"O RESPIRO DA MAGAZINE LUIZA #MGLU3 CUSTA 21%"História do Magazine Luiza: Fundação, expansão e estratégias de sucesso
Tenho certeza que se você é brasileiro, você já foi, ouviu e até mesmo viu uma das maiores lojas de varejo do Brasil. Pois bem, hoje nós da Arena Marcas e Patentes vamos te ajudar a conhecer a história do império de Luiza Trajano. Conheça agora a História do Magazine Luiza
O que você vai ver nesse artigo sobre a História do Magazine Luiza:
O que é Magazine Luiza?
Produtos do Magazine Luiza
Divisões do Magazine Luiza
História do Magazine Luiza
Arena Marcas e Patentes
O que é Magazine Luiza?
Antes de saber a história do Magazine Luiza: Fundação, expansão e estratégias de sucesso, você precisa entender o que é a Magazine Luiza de fato.
O Magazine Luiza é uma grande organização de varejo brasileira, ela é considerada uma das maiores lojas desse ramo no Brasil.
Ela é uma empresa de capital aberto, ou seja, a organização tem suas ações inscritas na bolsa de valores. Até o ano de 2021 a empresa teve um valor de mercado na casa dos bilhões, para ser mais exata R $44,6 bilhões, um lucro de R $389,0 milhões e um faturamento de R $14,321 bilhões.
Além de ser uma loja de varejo, o Magazine Luiza presta também serviços de crédito, seguros e consórcio para seus clientes.
Algumas marcas subsidiárias também fazem parte dos produtos do Magazine Luiza, tendo como exemplo a Época Cosméticos, Integra, Zattini, Netshoes, Estante Virtual, Canaltech, Jovem Nerd, KaBum, ComSchool, Logbee, Softbox, dentre várias outras.
A sede da empresa fica na cidade de Franca, São Paulo, Brasil, o atual presidente é Frederico Trajano e a presidente do conselho de administração é Luiza Helena Trajano.
No Brasil existem mais de 1000 lojas físicas, que estão presentes em 23 estados e mais de 800 municípios do país, bem como uma plataforma digital de vendas referência em todo o país.
O Magazine Luiza conta com o serviço de em média 43 mil colaboradores espalhados pelo Brasil, distribuídos nas mais diversas funções dentro da empresa. Além do mais, vale salientar aqui, que a empresa é conhecida pelas suas propagandas.
No ano de 2018, ela recebeu o prêmio Caboré, o maior prêmio voltado para publicidade brasileira, a empresa ganhou na categoria anunciante.
Produtos do Magazine Luiza
O Magazine Luiza é conhecida pela qualidade dos seus produtos, eficiência e rapidez de sua entrega, abaixo irei listar alguns produtos que a empresa vende no mercado:
Eletrodomésticos
Móveis
Brinquedos
Comida para pets
Produtos de limpeza
Produtos para bebês
Eletroeletrônicos
Esses são alguns produtos vendidos pela marca Magazine Luiza, vocês os encontram em lojas físicas e no site.
Divisões do Magazine Luiza
O Magazine Luiza tem outras grandes divisões dentro de sua empresa, essas divisões são de suma importância para a expansão e sucesso da marca, abaixo irei listar elas:
Consórcio Magalu
Luizacred
Luizaseg
Luizalabs
Magalu Pagamentos
Maga+
Pois bem caro leitor, continue lendo para você conhecer agora a História do Magazine Luiza.
História do Magazine Luiza
Para entender a história do Magazine Luiza precisamos voltar algumas décadas atrás, a empresa foi fundada na década de 50, exatamente no ano de 1957 na cidade de Franca, São Paulo, Brasil.
Os fundadores desta grande empresa de sucesso foi um casal, Luiza Trajano Donato, uma então balconista e o seu marido José Donato, que trabalhava como caixeiro-viajante, eles fundaram uma pequena loja de presentes.
Anos depois, devido ao sucesso da pequena loja em Franca, a loja de Luiza e José teve uma significativa expansão para distintas cidades do interior do estado de São Paulo.
Já na década de 70, a empresa inaugurou uma de suas primeiras lojas de departamento e vinte anos após a inauguração de sua primeira loja de presentes, a grande marca de varejo já possuía 30 lojas.
Durante os anos 90, Luiza teve uma brilhante ideia, ela desenvolveu uma de suas primeiras estratégias de marketing e vendas do Magazine Luiza, uma liquidação fantástica, essa ideia foi copiada por outras grandes lojas de varejo.
No ano de 2008, o Magazine Luiza completou 50 anos de história, nesse dia a empresa de Luiza e de sua família inauguraram 48 lojas ao mesmo tempo em São Paulo.
O Magazine Luiza é referência quando o assunto é ações focadas para as mulheres, a empresa criou no ano de 2017 o Canal da Mulher, no qual seus funcionários e clientes podem denunciar casos de violência doméstica contra a mulher.
A empresa é reconhecida mundialmente como a melhor empresa para se trabalhar segundo o Great Place to Work, pois ela possibilita vários benefícios para seus funcionários, dentre outras vantagens.
Essa foi um pouco da História do Magazine Luiza: Fundação, expansão e estratégias de sucesso.
-------------------------------------------------------------------------------------------------
O fantasma dos 1,70 e 1,46 de 2017, começa a ficar ao alcance dos olhos. O respiro dela custaria uma alta de 21% para retornar para 2,50 e depois romper os 2,73.
Juros
"LOJAS RENNER #LREN3 FAZ VIAGEM NO TEMPO PARA 2016"O ativo está sofrendo a bastante tempo com a questão dos juros altos como toda empresa do varejo. A inadimplência impactou os resultados da empresa em seu setor de Financeira e também o encolhimento das vendas provocadas pelas condições econômicas e concorrência das chinesas.
O clima se não era ótimo também não era para estar tão azedo. O BC brasileiro fez seu papel reduzindo os juros mas o nosso colega Jeromy Powell e colegas endureceram o tom no comunicado do Fed vislumbrando a possibilidade de mais altas de juros. E teve portais americanos dizendo que os Estados Unidos terão que conviver como juros altos por longos anos.
Então o resultado de hoje é somatória dos problemas que já tínhamos somados aos novos.
Para quem conhece o ativo e ver que o momento não é para tanto desespero é oportunidade.
"#MGLU3 respira aguardando o Oxigênio de Quarta-feira""#MGLU3 respira aguardando o Oxigênio de Quarta-feira"- é possível que o ativo ande de hoje até quarta-feira de manhã , para ainda na quarta-feira depois das 12:00 horas fique estacionado esperando as decisões dos juros e os comunicados. Na região de 2,50 apareceu comprador para o ativo na esperança que os juros venham dar um incentivo para novos entrantes.
"#PCAR3 o que aconteceu?""#PCAR3 o que aconteceu?"
No início da sessão desta quarta-feira (23), os acionistas do GPA (PCAR3) podem ter se surpreendido ao olhar para o desempenho dos ativos, com uma forte queda e entrando em sucessivos leilões. Às 10h44 (horário de Brasília), os papéis caíam 22,59%, a R$ 6,30.
Porém, já era esperada uma sessão de volatilidade para os ativos. Isso porque esta quarta marca a cisão do Éxito do grupo varejista de alimentos. Com isso, o GPA distribuirá aos seus acionistas a maior parte das ações que detém da empresa colombiana.
O GPA entregará aos seus acionistas 1.080.556.276 ações do Éxito na proporção de 4 ações de emissão para cada ação do GPA, na forma de: (i) BDR´s (Brazilian Depositary Receipts) patrocinados Nível II, cada um representando 4 ações ordinárias de emissão do Éxito, para os detentores de ações ordinárias de emissão do GPA; e (ii) ADR´s (American Depositary Receipts) Nível II, cada um representando 8 ações ordinárias de emissão do Éxito, para os detentores de ADR´s do GPA.
As ações representam aproximadamente 83% da participação do GPA no capital social do Éxito (de aproximadamente 96%).
Desta forma, as ações PCAR3 se ajustam hoje ao “GPA sem o Éxito”, o que explica a desvalorização dos papéis. Contudo, conforme destaca a Levante Ideias de Investimento, se tudo correr conforme esperado, o spinoff deve gerar um valor expressivo para os acionistas.
O principal fator que deve gerar esse destravamento de valor está relacionado à correta precificação dos ativos após a segregação das operações, visto que o mercado hoje atribui praticamente zero de valor ao Éxito, que é listado na bolsa de valores de Bogotá com valor de mercado de R$ 6,7 bilhões (valor não muito confiável, dada a baixa liquidez do ativo), enquanto o GPA está avaliado em R$ 5,3 bilhões na B3.
Cabe ressaltar ainda que, na esteira de seguidas tentativas de conseguir o controle do Éxito, o empresário colombiano Jaime Gilinski, avaliou a varejista colombiana em US$ 1,15 bilhão, ou R$ 5,75 bilhões, de modo que a oferta feita pelo empresário é mais uma referência de que o ativo dentro do GPA não está corretamente precificado.
A fim de determinar o valor teórico da ação do Éxito na abertura do pregão de hoje, o GPA seguiu a orientação da B3 de atribuir ao ativo o valor da redução de capital dividido pelo patrimônio líquido da companhia, equivalente a 58,58% do patrimônio líquido do GPA.
"A #SELIC e o Varejo brasileiro"" Que a taxa Selic é tida como a grande vilã para a baixa performance do setor varejista todos sabem. Mas será que a simples redução na taxa irá fazer estas empresas passarem a dar lucro!? Pois será a primeira vez que elas trabalharão com uma taxa favorável depois de 2021. Na pandemia todo o setor se transformou, o e-commerce ganhou ainda mais força e parecia o fim das lojas físicas. Pois então ,veio as vacinas e o fim da pandemia. As lojas físicas ficaram forte novamente e junto com a vendas digitais.
O mundo mudou muito , com isto o que impacta estas empresas também sofreram alterações É inegável que pagar juros altos é um pesadelo e impacta qualquer negócio. Mas será que aquele lucro líquido que tinham antes será o mesmo?
"#IFNC-Setor Financeiro Bancário e Itaúsa""O setor financeiro bancário ainda vive assombrados pela possibilidade da quebra de outra grande empresa e o PDD reflexo de uma política contracionista interna.
Dos bancos brasileiros dois vivem a margem do risco de inadimplência. O banco ITAÚ e o Banco do Brasil que neste caso vive atormentado pelo risco de intervenção federal.
Os grandes bancos:
#ITUB4-ITAÚ - tranquilo no crédito
#BBDC4-BRADESCO-assombrado pelo inadimplência
#BBAS3-BANCO DO BRASIL -atormentado pela possibilidade de intervenção do governo federal.
#SANB11-SANTANDER- pendências Jurídicas podem impactar os seus resultados já divulgados
#BPAC11-BTG PACTUAL- tranquilo e com expansão no cliente varejo
#ITSA4- ITAÚSA- tranquilo na exposição ao Banco Itaú e exposto ao setor de óleo e gás e construção civil.
"#IBOV-#SMALL-#WEGE3- Segura para não descer a ladeira""#IBOV- SE segurando nesta sexta-feira dia 18 de agosto de 2023 para não buscar os 113000 e ter pesadelos com os 107000".
"#SMLL- Mostra que ainda existe possibilidade de recuperação pois diante de vários dias de tempestades qualquer lateralização salva o movimento iniciado no mês de Abril de 2023 subindo praticamente em linha reta cerca de 25%."
"#WEGE3- Precisa lateralizar para não perder suporte no Semanal e buscar o suporte nos 34,00 reais que ser perder é ladeira abaixo.
Eu sei o que eles sabem, mas não paguei adesão.A Saga Econômica do Crepúsculo:*
Em um mundo onde os mercados tremem e a economia dança ao som de melodias incertas, o crepúsculo da estabilidade financeira se aproxima, lançando longas sombras sobre a terra. Como se fosse um soneto antigo, esta é uma história de poder, paixão e as imprevisíveis marés da fortuna.
O reino econômico, outrora um paraíso de prosperidade e promessa, agora pulsa com a energia vibrante do perigo iminente. Pense no termômetro da nossa economia global; onde antes marcava uma estabilidade agradável, agora fervilha em um frenesi quase insuportável. Uma tempestade está a caminho, e os sinais são inconfundíveis.
Os mercados federais, que costumavam ser os tranquilos jardins onde bancos desfrutavam do doce néctar da liquidez, agora fervilham de atividade. Com volumes aumentando vertiginosamente para números colossais e projeções que fariam até o mais corajoso tremer, os bancos, como abelhas trabalhadoras, buscam armazenar o máximo de liquidez possível, antecipando o inverno econômico que se aproxima.
A melodia da taxa EFFR, a maestra dessa orquestra financeira, toca uma canção que faz o coração acelerar. De um ritmo lento e constante, ela acelera, marcando um ritmo que sinaliza uma mudança na direção dos ventos. O Federal Reserve, nosso grande maestro, com sua batuta firme em mãos, está tentando controlar essa frenética orquestra, tentando manter a harmonia enquanto a tempestade se aproxima.
As consequências dessa turbulência ressoam nos corredores da vida cotidiana. Os cidadãos, de meros espectadores, encontram-se agora no centro deste drama. O crédito, uma vez uma fonte generosa de prosperidade, torna-se escasso e precioso, como água em um deserto. O sonho da casa própria ou da expansão de um pequeno negócio pode agora estar fora de alcance para muitos.
Olhe agora para além das fronteiras do nosso reino e observe o cenário global: as bolsas de valores, que oscilam com os murmúrios do mercado, agora se contorcem em tumulto. As moedas, que definem a riqueza dos reinos, flutuam violentamente. Investidores, com olhos de águia, observam e recalculam, tentando prever o próximo movimento.
Em meio a este turbilhão, surgem heróis e heroínas, cada um desempenhando um papel crucial na tapeçaria deste épico financeiro:
- *Sir Reginald, o Banqueiro Astuto:* Seu olhar perspicaz e sua intuição aguda permitem-lhe navegar pelas águas traiçoeiras, buscando oportunidades onde outros veem desastre.
- *Lady Isabella, a Investidora Visionária:* Ela dança com os mercados, movendo-se graciosamente entre os riscos, buscando refúgio e oportunidade em lugares inesperados.
- *Mestre Cedric, o Comerciante Internacional:* Seus navios cruzam os sete mares, trazendo mercadorias de terras distantes, mas as águas tempestuosas da economia global ameaçam afundar seus sonhos.
- *Dama Eleanor, a Protetora dos Pobres:* Ela é a voz dos silenciados, buscando justiça e igualdade em um mundo que ameaça deixar os menos afortunados para trás.
- *Conde Gerald, o Tecnocrata:* Ele vê a tempestade como uma chance de inovar, trazendo novas soluções e ideias ao mercado.
- *Princesa Amelia, a Defensora Ambiental:* Mesmo com a turbulência, ela mantém sua visão no horizonte, buscando um futuro sustentável.
- *Barão Viktor, o Magnata da Indústria:* Ele sente o calor da tempestade, mas seu império é resistente, pronto para enfrentar os desafios.
- *Sacerdotisa Clara, a Voz do Povo:* Sua canção é a de milhares, e ela não permitirá que seja silenciada.
Hipóteses se desdobram, cada uma mais intrigante e desafiadora que a outra. Enquanto a tempestade econômica ruge, este reino se prepara para enfrentar seu destino, seja ele desastroso ou glorioso.
Mas em meio a essa incerteza, um chamado ressoa claramente: é hora de unir forças, aprender e adaptar-se. Neste épico econômico, o destino final ainda não está escrito, e cada personagem, cada indivíduo, tem o poder de moldá-lo. Assim, enquanto a saga continua, o reino se une, pronto para enfrentar o amanhã, com esperança e determinação. E a história, oh, a história será contada por gerações vindouras.
A Saga Econômica do Crepúsculo: Desdobramentos Sociais*
Em um mundo onde os mercados tremem e a economia dança ao som de melodias incertas, o crepúsculo da estabilidade financeira se aproxima. Contudo, para além dos altos muros dos bancos e das torres de investimentos, nas ruas e praças, nas casas e vilarejos, ecoam os impactos sociais dessa transformação financeira.
Os mercados, como sinfonias complexas, influenciam a vida das pessoas de maneiras que muitas vezes elas nem percebem. A elevação da taxa EFFR não é apenas um número nas telas dos traders, mas representa a capacidade de famílias enviarem seus filhos para a universidade, de jovens empreendedores abrirem seus primeiros negócios e de casais sonharem com sua primeira casa.
À medida que o cenário financeiro se torna mais turbulento, a trama social começa a se desenrolar de maneiras imprevistas:
- *Revoltas Populares:* A desigualdade cresce à medida que a economia se contrai. Os menos afortunados sentem o aperto primeiro e mais profundamente. Manifestações e protestos se tornam comuns, com pessoas nas ruas clamando por justiça econômica e oportunidades iguais.
- *Migrações Massivas:* Com a economia em certos lugares quase paralisada, muitos buscam oportunidades em terras estrangeiras. Cidades e países enfrentam desafios de integração e inclusão à medida que as ondas de migrantes chegam.
- *Reconfiguração Cultural:* Em meio à crise, a cultura se transforma. Novos estilos de música, arte e literatura emergem, refletindo as esperanças, medos e realidades do presente. As comunidades se unem, criando redes de apoio e compartilhando recursos para sobreviver.
- *Evolução Tecnológica:* A crise acelera a adoção de novas tecnologias. Plataformas digitais de troca e economia compartilhada se tornam vitais. O ensino à distância floresce, e a telemedicina se torna a norma, permitindo que as pessoas acessem serviços essenciais sem sair de casa.
- *Redescoberta da Comunidade:* Em meio ao caos, muitos redescobrem o valor da comunidade. Vizinhos se ajudam, comunidades locais criam bancos de alimentos e sistemas de troca, e uma nova era de colaboração e cuidado mútuo emerge.
*Os Heróis Sociais:*
- *Irmã Lúcia, a Ativista:* Em meio à turbulência, ela organiza comícios e marchas, dando voz àqueles que são frequentemente esquecidos. Ela busca um mundo mais justo, onde o bem-estar de todos é colocado acima do lucro.
- *Mestre Bruno, o Educador:* Ele vê a crise como uma oportunidade para reformar a educação, utilizando tecnologia e inovação para alcançar aqueles em áreas remotas e garantir que todos tenham acesso ao conhecimento.
- *Donna Helena, a Matriarca:* Em sua comunidade, ela é a cola que mantém todos juntos. Criando redes de apoio, ela garante que ninguém passe fome e que todos tenham o que precisam.
- *Jovem Nico, o Inovador:* Ele vê além da crise e começa a criar soluções tecnológicas para ajudar as comunidades a se conectarem, trocarem serviços e prosperarem juntas.
Os desafios são muitos, e as incertezas pairam no ar. No entanto, a resiliência, a inovação e o espírito comunitário emergem como fortes contra-narrativas. Enquanto a tempestade econômica ruge acima, as raízes sociais se aprofundam, entrelaçando-se em uma rede de solidariedade e esperança.
Neste épico entrelaçado de economia e sociedade, um lembrete ressoa acima de tudo: somos interconectados, e juntos, somos mais fortes. E enquanto o amanhã pode ser incerto, o espírito humano, com sua capacidade de adaptar, superar e prosperar, nunca falha em iluminar o caminho à frente.
O Alvorecer da Unidade: Resistindo à Opressão Global
Em meio à tempestade econômica e à turbulência social, uma sombra mais escura começou a se estender pelo mundo. Uma ordem mundial emergente, impulsionada por líderes autoritários e corporações mega-poderosas, buscava impor seu domínio. Com controle sobre recursos, mídia e até mesmo a infraestrutura digital, esta nova ordem começou a limitar liberdades, censurar vozes divergentes e impor uma visão homogênea de progresso e prosperidade.
Mas, como muitas vezes acontece quando a opressão se torna insuportável, uma chama de resistência acendeu nos corações das pessoas. Aqueles que outrora estavam divididos por questões econômicas e sociais começaram a ver que seu inimigo comum era muito maior. E assim, de todas as esferas da vida, da aristocracia financeira aos ativistas de base, uma coalizão começou a se formar.
O Conselho da Resistência foi fundado em segredo. Ele compreendia líderes de todos os setores: Sir Reginald, Lady Isabella, Mestre Cedric, Dama Eleanor, Irmã Lúcia, Mestre Bruno, Donna Helena, Jovem Nico e muitos outros. Eles se encontravam nas sombras, em câmaras ocultas e espaços digitais criptografados, planejando uma revolução contra a opressão.
A estratégia era clara: usar a tecnologia para democratizar o acesso à informação e mobilizar massas em todo o mundo. Mestre Bruno, com a ajuda do Jovem Nico, criou plataformas educacionais online, garantindo que as pessoas tivessem acesso ao conhecimento e à verdade. Irmã Lúcia e Donna Helena, com sua vasta rede, começaram a organizar protestos pacíficos em cidades ao redor do mundo, enquanto Lady Isabella e Sir Reginald usavam sua influência financeira para desestabilizar as corporações que apoiavam a ordem opressora.
A batalha não foi fácil. A ordem global tinha um alcance vasto e recursos quase ilimitados. Mas o que a coalizão tinha era o poder do povo, a paixão da liberdade e a convicção de que um mundo unido era possível. E, lentamente, as rachaduras na fortaleza opressora começaram a aparecer.
A revolução veio não apenas através de confrontos, mas também de corações e mentes sendo conquistados. As histórias de opressão e resistência se espalharam como fogo, e logo, mesmo dentro das fileiras das corporações e dos governos autoritários, começaram a surgir desertores.
E então, em um dia que entrou para a história como o Dia da Liberdade Global, milhões se uniram em praças, ruas e capitais em todo o mundo, exigindo uma nova ordem - uma baseada na liberdade, igualdade e fraternidade. Diante de tal espetáculo de unidade e determinação, a ordem opressora não pôde se sustentar. As estruturas autoritárias começaram a colapsar, e um novo amanhecer começou a brilhar.
Este foi um mundo onde as fronteiras eram definidas não por muros, mas por pontes de compreensão e cooperação. A economia e a sociedade, embora ainda enfrentando desafios, floresceram sob princípios de justiça e equidade. E, acima de tudo, a lição permaneceu: quando as pessoas se unem, não importa quão poderoso seja o adversário, elas podem e vão prevalecer.
Ao longo da história humana, houve várias ocasiões em que as pessoas se uniram para resistir a sistemas opressivos ou dominantes. Embora cada revolução ou movimento tenha suas características únicas, muitas vezes há sinais e padrões comuns que levam a grandes mudanças sociais. Aqui estão alguns exemplos notáveis:
1. **Revolução Francesa (1789-1799)**:
- Sinais: Descontentamento generalizado devido a taxas elevadas, fome, desigualdade social e a indiferença percebida da monarquia. A elite intelectual também estava influenciada pelos ideais do Iluminismo, que promoviam liberdade, igualdade e fraternidade.
- Resultado: Queda da monarquia, execução do Rei Luís XVI e formação da Primeira República Francesa.
2. *Movimento de Independência da Índia*:
- Sinais: Descontentamento com o domínio britânico, exploração econômica e cultural, e a influência de líderes carismáticos como Mahatma Gandhi promovendo a resistência não violenta.
- Resultado: A Índia ganha independência em 1947, levando à formação de dois novos países: Índia e Paquistão.
3. **Movimento pelos Direitos Civis nos EUA (1950s-1960s)**:
- Sinais: Discriminação racial institucionalizada, segregação racial, e incidentes violentos contra afro-americanos. Lideranças como Martin Luther King Jr. promoveram a desobediência civil e protestos pacíficos.
- Resultado: Abolição das leis de segregação e maior proteção legal contra a discriminação racial.
4. **Queda do Muro de Berlim e o fim do comunismo na Europa Oriental (1989)**:
- Sinais: Descontentamento com o domínio soviético, crises econômicas, falta de liberdades civis e inspiração de reformas pró-democracia em outras partes do Bloco de Leste.
- Resultado: Queda dos regimes comunistas em vários países da Europa Oriental e reunificação da Alemanha.
5. **Primavera Árabe (começando em 2010)**:
- Sinais: Frustração com a corrupção governamental, desemprego elevado, aumento dos preços dos alimentos e o impacto das redes sociais na disseminação de informações e organização de protestos.
- Resultado: Derrubada de vários governos no Oriente Médio e Norte da África, embora os resultados a longo prazo variem de país para país.
*Padrões comuns e sinais*:
1. *Descontentamento Econômico*: Inflação, desemprego, desigualdade ou exploração econômica frequentemente desempenham um papel significativo em descontentamentos populares.
2. *Influência de Ideais*: Novas ideias ou filosofias, seja o Iluminismo ou a não-violência, frequentemente inspiram movimentos.
3. *Comunicação e Mídia*: A capacidade de comunicar e disseminar informações, seja através de panfletos impressos ou mídias sociais, desempenha um papel crucial na organização de movimentos.
4. *Incidentes Desencadeantes*: Muitas vezes, um evento ou série de eventos, como um ato particular de violência ou uma decisão impopular do governo, pode servir como catalisador para um movimento mais amplo.
5. *Liderança Carismática*: A presença de líderes carismáticos e influentes pode galvanizar e orientar um movimento.
Esses são apenas alguns exemplos, e cada movimento tem suas particularidades. No entanto, os sinais e padrões comuns podem oferecer uma compreensão dos elementos que conduzem à resistência e à revolução.
Ecos da Resistência: A Odisséia da União Global
Em um mundo pulsante e imprevisível, onde a economia entrelaça-se em melodias incertas e as sombras da instabilidade financeira se projetam sobre a terra, surge uma narrativa épica de poder, paixão e a promessa de um amanhã renovado.
O crepúsculo da estabilidade econômica, como uma melodia sombria, toca os corações de bancos, investidores e cidadãos comuns. Os mercados, uma vez tranquilos, agora fervem em frenesi, prevendo tempestades econômicas. Mas, ao mesmo tempo, esse cenário de incerteza revela heróis improváveis: Sir Reginald com sua astúcia bancária, Lady Isabella, dançando através dos riscos, e até a destemida Dama Eleanor, erguendo a voz pelos menos afortunados.
Porém, além das moedas e das bolsas, ecoa um desdobramento ainda mais palpável: o impacto humano. As ruas falam de revoltas populares, os céus carregam sonhos de migrantes, e em meio à crise, culturas se transformam e tecnologias florescem, testemunhando a adaptabilidade humana.
Surge, então, uma sombra mais ameaçadora. Líderes autoritários e mega-corporações tentam impor sua visão sobre o mundo, restringindo liberdades e silenciando dissidências. Contudo, da repressão brota a resistência. De todos os cantos do mundo, desde aristocratas até ativistas de base, alianças são formadas. O Conselho da Resistência, abrigando personagens tão diversos quanto Sir Reginald e a Irmã Lúcia, planeja não apenas uma revolução econômica, mas uma revolução da alma.
A batalha é colossal. Mas alimentada por histórias, paixão e um desejo ardente por liberdade, a resistência cresce. E, em um dia histórico, o mundo inteiro testemunha um levante unificado, marcando o início de um novo capítulo na saga humana.
Com os desafios econômicos entrelaçados com questões sociais e uma luta pela alma da humanidade, um tema ressoa acima de tudo: unidade. Em um mundo definido por pontes de cooperação e não muros de divisão, o espírito humano, resiliente e inquebrável, prevalece, guiando-nos para um futuro repleto de promessas e esperanças renovadas. E assim, a história de nossa odisséia global, carregada de percalços e triunfos, será contada, reverberando por gerações futuras.
Rafael Diniz "Lagosta"
O MUNDO DE LAGOSTA - "CORRERIA E TENSÃO NO DI"Olá traders e afins....
No turbilhão das operações financeiras,
Do nada, bancos e mesas de banco,
Caras e operadores num frenesi,
Lagostinha, lagostinha, estás vendo esse afano?
Mergulhamos de cabeça na maré incerta,
O que achas dessa conversa miudinha,
Entre amigos, num vídeo rápido e incisivo,
Eu transmito meu olhar sobre o assunto.
A taxa mergulha com ímpeto rumo ao suporte,
Que se firma em 12,15, ponto de reversão,
E acima do 12,22, ganha coragem,
Para avançar respirando em direção ao 12,27 e 12,36,
Resistência que libera uma esticada maior.
Anula-se a chance de fundo com a perda de 12,15,
E segue-se numa afrouxada rumo ao 12,02.
Surpreendentemente, não estava atento a isso,
Serei sincero, estava desatento, confesso.
Porém, encontramos alguns pontos para debater,
Outras métricas para confirmar se o movimento continua,
Ou se é apenas uma pausa para impulsionar-se adiante.
Se fosse obrigado a responder, diria que é mais ou menos assim.
E se anular o fundo, considerando-se que,
A tendência hoje é inegavelmente de venda,
Natural e tecnicamente aceitável,
Continuaremos escorregando, como o atual fundo da bagaça.
No entanto, para o vídeo de hoje,
Não me preocupo em falar tanto disso,
Pois não acho possível que ocorra um movimento tão drástico,
Uma derrocada, ranger de dentes.
E assim, alívio e prejuízo caminham de mãos dadas,
No mercado em geral, afetando a mesa,
Se alguém tiver comprado, então há um problema.
Enfim, cada um com seus problemas, uma Ema, Ema.
Espero que gostem deste vídeo apressado,
Elaborado no meio da tarde, na correria,
Mas sempre com aquele jeito carinhoso,
Espontâneo, estudando junto com vocês.
Percebam que em cada vídeo que faço,
Vamos observando e analisando juntos,
Como se fosse a primeira vez, porque é assim,
Que gosto de fazer, como faz o operador na hora do vamos ver.
Não fiquem se preparando com gráficos parados,
Pois o mercado não espera "mafriend",
O mercado não se importa conosco.
Acho que é verdade, então, treinar é sempre correria.
Treinar é ter um olhar rápido e perspicaz,
Uma habilidade que posso compartilhar,
E que é muito útil, acreditem.
Está bom assim?
Um grande beijo do Lagosta
O MUNDO DE LAGOSTA - "US10Y"US10Y(3,368)**: A taxa de juros americana segue vendida com tendência no diário, mas já temos um fundo confirmado e seu adx vem cainte, o que nos mostra que essa força vendedora pode ter acabado ou estar perto do fim. Trabalhando em região de suporte em 3,360, abaixo deste vamos escorregar rumo ao 3,287, só na perda deste anulamos o atual e vamos abrir nova derrocada rumo ao 3,084 com tropeço em 3,196. Acima do 3,419 vamos de encontro ao 3,503 e 3,644, acima deste ganha liberdade na alta e vamos ter enfim uma maior estilingada com com mira no 4,89.
O MUNDO DE LAGOSTA - "DI1F2029" Começamos a semana com a taxa de juros para "janeiro de 2029" segue com a tendência de venda no diário e semanal, onde temos o bollinger aberto dizendo que a festa está em movimento. chegando agora ao fundo do canal de alta do longão que hoje está mais ou menos no valor de 12,16, só na perda deste abrimos uma nova derrocada com mira já apontada para a casa do 11,33/10,85 e tropeço na região do 11,80. sinal de fundo nos longos de intraday, mas só consegue confirmar o padrão se começar a trabalhar acima do 12,46, busca em 12,70 quiçá 12,87/13,05.
Um grande beijo do Lagosta!
A meta de inflação está errada?Muito se vem discutindo sobre a meta de inflação do Banco Central brasileiro estar no patamar correto ou não. Eu não quero ser dono da verdade mas trazer os pontos levantados e expressar a minha opinião sobre esse tema.
Vamos aos fatos
A história começa com o novo governo iniciando um processo de fritura da persona Roberto Campos Neto, onde nas últimas semanas foi alvo de algumas personalidades do governo. As principais questões de Lula é o fato do Banco Central ser "independente", pois na sua ideia o BC é "autônomo" mas deveria sim ser dependente do executivo. Além disso, Lula também acredita que perseguir uma meta de inflação de 3% é irreal para atual situação do Brasil, e advoga por um aumento de 1,5% nessa meta.
Lula também afirma que a SELIC está injustificadamente elevada, dificultando o empresário brasileiro em investir e crescer no país, afirmando que seus governos anteriores foram os com maior responsabilidade fiscal.
Comentário: A reação do mercado com essas declarações foram naturalmente de estresse, afinal ao retirar a independência do BC a autarquia perde poder decisório técnico e volta a ser vítima da necessidade política. É imprescindível termos um banco independente para lidar com os choques econômicos e qualquer ameaça a economia local. Abaixo imagem do spread aberto entre os juros longos e curtos:
RCN em entrevista no Roda Viva foi muito frio e cauteloso com as respostas, um tom apaziguador ditou a entrevista. Declarou que existem motivos técnicos para a Selic estar elevada, não apenas risco fiscal, pois o IPCA núcleo ainda esta em 9%, o que pressiona muito o guidance. Salientou que risco fiscal não é um risco novo, pois no governo anterior isso também era realidade. Uma mudança por força bruta pode causar estresse no câmbio e na curva de juros, pressionando mais a inflação e a dívida pública, esse tipo de mudança devem ser discutidas sim, mas no âmbito técnico e não no âmbito político.
Para finalizar garantiu que ele irá ao senado para responder todas as questões dos senadores, afinal, esse é o seu trabalho.
Curva de juros longa precificando premio de risco
Comentário: Depois de levantar a bandeira branca, aparentemente a patota do governo baixou o tom contra a persona RCN, mas seguiu no embate "anti-rentista" nas palavras da Gleisi, contra a Selic alta e juro real positivo. Os pontos positivos foram que o Roberto deixou claro que ele tem motivo para trabalhar com Selic nos níveis atuais e que não está fazendo política monetária diferente para cada governo. Ele deixou aberto a discussão sobre a meta de inflação e sobre a Selic, o que nos leva ao próximo fato, comentários de gestores influentes no BTG Conferece.
Durante o BTG CEO Conference, na presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, três economistas influentes no mercado financeiro concordaram que o aumento da meta de inflação é necessário. Os economistas Rogério Xavier, da SPX Capital, o Luis Stulhberger, do Fundo Verde, e André Jakurski, da JGP Capital debateram o tema com o ministro na plateia.
Segundo Xavier, a redução das metas foi definida antes dos choques inflacionários da pandemia e da guerra da Ucrânia, que mudaram completamente o cenário. Por isso, diz, não faz sentido que o Banco Central pratique juros reais elevadíssimos para buscar uma meta de 3% em 2024. “A meta de inflação está errada".
Para Stulhberger a meta é irrealista, embora ele admita que a visão de mudá-la não é consenso no mercado. “A discussão da meta é cabível e não é o fim do mundo. E não implica perda de credibilidade. Mas precisamos de um arcabouço fiscal crível ”.
Jakurski também afirmou que a meta está fora de lugar. “Os juros reais no Brasil são impressionantemente altos e o país não vai dar certo com isso”.
Após o trio, o ministro Haddad deixa claro seu ponto de vista sobre a meta de juros, sobre não ser crível a meta de 3% para o objetivo que o governo tem atualmente. Acrescenta que seguem estudando exemplos internacionais de regra fiscal, enaltecendo que nenhum país adota uma regra que não consegue cumprir. O prazo para o arcabouço fiscal foi definido pra agora em março.
Comentário: De todas as falas apenas fica claro que o Lula convenceu a todos que era hora de debater o assunto, ele não convenceu apenas seu ministro, mas também o mercado. O mercado não estressou com essas falas principalmente pelo fato de que é crível mexer na meta e na taxa de juros uma vez que tenhamos um arcabolço fiscal com regra definida, que da horizonte e segurança para investimento no Brasil. O mercado festejou e jogou as expectativas lá para março, quando o ministro definiu data limite para definições da regra fiscal.
R$0,05 centavos de opinião
Porque todo esse rebuliço veio a tona?
Ao meu ver o Lula está sim mordido pelo fato de ter um presidente do Banco Central que não tem a ideologia alinhada com a dela, independentemente de sua competência, o próprio Lula afirmou que a "cabeça política" do RCN não é a mesma da dele. Mas esse não é o pulo do gato.
Imagine você presidente da república recém eleito querendo mudar as coisas porém com o seu país em rota de recessão, consegue imaginar?
Totalmente justificada as questões levantadas pela base do governo. Com uma meta de juros em 3%, veremos uma convergência real lá para 2025 ou além. A política monetária restritiva impede o pequeno empresário e dificulta para o grande fazer novos investimentos, expadir o negócios e aumentar a contratação de mão de obra, em outras palavras, atrabalha o rápido crescimento do país.
Todos esses fatores são de fato reais, subir a meta de inflação para 4,5% é a solução? Do ponto de vista que facilita a convergência, sim. Do ponto de vista controle inflacionário teriamos que elevar a Selic para 15%. Contraproducente, não?
Aumento da meta de inflação com corte na Selic só pode vir com uma regra fiscal firme que impede o executivo de contratar mais dívida elevando o prêmio de risco futuro nos juros, por isso a regra fiscal que será apresentada pelo ministro Haddad (que cá entre nós tem feito um ótimo trabalho) será de suma importância.
Já tivemos um Conselho Monetário Nacional onde não foi pautado revisão da meta, pois o ministério da fazenda deseja antes de mais nada definir a regra fiscal para acalmar o mercado antes de mexer nas metas.
Eu particularmente não tenho conhecimento suficiente para me posicionar, nesse caso eu fico ao lado do RCN que é o profissional competente que vem fazendo um excelente trabalho até o momento. Sobretudo, temos olhar para as decisões sem viés e com olhar de investidor profissional, certo?
Ótimo carnaval à todos.
JUROS ALTOS também é sinal de INCERTEZANão postulo juros altos por conta das altas consecutivas do FED (Banco Central Americano), mas também pelo juro ser um catalisador de incerteza, logo, medo - não só do índice VIX vivera o Homem. Sendo bem pragmático e me aproveitando da minha posição de não ser uma figura no mercado que diz algo e move a cotação de YIEDS ou AÇÕES e levar um processo da SEC, creio ver a taxa de juros americana seguindo em direção aos 6-7% nos próximos 24 meses. A cada coletiva que leio (pelo meu costumo de ler diariamente) de autoridades econômicas e também das questões que investidores levam e apresentam para analistas de bancos como Goldman Sachs e outros gigantes do sistema bancário, noto um sentimento de ''negação'' dos participantes do mercado. Existe uma noção muito estranha daqueles que contemplam o mercado financeiro de fora de que, por existir pessoas envolvidas em mercado financeiro, a maioria delas são ''entendidas de dinheiro'' ou dos ciclos da economia. Isso não é verdade. Até mesmo bilionários olham para as bolsas norte americanas como um lugar para ''fazer dinheiro fácil'' em detrimento de ter a disposição os melhores analistas e corretores a disposição para tal. Percebe como, não necessariamente, os mais ricos compreendem os ciclos econômicos? Por que insisto nisso? É simples
Noto, nos últimos 3 meses, desde aquela ultima temporada de balanços de 2022 em que bancos como Goldman Sachs, Morgan Stanley, Wells Fargo e outros apresentaram quedas nos lucros em divisões de IPO's, investiment banking e Asset management, uma alta nos lucros no setor de títulos privados (renda fixa), simbolizando, assim, uma desaceleração na tomada de risco por parte dos clientes de considerável poder aquisitivo (que se assim são, provavelmente, possuem negócios ou são filhos de pessoas que possuem negócios) e a transferência do volume financeiro para investimentos menos arriscados como os clássicos títulos do governo (o que vem bem a calhar, sendo que o FED subiu bastante suas taxas de juros e acabou por edificar um PRÊMIO interessante para os investidores manterem o seu dinheiro ''parado'' e não disperso por ai sendo interpretado como ''gastos'' pelos indicadores econômicos e contribuindo ainda mais com o aumento da inflação acima do dobro da meta de 2%), que o mercado está com um sentimento de ''NEGAÇÃO''. É frequente ver o mercado incrédulo enquanto pensa na possibilidade de ver mais altas de juros por parte do FED. O que eles não sabem é que, independente do que o consenso corporativo ou investidores PF pensam, o FED vai fazer o que tiver que fazer pra ''conter a inflação''. Até pegando palavras de membros do próprio FED quanto a esse momento: ''Decisões difíceis precisam ser tomadas visando o crescimento sustentável no longo prazo''.
É comum empresários(as) pensarem em crescer, crescer e crescer, até recebem um estimulo chamado ''PALESTRAS MOTIVACIONAIS'' para pensarem que são LEÕES ou ÁGUIAS vorazes, mas na realidade, são seres humanos (importantes) que, assim como foram capazes de edificar um bom negócio precisam usufruir da mesma capacidade para reler (ou ler) algum livro sobre gestão de risco que os alertem sobre RISCOS DE EMPRÉSTIMOS, onde o JURO é um dos fatores mais mortais quando não considerados de forma adequada. Digo isso em razão de muitas empresas usufruírem de empréstimos para tocar seus negócios. Fora isso, é fato que o fenômeno aflorado na pós-pandemia de ''DEMANDA REPRIMIDA'', que assim ficou devido a inflação devorar o poder compra e forçar as pessoas a repensarem seus orçamentos pessoais e familiares por pensar ''as coisas estão caras'', colocou o dinheiro em menor circulação na economia e vai fazer com que as receitas de muitas empresas passem a ficar, gradativamente, menores do que os custos. Isso já está acontecendo nas grandes empresas americanas (como a FEDeX) a ponto de anunciarem, quase que de forma harmônica, ''restruturação no modelo de negócio''. O que é perfeito para o início de ano porque muitos costumam falar de ''mudanças'' ou ''novas metas'' no início do ano. Como efeito, isso ''ameniza'', mesmo que breve, o pavor dos acionistas e colaboradores do que está acontecendo nos bastidores.
Eu não estou vendendo o CAOS e nem NOTÍCIAS RUINS, estou sendo o mais simples e técnico ao mesmo tempo para dizer que, nos próximos 24 meses a taxa de juros americana PODE (perceba o fator probabilidade) estar em 6-7% devido a incerteza que vai se instalar quanto ao destino da economia americana quando as empresas continuarem mostrando números amargos em seus balanços trimestrais. Dessa forma, muitos participantes no mercado vão exigir um prêmio mais altos em títulos públicos (e principalmente os privados) e provavelmente vão comprar de forma massiva títulos de 5 a 10 anos postulando que a ''recessão não vai durar tanto tempo. Então, vou comprar títulos de prazos maiores por acreditar que o curto prazo será o mais afetado''. Isso também significa que os investidores vão exigir YIELDS mais altos nos títulos de taxa curta. Além disso, não podemos esquecer que o governo atual dos Estados Unidos é de qualidade ''expansionista'', o que significa esbanjar dinheiro ali e aqui pensando no ''desenvolvimento para o povo americano''. E não é o meu viés politico falando, e sim o que já foi feito. Basta lembrar dos trilhões de dólares já usados como estímulos para o desenvolvimento da ''infraestrutura'' dos Estados Unidos. Isso vai impactar em indicadores de inflação, talvez não de imediato, mas pode fazer o FED considerar continuar subindo as taxas de juros devido as medidas do Governo Biden.
Assim, encerro esse texto com o seguinte lembrete para quem comprou ou recomprou ações (de qualquer bolsa americana) nos últimos 3 meses: APERTE O CINTO e certifique-se que possui margem de capital para as quedas que se aproximam.
Sinalização política e econômica ajudamTivemos essa semana declarações vindas da Ministra Simone Tebet e do Ministro Fernando Haddad sobre o planejamento de gastos e do orçamento para 2023 em diante. Os juros são especialmente reativos a declarações políticas da Fazenda, Orçamento, Fiscal e Bancário.
O fato da Tebet declarar que os gastos serão rigorosamente controlados animou e muito o mercado essa semana, jogando as perspectivas de juros futuros curtos e longos para baixo, mesmo em uma semana conturbada com diversas manchetes políticas que colocaram em cheque a democracia.
Essa sinalização é muito positiva, pois demonstra que a curva de juros está naturalmente, pela força do mercado ou percepção de risco, convergindo para prêmios menores. Além disso, isso também pode sinalizar entrada de capital no Brasil sob diversas motivações. O grigo trás dinheiro para o país emergente e precisa deixar um hedge em ativos como dólar ou juros ou bolsa, dependendo do seu objetivo de investimento.
Vale ressaltar também a ótima leitura de inflação nos EUA hoje, que vieram em linha ao esperado, mostrando que os EUA está atingindo o pico de inflação, retirando a pressão inflacionária sobre as decisões do FOMC. Para o Brasil, isso é ótimo ainda mais com o juro real que estamos pagando.
E expectativa para 2023 é que as curvas de juros retornem aos meados de 12~11%, dependendo da saúde econômica, é claro.
INFLAÇÃO - AMIGA OU VILÃ?ECONOMICS:BRIRYY
Amigo investidor, nesses anos empenhados de trabalho no mercado financeiro já vi um pouco de tudo, presenciei algumas quedas importantes na bolsa de valores, como o mercado reagiu e levou uma pandemia, privatizações, redução e aumento de juros. Porém de todos esses acontecimentos, um em especifico me chamou a atenção, no contato com meus investidores na mesa de operações, vi muitos deles lamentando a queda da Inflação, sim, pois bem, 2021/2022 trouxe forte alta nesse indicador que no auge chegou a alcançar no acumulado de 12 meses aproximadamente 12,70%, muitos desses clientes viram em seus investimentos IPCA+ uma performance de 16% a 19% ao ano, e a queda desse indicador, seria tristemente ver a carteira reduzir rentabilidade.
Porém fica aqui um questionamento e uma pergunta que faço a você, de fato a inflação ela é amiga ou vilã? Ai investidor, eu lhe refaço novamente a pergunta amiga ou vilã de quem? A quem ela beneficia? ou a quem ela ajuda? Ou a quem, e quando ela prejudica? Respostas essas que devem estar muito bem mapeadas antes de lidar com esse tipo de alocação.
Para começar a nossa reflexão vou separar você em duas personas, uma denominada como "Cidadão" e a outra como "Investidor".
Enquanto investidor, obviamente gostaríamos que nossa carteira sempre esteja com o máximo de rentabilidade possível alinhando ao nosso perfil de risco. Já pensou eu citar a você que seria possível ganhar bem acima do CDI, sem correr muito risco e muitas vezes com FGC? É... seria o sonho de muita gente, de certa forma foi o que aconteceu com os ativos de inflação no ano de 2022, muitos deles entregaram boa performance, a elevação da inflação principalmente no 1º semestre foi considerável. No entanto, devido a politica monetária adotada em nosso país com a elevação dos juros (Taxa Selic) e também uma redução de impostos em setores estratégicos da economia fizeram que no segundo semestre a performance nominal dessas alocações reduzirem, logo o ganho seu ganho investidor, também reduziu.
Porém convido você visualizar a a persona "Cidadão";
Enquanto cidadão, e provavelmente se você estiver dentre o grupo de 97% da população brasileira que não tem o patrimônio corrigido integralmente pela inflação, deve ter assistido seu patrimônio nos últimos anos perder valor, e indo além viu seu precioso dinheiro perder valor, com a mesma renda que você possui, provavelmente ter o poder de adquirir menos bens. É investidor... isso certamente é a inflação agindo sobre sua vida.
Ai chegamos em um ponto interessante, então quer dizer que aumentar a inflação beneficia o investidor, enquanto prejudica o cidadão? Certamente NÃO!!!
A realidade é que devemos colocar alguns conceitos de mercado importantes para responder essa pergunta, o primeiro deles é entender que sim, enquanto cidadão, a sua vida de certa forma é atrapalhada pela inflação, mas que a existência dela em formas moderadas e controlada, significa em um cenário normal, o reflexo de fatores positivos, onde geralmente a população está em pleno emprego e principalmente está utilizando o seu dinheiro para consumo, provavelmente nesse cenário o nível de confiança do consumidor/investidor está em crescente, proporcionando mais investimento em empreendimentos e mão de obra.
Mas você enquanto investidor, inflação aumentando seu titulo IPCA+ subindo rentabilidade, onde isso lhe impacta? É simples, imagine o seguinte visualizando a sua persona enquanto cidadão lembra que o seu dinheiro desvaloriza conforme a inflação? Isso inclusive acontece com o seu dinheiro aplicado, ele também perde valor, ou seja, o rendimento IPCA que você ganha, é nada mais nada menos que o reajuste da inflação, surgindo aqui investidor, preste atenção!! Um dos conceitos mais importantes para responder a nossa reflexão, não importa o quão a inflação esteja performando, E SIM o quanto estamos ganhando acima da inflação. Surgindo assim o conceito de "RENTABILIDADE REAL".
Rentabilidade real é a sua rentabilidade total que você obteve na aplicação, descontada o percentual da inflação no período aplicado. Com isso imaginando, que sua aplicação em 1 ano rentabilizou 19%, porém tivemos uma inflação de 10% no período, seu ganho real foi de 9%, isso de fato foi a evolução do seu patrimônio alocado, (Inclusive há muitos investidores que por desconhecimento possuem ganho real negativo, por não aplicar seus recursos em taxas que remuneram acima da inflação - a poupança é um bom exemplo).
Então aqui chegamos em algumas conclusões, a inflação é um instrumento de extrema atenção para entender o ritmo da economia, ela irá impactar diretamente sua vida como investidor e como cidadão, porém ela não é fator de criação de recursos e simplesmente "irá aumentar seus Rendimentos", o que de fato é o nosso amigo é o ganho real (Conhecido também como juros reais), ele quem apontará de fato o quão o nosso patrimônio evoluiu descontando a deterioração da moeda. Logo investidor, em seus próximos investimentos reflita, quanto de ganho real você pode ter nessa aplicação e também se sua carteira atual retorna uma uma taxa de ganho real boa.
Uma excelente noticia para você, é que devido ao cenário de crescimento de juros (Alcançando 13,75%) - e graças a medidas que conseguiram controlar a inflação (No acumulado dos últimos 12 meses está em 5,79%), estamos vivendo um dos melhores momentos para aproveitar ganho real positivo, possuímos muitas aplicações no mercado que estão pagando de 6% até 9% de ganho real, ou seja, Um bom momento de ir as compras!
E assim amigo investidor finalizamos mais uma reflexão, a inflação não é má! Ela é importante e assim em analogia, como a febre é um sinal de temperatura para o nosso corpo de uma possível doença ou comportamento do organismo, ela será um sinal para como está o organismo do mercado. Porém nosso verdadeiro amigo é o ganho real positivo, ele sim fará seu patrimônio evoluir. Aqui fica meu muito obrigado, e bons negócios!
💡Dica valiosa para você que é operador de índices de ações💡BMFBOVESPA:IBOV
BMFBOVESPA:DI1F2027
SP:SPX
TVC:US10Y
Espero ter contribuído com a leitura dos amigos, não se esqueça de deixar seu like e contribuir com meu trabalho.
IBOV VS DI1F2027
SP500 VS US10Y
Algumas ideias sobre o IBOV
🔴Disclamer: Os comentários acima refletem única e exclusivamente minha opinião, isso não é recomendação de compra ou venda. Apenas uma série de estudos publicados, para que junto com a comunidade possamos discutir sobre táticas e técnicas operacionais.
🔹Gostaria de fazer alguma pergunta, tirar aquela dúvida? Fique à vontade, terei o prazer em ajudar.
Fundamento e Técnico no Fed Fund de 10 anosA inflação tenderá a ser mais inercial que esperado principalmente pelo componente inercial de housing.
Este componente leva em conta uma característica do mercado americano que trabalha majoritariamente com juros préfixados em crédito imobiliário, o que acaba blindando consumidores das altas nos juros de curto prazo no total de renda disponível. Assim, o efeito da alta de juros não é imediatamente sentido nesses ativos que representam enorme parcela de todo crédito em aberto nos EUA.
Além disso, o fator de custo de moradia vem subindo mais rapidamente e de forma inercial, sendo que vários componentes de SHELTER dentro do CPI americano também acabam tendo certa inercia, isso vai forçar o FED a ir mais longe na sua alta de juros, ou manter em níveis altos por mais tempo que esperado.
Assim, pela via do fundamento são juros para cima ainda nos EUA sem queda à vista a meu ver nem em 2023, mesmo que haja algum indício de recessão.
Vamos olhar o gráfico então certo? Mas, claro a última coisa: o FISCAL americano segue forçado para cima o que leva também a uma pressão sobre os juros de longo prazo.
Pelo gráfico mensal tomando como ponto de partida o pico de juros de 10 anos há décadas atrás, acima dos 10%, vemos um Fibonnaci interessante com um marco interessante já atingido no 0,23 Fibo -> corresponde aos valores de juros atuais em 4,25% ao ano. O próximo marco a ser atingido (0,38 Fibo) será o 6,20% no próximo ponto do Fibo, e este talvez numa janela de 1-2 anos seja nossa primeira resistência dos juros de longo prazo nos EUA.
Olha só, não digo que vá amanhã, mas temos esse caminho livre aí, sendo que o piso e suporte serão o range entre 3,75-4,25%.
Talvez no futuro (5-10 anos) esse piso seja o juros de longo prazo nos EUA a uma taxa de crescimento entre 1,5-2,25% de crescimento no longo prazo.
As implicações disso + o Fator mais difícil de calcular (diminuição dos estoques de BONDS comprados no Balanço do FED e suas implicações) serão contracionistas aos ATIVOS negociados em BOLSAS GERAIS (commodities, ações, cripto, etc) SEJAM ELAS SUPERVISIONADAS OU NÃO por órgãos reguladores.
Fico por aqui.
Boa noite,
Lyu
US10Y - Título americano de 10 anosCandle de reversão - ou pullback - em topo se formando no gráfico semanal de US10Y.
Evidentemente só podemos cravar o candle quando fechar e ainda falta todo o dia de hoje, mas até o presente momento faz indicação de reversão pullback.
Esse gráfico tem importância mundial e pode definir todo o cenário macro.
Inflação, Selic, Desemprego e DeflaçãoO cenário Brasileiro está mais parecido com o dos EUA do que nunca, pois seguimos tentando desacelerar a economia para frear a inflação, e ainda assim vemos uma taxa de desemprego boa. Veja a linha amarela, onde após o break do corona vírus, o índice de desemprego alcançou 14% e agora recua abaixo dos níveis pré-pandemia, criando sinal de aceleração econômica. As vezes até parece que o que o PG fala é real.
Corroborando com isso, a inflação nos Imóveis segue em trajetória de queda, talvez causada pela baixa demanda? Estamos no nível pré-pandemia e com tendência de desaceleração maior, com inflação de imóveis próximo de 0, o que isso quer dizer?
Olhando para o copo meio cheio, é ótimo a inflação de imóveis estar recuando, mais dinheiro no bolso do cidadão e melhores negócios para o setor.
Olhando para o copo meio vazio, mais dinheiro na economia, mais consumo, mais inflação. Ainda não sei ler o impacto do IGP-M negativo no mercado imobiliário, mas suponho que uma falta de demanda pode ser o resultado da deflação.
Mas, nem tudo é um mar de rosas, hoje tivemos os dados de IPCA e ao abrir o dado podemos ver mais uma vez que os ativos ainda continuam pressionados, mas que a discrepância dos preços de transportes continuam causando a impressão de deflação. Na imagem abaixo podemos ver quando forte é o peso em pontos que o transporte faz no índice (-72p.p.). Isso não quer dizer que o BC não está no caminho certo, ou que não está vencendo a batalha, mas ainda não vemos desaceleração substancial de alimentos, bens de consumo, saúde e educação, por isso as médias dos núcleos acelera a 0,66% no IPCA de agosto.
Fala finalizar, a SELIC ainda pode ser alterada em setembro, após fala do RCN no evento do Valor, dizendo que há espaço para aumento residual de 0,25% na taxa. O brasil ainda tem uma das inflações mais altas do mundo, empatado com México e Irlanda (8,7% CPI YoY). RCN ainda ressalta que além da eleição, o futuro do Fiscal do país é incerto independentemente de quem assumir a cadeira da presidência.
Ainda assim nossa bolsa sustenta altas, porque?
Apesar da inflação alta, o diferencial de juros segue atrativo no Brasil. Além dos juros, o mundo vê inflação causada por commodities, e nossa bolsa deita e rola quando as commodities performam bem, afinal, somos um exímio produtor. As perguntas que ficam são:
Até quando as commodities vão pressionar?
A recessão é o resultado de uma aceleração da indústria e do consumo de commodities, então o quão longe a recessão está?
O quanto o Brasil sofrerá com a política de juros Americana e Europeia?
Seria esse o início da recessão?
Sumário
- Inflação: QUANDL:BCB/13522
- Taxa de Desemprego: QUANDL:BCB/24369
- IGP-M: QUANDL:BCB/189
- Taxa Selic: QUANDL:BCB/432
Uma abraço e bom final de semana!
Juros precificam melhora econômica momentâneaEm meio a crise inflacionária, os Juros curtos atuaram em harmonia até que a SELIC terminal fosse precificada em 13,75%. O DI23 diminuiu sua volatilidade em meados de 22 de julho, próximo ao último COPOM em Agosto. A partir dessa data, os outros DIs curtos, 2024 e 2025 seguiram precificando a queda na percepção de inflação decorrente os eventos nos preços de energia no Brasil.
A percepção de queda nos Juros mostra como os investidores olham com otimismo os próximos anos no Brasil, vendo uma desaceleração maior na inflação, e a precificação de redução de juros para 11,50% ao fim de 2023.
Esse descolamento sinaliza bem a recuperação das ações de varejo, bem como a desaceleração no dólar nos últimos dias, afinal, política monetária contracionista consiste em juros elevados, e expansionista em juros baixos.
A pergunta que fica é, essa sinalização de deflação é permanente ou artificial?
Se você procura bons sinais de correlação para operar o mercado futuro de Dólar, sugiro prestar mais a atenção em um DI curto (DI1F25) e um Di longo (DI1F29), para ter uma boa noção da percepção de crédito futura. Embora estamos poucos dias das eleições e isso trás volatilidade de forma geral, as taxas de Juros vem influenciando o dólar no intraday de forma muito assertiva.