"BANCO MERCANTIL-#BMEB4-SOBE NO ANO 114%""BANCO MERCANTIL-#BMEB4-SOBE NO ANO 114%"- a permanencia nestes níveis de preço indica que o mercado está precificando o papel novamente. Tem limites para estas realizações que falará para o mercado se não é apenas especulação.
A viagem no tempo foi contratada para o ano de 2007/2008 que no mensal nos mostra região de muita disputa.
O suporte de curto prazo ficando em 19,00 os comprados de curto prazo agradecem. Logo abaixo ficando acima de 17,00 reais o médio e longo prazo ficam preservados.
Abaixo destes valores ficam abortadas as previsões altistas.
Juros
"ALPHAVILLE-#AVLL3-SOBE FORTE E OS 5,12 PRECISA VIRAR SUPORTE"O ativo sobe forte em torno de 14% cotado a 5,35 caso venha a corrigir a região dos 5,12 precisa virar suporte para o alvo de 5,90 virar uma realidade.
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A origem da Alphaville foi em 1973, quando Renato Albuquerque e Yojiro Takaoka perceberam a demanda por residências de alto nível na Cidade de Barueri e desenvolveram o conceito de Alphaville Residencial, que há 47 anos é sucesso na região e no Brasil. O condomínio tornou a cidade um polo econômico, consolidando um conceito de urbanismo sustentável que se espalhou pelos quatro cantos do país.
Atualmente, a Companhia está presente em 23 estados, além do Distrito Federal. Oferece aos clientes os modelos Alphaville – residencial de alto padrão com lotes médios de 400 m² –o Terras Alpha – com lotes médios de 300 m²- e o Jardim Alpha, com lotes médios de 200m2 sempre com um mesmo padrão de qualidade, desenvolvido pela própria equipe da Alphaville.
Além disso, desenvolveu as Cidades Alpha, que se caracterizam por concentrar todos os atributos de um centro urbano em uma mesma região.
Para completar, os empreendimentos contam com as ações da Fundação Alphaville, que busca o desenvolvimento das comunidades ao redor dos residenciais desenvolvidos pela Alphaville.
#LUPATECH-#LUPA3-PRECISA DISCIPLINA PARA REALIZAR"
#LUPATECH-#LUPA3-PRECISA DISCIPLINA PARA REALIZAR"- O estágio número 1 foi realizado e chegou na região de 2,06 forte resistência que foi suporte em tempos anteriores. Uma realização na região de 1,99 poderia manter o ativo com condições de vencer a região de 2,06 para buscar 2,11 . O estágio numero 2 seria permanecer acima de 2,06 e mirar novos alvos altistas e se afastar do fundo recente em 1,76.
"RENOVA-#RNEW4-COM FLUXO O ATIVO TEM UPSIDE DE 18%"
"RENOVA-#RNEW4-FLUXO COMPRADOR COM ROMPIMENTO EM 1,28 PODE TER UPSIDE DE 18%"- ensaia um movimento interessante no curto e médio prazo , mas para isto acontecer precisa haver fluxo para rompimento da região de 1,28 e permanencia acima dela, tem alvo bastante ousado na região de 1,50.
A perda da região de 1,20 aborta de momento o movimento no curto e médio prazo.
"#MRV-#MRVE3-DESABA"O ativo desabou no dia de ontem e recentemente aconteceu este tipo de movimentação forte. Para o investidor de longo prazo há de se verificar os motivos de tanta volatilidade. O setor está sofrendo ainda com tantas mudanças nas perspectivas positivas e negativas em que passamos ainda.
Falando sobre o gráfico hoje poderá ainda abrir querendo dar uma agulhada baixista na região de 8,05, caso exista ainda movimentos remanescentes.
Mas é possível que faça um repique de baixa intensidade na região de 8,30 e ali fica lateralizando nesta região até que se estabilize.
Hoje não está no radar quedas fortes para o papel como a de ontem , pois a região de 7,40 tem um suporte que pode ampara-lo. Existe mais suportes abaixo mas creio que neste instante não serão usados.
Até onde temos conhecimento o ativo se movimenta com as variações normais de mercado.
Mas qualquer movimentação brusca para baixo vai trazer a publico o que está acontecendo.
"BANCO ITAÚ-#ITUB4-FAZ FORMAÇÃO DE CANSAÇO NO DIÁRIO""BANCO ITAÚ-#ITUB4-FAZ FORMAÇÃO DE CANSAÇO NO DIÁRIO"- O ativo subiu muito forte em novembro de 2023 em torno de 18%, e sobe mais em dezembro.Mas no diário está começando a fazer uma formação arredondada mostrando que nos próximos dias pode realizar um pouco de lucro.
Existe um limite para esta realização?
Sim.
Seria em torno de 29,70, isto seria realização máxima. Não precisa ser tanto, pode ser na região de 30,61 . Caso ocorra esta chamada de novos investidores pode buscar novos topos no médio prazo que seria na região de 34,00 reais.
"#MITRE-#MTRE3-ATENÇÃO PARA PERDA DE SUPORTE IMPORTANTE""#MITRE-#MTRE3-ATENÇÃO PARA PERDA DE SUPORTE IMPORTANTE"- O ativo subiu junto com o IBOV fez as realizações consideradas normais mas agora já faz correções.
O potencial do gatilho da perda do suporte dos 5,00 reais com consistência pode buscar uma perda máxima de 12%.
Tem suporte coadjuvante em 4,68 onde o ativo pode segurar em uma possível queda mais forte.
O gatilho total da queda poderia estar em 4,38.
Existe defesa na região de 5,00 reais ainda não podemos considerar a sua perda. A lateralização neste momento nestes níveis seria bem visto pelo mercado.
"QUALICORP-QUAL3-PODE BUSCAR NO MÉDIO PRAZO 3,95""QUALICORP-QUAL3-PODE BUSCAR NO MÉDIO PRAZO 3,95"- O ativo vem de uma movimentação interessante depois que rompeu a LTB e completou o movimento. Mas como antes de chegar no alvo fez uma lateralização pode ainda buscar no curto prazo os 3,65. O alvo final é o 3,95.
A perda dos 3,15 aborta todo o movimento.
"BANCO DO BRASIL-#BBAS3-REALIZANDO PARA DAR OPORTUNIDADES""ONDE VOCÊS OUVIRAM 26 NOVEMBRO É 26 DE SETEMBRO"
O alvo desta realização pode estar com limite em 50,34 onde atrairia novos entrantes para realizar a movimentação que o fará vencer a resistência em 54,26 para chegar ao alvo final de 57,23.
Mas para esta história toda ter confiabilidade precisa que esta realização seja de mercado e não de ruídos. Se for ruídos o investidor tem que ficar atento a região de 50,34 para não ser perdida.
A movimentação construida em busca de 54,26 será de ansiedade para os comprados que podem ver a formação de um pivô que atraíria mais investidores que estarão de olho no alvo de 57,23.
Tradução para o português da entrevista do Powell Transcrição em português da entrevista de Scott Pelley com o Sr. Powell que foi ao ar no domingo, 4 de fevereiro de 2024, no 60 Minutes da CBS. Esse artigo é uma reprodução e a fonte original pode ser obtida aqui .
SCOTT PELLEY, CBS NEWS/60 MINUTOS: Vou começar com isso. A inflação está morta?
PRESIDENTE DA RESERVA FEDERAL JEROME POWELL: Eu não iria tão longe assim. O que posso dizer é que a inflação caiu realmente no ano passado e de forma bastante acentuada nos últimos seis meses. Estamos fazendo bons progressos. O trabalho não está concluído e estamos muito empenhados em garantir que restauramos totalmente a estabilidade de preços em benefício do público.
PELLEY: Mas a inflação vem caindo continuamente há 11 meses.
POWELL: Certo.
PELLEY: Você evitou uma recessão. Por que não cortar as taxas agora?
POWELL: Bem, temos uma economia forte. O crescimento prossegue a um ritmo sólido. O mercado de trabalho está forte: 3,7% de desemprego. E a inflação está caindo. Com a economia forte desta forma, sentimos que podemos abordar cuidadosamente a questão de quando começar a reduzir as taxas de juro.
E, você sabe, queremos ver mais evidências de que a inflação está caindo de forma sustentável para 2%. Temos alguma confiança nisso. Nossa confiança está aumentando. Queremos apenas um pouco mais de confiança antes de darmos esse passo muito importante desde o início da redução das taxas de juro.
PELLEY: O que você está olhando?
POWELL: Basicamente, queremos ver mais dados bons. Não é que os dados não sejam bons o suficiente. É que há realmente seis meses de dados. Queremos apenas ver mais dados bons nesse sentido. Não precisa ser melhor do que vimos, nem tão bom. Só precisa ser bom. E então, esperamos ver isso. E é por isso que quase todas as pessoas no Comité Federal de Mercado Aberto acreditam que será apropriado reduzirmos as taxas de juro este ano.
Pelley: Quando?
POWELL: Bem, isso dependerá dos dados. Você sabe, o melhor que podemos fazer é pesar o risco de agir cedo demais e o risco de agir tarde demais e tomar esse julgamento em tempo real. Então essa hora está chegando, eu diria, com base no que esperamos. O tipo de coisas que nos faria querer avançar mais cedo seria se víssemos fraqueza no mercado de trabalho ou se víssemos a inflação a descer de forma realmente persuasiva. O tipo de coisas que nos faria querer avançar mais tarde seria se a inflação fosse mais persistente, por exemplo.
PELLEY: Qual é o perigo de mudar cedo demais?
POWELL: O perigo de avançar demasiado cedo é que o trabalho não esteja totalmente concluído e que as leituras realmente boas que tivemos nos últimos seis meses acabem por não ser um verdadeiro indicador da direção da inflação. Não achamos que seja esse o caso. Mas o mais prudente a fazer é esperar algum tempo e ver se os dados continuam a confirmar que a inflação está a descer para 2% de forma sustentável.
PELLEY: Agir demasiado cedo provocaria novamente a inflação.
POWELL: Você poderia. Ou você pode simplesmente interromper o progresso. Acredito que é mais provável que, se você agir muito cedo, veja a inflação se estabilizando em algum lugar bem acima da nossa meta de 2%. Portanto, pensamos que podemos ter cuidado ao tomar esta decisão apenas por causa da força que estamos a ver na economia.
PELLEY: E qual é o perigo de agir tarde demais?
POWELL: Se você agir tarde demais, a política será muito rígida. E isso poderá facilmente pesar sobre a atividade económica e sobre o mercado de trabalho.
PELLEY: Fazendo uma recessão.
POWELL: Certo. E temos que fazer isso, temos que equilibrar esses dois riscos. Não existe um caminho fácil, simples e óbvio. Temos de equilibrar o risco de avançar demasiado cedo, o que, como referiu, ou demasiado tarde. E existem riscos diferentes. Achamos que a economia está em um bom lugar. Achamos que a inflação está caindo. Queremos apenas ganhar um pouco mais de confiança de que o valor está a descer de forma sustentável em direção ao nosso objetivo de 2%.
PELLEY: Você decepcionou muita gente na quarta-feira.
POWELL: Estamos muito focados em nosso trabalho, sabia? Estamos concentrados na economia real e em fazer o que é certo para a economia e para o povo americano a médio e longo prazo. E não posso exagerar a importância de restaurar a estabilidade de preços, com o que quero dizer que a inflação é baixa e previsível e as pessoas não têm de pensar nisso na sua vida quotidiana. Na sua vida económica quotidiana, a inflação não é algo de que se fale. Foi onde estivemos durante 20 anos. Queremos voltar a isso e acho que estamos no caminho certo para isso. Nós só queremos ter certeza disso.
PELLEY: Por que sua taxa alvo é de 2%?
POWELL: Então, ao longo das últimas décadas, os bancos centrais de todo o mundo adoptaram – os bancos centrais das economias avançadas adoptaram uma meta de 2%. Por que não é zero, eu acho, é a questão. E a razão é que 2% é porque as taxas de juros sempre incluem uma estimativa da inflação futura.
Se essa estimativa for de 2%, isso significa que você terá 2% ao mês.
é que você pode cortar as taxas de juros. O banco central terá mais munições e mais poder para combater uma recessão se as taxas forem um pouco mais altas. De qualquer forma, isso se tornou a norma global. E é um equilíbrio bastante estável e parece servir bem ao público.
PELLEY: Você está empenhado em chegar até 2.0 antes de cortar as taxas?
POWELL: Não, não. Não é isso que dizemos, não. Estamos empenhados em devolver a inflação a 2% ao longo do tempo. Eu disse que não esperaríamos chegar aos 2% para cortar as taxas. Na verdade, estamos considerando ativamente agora cortar as taxas e, em uma base de 12 meses, a inflação não está em 2%. Está entre 2-3%. Mas está descendo de uma forma que nos dá algum conforto.
PELLEY: Então, qual é a sua melhor previsão para a inflação neste momento?
POWELL: Acho que o cenário base, a principal expectativa que eu teria, é que a inflação continuará a cair nos primeiros seis meses deste ano, esperamos. Então, olhamos para a inflação em uma base de 12 meses. Esse é o nosso alvo. E os primeiros cinco meses do ano passado foram leituras bastante elevadas.
Eles sairão da janela de 12 meses e serão substituídos por leituras mais baixas. Portanto, espero que você veja as leituras da inflação de 12 meses caindo ao longo deste ano. Vimos as pressões inflacionárias diminuírem por alguns motivos.
Uma delas é a inversão, o desaparecimento destas distorções invulgares relacionadas com a pandemia, tanto para a oferta como para a procura. E a outra é a nossa política mais restritiva, que foi absolutamente essencial para conseguirmos... é parte da história que explica a descida da inflação. Não é toda a história, de longe.
PELLEY: A inflação é uma coisa. Os preços são outra. E eu me pergunto se há alguma razão para acreditar que as pessoas verão os preços das coisas cair?
POWELL: Portanto, os preços de algumas coisas cairão. Outros irão subir. Mas não esperamos ver um declínio no nível geral de preços. Isso não tende a acontecer nas economias, exceto em circunstâncias muito negativas. O que você verá, porém, é a inflação caindo.
As pessoas estão experimentando preços altos. Se pensarmos nas necessidades básicas, coisas como pão, leite, ovos e carnes de vários tipos, se olharmos para trás, os preços são substancialmente mais elevados do que eram antes da pandemia. E assim, pensamos que essa é uma grande razão pela qual as pessoas estão relativamente insatisfeitas com o que de outra forma seria uma economia muito boa.
PELLEY: Mas esses preços não diminuirão antes de algo como uma recessão?
POWELL: Alguns deles irão. Em particular, os fatores que são afetados pelos preços das matérias-primas, como, por exemplo, os preços da gasolina, desceram bastante. Alguns preços de alimentos que incorporam o preço de commodities, grãos e coisas assim podem cair.
Mas o nível geral de preços não cai. Vai flutuar. E alguns bens, bens e serviços irão subir, outros irão diminuir. Mas no geral, no conjunto, o nível de preços não tende a descer, exceto em circunstâncias bastante extremas.
PELLEY: Muitos no setor financeiro esperam que você baixe as taxas sentados em volta desta mesa na sua reunião em março.
POWELL: Portanto, estamos muito focados em fazer a coisa certa para a economia no médio e no longo prazo. É claro que prestamos atenção aos mercados e entendemos o que realmente está acontecendo nos mercados financeiros ao redor do mundo. Faz parte do nosso trabalho.
Mas eu diria que o nosso foco está nos objetivos que o Congresso nos atribuiu, que são o máximo emprego e a estabilidade de preços. E assim, a situação geral, tal como a vemos agora, é que temos um forte crescimento económico. Temos um mercado de trabalho saudável, com desemprego historicamente baixo, e temos uma inflação em queda.
Isto é, esta é uma coleção de coisas muito positiva. Esta é uma boa economia. Há todos os motivos para pensar que continuar a melhorar, desde que não haja eventos em todo o mundo que perturbem isso. E também estamos focados em usar nossas ferramentas para garantir que isso aconteça.
Parte disso é escolher o momento para começar a reduzir a política restritiva. E queremos abordar essa questão com cuidado. É uma decisão muito importante. E eu disse ontem, depois da nossa reunião, depois da nossa reunião do FOMC, que abordaríamos essa questão com cuidado.
PELLEY: A próxima reunião em torno desta mesa que decidirá a direção das taxas de juros será em março próximo. Sabendo o que você sabe agora, um corte nas taxas é mais provável ou menos provável naquele momento?
POWELL: Portanto, a situação mais ampla é que a economia está forte, o mercado de trabalho está forte e a inflação está a descer. E os meus colegas e eu estamos a tentar escolher o ponto certo para começar a reduzir a nossa posição política restritiva.
Essa hora está chegando. Dissemos que queremos estar mais confiantes de que a inflação está a descer para 2%. E eu diria, e disse ontem, que penso que não é provável que esta comissão atinja esse nível de confiança a tempo da reunião de Março.
60 MINUTOS EXTRAS
Jerome Powell: Transcrição completa da entrevista de 60 minutos de 2024
60 minutos extras
4 de fevereiro de 2024 / 19h EST / CBS News
Nota do Editor: Em 1º de fevereiro de 2024, o correspondente do 60 Minutes, Scott Pelley, entrevistou o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, na sala da diretoria da sede do Federal Reserve em Washington, D.C. A entrevista de Scott Pelley com o Sr. Powell foi ao ar no domingo, 4 de fevereiro de 2024, no 60 Minutes.
SCOTT PELLEY, CBS NEWS/60 MINUTOS: Vou começar com isso. A inflação está morta?
PRESIDENTE DA RESERVA FEDERAL JEROME POWELL: Eu não iria tão longe assim. O que posso dizer é que a inflação caiu realmente no ano passado e de forma bastante acentuada nos últimos seis meses. Estamos fazendo bons progressos. O trabalho não está concluído e estamos muito empenhados em garantir que restauramos totalmente a estabilidade de preços em benefício do público.
PELLEY: Mas a inflação vem caindo continuamente há 11 meses.
POWELL: Certo.
PELLEY: Você evitou uma recessão. Por que não cortar as taxas agora?
POWELL: Bem, temos uma economia forte. O crescimento prossegue a um ritmo sólido. O mercado de trabalho está forte: 3,7% de desemprego. E a inflação está caindo. Com a economia forte desta forma, sentimos que podemos abordar cuidadosamente a questão de quando começar a reduzir as taxas de juro.
E, você sabe, queremos ver mais evidências de que a inflação está caindo de forma sustentável para 2%. Temos alguma confiança nisso. Nossa confiança está aumentando. Queremos apenas um pouco mais de confiança antes de darmos esse passo muito importante de começar a reduzir as taxas de juro.
PELLEY: O que você está olhando?
POWELL: Basicamente, queremos ver mais dados bons. Não é que os dados não sejam bons o suficiente. É que há realmente seis meses de dados. Queremos apenas ver mais dados bons nesse sentido. Não precisa ser melhor do que vimos, nem tão bom. Só precisa ser bom. E então, esperamos ver isso. E é por isso que quase todas as pessoas do Comitê Federal de Mercado Aberto acreditam que será apropriado reduzirmos as taxas de juros este ano.
Pelley: Quando?
POWELL: Bem, isso dependerá dos dados. Você sabe, o melhor que podemos fazer é pesar o risco de agir cedo demais e o risco de agir tarde demais e tomar esse julgamento em tempo real. Então essa hora está chegando, eu diria, com base no que esperamos. O tipo de coisas que nos faria querer avançar mais cedo seria se víssemos fraqueza no mercado de trabalho ou se víssemos a inflação a descer de forma realmente persuasiva. O tipo de coisas que nos faria querer avançar mais tarde seria se a inflação fosse mais persistente, por exemplo.
PELLEY: Qual é o perigo de mudar cedo demais?
POWELL: O perigo de avançar demasiado cedo é que o trabalho não esteja totalmente concluído e que as leituras realmente boas que tivemos nos últimos seis meses acabem por não ser um verdadeiro indicador da direção da inflação. Não achamos que seja esse o caso. Mas a coisa mais prudente a fazer é esperar algum tempo e ver se os dados continuam a confirmar que a inflação está a descer para 2% de forma sustentável.
PELLEY: Agir demasiado cedo provocaria novamente a inflação.
POWELL: Você poderia. Ou você pode simplesmente interromper o progresso. Acredito que é mais provável que, se você agir muito cedo, veja a inflação se estabilizando em algum lugar bem acima da nossa meta de 2%. Portanto, pensamos que podemos ter cuidado ao tomar esta decisão apenas por causa da força que estamos a ver na economia.
PELLEY: E qual é o perigo de agir tarde demais?
POWELL: Se você agir tarde demais, a política será muito rígida. E isso poderá facilmente pesar sobre a actividade económica e sobre o mercado de trabalho.
PELLEY: Fazendo uma recessão.
POWELL: Certo. E temos que fazer isso, temos que equilibrar esses dois riscos. Não existe um caminho fácil, simples e óbvio. Temos de equilibrar o risco de avançar demasiado cedo, o que, como referiu, ou demasiado tarde. E existem riscos diferentes. Achamos que a economia está em um bom lugar. Achamos que a inflação está caindo. Queremos apenas ganhar um pouco mais de confiança de que o valor está a descer de forma sustentável em direção ao nosso objetivo de 2%.
PELLEY: Você decepcionou muita gente na quarta-feira.
POWELL: Estamos muito focados em nosso trabalho, sabe? Estamos concentrados na economia real e em fazer o que é certo para a economia e para o povo americano a médio e longo prazo. E não posso exagerar a importância de restaurar a estabilidade de preços, com o que quero dizer que a inflação é baixa e previsível e as pessoas não têm de pensar nisso na sua vida quotidiana. Na sua vida económica quotidiana, a inflação não é algo de que se fale. Foi onde estivemos durante 20 anos. Queremos voltar a isso e acho que estamos no caminho certo para isso. Nós só queremos ter certeza disso.
PELLEY: Por que sua taxa alvo é de 2%?
POWELL: Então, ao longo das últimas décadas, os bancos centrais de todo o mundo adoptaram – os bancos centrais das economias avançadas adoptaram uma meta de 2%. Por que não é zero, eu acho, é a questão.
PELLEY: Uma das maiores incorporadoras imobiliárias da China acabou de falir e me pergunto como você vê a economia chinesa.
POWELL: A economia chinesa está a enfrentar alguns desafios agora, obviamente. E o crescimento desacelerou. Eles escaparam – afastaram-se de um modelo de crescimento liderado pelo mercado. Agora é mais sobre as empresas estatais. E ainda está muito associado a investimentos imobiliários e coisas assim. E você está vendo - você está vendo problemas em torno de imóveis comerciais lá.
Portanto, a questão é: "Quanto isso importa para os Estados Unidos?" Você sabe, nós temos - nossas relações econômicas com a China são importantes, mas consistem principalmente na compra de produtos manufaturados chineses. Portanto, o nosso sistema financeiro não está profundamente interligado com o deles.
Nossos sistemas econômicos, você sabe, nossos sistemas de produção não estão profundamente interligados com os deles. Portanto, desde que o que aconteça na China não conduza a perturbações significativas na economia ou no sistema financeiro, então as implicações para os Estados Unidos - podemos senti-las um pouco, mas não deverão ser tão grandes.
PELLEY: Quão grande é a ameaça de um ataque cibernético ao sistema bancário americano?
POWELL: Portanto, os bancos americanos, o governo e todas as pessoas que apoiam o sistema bancário estão muito focados em ataques cibernéticos. É um risco meio diferente, sabe? Os riscos tradicionais são maiores: você faz empréstimos inadimplentes ou os depositantes decidem retirar seu dinheiro do banco e coisas assim.
Isto é muito diferente. E, vocês sabem, muita atenção e muitos gastos e trabalho são dedicados à proteção das instituições financeiras, não apenas dos bancos, mas dos serviços públicos do mercado financeiro, de todos os tipos de empresas financeiras - para tentar garantir que isso não aconteça. Você tem que travar essa batalha todos os dias. Isso nunca vai acabar. E então acho que estamos realmente comprometidos em fazer exatamente isso.
PELLEY: O Fed está fazendo o suficiente para ajudar esses bancos?
POWELL: Acho que temos um papel. Nós temos um papel. Não desempenhamos o papel principal, mas temos um papel junto aos bancos que supervisionamos e regulamos para garantir que eles tenham boas defesas cibernéticas em vigor. Então, sim, desempenhamos um papel. Muitas partes do governo desempenham um papel nisso. E os próprios bancos investem enormes quantias de dinheiro em proteção cibernética.
PELLEY: E qual é o seu nível de confiança?
POWELL: É dia após dia. Quero dizer, este é o tipo de risco que... estamos bem cientes disso, é claro. E tende a evoluir. E, você sabe, os atacantes estão sempre melhorando o seu jogo, e os defensores têm que melhorar o seu jogo o tempo todo.
E você precisa continuar investindo e se manter atualizado ou progredir. Isso nunca vai parar. Então, nunca haverá um momento em que você possa respirar e pensar: “Sim, conseguimos”. Será apenas uma corrida para manter e proteger essas instituições. E então, é isso que estamos fazendo. É isso que temos feito há vários anos. E continuaremos fazendo isso.
PELLEY: Panorama geral, qual você diria que é a maior ameaça à economia mundial hoje?
POWELL: Acho que, no curto prazo, apontaria os riscos geopolíticos. Assim, a economia global está agora a recuperar da pandemia. Em todo o mundo, estamos vendo a inflação cair. E - mas aquilo em que as pessoas estão focadas é simplesmente enorme - há uma guerra em curso na Ucrânia. Há uma guerra acontecendo no Oriente Médio. E há problemas, problemas potenciais na Ásia.
E então, todas essas coisas representam riscos. Neste momento, os efeitos sobre os Estados Unidos são menores. Penso que a Europa sente a guerra na Ucrânia muito mais diretamente do que nós e sentirá, como sabem, os desvios de navios em torno do Cabo - em torno do Cabo Horn. Isso irá afetar muito mais a Europa do que a nós.
Mas acho que essas coisas no curto prazo. Mas no geral, você sabe, as pessoas têm escrito ultimamente, aumentando as suas estimativas de crescimento global. Este ano começou a parecer um ano melhor, mas, novamente, esses são alguns dos riscos no curto prazo.
PELLEY: Você é mais otimista do que pessimista?
POWELL: Na economia global? Em termos gerais, sim, sujeito a esses riscos. A questão será: "Será que esses riscos se transformam em algo que é na verdade um grande problema económico?" Isso ainda não aconteceu. Pode ser o preço do petróleo. Poderia ser apenas a propagação do conflito e o golpe que isso representaria para a confiança do público. Mas ainda não vemos isso. É um risco. É um risco real e do qual estamos cientes.
PELLEY: Qual você diria que é o fator mais importante para o futuro da prosperidade americana?
POWELL: Único fator mais importante? Bem, com sua permissão, vou citar duas coisas. Uma delas é que penso que precisamos apenas de lembrar que temos esta economia dinâmica, inovadora, flexível e adaptável. Mais do que outros países. E esta é a grande razão pela qual a nossa economia tem funcionado tão bem.
Na verdade, o crédito por tudo isto é a economia dos Estados Unidos, as famílias e empresas que passaram por isso. Então, o que as pessoas fizeram quando a pandemia chegou? Eles iniciaram negócios em números recordes. Esse é o tipo de coisa que, ao longo do tempo, levou a uma maior produtividade, que é o que leva a padrões de vida mais elevados. Então, acho que precisamos lembrar que isso é algo tão bom que temos e comemorar isso.
A outra coisa que vou salientar, relativamente aos Estados Unidos, é que, nesta função, passo bastante tempo em fóruns internacionais, basicamente com outros chefes de bancos centrais e também com outras autoridades económicas. E há um desejo real de liderança americana.
Na verdade, desde a Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos têm sido a nação indispensável no apoio e defesa da democracia, dos acordos de segurança e dos acordos económicos. Temos sido a voz principal nisso. E está claro que o mundo quer isso. E eu gostaria que os Estados Unidos soubessem, que as pessoas nos Estados Unidos soubessem, que isso beneficiou enormemente o nosso país. É muito benéfico para a nossa economia ter esse papel. E eu apenas - espero que isso continue.
PELLEY: Para se envolver com o mundo?
POWELL: Para estar noivo. Nosso envolvimento com o mundo é enormemente benéfico para nosso país. E é, você sabe, ser o apoiante e defensor da democracia, o líder das democracias - e em torno dos acordos de segurança e dos acordos económicos, temos sido uma voz crítica. E eu apenas - espero que isso continue para o benefício das pessoas que servimos.
PELLEY: Você está em seu segundo mandato como presidente. E eu me pergunto qual seria o seu legado.
POWELL: Eu diria apenas - estou muito focado em fazer o trabalho todos os dias até não estar mais fazendo o trabalho. Isso é tudo que você realmente pode fazer. Tantas coisas estão fora do seu controle. Então, acho que quero - quando olho para trás, quero poder dizer que dei o meu melhor e que tomei as decisões certas pelos motivos certos.
Algumas coisas não vão dar certo. Algumas coisas são. Mas, em última análise, se você tomou as decisões certas pelos motivos certos em tempo real e deu o seu melhor, é isso que me permitirá sentir, olhar para trás e sentir que fiz o melhor que pude.
PELLEY: Eu diria que a maioria das pessoas não esperava que fosse possível uma aterragem suave. E ainda assim, você parece ter conseguido.
POWELL: Bem, ainda não, eu diria. Não estou preparado para dizer isso ainda. Ainda temos trabalho a fazer sobre isso. Mas sim, é um resultado historicamente incomum. E acho que muitos fatores contribuíram para isso. Mas, você sabe, não estou contando isso.
PELLEY: Um acompanhamento, senhor presidente, à nossa linha de questões bancárias. Você parece confiante nos bancos e, ainda assim, no Banco do Vale do Silício, o segundo maior fracasso da história dos EUA. O Fed perdeu isso?
POWELL: Então, sim, nós fizemos. E eu diria desta forma. Você sabe, isso aconteceu e vimos imediatamente que precisávamos fazer melhor. Por isso, passámos muito tempo a trabalhar em formas de tornar a supervisão mais eficaz e também de adaptar a regulamentação a um contexto mais moderno, em que uma corrida aos bancos pode acontecer muito mais rapidamente do que há 20 anos. Então, nós aceitamos isso imediatamente. E sim.
ELLEY: Uma corrida aos bancos acontecendo mais rápido do que poderia acontecer há 20 anos por causa das comunicações que estão disponíveis hoje?
POWELL: Sim.
PELLEY: Ele pega fogo.
POWELL: Sim, com as redes sociais, e também com o banco, havia uma proporção muito elevada de depositantes não segurados que realmente pensavam que tinham um motivo para fugir. Então, foi muito incomum - era um conjunto de características compartilhadas por um número muito pequeno de bancos, um número muito pequeno de bancos.
Não era todo o sistema. Foram apenas esses - mas penso que olhamos para trás e dizemos: "A supervisão deveria ter sido mais eficaz, e também precisamos de o fazer, precisamos de encontrar regulamentos que estejam sempre em vigor." Precisam de ser melhores em garantir que os bancos tenham liquidez adequada e liquidez adequada, tendo em conta quais são as suas fontes de financiamento. Neste caso, os depósitos não segurados representavam mais de 90% de todos os seus depósitos.
PELLEY: Você fez mudanças desde então? E se sim, quais são eles?
POWELL: Nós temos. Portanto, estamos fazendo mudanças constantes na supervisão para torná-la mais eficaz. E na verdade estamos trabalhando em propostas agora no lado regulatório. Você sabe, queremos acertar isso. Queremos aprender as lições certas e acertar.
E assim, estamos trabalhando nessas propostas do lado regulatório. E acho que lançaremos coisas este ano para consideração, sabe? Quando fazemos uma regra, a enviamos para comentário. E então lemos esses comentários e tentamos chegar a um bom lugar.
PELLEY: A próxima pergunta complementar, senhor presidente, é sobre a estabilização do mercado de trabalho de que falávamos anteriormente. Quais são os fatores importantes que fizeram com que o mercado de trabalho se estabilizasse?
POWELL: Um deles foi apenas o retorno dos trabalhadores. Como mencionei, vários milhões de pessoas simplesmente deixaram a força de trabalho por qualquer motivo. Muitos deles não queriam voltar aos seus antigos empregos por causa da COVID ou porque simplesmente não queriam. Eles seguiram em frente com suas vidas.
Portanto, havia uma escassez desesperadora de trabalhadores. E o que aconteceu é que esperávamos que as pessoas voltassem ao mercado de trabalho em 2022. A maioria não o fez. E então pensamos: “Bem, talvez isso não aconteça”.
E então, aconteceu em 2023. Tivemos uma combinação de aumento da participação na força de trabalho de trabalhadores em idade produtiva, e também tivemos com isso, tivemos uma retomada da imigração. Portanto, não houve realmente nenhuma ou muito pouca rede de imigração durante a pandemia.
Mas em 2023, vimos a imigração regressar aos níveis que seriam normais antes da pandemia. E essas duas coisas juntas fizeram uma diferença real na oferta de trabalho. Então, é realmente uma história de abastecimento. Essa é a principal coisa que eu apontaria.
PELLEY: Por que a imigração foi importante?
POWELL: Porque, você sabe, os imigrantes chegam e tendem a trabalhar a uma taxa igual ou superior à dos não imigrantes. Os imigrantes que vêm para o país tendem a estar na força de trabalho num nível ligeiramente superior ao dos nativos americanos. Mas isso se deve em grande parte à diferença de idade. Eles tendem a ser mais jovens.
PELLEY: Por que a imigração é tão importante para a economia?
POWELL: Bem, em primeiro lugar, a política de imigração não é tarefa do Fed. A política de imigração dos Estados Unidos é realmente importante e está muito em discussão neste momento, e isso não é da nossa conta. Não definimos a política de imigração. Não comentamos sobre isso.
Direi, porém, que ao longo do tempo a economia dos EUA beneficiou da imigração. E, francamente, apenas no último ano, uma grande parte da história do regresso ao equilíbrio do mercado de trabalho é o regresso da imigração a níveis que eram mais típicos da era pré-pandemia.
PELLEY: O país precisava dos trabalhadores.
POWELL: Sim. E então, é isso que está acontecendo.
PELLEY: Quando é que olharemos para trás e compreenderemos plenamente o que aconteceu à economia nos últimos anos?
POWELL: Então, estamos claramente fazendo progressos para superar isso agora. Você sabe, eu diria que pela primeira vez a inflação está caindo. O mercado de trabalho está se normalizando. O crescimento está retornando. A composição da demanda está voltando ao que era.
Então, estamos chegando lá. Mas acho que os últimos pedaços de normalização provavelmente levarão alguns anos. E isso não é grande coisa. Apenas continuar a normalização do mercado de trabalho e da economia. Provavelmente levará mais alguns anos.
E então, estaremos olhando para trás, e acho que estive relutante em tentar tirar as grandes lições até que, porque elas teriam mudado, sabe? O que pensávamos que estávamos aprendendo há dois anos, olharíamos para trás e diríamos completamente diferente agora.
Há dois anos, não tínhamos visto - há três anos, não tínhamos visto a inflação subir. A última vez que estivemos juntos foi em abril de 21, eu acho, e isso foi pouco antes da chegada do grande aumento da inflação. Então, acho que precisamos deixar isso acontecer, e acho que aprenderemos melhor essas lições a partir de alguns anos.
PELLEY: Você parece estar dizendo que dias brilhantes estão por vir.
POWELL: Bem, eu diria desta forma. A economia está forte. O mercado de trabalho está forte. A inflação está caindo. Não há razão para que isso não possa continuar. Vamos tentar usar nossas ferramentas para dar à economia – para continuar a melhorar à medida que a inflação cai. Daremos todas as chances para fazer isso. Esse é o nosso plano. Não temos uma bola de cristal perfeita sobre o futuro e coisas podem acontecer. Mas penso que a economia está numa boa situação e há todos os motivos para pensar que pode melhorar.
PELLEY: Obrigado mais uma vez, Sr. Presidente.
POWELL: Obrigado.
"#AMBEV-#ABEV3-DEVE ESTABILIZAR NA REGIÃO DE 13,00 REAIS"#AMBEV-#ABEV3-DEVE ESTABILIZAR NA REGIÃO DE 13,00 REAIS"- O ativo deve estabilizar na região de 13,00 reais depois de corrigir toda a alta realizada no fim de 2023. A perda da região de 13,40 foi determinante para que o papel viesse a buscar correções maiores.
Agora de olho na divulgação de resultados no dia 29 de fevereiro o papel parece ter achado a precificação ideal para ficar no aguardo.
Não está no radar a perda da região dos 13,00 reais de forma definitiva pois poderia levar o ativo aos 12,68.
Com risco de correções maiores em 12,40 e 11,76
"#GRUPOSOMA-#SOMA3-PODE TER AINDA UPSIDE DE 7%""#GRUPOSOMA-#SOMA3-PODE TER AINDA UPSIDE DE 7%"-Esta tocando uma resistência na região de 7,50.A única exigencia para atingir alvos altistas é respeitar a LTA que vem desde outubro de 2023. Margeando a base o ativo deve vencer com consistencia para buscar a região de 8,00 reais.
Qualquer que seja a perda desta LTA fica cancelada este movimento.
"#VXEWZ VS #IBOV-MOSTRA APENAS REALIZAÇÃO DE LUCRO""#VXEWZ VS #IBOV-MOSTRA QUE AINDA ESTAMOS APENAS REALIZANDO LUCRO"- neste estudo que estou começando agora vou procurar relacionar o indice de volatilidade do #EWZ que é o ETF da bolsa brasileira nos Estados Unidos. Em tempos passados todas as vezes que este indice do medo brasileiro estressou e subiu a bolsa caiu bastante de forma relacionada.
Vamos estudar utilizando o tempo mensal que captura um tendencia de médio prazo e creio que seja mais acertivo .
Por este estudo preliminar o #IBOV mostra apenas uma realização, quer dizer que o que fez o estrangeiro comprar bolsa brasileira por enquanto está mantido, por mais que tenha tido saida de "gringo" e também de brasileiros.
"#IBOV-TEM REALIZAÇÕES AINDA NO MÉDIO PRAZO""#IBOV-TEM REALIZAÇÕES AINDA NO MÉDIO PRAZO"- Tem realizações ainda que podem acontecer pois há ainda alguns ativos que movimentam o principal índice da bolsa brasileira que subiram forte no fim do ano de 2023 que se não entregarem um 4º trimestre exemplar podem corrigir.
Temos os dados americanos que ainda mostram ainda resiliência em relação a inflação mias forte.
O Payroll de 02 fevereiro de 2024 vai ser crucial para as tomadas de decisões americanas em relação a juros e pode se vier forte impactar o nosso índice.
"#LOPES BRASIL-#LPSB3-ESTÁ NO CANAL E TEM ALVO FINAL 2,97""#LOPES BRASIL-#LPSB3-ESTÁ NO CANAL E TEM ALVO FINAL 2,97"- o ativo sobe hoje na contramão da bolsa em que vários ativos estão corrigindo.
Existe um canal FIBO que se respeitado tem destino em 2,97.
A LTA não pode ser perdida pois projeta queda em sua plenitude na região de 1,88, mas existe paradas no caminho.
"CAIXA SEGURIDADE-#CXSE3-ANO EXEMPLAR""CAIXA SEGURIDADE-#CXSE3-FAZ BELO MOVIMENTO E TEM DIREITO DE REALIZAR"- O ativo vem fazendo um ano de 2023 belíssimo e agora atingiu novas máximas. E adquiriu o direito de realizar caso queira na região de 11,97 e 11,70 sem causar prejuizo ao movimento.
Para cima tem alvos ainda em 12,79 e 13,17.
"#VIVEO-#VVEO3-AOS NOVOS ENTRANTES PATAMARES E TOPO COADJUVANTE""#VIVEO-#VVEO3-PARA OS NOVOS ENTRANTES OBSERVAR PATAMARES E OBJETIVOS CURTOS"- o ativo está com tendencia de baixa no Mensal, Semanal e diário.
Para os novos entrantes de médio e longo prazo atenção pois para mudar a tendência do papel precisa subir 50%.
No curtíssimo prazo existe espaço para trades curtos , pois pelo candle que está construindo hoje e nos próximos dias mais as recomendações de algumas corretoras pode estar fazendo fundo. Para isto tem trades nos patamares de 12,48 e 13,00 reais, para só depois disto pensar em fazer a primeira operação visando topo coadjuvante na região de 13,70.
"#TENDA-#TEND3-CUMPRIU PROJEÇÃO DE BAIXA""#TENDA-#TEND3-CUMPRIU PROJEÇÃO DE BAIXA"- O Ativo trabalhava em um canal de baixa de curto prazo e projetou a queda na região de 10,00 reais. O ativo completou o movimentou e fez uma agulhada até 9,67 onde apareceu força compradora.
Neste instante não conseguimos ver novas quedas projetadas para o papel. Até então penso que apenas notícias de grande impacto pode fazer o movimento baixista surgiur novamente.
Temos no nosso gráfico uma projeção de lateralização no fundo ou um repique em 10,95.
"#MARCOPOLO-#POMO4-TEM ALVO AINDA EM 7,70""#MARCOPOLO-#POMO4-TEM ALVO AINDA EM 7,70"- o ativo vem com movimento gráfico forte e sobe em torno de 40% desde meados de 25 de outubro de 2023.
Para o alvo em 7,70 se realizar no curto prazo não pode perder a região de 6,94.
Parece perto , mas estamos apenas começando as movimentações de 2024 , e pode haver algumas barreiras no caminho.
O aumento da participação do gigante Black Rock no ativo participa deste momento para atingir no nosso alvo.
PÃO DE AÇUCAR-#PCAR3-FAZER SUPORTE ACIMA DE 3,90 MUDA TENDENCIA"PÃO DE AÇUCAR-#PCAR3-FAZER SUPORTE ACIMA DE 3,90 MUDA TENDENCIA DE CURTO PRAZO"
O ativo vem de quedas continuas e muda a tendência de curtíssimo prazo quando vencer com consistência e usar como suporte os 3,90 para buscar os 4,32 e 4,73.
A perda de 3,70 mostra que o movimento foi apenas especulativo e o papel está apenas trabalhando dentro do range
"ASSAI-#ASAI3-TEM ALVO FINAL EM 14,30""ASSAI-#ASAI3-TEM ALVO FINAL EM 14,30"
O ativo começou o mês de novembro acelerando e em um movimento de atalho pulou a LTB, ganhando impulso para buscar no decorrer destes dias 13,29, tem resistência em 13,55 que o separa do alvo final em 14,30.
Tem suporte na região de 12,79 que o manterá ainda no lado altista.
Se perder este suporte perde o momento para novas altas.
"#BTG PACTUAL-#BPCA11-OS 40,00 JÁ APARECE,VAI PAGAR?""#BTG PACTUAL-#BPCA11-OS 40,00 JÁ APARECE,VAI PAGAR?"- O papel vem de movimentos regulares fazendo as impulsões e retrações aliviando o "motor para não esquentar" digo IFR, o banco divulga resultado no dia 05/02/2024, será que vai divulgar resultado suficiente para se manter em 40,00.
Tem no alvo a região de 40,17 que olhando bem o gráfico está fácil chegar, mas para novos entrantes será seguro novas entradas nestes níveis de preço.
houve uma certa moderação na região de 38,00 reais. O setor bancário foi um dos que puxaram o IBOV ás máximas. As próximas semanas serão fundamentais para ver se os que estão alocados irão aumentar posição para levar o ativo a novos topos históricos ou quem sabe aqueles que estão fora irão entrar para aumentar a força compradora.
No vídeo não falei sobre o lado da baixa , mas a região de 35,58 seria o ponto máximo de realização para manter o sonho dos 40,00 reais ainda vigente.