilizar o sistema financeiro global, governos e bancos centrais ao redor do mundo adotaram uma série de medidas emergenciais. Isso incluiu a injeção de capital em instituições financeiras e cortes nas taxas de juros. Embora essas ações tenham contribuído para atenuar parte da volatilidade, a incerteza persistiu por um período significativo.
• Pânico nos Mercados: A crise desencadeou preocupações generalizadas sobre a solidez do sistema financeiro, levando a uma reação de pânico entre os investidores. O medo e a apreensão se espalharam rapidamente, influenciando as decisões de investimento e a dinâmica dos mercados.
• Pressões de Venda em Massa: Grandes investidores, incluindo fundos de hedge e instituições financeiras, optaram por liquidar grandes volumes de ativos financeiros. Essa avalanche de vendas agravou ainda mais os movimentos de preços, intensificando a volatilidade já existente.
Lições Aprendidas e Resiliência Financeira
Apesar das cicatrizes profundas deixadas pela crise do subprime de 2007-2008, o mercado financeiro global demonstrou sua resiliência ao longo dos anos. À medida que os mercados se estabilizaram e se recuperaram gradualmente após esse período turbulento, surgiram valiosas lições que reforçaram a importância da gestão de riscos e da supervisão regulatória. Além disso, a capacidade de adaptação e a determinação dos investidores e das instituições financeiras foram postas à prova, resultando em uma maior conscientização sobre os perigos da excessiva complacência nos mercados.
A crise do subprime e a subsequente volatilidade nos mercados financeiros representaram um capítulo sombrio na história econômica. No entanto, esses eventos desafiadores também catalisaram uma busca por soluções mais robustas e aprimoraram os mecanismos de segurança e governança nos mercados globais. À medida que refletimos sobre essa época marcante, lembramo-nos das lições aprendidas e da resiliência demonstrada, servindo como um lembrete constante da necessidade contínua de vigilância e precaução nos mercados financeiros em constante evolução.
📉GIRO DE MERCADO 09/09/22📈Espero conseguir contribuir na leitura dos amigos se gostou deixe seu BOOST e caso tenha alguma sugestão deixe aqui em baixo nos comentários!
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S&P500 Mais uma puxada ou daqui pra frente é só pra trás ?CME_MINI:ES1! SP:SPX BMFBOVESPA:IVVB11
S&P sofre um breve correção, devido ao nível estratosférico em que se encontra, a pergunta que fica é: Se essa correção vai ser mais acentuada, ou vamos continuar subindo ?
Sabemos que os mercados de risco não costumam reagir bem ao aumento das taxas de juros, visto que isso faz o dinheiro por consequência ficar mais caro, é provável que venhamos a ter um mercado não tão pujante como era de costume.
Sendo assim, acredito que podemos ficar em um cenário mais lateral ou até mesmo de uma deriva nessa faixa de preço.
O que o mercado não se agradou nessa terça feira dia 30/11/21 foi a fala do Mr. Jerome Powell, de uma vez por todas ele assumiu que a inflação não é tão transitória quanto pensavam, isso faz com que os estímulos sejam reduzidos mais rapidamente, junto com a redução de compras de títulos, tudo isso buscando conter um pouco dessa expansão monetária que por consequência gera inflação.
Acredito que boa parte da nova variante já está precificada e qualquer noticia ou dados agora vão ser meramente especulação, precisamos de informações mais concretas. Uma nova onda de Lockdowns no mundo inteiro não iria ser algo nada positivo para os mercados, visto que muitos setores ainda estão lutando em busca da retomada.
Concluindo com o ponto de vista gráfico, vejo que temos uma possível perna de alta com alvo em 4874 ou nessa zona de preços, agora caso o ativo venha perder os suportes do topo anterior e também níveis de Fibonacci, podemos estar presenciando um movimento mais lateral ou até mesmo uma reversão caso a o último fundo seja perdido.
O OBV segue otimista.
Espero conseguir contribuir na leitura dos amigos e caso tenha alguma sugestão deixe aqui em baixo nos comentários, estamos aqui para aprender sempre. Não sou o dono da verdade, esse é apenas um conteúdo com base no meu racional.
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Probabilidade de queda no ES1 em 3133Temos uma grande probabilidade de queda no ES1, no entanto não é certo afirmar pois temos o 1 TRI da economia americana para sair.
Isso pode segurar e até jogar o ativo para cima, mas graficamente, o preço teria uma correção em 3133, jogando o IBOV para baixo.
Isso no gráfico de 1H, então não posso afirmar, mas pode acontecer com isso, até o Bitcoin poderia ter uma correção.
Enfim, correndo o risco de errar essa análise de queda, pois estou jogando contra a economia americana, onde os EUA seguram os preços imprimindo dólar.
Análise Técnica de S&P500S&P500 rompeu LTB no gráfico de 4h e agora está enfrentando uma zona de resistência entre 3168 - 3150 (marcado pela faixa azul).
RSI no 4h chegando faixa de sobre compra nessa região de resistência é forte indicador que não teremos força para romper, formando um possível topo duplo nessa região, em seguida indo buscar um possível fundo ascendente em movimento de pull back na região da LTA.
Observar este gráfico se tornou fundamental para traders cripto, visto que BTC está bem correlacionado com S&P nesse ciclo de mercado atual, onde imperam incertezas e muita especulação.
Veja que enquanto estamos possivelmente rejeitando uma resistência no S&P, BTC faz seu topo descendente no gráfico diário.
Alvo da Desgraça - Se tudo der errado vai ser cruel.Não tem muita coisa para ver, mas muita coisa para pensar. Está literalmente espiando para o abismo.
Destaquei com círculo o perigoso padrão em andamento e se dar continuidade a correção o alvo1 está bem longo para um index.
Não custa nada avisar.... JUNHO chegando....
E olha que nem estou cogitando possível figura da OCO inclinado.
Final do Bear Market no BTC? Se fosse em condições normais...Se estivéssemos em condições normais no mercado eu acreditaria que o Bear Market acabou, e já estaria bem animado para especular uma compra mesmo antes dos gráficos de longo prazo indicarem tal movimento.
Vale lembrar, que nessa leitura eu não incluo estratégias como buy and hold ou dca, essas são longs por natureza, logo, não estão compreendidas aqui.
Então vamos aos fatos, atualmente estamos com um mercado dependente dos movimento do SP500...
Sendo que o o SP500 hoje depende majoritariamente do FED...
Sendo que o FED depende majoritariamente dos dados do mercado de trabalho e da inflação ...
Sendo que a inflação hoje é pressionada pelo preço dos combustíveis, alimentos e energia elétrica ...
Sendo que os preços de energia elétrica, combustíveis e preço dos combustíveis sobre interferência direta dos problemas de fluxo de cadeia global... e essa por sua vez depende dentre outros fatores da resolução da Guerra Russia x Ucrânia.
Bem, sinceramente, não estamos em condições normais, então é melhor ver o que acontece nas próximas semanas.
USDJPY - TENDENCIA DE ALTA ATÉ QUANDO?USDJPY - TENDENCIA DE ALTA ATÉ QUANDO?
Japão mostrando Sinais de recuperação, mas mercados globais indecisos
Bear market ainda amedronta os mercado globais.
Olho no SP500.
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USDJPY - UP TREND UNTIL WHEN?
Japan showing signs of recovery, but global markets undecided
Bear market still scares global markets.
I look at the SP500.
📈GIRO DAS CRIPTOS + CONTEXTO MACRO 📉25/10/22Possível correção no US10Y e DXY trazem em minha leitura um pullback para os mercados de risco.
US10Y
Após ver o US10Y subindo com potencial de frustrar a formação de cabeça e ombros, publiquei SP500 vai ou racha e descrevi o seguinte:
"O que me preocupa no aspecto de retomada otimista é o US10Y que deixou um padrão de TOPO com uma formação de cabeça e ombros, mas estou com a sensação que vai buscar um teste na máxima, e isso não é otimista para o mercado de ações americanas, considerando a correlação inversa."
SP500 vai ou racha ?
E como existe a correlação inversa, aguardo um pullback de alívio após 10 semanas de alta no US10Y
Assim como o US10Y, vejo DXY com correlação inversa para um pullback de alívio.
DXY
Segue estudos adicionais!
O que pode acontecer com o SP500
Após captura de liquidez, o SP500 fechando acima de 3820p abre espaço para um teste em 3950p e 4100p
O Bitcoin fez a mesma armadilha em mínimas, limpando boa parte dos STOP dos comprados.
SUSHI/USDT com movimentos de livro!
DYDX Testando resistências após quebra de LTB
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Seria um Correção no Sp 500Um gráfico simples que da pra ver claramente uma divergência dos indicadores com as cotações do SP 500 futuro. Segura que a correção pode vir cm força.
SP 500 | CRASHAnálise constituída da ação do preço (price action) , suas resistências e suportes advieram da fundamentada teoria de Fibonacci.
Tal viés expõe ambas visões possíveis para o gráfico, ou seja, há a presença de favoráveis tanto a continuação baixista, quanto a altista. Os preços atuais indicam uma tendência de baixa , mas não excluem a possibilidade de reversão do quadro gráfico.
Valores do gráfico corrigidos com inflação.
- Visto que os preços dizem por si só, em última instância são julgamentos de valores vindos de consumidores, e os gráficos são ordenadas compilações destes mesmos, os desenhos traçados (linha de tendência, suporte, resistência e alvos) são interpretações de possíveis juízos das várias relações humanas formadoras do preço; logo é cognoscível a imprecisão e, consequentemente, a crucialidade do stop para amenizar prejuízos e resguardar o lucro.
- Atentem-se ao fato de que nesta presente análise não há gerenciamento de risco, regiões de stop, regiões de take profit, mas há a constituição de uma tentativa, suscetível a probabilidades desfavoráveis, de prever (com as bases teóricas citadas acima) o movimento futuro do preço.
- Interprete minha análise com seus próprios critérios e considere traçar linhas de compra, venda, stop e take profit.
"A graph cannot tell a man when exactly he must do a thing.
(Um gráfico não pode dizer ao homem exatamente quando ele deve fazer algo).
A man cannot make a thing happen before it is time."
(O homem não pode fazer acontecer antes que seja a hora).
- No One
- Ninguém
PRIO3,um dos ativos mais fortes da IBOV( no grafico semanal)A PETRORIO é um dos melhores ativos comparado a ibovespa, tendo também performance superior ao SP500. A PRIO3 após longa lateralização rompeu para cima uma consolidação de mais de 2 anos entre 18 e 30 reais. O ativo mantem se acima da consolidação, segurando o preço quando o índice cai, entrega dividendos positivos , porém não há nova máxima no OBV acompanhando o rompimento para cima que tecnicamente fecharia com chave de ouro a analise técnica, apesar de demostrar no longo e curto prazo tendência altista. Não se pode analisar preço sem volume, ela confirma tendências ou fazer duvidar de um movimento com volume não condizente. No momento temos uma contração do preço na faixa dos 35 com obv altista, pintando um cenário positivo. Contrações costumam preceder um movimento mais repentino. Se ela voltar para a zona de lateralização mostrado como um canal vermelho, teremos de ser pacientes e aguardar um momento mais oportuno.
FOMC quebrou os mercados?Esta é uma análise fundamentalista, direcional e técnica sendo utilizados diversas ferramentas disponíveis no tradingview a todos.
Esta análise não constitui uma dica financeira, apenas a minha visão do que penso que qualquer trader deveria observar no mercado para decidir sobre sua conta e risco aonde se posicionar.
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