"#VALE3 ajusta precificação e tenta se manter acima da mediana""#VALE3 ajusta precificação e tentar se manter acima da mediana de 200 periodos"
O gigante da mineração, Vale, tem visto suas ações oscilarem em sintonia com as medidas tomadas pelo governo chinês, seu principal cliente. As recentes iniciativas chinesas para conter a alta do minério de ferro e estimular o setor imobiliário impactam diretamente o desempenho da empresa.
Medidas chinesas e seus reflexos:
Controle do preço do minério: A China, buscando conter a inflação interna, sinalizou a possibilidade de intervir no mercado de minério de ferro, pressionando os preços da commodity. Essa perspectiva gerou apreensão entre os investidores, levando a quedas nas ações da Vale.
Estímulo ao setor imobiliário: Por outro lado, medidas recentes do governo chinês para impulsionar o mercado imobiliário, como a redução de taxas de juros para hipotecas, podem trazer alento para a Vale no médio prazo. O setor imobiliário é um importante consumidor de minério de ferro, e sua recuperação pode aumentar a demanda pela commodity, beneficiando a empresa.
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Perspectivas para o futuro:
O futuro das ações da Vale dependerá da trajetória da economia chinesa e das medidas que o governo chinês tomará.
Cenário otimista: Uma retomada forte do setor imobiliário na China, combinada com a manutenção de um nível de demanda satisfatório por minério de ferro, pode impulsionar as ações da Vale.
Cenário pessimista: Uma desaceleração mais severa da economia chinesa, aliada a medidas rígidas de controle do preço do minério de ferro, podem representar desafios para a Vale, pressionando suas ações.
Recomendações para investidores:
Análise aprofundada: É crucial realizar uma análise aprofundada dos fundamentos da Vale, considerando fatores como a perspectiva para a demanda por minério de ferro, a situação da economia chinesa e as políticas governamentais, antes de tomar decisões de investimento.
Diversificação: Diversificar o portfólio de investimentos, incluindo empresas de diferentes setores e regiões, é fundamental para mitigar os riscos e aumentar as chances de retorno positivo.
Acompanhamento constante: Acompanhar as notícias e os eventos que impactam a Vale e o mercado de minério de ferro é essencial para tomar decisões de investimento informadas.
Em resumo, o mercado acionário da Vale se encontra em um momento de volatilidade, influenciado pelas medidas do governo chinês. Investir na Vale exige cautela, análise aprofundada e acompanhamento constante das oscilações do mercado.
RATE
"Real Fraco #6L1! bolsa anêmica "Mercado de Câmbio: Desvendando o Mundo das Moedas em Constante Fluxo
O mercado de câmbio, também conhecido como Forex (Foreign Exchange), é um gigantesco sistema global onde moedas de diferentes países são compradas e vendidas. Esse mercado descentralizado, com volume diário de transações que supera os 5 trilhões de dólares, é considerado o maior do mundo em termos de liquidez.
Atores no Palco Global:
No mercado de câmbio, diversos players atuam com diferentes objetivos:
Instituições financeiras: Bancos, corretoras e fundos de investimento participam em busca de lucro através da compra e venda de moedas.
Empresas: Importadoras e exportadoras precisam negociar moedas estrangeiras para realizar suas transações internacionais.
Investidores: Indivíduos podem investir em moedas estrangeiras buscando diversificar seus portfólios e se proteger contra oscilações cambiais.
Bancos centrais: Instituições como o Banco Central do Brasil intervêm no mercado para influenciar a taxa de câmbio e garantir a estabilidade da moeda nacional.
Moedas em Constante Movimento:
O valor de uma moeda em relação a outra flutua constantemente, influenciado por diversos fatores, como:
Situação econômica: Crescimento do PIB, taxa de juros, inflação e nível de desemprego dos países impactam a atratividade de suas moedas.
Eventos políticos: Eleições, crises e instabilidades políticas podem afetar a confiança na moeda de um país.
Demanda e oferta: A procura por uma moeda em relação à outra influencia seu valor no mercado.
Especulação: Investidores podem comprar ou vender moedas apostando em futuras flutuações cambiais.
Cotações e Operações:
As cotações das moedas no mercado de câmbio são expressas na forma de pares, como USD/BRL (dólar americano/real brasileiro). O valor do par indica quanto de uma moeda é necessário para comprar uma unidade da outra.
As operações no mercado de câmbio podem ser realizadas à vista, quando a entrega da moeda ocorre no mesmo dia, ou a termo, quando a entrega é definida para uma data futura.
Mercado de Câmbio no Brasil:
No Brasil, o mercado de câmbio é regulamentado pelo Banco Central, que intervém para controlar a volatilidade da moeda nacional e garantir o bom funcionamento do mercado.
Operações cambiais podem ser realizadas através de bancos, corretoras de valores e plataformas online autorizadas pelo Banco Central.
Considerações Finais:
O mercado de câmbio é um ambiente complexo e dinâmico, com fatores diversos influenciando as flutuações cambiais. Compreender as características e os mecanismos desse mercado é essencial para quem busca realizar transações internacionais, investir em moedas estrangeiras ou acompanhar as oscilações do mercado financeiro global.
"Será que o #US10Y está prevendo o futuro?"Observando o título americano de 10 anos vemos que há indícios que os investidores estão trabalhando ainda com possibilidade de não haver corte na taxa de juros este ano, porque mostra a possibilidade de taxa de 4,67%.
O Federal Reserve em apuros: navegando em um mar de incertezas
O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, se encontra em um momento crucial, cercado por desafios complexos e interligados. A inflação galopante, a guerra na Ucrânia e as persistentes disfunções na cadeia de suprimentos configuram um cenário desafiador, exigindo decisões estratégicas e ponderadas por parte do Fed.
1. Domar a inflação: um fantasma assombra a economia americana
A principal dor de cabeça do Fed é a inflação, que atingiu níveis não vistos em décadas. Em abril de 2024, o índice de preços ao consumidor (IPC) subiu 8,6% em relação ao ano anterior, bem acima da meta de 2% do Fed. Esse aumento vertiginoso dos preços corrói o poder de compra das famílias, erode a confiança do consumidor e ameaça a estabilidade econômica.
Combater a inflação sem sufocar a recuperação econômica é a missão árdua do Fed. Aumentar as taxas de juros, ferramenta tradicional para conter a inflação, pode desacelerar o crescimento e levar ao desemprego. Essa delicada equação exige cautela e um toque hábil do Fed.
2. A guerra na Ucrânia: um choque imprevisto com repercussões globais
A guerra na Ucrânia lançou uma onda de incertezas na economia global, elevando os preços da energia e dos alimentos e interrompendo as cadeias de suprimentos. Esse choque imprevisível torna ainda mais difícil para o Fed navegar na turbulenta conjuntura econômica.
As sanções impostas à Rússia e os efeitos indiretos do conflito geram instabilidade nos mercados financeiros e pressionam ainda mais a inflação. O Fed precisa monitorar de perto os desdobramentos da guerra e ajustar suas políticas conforme necessário para mitigar os impactos negativos.
3. Cicatrizes da pandemia: cadeias de suprimentos ainda fragilizadas
As disrupções na cadeia de suprimentos, causadas pela pandemia de COVID-19, ainda persistem, impactando os preços e a disponibilidade de bens. Essa situação complexa dificulta os esforços do Fed para controlar a inflação, pois os gargalos na produção e na logística limitam a oferta de produtos e pressionam os preços para cima.
O Fed precisa trabalhar em conjunto com outros órgãos governamentais e com o setor privado para identificar soluções para os gargalos na cadeia de suprimentos e restaurar a fluidez do sistema.
4. Desigualdade persistente: um desafio social e econômico
A desigualdade de renda e riqueza nos Estados Unidos é um problema crônico que se agravou durante a pandemia. Essa disparidade social e econômica representa um desafio não apenas do ponto de vista moral, mas também com implicações para a estabilidade econômica a longo prazo.
O Fed, embora não tenha o mandato direto de combater a desigualdade, pode utilizar ferramentas monetárias e regulatórias para promover uma distribuição mais equitativa da renda e da riqueza. Políticas que incentivam o pleno emprego, o acesso ao crédito e a inclusão financeira podem contribuir para reduzir as disparidades e fortalecer a economia como um todo.
5. Comunicação eficaz: navegando na era da informação
Em um ambiente de alta incerteza e volatilidade do mercado, a comunicação clara e eficaz por parte do Fed é crucial para manter a confiança do público e dos mercados financeiros. O Fed precisa comunicar suas decisões e perspectivas de forma transparente e acessível, evitando ambiguidades e sinais confusos.
A comunicação eficaz também é essencial para construir consenso e apoio para as políticas do Fed. O diálogo aberto com o público, especialistas e representantes eleitos pode ajudar a garantir que as decisões do Fed sejam bem compreendidas e respaldadas por uma base sólida de apoio.
Conclusão: navegando em um mar tempestuoso
O Federal Reserve enfrenta um conjunto complexo de desafios que exigem liderança, expertise e comunicação eficaz. Encontrar o equilíbrio entre combater a inflação, promover o crescimento econômico e mitigar os impactos negativos da guerra na Ucrânia e das disrupções na cadeia de suprimentos será fundamental para navegar neste mar tempestuoso.
Ao mesmo tempo, o Fed precisa manter o foco na questão da desigualdade e garantir que suas políticas contribuam para uma sociedade mais justa e próspera para todos. A capacidade do Fed de superar esses desafios será determinante para o futuro da economia americana e, por consequência, para a economia global.
"NVIDIA (#NVDA): Otimismo após resultados fortes "NVIDIA (#NVDA): Otimismo após resultados fortes impulsiona potencial de alta de 15% no médio prazo
Ações da NVIDIA disparam após resultados acima das expectativas
A NVIDIA (#NVDA) superou as projeções dos analistas tanto para receita quanto para lucros no primeiro trimestre de 2024, impulsionando um rali significativo nas ações. O forte desempenho da empresa em diversos segmentos, incluindo jogos, data centers e inteligência artificial, demonstra a resiliência e o potencial de crescimento contínuo da NVIDIA.
Destaques dos resultados do 1T24 da NVIDIA:
Receita: US$ 8,86 bilhões, acima da estimativa de US$ 8,55 bilhões
Lucro por ação: US$ 2,91, acima da estimativa de US$ 2,84
Crescimento anual da receita: 46%
Margem bruta: 65,6%
Análise técnica:
"Parou para respirar" até 19/04 proporcionou oportunidade de realização de lucros e entrada para novos investidores.
Shorts: A pressão dos shorts continua presente, mas com volume decrescente, indicando confiança na perspectiva de longo prazo da empresa.
Resistências: As zonas de resistência chave estão em torno de US$ 949,50 e US$ 974. Um rompimento consistente acima dessas áreas pode abrir caminho para novas máximas e consolidação de suporte.
Perspectiva positiva no médio prazo:
Com base no forte desempenho e nas perspectivas favoráveis, os analistas projetam um potencial de alta de até 15% para as ações da NVIDIA no médio prazo. A empresa se encontra em uma posição sólida para se beneficiar do crescimento contínuo em seus principais mercados, impulsionando o valor para os acionistas.
"#BRF3-SOBE 232,79% em 2 meses ""#BRF3-SOBE 232,79% em 2 meses "-o ativo disparou e sobe em 2 meses 232,79% e agora precisa realizar um pouco para tentar estabilizar sua precificação nestes níveis de preço. Temos realização na região de 17,55 e 15,55 onde o ativo ganharia mais força para seguir o movimento altista. Há ainda a região de 12,03 que no momento está fora do radar , pois já seria uma correção e mudança de cenário Macroeconômico e limite.
Para um movimento altista de longo prazo se mantendo o cenário favorável para ela podemos ver a região de 25,00 reais como um dos possíveis alvos.
"#VALE3-Dúvida sobre resultado faz lateralização""#VALE3-Dúvida sobre resultado faz lateralização"-o ativo está na região de 62,70 e parece estar confortável para os comprados.
O mercado aguarda a divulgação de resultado do 1º trimestre para definir se irá buscar a região de 65,28 ou caso venha resultado ruim de buscar região de 59,75.
Caso venha a ir até a região de 56,60 por razões normais de mercado a força compradora atuará para fazer o ativo se movimentar de forma rápida buscando alvos altistas.
Isto pode coincidir daqui a algum tempo com uma forte recuperação do nosso índice que acaba ficando dependente de Vale e Petrobrás.
"#IBOV TENTA VOLTAR PARA A REGIÃO DE COMPRA"Volatilidade é o nome do jogo, o índice tentar voltar para a região de compra o que seria no curto prazo uma grande vitória para o principal índice da bolsa brasileira.
É uma semana complicada e ficar na zona de compra da a oportunidade dos ativos brasileiros pegarem carona em uma possível e curta recuperação.
"#GERDAU-#GOAU4-RESILIÊNCIA MOMENTANEA""#GERDAU-#GOAU4-RESILIÊNCIA MOMENTANEA"
O Mercado de Aço em Abril de 2024: Uma Análise da Demanda e Cotação nos EUA e China
Introdução
O mercado de aço é uma peça fundamental na engrenagem da economia global, sempre em constante mutação. À medida que nos aproximamos de 2024, é essencial examinar as tendências e desafios que moldarão o setor nos próximos anos.
Mercado Americano de Aço
Nos Estados Unidos, prevê-se um aumento na demanda por aço no setor da construção civil, impulsionado pelo crescimento contínuo da população global e pelo desenvolvimento de infraestruturas essenciais. A indústria siderúrgica está intrinsecamente ligada ao comércio internacional, onde as relações comerciais, tarifas e políticas comerciais entre países desempenham um papel crucial na determinação dos preços e na disponibilidade do aço globalmente.
Em termos de cotação, os preços do aço devem sofrer um ajuste de cerca de 20% ao longo de abril. Esse movimento será sustentado pela demanda externa, especialmente se as usinas enfrentarem dificuldades nas vendas internas.
Mercado Chinês de Aço
Na China, a situação é mais complexa. O país exportou 90 milhões de toneladas de aço, sendo o Brasil o sétimo principal destino desses embarques. A entrada de aço estrangeiro, principalmente chinês, tem gerado preocupações em diversos países.
A demanda interna por aço na China tem sido afetada pela crise no setor imobiliário, que responde por cerca de um terço do consumo doméstico de aço. Espera-se que estímulos econômicos abrangentes, desde a construção de habitações e edifícios comerciais até programas de infraestrutura e setores industriais, impulsionem o consumo de aço.
Quanto à cotação, o preço do aço bruto fabricado na China sofreu uma queda de 14,9%, para 67,4 milhões de toneladas, em comparação com o ano anterior. No entanto, as usinas siderúrgicas chinesas retomaram a produção com vigor em janeiro.
Conclusão
À medida que avançamos para 2024, a indústria do aço está se preparando para enfrentar esses desafios e aproveitar as oportunidades que se apresentam, mantendo sua posição crucial na economia global. A busca por práticas sustentáveis e inovações tecnológicas será fundamental para o sucesso contínuo do setor siderúrgico.
“Título do Tesouro Americano de 10 Anos: Impacto e Implicações"Juros Americanos e a Economia Aquecida: Uma Análise
A economia dos Estados Unidos é uma força motriz global. Com a maior economia do mundo, cada movimento econômico que os Estados Unidos fazem tem efeitos imediatos nos mercados globais. Um desses movimentos é a alteração das taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA.
Taxas de Juros e a Economia
As taxas de juros têm um papel crucial na economia. Elas são uma ferramenta que o Fed usa para controlar a inflação e estimular ou desacelerar a economia2. Quando as taxas de juros sobem, o custo do dinheiro aumenta. Isso pode desacelerar o consumo e o investimento, o que, por sua vez, pode desacelerar a economia.
No entanto, a economia americana tem mostrado resiliência notável. Apesar das taxas de juros mais altas, a economia continua aquecida3. Isso é um testemunho da força subjacente da economia dos EUA.
Setores Impulsionando o Crescimento
Vários setores estão impulsionando o crescimento contínuo. O aumento das taxas de juros pode ser benéfico para o setor financeiro, pois os bancos podem cobrar mais pelos empréstimos. Além disso, setores como tecnologia e saúde continuam a se expandir rapidamente, impulsionando o crescimento econômico.
Impacto Global
O aumento das taxas de juros nos EUA não afeta apenas a economia doméstica. Tem um impacto global. As taxas de juros mais altas nos EUA podem atrair investidores globais, fortalecendo o dólar americano. No entanto, isso pode colocar pressão sobre as economias emergentes, especialmente aquelas com dívidas denominadas em dólares.
Conclusão
A economia americana continua a mostrar força, apesar do aumento das taxas de juros. Isso é um testemunho da resiliência da economia e da eficácia das políticas do Fed. No entanto, é importante monitorar de perto os desenvolvimentos, pois as mudanças nas taxas de juros podem ter efeitos de longo alcance, tanto em casa quanto no exterior.
Bradesco #BBDC4 se segura na LTA do canal Bradesco #BBDC4 se segura na LTA do canal - o ativo divulga resultado do 1º trimestre no incio de maio e não há grandes expectativas nele e sim no Guidance . Caso perca a região da base do canal tem potencial máximo de queda de 6%. Na melhor das hipóteses elevação de pequenas magnitudes poderia mantê-lo dentro do canal.
Momento #IBOV No dia 11 de abril de 2024, o principal índice da bolsa brasileira, o Ibovespa, encontrou suporte na região de 127.000 pontos. Imediatamente abaixo, existe um intervalo, compreendido entre 126.640 e 125.550 pontos, que tem sido um forte atrativo para compradores. Esta região tem servido como uma espécie de “colchão de segurança”, evitando uma queda mais acentuada do índice.
No entanto, caso essa região seja rompida e a força vendedora consiga superar a pressão compradora, o índice pode buscar um suporte mais abaixo, na região de 123.000 pontos. Esta última região, acredito, só seria alcançada se os agentes de mercado e o Federal Reserve (FED) decidissem por uma redução da taxa de juros ainda este ano.
No entanto, minha visão atual é de que não haverá mais reduções na taxa de juros americana este ano. Na verdade, considero que seria uma vitória se não houvesse um aumento. Claro, temos um ano político nos Estados Unidos, e isso pode influenciar a decisão de uma possível e catastrófica alta de juros. Nesse cenário, Jerome Powell e seus colegas do FED teriam um embate forte com o governo central.
Voltando ao Ibovespa, estamos vendo a formação de um triângulo que logo estrangulará as movimentações. Este triângulo está sendo pressionado por uma Linha de Tendência de Baixa (LTB) que começou desde o topo do dia 28 de dezembro de 2023. No momento, não vejo um cenário econômico, seja macro ou interno, que force o índice a romper o triângulo e buscar novas máximas históricas.
É importante ressaltar que o mercado de ações é volátil e imprevisível. Enquanto a análise técnica pode fornecer algumas orientações, ela não garante resultados. Portanto, é essencial continuar monitorando o mercado e ajustando sua estratégia conforme necessário.
"Alívio dos Vendidos: MGLU3 Após 4º Tri O Que Vem Agora?"Magazine Luiza: Os Investidores Vendidos aliviam suas Posições e colocam o lucro no bolso Após Resultados do 4º Trimestre - O Que Esperar Agora?"
Após a divulgação dos resultados do 4º trimestre de 2023, os investidores que haviam apostado contra as ações da Magazine Luiza (#MGLU3) tiveram o dia 19/03/2024 para realizar seus lucros e respirar aliviados. Inicialmente, a expectativa do mercado era de que as ações permaneceriam estáveis ou subiriam timidamente após os resultados. No entanto, o que se viu foi uma intensa aceleração das posições vendidas logo nos primeiros 10 minutos de pregão.
A impressão geral é de que uma grande parte dos investidores vendidos aliviaram suas posições e agora o ativo deve seguir seu curso normal de ajuste após o último balanço. Entretanto, a varejista enfrenta ainda a incerteza da "super quarta-feira", com decisões de juros tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, o que pode representar um obstáculo adicional.
Apesar disso, considerando as condições normais do mercado, um movimento altista nos próximos dias ainda não pode ser descartado.
#MagazineLuiza #ResultadosFinanceiros #DecisõesDeJuros #MercadoFinanceiro
"#DXY SE FORTALECE PEGANDO CARONA NO #CPI""#DXY SE FORTALECE PEGANDO CARONA NO #CPI"- hoje o dólar se fortalece pegando carona no #CPI, a estabilização pode vir quando for divulgado outros dados durante a semana caso venham contradizer o divulgado hoje. Mas até então devemos ver um dólar que de momento estará mostrando certa resiliência diante dos pares.
"#US10Y-respondeu FORTE ao #CPI ""#US10Y-respondeu FORTE ao #CPI "
Após os dados do CPI o titulo americano de 10 anos vem forte. Isto pode provocar mudanças no planejamento do primeiro semestre. Pois ainda havia uma parte do mercado que apostava em uma redução na taxa de juros americano nos primeiros seis meses, agora de momento dá para esquecer esta hipótese.
"#BITCOIN-#BTCUSD-NÃO ESQUECEU OS 50.000 DÓLARES""#BITCOIN-#BTCUSD-NÃO ESQUECEU OS 50.000 DÓLARES"- o ativo está recebendo capital advindo da renda fixa americana e parte pequena do ouro. Os 50.000 dólares pode estar sendo patrocinado pelo evento "ETF nos Estados Unidos".
Como o ativo é bastante volátil e não tem vergonha disto, uma frustração no ETF btc americano pode quebrar a expectativa e retardar o movimento.
O título de 10 anos americano pode fornecer liquidez para a cripto , que caso venha a cair rendimento em torno de 3,700 % pode acelerar o movimento.
Tradução para o português da entrevista do Powell Transcrição em português da entrevista de Scott Pelley com o Sr. Powell que foi ao ar no domingo, 4 de fevereiro de 2024, no 60 Minutes da CBS. Esse artigo é uma reprodução e a fonte original pode ser obtida aqui .
SCOTT PELLEY, CBS NEWS/60 MINUTOS: Vou começar com isso. A inflação está morta?
PRESIDENTE DA RESERVA FEDERAL JEROME POWELL: Eu não iria tão longe assim. O que posso dizer é que a inflação caiu realmente no ano passado e de forma bastante acentuada nos últimos seis meses. Estamos fazendo bons progressos. O trabalho não está concluído e estamos muito empenhados em garantir que restauramos totalmente a estabilidade de preços em benefício do público.
PELLEY: Mas a inflação vem caindo continuamente há 11 meses.
POWELL: Certo.
PELLEY: Você evitou uma recessão. Por que não cortar as taxas agora?
POWELL: Bem, temos uma economia forte. O crescimento prossegue a um ritmo sólido. O mercado de trabalho está forte: 3,7% de desemprego. E a inflação está caindo. Com a economia forte desta forma, sentimos que podemos abordar cuidadosamente a questão de quando começar a reduzir as taxas de juro.
E, você sabe, queremos ver mais evidências de que a inflação está caindo de forma sustentável para 2%. Temos alguma confiança nisso. Nossa confiança está aumentando. Queremos apenas um pouco mais de confiança antes de darmos esse passo muito importante desde o início da redução das taxas de juro.
PELLEY: O que você está olhando?
POWELL: Basicamente, queremos ver mais dados bons. Não é que os dados não sejam bons o suficiente. É que há realmente seis meses de dados. Queremos apenas ver mais dados bons nesse sentido. Não precisa ser melhor do que vimos, nem tão bom. Só precisa ser bom. E então, esperamos ver isso. E é por isso que quase todas as pessoas no Comité Federal de Mercado Aberto acreditam que será apropriado reduzirmos as taxas de juro este ano.
Pelley: Quando?
POWELL: Bem, isso dependerá dos dados. Você sabe, o melhor que podemos fazer é pesar o risco de agir cedo demais e o risco de agir tarde demais e tomar esse julgamento em tempo real. Então essa hora está chegando, eu diria, com base no que esperamos. O tipo de coisas que nos faria querer avançar mais cedo seria se víssemos fraqueza no mercado de trabalho ou se víssemos a inflação a descer de forma realmente persuasiva. O tipo de coisas que nos faria querer avançar mais tarde seria se a inflação fosse mais persistente, por exemplo.
PELLEY: Qual é o perigo de mudar cedo demais?
POWELL: O perigo de avançar demasiado cedo é que o trabalho não esteja totalmente concluído e que as leituras realmente boas que tivemos nos últimos seis meses acabem por não ser um verdadeiro indicador da direção da inflação. Não achamos que seja esse o caso. Mas o mais prudente a fazer é esperar algum tempo e ver se os dados continuam a confirmar que a inflação está a descer para 2% de forma sustentável.
PELLEY: Agir demasiado cedo provocaria novamente a inflação.
POWELL: Você poderia. Ou você pode simplesmente interromper o progresso. Acredito que é mais provável que, se você agir muito cedo, veja a inflação se estabilizando em algum lugar bem acima da nossa meta de 2%. Portanto, pensamos que podemos ter cuidado ao tomar esta decisão apenas por causa da força que estamos a ver na economia.
PELLEY: E qual é o perigo de agir tarde demais?
POWELL: Se você agir tarde demais, a política será muito rígida. E isso poderá facilmente pesar sobre a atividade económica e sobre o mercado de trabalho.
PELLEY: Fazendo uma recessão.
POWELL: Certo. E temos que fazer isso, temos que equilibrar esses dois riscos. Não existe um caminho fácil, simples e óbvio. Temos de equilibrar o risco de avançar demasiado cedo, o que, como referiu, ou demasiado tarde. E existem riscos diferentes. Achamos que a economia está em um bom lugar. Achamos que a inflação está caindo. Queremos apenas ganhar um pouco mais de confiança de que o valor está a descer de forma sustentável em direção ao nosso objetivo de 2%.
PELLEY: Você decepcionou muita gente na quarta-feira.
POWELL: Estamos muito focados em nosso trabalho, sabia? Estamos concentrados na economia real e em fazer o que é certo para a economia e para o povo americano a médio e longo prazo. E não posso exagerar a importância de restaurar a estabilidade de preços, com o que quero dizer que a inflação é baixa e previsível e as pessoas não têm de pensar nisso na sua vida quotidiana. Na sua vida económica quotidiana, a inflação não é algo de que se fale. Foi onde estivemos durante 20 anos. Queremos voltar a isso e acho que estamos no caminho certo para isso. Nós só queremos ter certeza disso.
PELLEY: Por que sua taxa alvo é de 2%?
POWELL: Então, ao longo das últimas décadas, os bancos centrais de todo o mundo adoptaram – os bancos centrais das economias avançadas adoptaram uma meta de 2%. Por que não é zero, eu acho, é a questão. E a razão é que 2% é porque as taxas de juros sempre incluem uma estimativa da inflação futura.
Se essa estimativa for de 2%, isso significa que você terá 2% ao mês.
é que você pode cortar as taxas de juros. O banco central terá mais munições e mais poder para combater uma recessão se as taxas forem um pouco mais altas. De qualquer forma, isso se tornou a norma global. E é um equilíbrio bastante estável e parece servir bem ao público.
PELLEY: Você está empenhado em chegar até 2.0 antes de cortar as taxas?
POWELL: Não, não. Não é isso que dizemos, não. Estamos empenhados em devolver a inflação a 2% ao longo do tempo. Eu disse que não esperaríamos chegar aos 2% para cortar as taxas. Na verdade, estamos considerando ativamente agora cortar as taxas e, em uma base de 12 meses, a inflação não está em 2%. Está entre 2-3%. Mas está descendo de uma forma que nos dá algum conforto.
PELLEY: Então, qual é a sua melhor previsão para a inflação neste momento?
POWELL: Acho que o cenário base, a principal expectativa que eu teria, é que a inflação continuará a cair nos primeiros seis meses deste ano, esperamos. Então, olhamos para a inflação em uma base de 12 meses. Esse é o nosso alvo. E os primeiros cinco meses do ano passado foram leituras bastante elevadas.
Eles sairão da janela de 12 meses e serão substituídos por leituras mais baixas. Portanto, espero que você veja as leituras da inflação de 12 meses caindo ao longo deste ano. Vimos as pressões inflacionárias diminuírem por alguns motivos.
Uma delas é a inversão, o desaparecimento destas distorções invulgares relacionadas com a pandemia, tanto para a oferta como para a procura. E a outra é a nossa política mais restritiva, que foi absolutamente essencial para conseguirmos... é parte da história que explica a descida da inflação. Não é toda a história, de longe.
PELLEY: A inflação é uma coisa. Os preços são outra. E eu me pergunto se há alguma razão para acreditar que as pessoas verão os preços das coisas cair?
POWELL: Portanto, os preços de algumas coisas cairão. Outros irão subir. Mas não esperamos ver um declínio no nível geral de preços. Isso não tende a acontecer nas economias, exceto em circunstâncias muito negativas. O que você verá, porém, é a inflação caindo.
As pessoas estão experimentando preços altos. Se pensarmos nas necessidades básicas, coisas como pão, leite, ovos e carnes de vários tipos, se olharmos para trás, os preços são substancialmente mais elevados do que eram antes da pandemia. E assim, pensamos que essa é uma grande razão pela qual as pessoas estão relativamente insatisfeitas com o que de outra forma seria uma economia muito boa.
PELLEY: Mas esses preços não diminuirão antes de algo como uma recessão?
POWELL: Alguns deles irão. Em particular, os fatores que são afetados pelos preços das matérias-primas, como, por exemplo, os preços da gasolina, desceram bastante. Alguns preços de alimentos que incorporam o preço de commodities, grãos e coisas assim podem cair.
Mas o nível geral de preços não cai. Vai flutuar. E alguns bens, bens e serviços irão subir, outros irão diminuir. Mas no geral, no conjunto, o nível de preços não tende a descer, exceto em circunstâncias bastante extremas.
PELLEY: Muitos no setor financeiro esperam que você baixe as taxas sentados em volta desta mesa na sua reunião em março.
POWELL: Portanto, estamos muito focados em fazer a coisa certa para a economia no médio e no longo prazo. É claro que prestamos atenção aos mercados e entendemos o que realmente está acontecendo nos mercados financeiros ao redor do mundo. Faz parte do nosso trabalho.
Mas eu diria que o nosso foco está nos objetivos que o Congresso nos atribuiu, que são o máximo emprego e a estabilidade de preços. E assim, a situação geral, tal como a vemos agora, é que temos um forte crescimento económico. Temos um mercado de trabalho saudável, com desemprego historicamente baixo, e temos uma inflação em queda.
Isto é, esta é uma coleção de coisas muito positiva. Esta é uma boa economia. Há todos os motivos para pensar que continuar a melhorar, desde que não haja eventos em todo o mundo que perturbem isso. E também estamos focados em usar nossas ferramentas para garantir que isso aconteça.
Parte disso é escolher o momento para começar a reduzir a política restritiva. E queremos abordar essa questão com cuidado. É uma decisão muito importante. E eu disse ontem, depois da nossa reunião, depois da nossa reunião do FOMC, que abordaríamos essa questão com cuidado.
PELLEY: A próxima reunião em torno desta mesa que decidirá a direção das taxas de juros será em março próximo. Sabendo o que você sabe agora, um corte nas taxas é mais provável ou menos provável naquele momento?
POWELL: Portanto, a situação mais ampla é que a economia está forte, o mercado de trabalho está forte e a inflação está a descer. E os meus colegas e eu estamos a tentar escolher o ponto certo para começar a reduzir a nossa posição política restritiva.
Essa hora está chegando. Dissemos que queremos estar mais confiantes de que a inflação está a descer para 2%. E eu diria, e disse ontem, que penso que não é provável que esta comissão atinja esse nível de confiança a tempo da reunião de Março.
60 MINUTOS EXTRAS
Jerome Powell: Transcrição completa da entrevista de 60 minutos de 2024
60 minutos extras
4 de fevereiro de 2024 / 19h EST / CBS News
Nota do Editor: Em 1º de fevereiro de 2024, o correspondente do 60 Minutes, Scott Pelley, entrevistou o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, na sala da diretoria da sede do Federal Reserve em Washington, D.C. A entrevista de Scott Pelley com o Sr. Powell foi ao ar no domingo, 4 de fevereiro de 2024, no 60 Minutes.
SCOTT PELLEY, CBS NEWS/60 MINUTOS: Vou começar com isso. A inflação está morta?
PRESIDENTE DA RESERVA FEDERAL JEROME POWELL: Eu não iria tão longe assim. O que posso dizer é que a inflação caiu realmente no ano passado e de forma bastante acentuada nos últimos seis meses. Estamos fazendo bons progressos. O trabalho não está concluído e estamos muito empenhados em garantir que restauramos totalmente a estabilidade de preços em benefício do público.
PELLEY: Mas a inflação vem caindo continuamente há 11 meses.
POWELL: Certo.
PELLEY: Você evitou uma recessão. Por que não cortar as taxas agora?
POWELL: Bem, temos uma economia forte. O crescimento prossegue a um ritmo sólido. O mercado de trabalho está forte: 3,7% de desemprego. E a inflação está caindo. Com a economia forte desta forma, sentimos que podemos abordar cuidadosamente a questão de quando começar a reduzir as taxas de juro.
E, você sabe, queremos ver mais evidências de que a inflação está caindo de forma sustentável para 2%. Temos alguma confiança nisso. Nossa confiança está aumentando. Queremos apenas um pouco mais de confiança antes de darmos esse passo muito importante de começar a reduzir as taxas de juro.
PELLEY: O que você está olhando?
POWELL: Basicamente, queremos ver mais dados bons. Não é que os dados não sejam bons o suficiente. É que há realmente seis meses de dados. Queremos apenas ver mais dados bons nesse sentido. Não precisa ser melhor do que vimos, nem tão bom. Só precisa ser bom. E então, esperamos ver isso. E é por isso que quase todas as pessoas do Comitê Federal de Mercado Aberto acreditam que será apropriado reduzirmos as taxas de juros este ano.
Pelley: Quando?
POWELL: Bem, isso dependerá dos dados. Você sabe, o melhor que podemos fazer é pesar o risco de agir cedo demais e o risco de agir tarde demais e tomar esse julgamento em tempo real. Então essa hora está chegando, eu diria, com base no que esperamos. O tipo de coisas que nos faria querer avançar mais cedo seria se víssemos fraqueza no mercado de trabalho ou se víssemos a inflação a descer de forma realmente persuasiva. O tipo de coisas que nos faria querer avançar mais tarde seria se a inflação fosse mais persistente, por exemplo.
PELLEY: Qual é o perigo de mudar cedo demais?
POWELL: O perigo de avançar demasiado cedo é que o trabalho não esteja totalmente concluído e que as leituras realmente boas que tivemos nos últimos seis meses acabem por não ser um verdadeiro indicador da direção da inflação. Não achamos que seja esse o caso. Mas a coisa mais prudente a fazer é esperar algum tempo e ver se os dados continuam a confirmar que a inflação está a descer para 2% de forma sustentável.
PELLEY: Agir demasiado cedo provocaria novamente a inflação.
POWELL: Você poderia. Ou você pode simplesmente interromper o progresso. Acredito que é mais provável que, se você agir muito cedo, veja a inflação se estabilizando em algum lugar bem acima da nossa meta de 2%. Portanto, pensamos que podemos ter cuidado ao tomar esta decisão apenas por causa da força que estamos a ver na economia.
PELLEY: E qual é o perigo de agir tarde demais?
POWELL: Se você agir tarde demais, a política será muito rígida. E isso poderá facilmente pesar sobre a actividade económica e sobre o mercado de trabalho.
PELLEY: Fazendo uma recessão.
POWELL: Certo. E temos que fazer isso, temos que equilibrar esses dois riscos. Não existe um caminho fácil, simples e óbvio. Temos de equilibrar o risco de avançar demasiado cedo, o que, como referiu, ou demasiado tarde. E existem riscos diferentes. Achamos que a economia está em um bom lugar. Achamos que a inflação está caindo. Queremos apenas ganhar um pouco mais de confiança de que o valor está a descer de forma sustentável em direção ao nosso objetivo de 2%.
PELLEY: Você decepcionou muita gente na quarta-feira.
POWELL: Estamos muito focados em nosso trabalho, sabe? Estamos concentrados na economia real e em fazer o que é certo para a economia e para o povo americano a médio e longo prazo. E não posso exagerar a importância de restaurar a estabilidade de preços, com o que quero dizer que a inflação é baixa e previsível e as pessoas não têm de pensar nisso na sua vida quotidiana. Na sua vida económica quotidiana, a inflação não é algo de que se fale. Foi onde estivemos durante 20 anos. Queremos voltar a isso e acho que estamos no caminho certo para isso. Nós só queremos ter certeza disso.
PELLEY: Por que sua taxa alvo é de 2%?
POWELL: Então, ao longo das últimas décadas, os bancos centrais de todo o mundo adoptaram – os bancos centrais das economias avançadas adoptaram uma meta de 2%. Por que não é zero, eu acho, é a questão.
PELLEY: Uma das maiores incorporadoras imobiliárias da China acabou de falir e me pergunto como você vê a economia chinesa.
POWELL: A economia chinesa está a enfrentar alguns desafios agora, obviamente. E o crescimento desacelerou. Eles escaparam – afastaram-se de um modelo de crescimento liderado pelo mercado. Agora é mais sobre as empresas estatais. E ainda está muito associado a investimentos imobiliários e coisas assim. E você está vendo - você está vendo problemas em torno de imóveis comerciais lá.
Portanto, a questão é: "Quanto isso importa para os Estados Unidos?" Você sabe, nós temos - nossas relações econômicas com a China são importantes, mas consistem principalmente na compra de produtos manufaturados chineses. Portanto, o nosso sistema financeiro não está profundamente interligado com o deles.
Nossos sistemas econômicos, você sabe, nossos sistemas de produção não estão profundamente interligados com os deles. Portanto, desde que o que aconteça na China não conduza a perturbações significativas na economia ou no sistema financeiro, então as implicações para os Estados Unidos - podemos senti-las um pouco, mas não deverão ser tão grandes.
PELLEY: Quão grande é a ameaça de um ataque cibernético ao sistema bancário americano?
POWELL: Portanto, os bancos americanos, o governo e todas as pessoas que apoiam o sistema bancário estão muito focados em ataques cibernéticos. É um risco meio diferente, sabe? Os riscos tradicionais são maiores: você faz empréstimos inadimplentes ou os depositantes decidem retirar seu dinheiro do banco e coisas assim.
Isto é muito diferente. E, vocês sabem, muita atenção e muitos gastos e trabalho são dedicados à proteção das instituições financeiras, não apenas dos bancos, mas dos serviços públicos do mercado financeiro, de todos os tipos de empresas financeiras - para tentar garantir que isso não aconteça. Você tem que travar essa batalha todos os dias. Isso nunca vai acabar. E então acho que estamos realmente comprometidos em fazer exatamente isso.
PELLEY: O Fed está fazendo o suficiente para ajudar esses bancos?
POWELL: Acho que temos um papel. Nós temos um papel. Não desempenhamos o papel principal, mas temos um papel junto aos bancos que supervisionamos e regulamos para garantir que eles tenham boas defesas cibernéticas em vigor. Então, sim, desempenhamos um papel. Muitas partes do governo desempenham um papel nisso. E os próprios bancos investem enormes quantias de dinheiro em proteção cibernética.
PELLEY: E qual é o seu nível de confiança?
POWELL: É dia após dia. Quero dizer, este é o tipo de risco que... estamos bem cientes disso, é claro. E tende a evoluir. E, você sabe, os atacantes estão sempre melhorando o seu jogo, e os defensores têm que melhorar o seu jogo o tempo todo.
E você precisa continuar investindo e se manter atualizado ou progredir. Isso nunca vai parar. Então, nunca haverá um momento em que você possa respirar e pensar: “Sim, conseguimos”. Será apenas uma corrida para manter e proteger essas instituições. E então, é isso que estamos fazendo. É isso que temos feito há vários anos. E continuaremos fazendo isso.
PELLEY: Panorama geral, qual você diria que é a maior ameaça à economia mundial hoje?
POWELL: Acho que, no curto prazo, apontaria os riscos geopolíticos. Assim, a economia global está agora a recuperar da pandemia. Em todo o mundo, estamos vendo a inflação cair. E - mas aquilo em que as pessoas estão focadas é simplesmente enorme - há uma guerra em curso na Ucrânia. Há uma guerra acontecendo no Oriente Médio. E há problemas, problemas potenciais na Ásia.
E então, todas essas coisas representam riscos. Neste momento, os efeitos sobre os Estados Unidos são menores. Penso que a Europa sente a guerra na Ucrânia muito mais diretamente do que nós e sentirá, como sabem, os desvios de navios em torno do Cabo - em torno do Cabo Horn. Isso irá afetar muito mais a Europa do que a nós.
Mas acho que essas coisas no curto prazo. Mas no geral, você sabe, as pessoas têm escrito ultimamente, aumentando as suas estimativas de crescimento global. Este ano começou a parecer um ano melhor, mas, novamente, esses são alguns dos riscos no curto prazo.
PELLEY: Você é mais otimista do que pessimista?
POWELL: Na economia global? Em termos gerais, sim, sujeito a esses riscos. A questão será: "Será que esses riscos se transformam em algo que é na verdade um grande problema económico?" Isso ainda não aconteceu. Pode ser o preço do petróleo. Poderia ser apenas a propagação do conflito e o golpe que isso representaria para a confiança do público. Mas ainda não vemos isso. É um risco. É um risco real e do qual estamos cientes.
PELLEY: Qual você diria que é o fator mais importante para o futuro da prosperidade americana?
POWELL: Único fator mais importante? Bem, com sua permissão, vou citar duas coisas. Uma delas é que penso que precisamos apenas de lembrar que temos esta economia dinâmica, inovadora, flexível e adaptável. Mais do que outros países. E esta é a grande razão pela qual a nossa economia tem funcionado tão bem.
Na verdade, o crédito por tudo isto é a economia dos Estados Unidos, as famílias e empresas que passaram por isso. Então, o que as pessoas fizeram quando a pandemia chegou? Eles iniciaram negócios em números recordes. Esse é o tipo de coisa que, ao longo do tempo, levou a uma maior produtividade, que é o que leva a padrões de vida mais elevados. Então, acho que precisamos lembrar que isso é algo tão bom que temos e comemorar isso.
A outra coisa que vou salientar, relativamente aos Estados Unidos, é que, nesta função, passo bastante tempo em fóruns internacionais, basicamente com outros chefes de bancos centrais e também com outras autoridades económicas. E há um desejo real de liderança americana.
Na verdade, desde a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos têm sido a nação indispensável no apoio e defesa da democracia, dos acordos de segurança e dos acordos económicos. Temos sido a voz principal nisso. E está claro que o mundo quer isso. E eu gostaria que os Estados Unidos soubessem, que as pessoas nos Estados Unidos soubessem, que isso beneficiou enormemente o nosso país. É muito benéfico para a nossa economia ter esse papel. E eu apenas - espero que isso continue.
PELLEY: Para se envolver com o mundo?
POWELL: Para estar noivo. Nosso envolvimento com o mundo é enormemente benéfico para nosso país. E é, você sabe, ser o apoiante e defensor da democracia, o líder das democracias - e em torno dos acordos de segurança e dos acordos económicos, temos sido uma voz crítica. E eu apenas - espero que isso continue para o benefício das pessoas que servimos.
PELLEY: Você está em seu segundo mandato como presidente. E eu me pergunto qual seria o seu legado.
POWELL: Eu diria apenas - estou muito focado em fazer o trabalho todos os dias até não estar mais fazendo o trabalho. Isso é tudo que você realmente pode fazer. Tantas coisas estão fora do seu controle. Então, acho que quero - quando olho para trás, quero poder dizer que dei o meu melhor e que tomei as decisões certas pelos motivos certos.
Algumas coisas não vão dar certo. Algumas coisas são. Mas, em última análise, se você tomou as decisões certas pelos motivos certos em tempo real e deu o seu melhor, é isso que me permitirá sentir, olhar para trás e sentir que fiz o melhor que pude.
PELLEY: Eu diria que a maioria das pessoas não esperava que fosse possível uma aterragem suave. E ainda assim, você parece ter conseguido.
POWELL: Bem, ainda não, eu diria. Não estou preparado para dizer isso ainda. Ainda temos trabalho a fazer sobre isso. Mas sim, é um resultado historicamente incomum. E acho que muitos fatores contribuíram para isso. Mas, você sabe, não estou contando isso.
PELLEY: Um acompanhamento, senhor presidente, à nossa linha de questões bancárias. Você parece confiante nos bancos e, ainda assim, no Banco do Vale do Silício, o segundo maior fracasso da história dos EUA. O Fed perdeu isso?
POWELL: Então, sim, nós fizemos. E eu diria desta forma. Você sabe, isso aconteceu e vimos imediatamente que precisávamos fazer melhor. Por isso, passámos muito tempo a trabalhar em formas de tornar a supervisão mais eficaz e também de adaptar a regulamentação a um contexto mais moderno, em que uma corrida aos bancos pode acontecer muito mais rapidamente do que há 20 anos. Então, nós aceitamos isso imediatamente. E sim.
ELLEY: Uma corrida aos bancos acontecendo mais rápido do que poderia acontecer há 20 anos por causa das comunicações que estão disponíveis hoje?
POWELL: Sim.
PELLEY: Ele pega fogo.
POWELL: Sim, com as redes sociais, e também com o banco, havia uma proporção muito elevada de depositantes não segurados que realmente pensavam que tinham um motivo para fugir. Então, foi muito incomum - era um conjunto de características compartilhadas por um número muito pequeno de bancos, um número muito pequeno de bancos.
Não era todo o sistema. Foram apenas esses - mas penso que olhamos para trás e dizemos: "A supervisão deveria ter sido mais eficaz, e também precisamos de o fazer, precisamos de encontrar regulamentos que estejam sempre em vigor." Precisam de ser melhores em garantir que os bancos tenham liquidez adequada e liquidez adequada, tendo em conta quais são as suas fontes de financiamento. Neste caso, os depósitos não segurados representavam mais de 90% de todos os seus depósitos.
PELLEY: Você fez mudanças desde então? E se sim, quais são eles?
POWELL: Nós temos. Portanto, estamos fazendo mudanças constantes na supervisão para torná-la mais eficaz. E na verdade estamos trabalhando em propostas agora no lado regulatório. Você sabe, queremos acertar isso. Queremos aprender as lições certas e acertar.
E assim, estamos trabalhando nessas propostas do lado regulatório. E acho que lançaremos coisas este ano para consideração, sabe? Quando fazemos uma regra, a enviamos para comentário. E então lemos esses comentários e tentamos chegar a um bom lugar.
PELLEY: A próxima pergunta complementar, senhor presidente, é sobre a estabilização do mercado de trabalho de que falávamos anteriormente. Quais são os fatores importantes que fizeram com que o mercado de trabalho se estabilizasse?
POWELL: Um deles foi apenas o retorno dos trabalhadores. Como mencionei, vários milhões de pessoas simplesmente deixaram a força de trabalho por qualquer motivo. Muitos deles não queriam voltar aos seus antigos empregos por causa da COVID ou porque simplesmente não queriam. Eles seguiram em frente com suas vidas.
Portanto, havia uma escassez desesperadora de trabalhadores. E o que aconteceu é que esperávamos que as pessoas voltassem ao mercado de trabalho em 2022. A maioria não o fez. E então pensamos: “Bem, talvez isso não aconteça”.
E então, aconteceu em 2023. Tivemos uma combinação de aumento da participação na força de trabalho de trabalhadores em idade produtiva, e também tivemos com isso, tivemos uma retomada da imigração. Portanto, não houve realmente nenhuma ou muito pouca rede de imigração durante a pandemia.
Mas em 2023, vimos a imigração regressar aos níveis que seriam normais antes da pandemia. E essas duas coisas juntas fizeram uma diferença real na oferta de trabalho. Então, é realmente uma história de abastecimento. Essa é a principal coisa que eu apontaria.
PELLEY: Por que a imigração foi importante?
POWELL: Porque, você sabe, os imigrantes chegam e tendem a trabalhar a uma taxa igual ou superior à dos não imigrantes. Os imigrantes que vêm para o país tendem a estar na força de trabalho num nível ligeiramente superior ao dos nativos americanos. Mas isso se deve em grande parte à diferença de idade. Eles tendem a ser mais jovens.
PELLEY: Por que a imigração é tão importante para a economia?
POWELL: Bem, em primeiro lugar, a política de imigração não é tarefa do Fed. A política de imigração dos Estados Unidos é realmente importante e está muito em discussão neste momento, e isso não é da nossa conta. Não definimos a política de imigração. Não comentamos sobre isso.
Direi, porém, que ao longo do tempo a economia dos EUA beneficiou da imigração. E, francamente, apenas no último ano, uma grande parte da história do regresso ao equilíbrio do mercado de trabalho é o regresso da imigração a níveis que eram mais típicos da era pré-pandemia.
PELLEY: O país precisava dos trabalhadores.
POWELL: Sim. E então, é isso que está acontecendo.
PELLEY: Quando é que olharemos para trás e compreenderemos plenamente o que aconteceu à economia nos últimos anos?
POWELL: Então, estamos claramente fazendo progressos para superar isso agora. Você sabe, eu diria que pela primeira vez a inflação está caindo. O mercado de trabalho está se normalizando. O crescimento está retornando. A composição da demanda está voltando ao que era.
Então, estamos chegando lá. Mas acho que os últimos pedaços de normalização provavelmente levarão alguns anos. E isso não é grande coisa. Apenas continuar a normalização do mercado de trabalho e da economia. Provavelmente levará mais alguns anos.
E então, estaremos olhando para trás, e acho que estive relutante em tentar tirar as grandes lições até que, porque elas teriam mudado, sabe? O que pensávamos que estávamos aprendendo há dois anos, olharíamos para trás e diríamos completamente diferente agora.
Há dois anos, não tínhamos visto - há três anos, não tínhamos visto a inflação subir. A última vez que estivemos juntos foi em abril de 21, eu acho, e isso foi pouco antes da chegada do grande aumento da inflação. Então, acho que precisamos deixar isso acontecer, e acho que aprenderemos melhor essas lições a partir de alguns anos.
PELLEY: Você parece estar dizendo que dias brilhantes estão por vir.
POWELL: Bem, eu diria desta forma. A economia está forte. O mercado de trabalho está forte. A inflação está caindo. Não há razão para que isso não possa continuar. Vamos tentar usar nossas ferramentas para dar à economia – para continuar a melhorar à medida que a inflação cai. Daremos todas as chances para fazer isso. Esse é o nosso plano. Não temos uma bola de cristal perfeita sobre o futuro e coisas podem acontecer. Mas penso que a economia está numa boa situação e há todos os motivos para pensar que pode melhorar.
PELLEY: Obrigado mais uma vez, Sr. Presidente.
POWELL: Obrigado.
"#IBOV-TEM REALIZAÇÕES AINDA NO MÉDIO PRAZO""#IBOV-TEM REALIZAÇÕES AINDA NO MÉDIO PRAZO"- Tem realizações ainda que podem acontecer pois há ainda alguns ativos que movimentam o principal índice da bolsa brasileira que subiram forte no fim do ano de 2023 que se não entregarem um 4º trimestre exemplar podem corrigir.
Temos os dados americanos que ainda mostram ainda resiliência em relação a inflação mias forte.
O Payroll de 02 fevereiro de 2024 vai ser crucial para as tomadas de decisões americanas em relação a juros e pode se vier forte impactar o nosso índice.
"#US10Y MERCADO AGUARDA DADOS PARA PEDIR MAIS PREMIO""#US10Y MERCADO AGUARDA DADOS PARA PEDIR MAIS PREMIO"- O mercado parece aguardar na expectativa de pedir mais premio e romper o pivô que vai ser armado em 4,1100. Que se rompido com consistência poderia leva-lo aos 4,19 e depois a 4,35.
Neste cenário a esperança de corte nas taxas de juros americanos já terão evaporados. Mas só isto não será suficiente para tal fato, teremos que ter mais complicadores no setor de emprego e quem sabe um galope altista do setor de energia.
Pelo lado da baixa a frustração deste gráfico que está armado neste instante poderia leva-lo a uma figura baixista mostrando uma melhora nos índices de inflação e emprego sendo moderado.
"#6L1!-#DÓLAR-PODE BUSCAR 4,9615 NO BRASIL""#6L1!-#DÓLAR-PODE BUSCAR 4,9615 NO BRASIL"- estamos trabalhando em cima de uma LTA que também é parte de um grande triangulo que dividido em pequenas figuras projeta pela movimentação um dólar em 4,9615 nos próximos dias.
O caminho em cima desta hipotenusa vai ficar apertado nos próximos dias podendo pressiona-lo a buscar rompimentos para cima ou para baixo. Tomando por base o DXY que para mim neste instante tem viés altista de curtíssimo prazo, creio que o rompimento vai ser para baixo.
Fazendo gangorrear a moeda americana aqui no Brasil.
"2ª #SEMANA DO ANO COMEÇA COM #CAUTELA NOS #MERCADOS""2ª #SEMANA DO ANO COMEÇA COM #CAUTELA NOS #MERCADOS"- Observamos o titulo americano ainda tímido na região de trabalho dos 4,00% e busca ancoragem em algum fato para buscar direção . O petróleo no momento perde um pouco de força no contrato de Março 2024. As mineradoras amanheceram realizando um pouco mais de lucro seguindo a tendência da ultima semana.
"BANCO MERCANTIL-#BMEB4 VIAJA NO TEMPO""BANCO MERCANTIL-#BMEB4 VIAJA NO TEMPO"- o ativo viajou no tempo quando no dia de hoje tentou vencer a região dos 13,50, região esta que não trabalha acima desde 2008.
Ele tem como suporte de uma correção saudável os 13,05, e não pode perder os 13,00 . Se não passa a olhar para os 12,66.
"BITCOIN-#BTCUSD-RESPEITANDO A LTA 50.000 VEM!""BITCOIN-#BTCUSD-RESPEITANDO A LTA 50.000 VEM!"-O bitcoin vem em uma tendência de alta e tentou por algumas vezes antes da semana volátil de decisão de juros americano romper com consistência a região dos 44000 dólares. Isto provocou uma correção aguardando a super quarta e agora mais aliviado ensaia no topo da movimentação dos três dias ganhar energia para vencer agora de forma difinitiva a região preterida.
A LTA é o caminho mais suave e tranquilo para buscar o ousado alvo nos 50000 dólares. Mas não é uma linha traçada em um gráfico que vai guiar o ativo. Mas ela serve de balizador para correções que de certa forma margearem ela, trazendo um senso de direcionamento. E acalmando as mentes mais ansiosas.
O caminho da LTA dá a oportunidade ao ativo de fazer movimentos de expansão e retração de pequenas magnitudes.