Ibovespa Semanal - Alta Continua#ibovespa #b3 #análisesemanal #análisegráfica #análisefundamentalista #ações #bolsadevalores
O Ibovespa fechou a semana em alta de 2,09%, a 121.570,15 pontos.
Com a alta desta semana o Índice Bovespa rompe a máxima pré-pandemia em 119.593,10 pontos, demonstrando a solidez da tendência de alta para o curto-médio prazo.
Nesta semana, houve, também, o fechamento do candle mensal, em que se vê a continuidade da tendência de alta ao longo do mês de março, e indicando que irá continuar para os próximos meses.
Dessa forma, se a tendência de alta continuar ao longo das próximas semanas, rompendo com a próxima máxima histórica dos 125.323,53 pontos, conforme a projeção do OCO-Invertido nos mostra, a projeção de baixa para o médio-longo prazo – com alvo em 89.314,77 pontos – estará fracassada.
Portanto, a projeção de alta para o curto-médio prazo segue forte, com o alvo em 129.779,09 pontos (linha azul superior do gráfico). E, a projeção de baixa para o médio-longo prazo corre o risco de ser desfeito, com o alvo em 89.314,77 pontos (linha azul inferior do gráfico).
Veremos o que o mercado nos reserva na semana que vem!
Pequisar nas ideias por "BOVESPA"
WINFUT - Visão de contexto médio prazo - 09/03/2021Índice Bovespa ainda em um momento de consolidação após a falha de continuidade do rompimento dos níveis do 117k. O clico de consolidação em expansão, que provavelmente deve perdurar até a definição do cenário político interno, deve manter o preço sem movimentos de tendências direcionais. A movimentação e pressão pela alta das commodities é um agravante para não continuidade de alta que começou no início de Jan/22. Com o cenário incerto a cautela e o gerenciamento de risco são os pilares para um bom resultado.
Analista Responsável: José Renato M. Júnior (CNPI-T EM-2704)
As eventuais recomendações de operações (Compra e venda), refletem única e exclusivamente a opinião pessoal sobre o ativo analisado, elaborados de forma independente e autônoma do analista de valores mobiliários José Renato M. Junior (CNPI-T EM-2704), devidamente credenciado pela APIMEC (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais), atendendo a Instrução 598 da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), e o Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e correlata.
IBOV - #BOVESPA QUEDA FORTE!!Após uma breve recuperação na terça-feira 22-02-2022, o preço voltou a cair no dia seguinte e hoje segue em queda forte.
Observamos que formou padrão harmônico Navarro 200 bearish, podemos ver o RSI e Estocástico apontando para baixo, isso é mais um indicador forte que a queda não parou.
Traçamos um objetivo em 108.260, que equivale a 0.5 de Fibonacci, também há possibilidade de encontrar suporte nas nuvens.
IBOV - #BOVESPA RECUPERANDO A QUEDA DE ONTEM?O IBOV que até ontem estava sofrendo sua terceira queda consecutiva no gráfico diário, hoje acordou com ânimo iniciando com um forte movimento de alta.
Com os indicadores RSI e Estocástico mostrando ganho de força compradora, podemos ter um bom dia de alta com ativação do setup Linha de Sombra.
O preço mantendo-se positivo podemos traçar objetivos em 114.245 e 115.428.
IBOV em exaustão de tendênciaO mercado brasileiro oscilou exatamente como projetado nos últimos três pregões com a resistência dos 115.000 trazendo os vendedores de volta e levando o índice para a região dos 111.000.
A notícia not so good: uma retração completa (100%) dos último fundo representa exaustão na tendência.
A notícia boa: ainda deve enfrentar dois suportes relevantes que podem gerar sustentação e oportunidades de reversão (dentro da conjuntura atual, vemos com alta probabilidade a formação de uma consolidação no curto prazo).
Estratégia para compra: Aguardar por uma reversão positiva confirmada nos 111.000 ou 109.000 pontos (preferência da casa de análise).
Estudo Semanal do Índice Bovespa#ibovespa #b3 #análisesemanal #análisegráfica #análisefundamentalista #ações #bolsadevalores
O Ibovespa fechou a semana em baixa de –0,61%, a 112.879,85 pontos.
Esta é a primeira queda semanal depois de cinco semanas de alta. Em função disso, chamo a atenção para a formatação do candle dessa semana: uma “Estrela Cadente”.
O padrão “Estrela Cadente” é uma figura formada por um único candle e deve aparecer necessariamente após uma tendência de alta. É um dos sinais mais importantes de que esta tendência está atingindo seu final.
A configuração deste padrão é em função da diferença de tamanho da sombra superior e o seu corpo, ou seja, a sombra superior deve ter, no mínimo, duas vezes o tamanho do corpo para ser uma “Estrela Cadente. E para sabermos se há essa diferença pegaremos o valor da máxima semanal e diminuiremos com o valor de abertura, para descobrirmos o tamanho da sombra; depois, pegaremos o valor de abertura e diminuiremos com o valor de fechamento, para descobrirmos o tamanho do corpo. Assim, saberemos se a sombra tem o dobro do corpo, para classificarmos como sendo o padrão “Estrela Cadente”.
Sombra = (Máxima) – (Abertura)
Sombra = (115.734,45) – (113.643,00)
Sombra = 2.091,45 Corpo = (Abertura) – (Fechamento)
Corpo = (113.643,00) – (112.879,85)
Corpo = 941,88
Veja, portanto, que o tamanho da sombra tem mais que o dobro do tamanho do corpo, perfazendo dessa forma a configuração do padrão gráfico estudado.
Faz-se esta análise mais aprofundada do candle semanal, pois ela indica reversão da tendência de alta no curto-médio prazo, para uma possível nova tendência de baixa. E, também, respeita a tendência de baixa do médio-longo prazo.
Este movimento de reversão do candle semanal leva muito em consideração às tensões político-internacionais que ocorrem sobre um possível conflito armado na Ucrânia envolvendo Rússia, EUA e o continente europeu como um todo. Esta escalada é motivo de notícias negativas a várias semanas e ganhou um novo pico ao longo desta última semana afetando o mercado de renda variável como um todo que se encontra já averso à riscos e que tem potencial para afetar a economia global como um todo. Vale lembrar, também, que a alta de juros pelo Banco Central norte-americano (Federal Reserve) na reunião de política monetária do próximo mês de março ainda segue no radar, ainda mais com o índice de inflação em alta. Os principais Índices das bolsas dos Estados Unidos, já demonstram estar em tendência de baixa.
Portanto, a projeção de alta para o curto-médio prazo encontra-se em risco diante da reversão desta última semana, sendo possível que fique longe do alvo em 118.258,87 pontos (linha azul superior do gráfico), ou até mesmo que perca o posicionamento gráfico do “Fundo Duplo” que sustenta tal projeção. E a projeção de baixa para o médio-longo prazo continua, com o alvo em 89.314,77 pontos (linha azul inferior do gráfico), em concordância com as análises feitas nas semanas anteriores.
Veremos o que o mercado nos reserva na semana que vem!
Negociando minicontratos IBOVESPANegociar minicontratos no IBOVESPA é algo simples, mas com um grande risco associado.
Em um único dia, o mini-índice é capaz de se mover 2000-5000 pontos. Isto significa que um único minicontrato pode variar 400,00 a 1000,00 reais!
Outro problema no mini-índice: horário de funcionamento. Diferente do US500, DJ30, GER40 e outros, o mini-índice fica fechado à noite, só voltando a operar no dia seguinte. Deixar operações abertas para uma nova sessão diária é complicado, pois dependendo da alavancagem, suas posições são automaticamente fechadas com um custo de corretagem alto. E durante a noite, eventos podem movimentar o IBOVESPA. E com mercado fechado, o seu stop loss não funcionará!
Sabendo destas limitações, fica claro que o mini-índice Bovespa é muito mais um instrumento para negociação daytrade. Não que não seja possível swing trade com este ativo, mas neste caso, ações são melhores.
No daytrade, conhecer os suportes e as resistências em gráficos de 15 min auxilia bastante. E observar a movimentação em tempos gráficos de 1-3-5 min para refinar a entrada auxilia muito.
Todo grafista deve seguir uma premissa básica: comprar barato (perto do suporte) e vender caro (perto da resistência). É lógico que a análise da tendência é importante, mas negociar rompimentos (breakouts) é menos eficaz no daytrade, que comprar perto de suportes em tendência de alta, ou vender perto de resistência em tendências de baixa.
Negociar logo na abertura também é arriscado, por isso vale esperar uma definição do mercado.
Tendo isto em mente, analisando a sessão do dia 18. Mercado abriu com gap de alta, fazendo um topo em 117.275. Moveu-se para 116.500 e fez um duplo topo mais baixo em 117.250.
A seguir rompeu 116.500 (suporte) e o retestou como resistência. Neste momento poderìamos vender até fechar o gap em 115.000.
Estudo Semanal do Índice Bovespa#Ibovespa #B3 #AnáliseSemanal #AnáliseGráfica #AnáliseFundamentalista
O Ibovespa fechou a semana em alta de 0,30%, a 112.244,94 pontos.
Com a alta dessa semana continuamos dentro do movimento de alta para o curto-médio prazo elencado pelo padrão “Fundo Duplo”, conforme foi argumentado na semana passada.
No entanto, chamo a atenção para a formatação do candle dessa semana: um Doji.
Os Dojis possuem como principal característica o fato de terem tanto a sua abertura como o seu fechamento na mesma região de preços, o que indica indecisão. Para o caso do Índice Ibovespa dessa última semana, o seu fechamento – 112.244,94 pontos – fechou um pouco acima da abertura – 111.910,27 pontos –, uma diferença de apenas 334,67 pontos, o que indica força de alta, porém muito pequena quando comparada às últimas semanas.
O que é importante ficar claro é que todo Doji indica indecisão, eles nunca devem ser interpretados como sinais de alta ou de baixa. E o que isso significa para o estudo semanal do Índice brasileiro? Que, talvez, as forças altistas estejam chegando ao seu limite para se render às forças baixistas num futuro próximo. Ou seja, o movimento de alta do curto-médio prazo (talvez) não mudará o movimento de baixa do médio-longo prazo.
Isto se justifica, muito em função das notícias que rondam o mercado de renda variável como um todo, pois são mais ruins do que boas.
Vale lembrar que a alta de juros pelo Banco Central norte-americano (Federal Reserve) na reunião de política monetária do próximo mês de março ainda segue no radar. Os principais Índices das bolsas dos Estados Unidos, já demonstram estar em tendência de baixa, principalmente por causa das empresas de tecnologia. Da mesma forma, no Brasil, houve o aumento da taxa de juros SELIC, para 10,75%, emparelhado com a inflação que segue na faixa dos 10,06%. E a perspectiva futura é a de que haja aumento da taxa de juros, caso a inflação continue descontrolada. Somado a isso, temos a escalada dos ânimos para uma possível guerra na Ucrânia, o que pode gerar uma instabilidade na Europa, envolvendo as principais economias no velho continente.
Portanto, a projeção de alta para o curto-médio prazo continua, com o alvo em 118.258,87 pontos (linha azul superior do gráfico), bem como a projeção de baixa para o médio-longo prazo, com o alvo em 89.314,77 pontos (linha azul inferior do gráfico), em concordância com as análises feitas nas semanas anteriores.
Veremos o que o mercado nos reserva na semana que vem!
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O Ibovespa fechou a semana em alta de 2,72%, a 111.910,10 pontos.
Com a alta dessa semana, ocorreu o efetivo rompimento da linha de resistência dos 109.492,91 pontos, confirmando, então, o padrão gráfico “Fundo Duplo” como a reversão para uma nova tendência de alta no curto-médio prazo.
Eis as configurações deste padrão gráfico:
• Tendência principal de baixa (pontos 3 ao 6).
• A formação de uma segunda mínima (ponto 8) no mesmo nível da mínima anterior (ponto 6).
• Rompimento da tendência de baixa.
• Efetivo rompimento da máxima formada entre os dois fundos (ponto 7).
Utilizando-se da projeção que este padrão gráfico nos oferece (distância vertical entre o ponto 6 e o ponto 7 do gráfico), chegamos à conclusão de que o Índice Ibovespa tem chances de chegar aos 118.258,87 pontos (linha azul superior do gráfico) e até mesmo ir desafiar outra resistência histórica dos 119.593,10 pontos (topo histórico pré-pandemia). Isso se dá diante de uma perspectiva otimista do mercado para o curto-médio prazo.
Entretanto, temos que lembrar que no médio-longo prazo, a tendência ainda é de baixa e as notícias que rondam o mercado de renda variável como um todo são mais ruins do que boas.
Vale lembrar que os investidores seguem atentos à perspectiva de alta de juros pelo Banco Central americano (Federal Reserve) na reunião de política monetária do próximo mês de março. Os principais Índices das bolsas dos Estados Unidos, já demonstram estar em tendência de baixa. Da mesma forma, no Brasil, a perspectiva futura é a de que haja aumento da inflação, sendo possível um maior aumento das taxas de juros SELIC ao longo do ano. Além disso, ainda estamos tendo um aumento crescente de casos e internações pela COVID-19, sob a variante Ômicron, o que impacta o desenvolvimento econômico como um todo. Somado a isso, temos a possível guerra na Ucrânia, o que pode gerar uma instabilidade na Europa, envolvendo as principais economias no velho continente.
Portanto, a projeção de baixa (linha azul inferior do gráfico) para o médio-longo prazo segue ativa, conforme respeitado a análise do padrão gráfico “Topo Duplo”, com o alvo em 89.314,77 pontos.
Veremos o que o mercado nos reserva na semana que vem!
Estudo Semanal do Índice Bovespa#Ibovespa #B3 #AnáliseSemanal #AnáliseGráfica #AnáliseFundamentalista
O Ibovespa fechou a semana em alta de 1,88%, a 108.941,68 pontos.
Com a subida dessa semana o movimento de alta ganha força para o curto-médio prazo, ao romper a linha de resistência dos 107.319,15 pontos. No entanto, o Índice não teve força suficiente para romper a linha de resistência mais importante, dos 109.492,91 pontos. Esta linha de resistência, definitivamente rompida, confirmaria o padrão gráfico “Topo Duplo”, confirmando a reversão para a tendência de alta, abrindo a possibilidade de projeção do Índice para aos 118.258,87 pontos.
Essa tendência de alta ainda é possível de acontecer somente se houver o rompimento da linha de resistência conforme já falado.
Entretanto, temos que lembrar que no médio-longo prazo, a tendência ainda é de baixa e as notícias que rondam o mercado de renda variável como um todo ainda são mais ruins do que boas.
Vale lembrar que a política monetária dos EUA ainda está no radar, à espera da reunião do Federal Reserve (Banco Central norte-americano) na semana que vem e expectativa de aumento da taxa de juros já no mês de março. Os principais Índices das bolsas dos Estados Unidos, já demonstram estar em tendência de baixa. Somado a isso, temos a possível guerra na Ucrânia, o que pode gerar uma instabilidade na Europa, envolvendo as principais economias no velho continente.
Além dessa realidade no exterior, temos as notícias internas, como o Orçamento Federal de 2022, que pode definir as principais dificuldades na pauta fiscal ao longo deste ano.
Veremos o que o mercado nos reserva na semana que vem!
Dólar e suas projeçõesMe veio uma curiosidade na minha cabeça de como o dólar tem se desenvolvido, então eu abri o gráfico e comecei a estudar, logo de cara possui um padrão OCO, o qual foi projetado e descrito os possíveis alvos que nosso dolinha pode caminhar descendo o morro abaixo. Ocorrendo o rompimento desta figura gráfica no dia 12, temos como primeiro alvo, uma parcial em 100% a qual chega em R$5,37 que está meio caminho andado, praticamente lambendo, outro alvo seria 161.8 desta projeção, valendo R$5,26, último alvo, o nosso famoso 2:1 (200%) em R$5,19. MACD demonstrando essa massa vendedora, observando que eu utilizo um MACD com parâmetros totalmente diferente do convencional, estes parâmetros são mais certeiros e seguidores de tendência, temos o nosso RSI, que eu não utilizo apenas como mediador de (sobre compra e sobre venda), mas sim com um padrão tendencioso com relação a região dos 50%, acima de 50 um padrão comprador, abaixo sendo vendedor, mas de olho nas extremidades, região clássica de 70/30, temos o uso em 80/20 e 95/5 que acho bastante renomado em ações do mercado brasileiro. Uma dica valiosa, USD/BRL é uma paridade bastante exótica, estou apresentando este estudo com viés educacional, caso venha utiliza-lo no mercado brasileiro, procure por pontos de venda no gráfico de 10/12/15 minutos, pois é um ativo que não possui volume financeiro, não possui equilíbrio entre volatilidade e volume, então acaba possuindo muito ruídos, impossibilitando uma boa ordem, melhor ainda utilizar o 12/15 minutos devido muitas vezes quando eu operava aqui no Brasil, o 10 minutos também não possuir volume, dá mesma forma o índice 'BOVESPA".