Pequisar nas ideias por "BOVESPA"
Estudo Semanal do Índice Bovespa#ibovespa #b3 #análisesemanal #análisegráfica #análisefundamentalista #ações #bolsadevalores
O Ibovespa fechou a semana em baixa de 2,41%, a 111.713,07 pontos.
A queda desta última semana vai de acordo com a tendência de baixa para o médio-longo prazo, em que se observa forte resistência à região dos 115 mil pontos (como se observa o ponto 5 do gráfico, a máxima do padrão gráfico “Estrela Cadente” – candle da semana do dia 14/02/2022 –, e a máxima da semana do dia 02/03/2022).
Com esta nova confirmação da tendencia de baixa é possível que o Índice Bovespa irá testar novamente os 109.492,91 pontos como suporte e, caso haja o seu efetivo rompimento, a tendência de alta no curto-médio prazo estará em risco de ser desfeito. Ou, ao menos nos mostrará se a força compradora é realmente tão forte quanto tem nos mostrado nas últimas semanas.
Devemos lembrar que as notícias que rondam o mercado de renda variável como um todo são mais ruins do que boas.
Portanto, a projeção de alta para o curto-médio prazo continua em risco diante da resistência na região dos 115 mil pontos, sendo possível que fique longe do alvo em 118.258,87 pontos (linha azul superior do gráfico). E a projeção de baixa para o médio-longo prazo continua, com o alvo em 89.314,77 pontos (linha azul inferior do gráfico), em concordância com as análises feitas nas semanas anteriores.
Veremos o que o mercado nos reserva na semana que vem!
Estudo Semanal do Índice Bovespa#ibovespa #b3 #análisesemanal #análisegráfica #análisefundamentalista #ações #bolsadevalores
O Ibovespa fechou a semana em alta de 1,18%, a 114.473,78 pontos.
Com a alta desta última semana confirma a continuação da tendência de alta para o curto-médio prazo, respeitando o padrão gráfico “Fundo Duplo” (pontos 6 e 8 do gráfico) e do padrão gráfico “Martelo” (candle da semana do dia 21/02/2022), levando o Índice Bovespa cada vez mais perto da projeção dos 118.258,87 pontos.
No entanto, é de se observar que a bolsa brasileira encontrou uma importante resistência na região dos 115 mil pontos, conforme se observa o ponto 5 do gráfico, a máxima do padrão gráfico “Estrela Cadente” (candle da semana do dia 14/02/2022) e a máxima desta última semana, o que nos leva a crer que há grande pressão de baixa, respeitando a tendência de baixa para o médio-longo prazo.
As notícias relevantes dessa semana se deram muito em função do conflito que está ocorrendo na Ucrânia, que envolveu as grandes economias da Europa e EUA, ao realizarem sanções econômicas à Rússia. Isso se reverberou no aumento dos preços de commodities, principalmente petróleo e gás, mas, também, quanto aos fertilizantes, o que pode impactar diretamente no agronegócio brasileiro. Isso é motivo de grande preocupação, já que pode impactar ainda mais na inflação, com relação ao preço, principalmente, dos alimentos, que já está elevada, por causa dos preços dos combustíveis e dólar alto.
A boa notícia veio em função do registro no PIB do Brasil que avançou 4,6% em 2021, superando as perdas registradas durante a fase mais aguda da pandemia em 2020. Este resultado já era esperado por causa dos resultados das companhias listadas na bolsa que registraram grandes resultados anuais no ano passado. Entretanto, vale lembrar que resultados passados não são certeza de que irão se repetir no futuro, ainda mais com a inflação crescente, taxa de juros altas (o que faz diminuir os investimentos), desemprego alto, dólar acima de cinco reais, estamos em ano de eleição (o que pode gerar especulação e uso da máquina pública para fins populistas), dúvidas quanto ao emprego de políticas econômicas e fiscais do governo federal e muitos setores da economia seguindo cambaleante.
Portanto, a projeção de alta para o curto-médio prazo continua em risco diante da resistência na região dos 115 mil pontos, sendo possível que fique longe do alvo em 118.258,87 pontos (linha azul superior do gráfico). E a projeção de baixa para o médio-longo prazo continua, com o alvo em 89.314,77 pontos (linha azul inferior do gráfico), em concordância com as análises feitas nas semanas anteriores.
Veremos o que o mercado nos reserva na semana que vem!
Estudo Semanal do Índice Bovespa#Ibovespa #B3 #AnáliseSemanal #AnáliseGráfica #AnáliseFundamentalista
O Ibovespa fechou a semana em alta de 1,18%, a 113.572,35 pontos.
Com a quinta semana consecutiva de alta continuamos dentro do movimento altista para o curto-médio prazo elencado pelo padrão “Fundo Duplo”, conforme foi argumentado nas semanas anteriores.
Até mesmo a análise do Doji da semana passada foi refutada pela alta desta última semana, indicando que o movimento segue firme em direção aos 118.258,87 pontos.
No entanto, o movimento do Índice Bovespa segue o movimento de alta do curto-médio prazo e (talvez) não mudará o movimento de baixa do médio-longo prazo.
Isto se justifica em função das notícias que rondam o mercado de renda variável como um todo, pois são mais ruins do que boas.
Vale lembrar que a alta de juros pelo Banco Central norte-americano (Federal Reserve) na reunião de política monetária do próximo mês de março ainda segue no radar, ainda mais com o índice de inflação em alta. Os principais Índices das bolsas dos Estados Unidos, já demonstram estar em tendência de baixa. Da mesma forma, no Brasil, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,54% em janeiro; uma alta significativa se comparado com janeiro de 2021 que registrou inflação de 0,25%. Houve, também, o aumento da taxa de juros SELIC, para 10,75%, emparelhado com a inflação que segue na faixa dos 10,38%. E a perspectiva futura é a de que haja aumento da taxa de juros, caso a inflação continue descontrolada. Somado a isso, temos a escalada dos ânimos para uma possível guerra na Ucrânia, que pode envolver diretamente Rússia e EUA, o que pode gerar uma instabilidade na Europa, envolvendo as principais economias no velho continente.
Portanto, a projeção de alta para o curto-médio prazo continua, com o alvo em 118.258,87 pontos (linha azul superior do gráfico), bem como a projeção de baixa para o médio-longo prazo, com o alvo em 89.314,77 pontos (linha azul inferior do gráfico), em concordância com as análises feitas nas semanas anteriores.
Veremos o que o mercado nos reserva na semana que vem!
Indice bovespa e perspectivasPrevisão do indice pela análise técnica pode ser um tanto difícil, porém, vou dividir aqui pensamentos sobre o que tracei para analisar o movimento.
Com gráfico diário, observei o gráfico de velas desde a queda do covid até a última alta do índice. Passando logo do low ao high um retraçado fibonacci e me evidencia os números (golden numbers) que servem como pontos fortes de atenção. Neste dispensei linhas de tendência e manitive 2 médias móveis exponenciais de 20 e 100 períodos, que me parecem mais adequadas a janela de análise. Passei para análise do padrão de subida e descida, percebendo ondas de Elliot de 1 a 5 de forma contundente desde o low ao high da janela. A partir do high inicio com a onda A, que vai até próximo ao início de 2022. A onda B, seria o suspiro da onda corretiva de mudança de tendência, porém, para mim, ainda de difícil definição do ponto de resistência que irá definir o final da linha B. Me parece que o Fibo possa ser naqueles 115-116mil pontos, nesta sexta não houve força para confirmação da alta com fechamento acima dos 109900. Creio que o volume comprador vai seguir, e minha crença vem de:
(i) preços relativos bem baratos de ativos BONS no Brasil, com gringos partindo para o ataque (compras)
(ii) possível queda de inflação via melhora das chuvas e armazenamento das hidrelétricas
(iii) com isso juros poderia arrefecer
(iv) Fed vai subir juros, mas ainda muito aquém da velocidade em que preços estão subindo nos EUA o que ainda é positivo na paridade de juros reais internacionais entre juros eua e juros brasil
(v) o período inicial de cada ano é tradicionalmente caracterizado por desfazenda de posições e montagem de novas posições, bem como construção dos portfolios de fundos de investimentos, ou seja, muitas compras são refeitas no início de todo ano. Isso em contraponto a desfazenda de posição, realização de lucros e zerada de posições que ocorrem entre NOV-DEZ de fim de ano para que a COTA do fundo saia BONITINHA!
A onda C é de baixa, se inicia com fim da onda B e vai procurar um NOVO LOW. No caso usei o Fibo, mas posso estar errado. Penso que há certa tendência a ocorrer concomitantemente ao ciclo eleitoral! O que vai certamente gerar alguma turbulência.
Abraços! E1ÓTIMOFDS
Lyu
Estudo Semanal do Índice BovespaO Ibovespa fechou a primeira semana do ano em queda de 2,01%, a 102.719,47 pontos.
Isso aconteceu mais em reação às notícias do exterior do que propriamente do nosso mercado interno. A notícia mais marcante da semana foi o tom mais duro na ata do Federal Reserve (Banco Central dos EUA) com relação ao possível aumento das taxas de juros já no próximo mês de março, em função da subida da inflação no mercado norte-americano.
Em função disso, os investidores ficam mais cautelosos e acabam diminuindo suas posições no mercado de risco, já prevendo um cenário mais desafiador no médio e longo prazo.
Com a queda desta semana, o Índice Bovespa perde a tendência de reversão para alta que vinha se formando desde o dia 04/11/2021, em que se via o padrão gráfico “Ombro-Cabeça-Ombro Invertido” em formação. A perda da tendência de reversão para alta se deve, pois, rompeu para baixo da faixa dos 102.835,17.
Portanto, sigo com a projeção de baixa (linha azul do gráfico), conforme respeitado a análise do padrão gráfico “Topo Duplo”, com o alvo em 89.314,77 pontos.
16/01/2022
#Ibovespa #B3 #AnáliseSemanal #AnáliseGráfica #AnáliseFundamentalista
O Ibovespa fecha a semana em alta de 4,01%, a 106.927,79 pontos, uma alta que recupera as perdas da semana anterior.
A semana registrou notícias de que em 2021 o índice de inflação medida pelo IPCA ficou acima de dois dígitos, na casa dos 10,06%, bem acima do teto da meta de 5,25%, valendo lembrar que nada de muito significativo foi feito para se combater a alta da inflação ao longo do ano passado.
Além disso, continuou ao longo desta semana a reverberação sobre o possível aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve (Banco Central dos EUA) em função da escalada da inflação no mercado interno norte-americano. Sem contar que demais dados da economia registrados nesta semana foram decepcionantes.
Com esta subida semanal do Índice da bolsa brasileira, reativa o otimismo sobre um possível movimento de alta no curto-médio prazo. Isso se deve muito em função de que o índice respeitou a linha de suporte na faixa dos 100.726,95 (mínima registrada no dia 01/12/2021). E com isso podemos estar diante de um possível padrão gráfico “Fundo Duplo”, podendo fazer com que o Índice possa chegar aos 118.258,87 pontos.
No entanto, para isso acontecer deve-se primeiro romper a linha de resistência marcada nos 107.319,15 pontos (ponto 2) e, também, romper para cima a faixa dos 109.492,91 pontos (ponto 7). Ou seja, a tendência de alta desta semana precisa continuar ao longo da semana que vem para que o padrão gráfico “Fundo Duplo” seja efetivo.
Caso contrário, se a tendência ao longo da semana for de baixa, significa que a projeção feita para o médio-longo prazo está sendo respeitada, segundo a análise do padrão gráfico “Topo Duplo”, com o alvo em 89.314,77 pontos, conforme projetado nas semanas anteriores.
Veremos o que o mercado nos reserva na semana que vem!
Estudo Semana do Índice BovespaO Ibovespa fechou a primeira semana do ano em queda de 2,01%, a 102.719,47 pontos.
Isso aconteceu mais em reação às notícias do exterior do que propriamente do nosso mercado interno. A notícia mais marcante da semana foi o tom mais duro na ata do Federal Reserve (Banco Central dos EUA) com relação ao possível aumento das taxas de juros já no próximo mês de março, em função da subida da inflação no mercado norte-americano.
Em função disso, os investidores ficam mais cautelosos e acabam diminuindo suas posições no mercado de risco, já prevendo um cenário mais desafiador no médio e longo prazo.
Com a queda desta semana, o Índice Bovespa perde a tendência de reversão para alta que vinha se formando desde o dia 04/11/2021, em que se via o padrão gráfico “Ombro-Cabeça-Ombro Invertido” em formação. A perda da tendência de reversão para alta se deve, pois, rompeu para baixo da faixa dos 102.835,17.
Portanto, sigo com a projeção de baixa (linha azul do gráfico), conforme respeitado a análise do padrão gráfico “Topo Duplo”, com o alvo em 89.314,77 pontos.
Estudo Semanal do Índice BovespaA crise da pandemia de Covid-19, que ocorreu ainda no final do ano de 2019, trouxe pânico para todos os investidores do mundo inteiro e afetou dramaticamente a Bolsa de Valores Brasileira.
De janeiro a março de 2020, o IBOV partiu de uma máxima de 119.593,10 pontos, para uma mínima de 61.690,53 pontos. Uma perda de 57.902,57 pontos, uma queda de 48,41%.
Apesar do pânico e das incertezas quanto ao que viria a ser esta pandemia, ela também trouxe oportunidades das quais qualquer investidor estaria interessado.
Tanto é verdade, que a Bolsa se valorizou ao longo do restante do ano de 2020 e adentrou ao ano de 2021, para registrar as máximas históricas de 125.323,53 pontos em janeiro de 2021 e 131.190,30 pontos em junho do mesmo ano. Ou seja, uma valorização de 112,65%.
No entanto, após o registro dessas máximas, o Índice registrou quedas sucessivas, perdendo, primeiramente, a linha de suporte construída desde a mínima de 61.690,53 pontos, e marcando a mínima de 100.074,61 pontos.
Esta queda se deve a inúmeras notícias ruins advindas principalmente da economia brasileira (taxa de desemprego alta, taxa de juros aumentando gradativamente, inflação em mais de 10%, dúvidas quanto ao emprego de políticas econômicas e fiscais do governo federal, dólar batendo records em seu valor frente ao real, além de notícias vindas do exterior – EUA e China – que afetam e muito economias emergentes como a do Brasil).
Portanto, diante de tais fatores (e 2022 ainda é ano eleitoral), além de ser possível nos depararmos com todo e qualquer tipo de surpresa que o futuro possa trazer, a perspectiva é de que o Índice Bovespa continue a cair. E é aí que entra a projeção.
Tomando por base as máximas de 125.323,53 pontos e 131.190,30 pontos, podemos observar a formação de um padrão gráfico conhecido pelo nome “Topo Duplo” e sua projeção (linha azul do gráfico) nos leva a crer que o Índice pode chegar a 89.314,77 pontos.
As configurações deste padrão gráfico são:
• Tendência principal de alta;
• A formação de uma segunda máxima (ponto 3) no mesmo nível da máxima anterior (ponto 1);
• Rompimento da tendência de alta (rompimento da linha de suporte);
• Efetivo rompimento da mínima formada entre os dois topos (ponto 2);
• Retorno dos preços ao suporte rompido agora como resistência (ponto 7).
Veremos o que o IBOV nos reserva nas próximas semanas.
Análise para Índice BovespaO Índice Bovespa vem em tendência de baixa. Fazendo topos e fundos mais baixos desde Junho.
Fez uma perna de baixa do dia 26/08 ao dia 20/09, quando fez Pullback com pivot de alta na região de 50% da retração dessa perna. Voltou a cair e rompeu o fundo em 107.520 e atingiu rapidamente o primeiro alvo para queda em 102.942 (obtido pelo espelhamento de Fibonacci da correção da perna de baixa).
Após atingir o primeiro alvo em 102.942, fez uma correção até o nível de 50% da retração da perna de baixa (do dia 18 ao 22/10) e hoje dia 26 está mostrando um candle negativo, sinalizando novas quedas.
Próximo alvo para queda está no teste do último fundo em 102.850. Perdendo esse fundo temos alvo entre 100.000 e 99.300 (alvos do espelhamento da correção em vermelho, e da projeção de Fibonacci da perna de baixa maior em verde). Últmo alvo na região dos 95.000 pontos.
Para altas ainda é cedo para se ter alvos. Por enquanto temos as médias de 9 e 20 como alvos mais curtos. Se tivermos Pivot de alta poderemos ter mais alvos para cima e quem sabe até a média de 200.
É baixa até a segunda ordemÍndice Bovespa em tendência de baixa até que ganhe o atual pivô de alta.
Olhando o volume profile, é fácil notar que o volume de negociação cai acima de 121,5k, e acima de 123 mil cai mais ainda, demonstrando ser uma região onde o preço tende a ser defendido pelo vendedores, e no caso da compra avançar esse nível, o cenário fica bom para retomada da alta. Logo a região região do pivô de alta é entre 121,5mil e 123mil.
Já para baixa, a tendência é que o preço siga caindo até encontrar um ponto onde os vendedores percam o interesse. Também baseando no perfil de volume, os suportes estão em 116,5mil e 113,5mil.
Se o índice não testar e ganhar o pivô de alta, a probabilidade é vermos um teste em 111mil. Os pontos de suporte podem ser bons pontos de realização de operações na venda.
Mini Índice Bovespa aguardando o crashOla Traders,
Mini índice bovespa seguindo em tendência de alta no curto prazo. Se acredita em uma possível correção positiva de mercado antecedendo uma queda ainda maior. O momento ainda não é de animo devido a incertezas do cenário internacional.
Att,
Obrigado,
Douglas Ozolin
PROJEÇÃO BAIXISTA ÍNDICE - LONGO PRAZOÍndice Bovespa projetando ultrapassar máxima histórica (08/01/21 - 125.347,90)
Após forte queda (janeiro - março 2020) decorrente da situação a qual já estamos habituados, o índice vem demonstrando forte recuperação de movimento, fechando o ano de 2020 a quase 100% de recuperação (118.956,15).
No decorrer do ano, foi possível identificar vários pontos importantes para sustentar essa recuperação toda, e com base nas projeções o índice ainda tem potencial para subir muito mais, ultrapassando assim seu marco histórico de 125.261,53.
Com base nos estudos gráficos, é possível identificar alguns padrões básicos de análise gráfica + price action que podem projetar essa alta para o índice.
Algumas delas podem facilitar o entendimento dos movimentos dos dias posteriores a data de hoje (devido a estarmos no gráfico diário).
Nesta projeção para o Índice, apliquei apenas 3 estudos, os quais podem favorecer as análises e projeções futuras para tal.
Com o uso das Fibonacci’s podemos projetar movimentos de retração e recuperação do movimento (tendência).
Com o uso das LTA’s é possível projetar pontos de confluências que podem fazer a diferença na análise do dia e nas operações.
Com todo o tempo de tela e estudos que foram dedicadas as operações em mercado, consigo ter uma visão mais clara diante das possibilidades que tal índice tende a alcançar.
São elas:
Fibo (branca) – Projeção curta – Preço já buscou retração de 61.8 (rompimento) e 50 (falso rompimento), na próxima vez que o preço buscar estas regiões de Fibo, poderá romper, gerando assim a retração na fibo amarela.
Fibo (amarela) – Projeção longa – Após a mínima registrada e a nova máxima registrada (Março/2021)
1° LTA(roxa) – Traçada a partir dos fundos dos candles, me permitem ter uma visão da força do preço caso ele consiga romper.
2° LTA (roxa) – Traçada a partir dos pavios dos candles, a projeção é de que com o rompimento da primeira LTA o preço busque esta nova LTA para retração.
Suporte (traçado) – Este suporte se tornou uma bipolaridade a partir do seu rompimento (quando resistência – em Dezembro/2020), fornecendo assim uma região mais forte para segurar o preço em tendência ou ponto de pullback
Apesar do mercado ainda estar em forte tendência de alta, um fator me manter muito alerta sobre os próximos movimentos do mercado é o fato de que o Dólar se mantem em queda pelo 12° dia seguido, porém, o índice se mantem na mesma região, gerando assim uma forte região de briga (pois não está formando novos topos ou fundos )
Tenho 2 suposições do que poderá acontecer neste mês de Maio, uma altista e uma pessimista.
Projeção altista:
Preço faça o rompimento da máxima histórica e utilize esse rompimento como um impulso para a continuidade da alta.
Projeção pessimista:
O preço busque a 2° LTA apresentada (a primeira possui muitos toques, o que fortalece o rompimento) e após seu rompimento busque a fibo (amarela) 61.8 - 100.938,59.
Análise pratica de Suportes e ResistênciaEai galera. A pedido do @Mlopez70 estou fazendo essa análise colocando em prática o que falei. Para quem não viu da para acessar clicando aqui na imagem abaixo:
Notem que o exemplo dado no Índice Dólar (DXY) foi um exemplo fácil pela sua nítida visualização. Aqui no Mini Índice Bovespa temos vários GAPs e um momento de alta volatilidade, consequentemente essa análise pode ser insufiente, aí entra a necessidade de outras estratégias que corroborem. No caso eu plotei o Volume Profile para me ajudar a entender a regiões de maior liquidez em meio a volatilidade.
Este é um estudo pessoal e não recomendação de investimento. Negocie pelo seu próprio risco.
Estamos em uma região bem de movimento errático, entre 115k e 111k. Esse é um ponto onde o preço tentou alguns falsos rompimentos, o que demonstra ser uma região bem perigosa e de alto interesse tanto de compra quanto de venda. O volume não é tão expressivo na região demonstrando que essa não é a região de maior liquidez.
Temos dois pontos a salientar aqui.
Se houve interesse comprador no índice, ele deve buscar as resistências, pois é a região de maior oferta, e no passado um ponto ótimo de liquidez.
Se o comprador sumir desse mercado, sinalizando um índice caro, os vendedores vao assumir o controle e tomar rumo para se desfazer das posições abertar ou amentar posições vendidas, nesse cenário os vendido devem buscar ofertas no suporte para desfazer sua posição ou arrebentar o índice para baixo.
Lembrando que esse é um jogo do tipo cabo de guerra, hora a compra é quem puxa, hora a venda é quem puxa, e nas regiões de liquidez os dois brigam para ver quem cai primeiro.
Análise IRBR3 - Será que sobe ou derrete de vez?IRBR3, sobe ou desce de vez?
Vamos conferir?
/////
Rump.IT / Scalp
Cenário Comprador
Aplicando o método Rump.IT e acreditando na
possibilidade de retomada de uma alta a partir
do suporte testado no ATR, podemos ter
essa possibilidade que daria START para busca
de novas máximas.
-
Seria um cenário otimista na validação do ATR.
/////
Rump.IT / Scalp
Cenário Vendedor
Não podemos esquecer que apesar da retomada
consistente em diversos ativos da Bovespa, este
em específico sofreu muito devido a dados e
notícias negativas, a empresa por ventura ainda
sofre pressões neste sentido.
-
Uma retração maior se dá a partir do rompimento
destas mínimas e também a partir da recusa dos alvos
compradores apontados na operação de compra a cima.
TRIÂNGULO ASCENDENTE NO ÍNDICE BOVESPA / ALVO DE 8 MIL PONTOSOlá pessoal me chamo Ezequiel Górges, trader autônomo de derivativos futuros no mercado nacional. Venho por essa postagem compartilhar um pouco do meu conhecimento a fins de disseminar o máximo de conteudo para traders que buscam oportunidades de lucro no mercado futuro, lembrando que não é recomendação de compra/venda e sim apenas minha opinião pessoal ok?
Após uma retomada de alta pós crise, o indice bovespa apresenta um (TRIÂNGULO ASCENDENTE) dentro de uma consolidação, figura clássica de REVERSÃO OU CONTINUAÇÃO dependendo o lado que ocorrer um rompimento. tendo como alvo técnico 8 mil pontos e 4 mil pontos de stop loss, possibilitando um risco x retorno de 2x1 !
Ibovespa IBOV aos 97k - Eu acredito na Recuperação em VMuitos aguardam o tão esperado 100k do Índice Bovespa, mas o gráfico nos mostra que momento decisivo é o presente, chegamos nos 97 mil pontos! Um rompimento pode decidir o rumo otimista da bolsa no Brasil (na minha modesta opinião) e tudo indica que a recuperação em V é uma realidade possível.
Lembrando que esta é apenas uma análise de tendência, comprar ou vender sem fazer sua própria estratégia, é pedir pra perder dinheiro!
GRAFICO BOVESPA (B3) DOLARIZADO MENSALPra quem gosta de padrões gráficos e de tempos bem longos, segue o gráfico bovespa dolarizado no tempo mensal fazendo um ombro cabeça ombro invertido com fibonacci traçado. Não estou dizendo que vai fazer a pernada de alta, estou dizendo que está armada para manter a alta. Não é indicação de compra nem de venda de p...n... Cada um faz o que bem entender com seu rico dinheirinho. Mas que está bem interessante está...
Índice Futuro acelera e abre acima da máxima Após varias especulações sobre uma possível reversão no Índice Futuro Bovespa o mesmo mostrou força e acelerou sua linha de tendência.
Hoje 05/12/2019 abriu acima da sua resistência que é uma máxima histórica, caso se confirme acima dessa resistência, podemos ter um alvo inicial na região de 113400 pontos.
Atingir uma nova máxima histórica não se torna mais tão difícil ou tão importante psicologicamente para o mercado como antes, pois o nível mais importante, era o rompimento da primeira máxima histórica.
Preço segue em tendência de alta, acima das médias de 200 e 20, ambas apontando para cima, além de uma aceleração na tendência ascendente. RSI também esta favorável a tendência de alta nos dando margem para a subida.