O MAIOR MOVIMENTO JÁ VISTO, ESTÁ PERTO DE ACONTECER (USDJPY)Boa noite Traders... Fiquem atentos...
Cara, imagina a seguinte situação: o Japão, que tem uma quantidade impressionante de títulos de dívida americana em sua posse, resolve dar um passo ousado e exige que esses títulos sejam recomprados em ienes, e não mais em dólares. Se isso realmente acontecesse, o impacto seria brutal, tanto para a relação entre o iene (JPY) e o dólar (USD) quanto para o mercado financeiro global como um todo.
Primeiro, vamos entender um pouco da dinâmica atual. O Japão, com sua economia gigantesca e uma abordagem agressiva de política monetária, é um dos maiores detentores de títulos de dívida dos EUA. No final de 2023, a estimativa era que o Japão possuía cerca de 1,1 trilhão de dólares em títulos do Tesouro dos EUA. Esses títulos são uma forma de o Japão manter suas reservas de valor e também de realizar transações econômicas, além de garantir uma certa segurança financeira para o futuro.
Agora, imagina o que aconteceria se o governo japonês decidisse exigir que esses títulos fossem recomprados em ienes, ou seja, que o governo dos EUA comprasse de volta os papéis em moeda japonesa. Vamos destrinchar as consequências disso:
1. **Pressão sobre o mercado de câmbio (USDJPY):** O que provavelmente aconteceria é que o mercado de câmbio do par USDJPY sofreria uma grande pressão de venda sobre o dólar e uma compra massiva de ienes. O governo japonês estaria, de certa forma, forçando a liquidação de grandes quantidades de títulos americanos, e para isso precisaria de uma quantidade significativa de ienes para realizar essa recompra.
Se isso acontecesse de forma súbita ou em grandes volumes, haveria uma pressão enorme sobre a cotação do dólar frente ao iene. O preço do USDJPY despencaria, com o dólar se desvalorizando fortemente contra o iene, já que o Japão, ao exigir o pagamento em sua moeda, demandaria mais ienes para realizar as transações.
2. **Mudança nas dinâmicas de mercado e risco de um “dumping” do dólar:** Ao exigir que os títulos sejam recomprados em ienes, o Japão também teria um poder considerável de manipular as flutuações cambiais. Isso poderia resultar em uma desvalorização do dólar em relação a outras moedas também, não apenas o iene, caso o Japão decidisse aumentar sua demanda por ienes no mercado de câmbio.
Esse movimento poderia ser interpretado como uma forma de o Japão diversificar suas reservas, se afastando da dependência do dólar, o que impactaria não só a relação entre o USDJPY, mas também a posição do dólar no comércio internacional. Países que possuem grandes reservas em dólares poderiam começar a reavaliar suas próprias estratégias de reserva, o que aumentaria a volatilidade no mercado cambial.
3. **Impacto no mercado de juros e nas taxas de financiamento global:** A recompra de títulos americanos em ienes também poderia ter um impacto nas taxas de juros. Se o governo japonês começasse a pressionar os EUA para que pagassem esses títulos em sua moeda, poderia haver um aumento na oferta de dólares no mercado global, o que provavelmente levaria a uma queda nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Essa pressão de venda em massa sobre o dólar poderia afetar a política monetária dos EUA, forçando o Federal Reserve a tomar medidas para estabilizar o mercado de juros.
4. **Repercussões para os investidores e o mercado de commodities:** Uma queda no USDJPY significaria um aumento no valor do iene. Para os investidores, isso poderia gerar uma série de reações em cadeia, já que muitos ativos globais são denominados em dólares. O impacto no preço de commodities, que são precificadas em dólares, seria imediato. Uma desvalorização do dólar tornaria as commodities mais baratas para os países que usam outras moedas, mas, ao mesmo tempo, aumentaria os custos para quem usa o dólar.
5. **A reação do mercado financeiro e dos governos ao redor do mundo:** Se o Japão passasse a exigir pagamentos em ienes por seus títulos da dívida americana, outras nações poderiam seguir o exemplo e começar a questionar o uso do dólar como moeda de reserva global. Isso geraria um verdadeiro impacto nos mercados financeiros internacionais, desestabilizando ainda mais o papel do dólar no sistema financeiro global.
Em resumo, a simples possibilidade de o Japão exigir que seus títulos de dívida americana sejam recomprados em ienes traria uma grande volatilidade ao mercado de câmbio, derrubando o valor do dólar frente ao iene. Além disso, isso poderia ter um efeito dominó, desvalorizando o dólar e provocando uma série de reações nos mercados financeiros globais, como uma reavaliação das estratégias de reserva de divisas, flutuações nas taxas de juros e mudanças nas dinâmicas das commodities.
Se isso realmente acontecesse, o par USDJPY poderia ter um movimento explosivo, com o iene se apreciando fortemente e o dólar se desvalorizando. Seria um cenário interessante, para dizer o mínimo, mas também muito arriscado para todos os envolvidos.
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**1. Pressão sobre o mercado de câmbio (USDJPY):**
Se o Japão decidisse exigir que os títulos da dívida americana em sua posse fossem recomprados em ienes, isso traria uma tremenda pressão sobre o mercado de câmbio, especialmente no par USDJPY. O mercado de câmbio opera com base na oferta e demanda de diferentes moedas, e qualquer mudança substancial nas necessidades de liquidez de uma das partes pode criar uma enorme volatilidade.
Quando o Japão faz uma demanda de recompra em ienes, ele estaria efetivamente forçando o governo dos EUA a comprar esses papéis de volta utilizando a moeda japonesa. Para cumprir essa exigência, o governo americano precisaria adquirir grandes quantidades de ienes para realizar o pagamento. Esse processo significaria uma venda maciça de dólares para obter a moeda japonesa, o que causaria um desequilíbrio na relação entre as duas moedas.
No nível prático, o efeito imediato seria um aumento na demanda por ienes, o que levaria à sua valorização frente ao dólar. Para o mercado cambial, seria como jogar gasolina no fogo, já que a pressão de compra do iene e a pressão de venda do dólar teriam um impacto direto na cotação do par USDJPY. O que aconteceria, então, seria uma queda abrupta no valor do dólar, já que um aumento repentino na oferta de dólares no mercado e uma compra agressiva de ienes pela parte japonesa forçaria os investidores a ajustar suas expectativas.
Este movimento seria não apenas um fenômeno técnico de mercados financeiros, mas também uma troca de poder cambial, com o Japão emergindo com mais controle sobre a moeda global em uma estratégia que poderia dar mais flexibilidade ao governo japonês em termos de política monetária e suas reservas. Para o trader, esse cenário traria uma oportunidade de trade com grandes oscilações, mas também uma imensa incerteza, já que o mercado seria abalado por essa movimentação incomum.
**2. Mudança nas dinâmicas de mercado e risco de um “dumping” do dólar:**
O Japão exigir a recompra de seus títulos em ienes não seria apenas uma mudança técnica, mas também uma jogada estratégica para reconfigurar a dinâmica global do mercado de divisas. Isso representaria uma desvalorização direta do dólar, mas também poderia sinalizar para outros países que talvez seja hora de reavaliar sua dependência do dólar como moeda de reserva global.
Quando um país com tanto poder econômico como o Japão decide que não quer mais manter dólares em suas reservas de forma tão expansiva e começa a agir diretamente sobre a liquidação de sua posição em títulos da dívida dos EUA, a percepção global sobre a estabilidade do dólar começa a mudar. A longo prazo, outras nações podem se perguntar se o dólar é a melhor moeda para manter em suas reservas, visto que ele perde seu valor de forma acentuada em função da pressão do Japão.
Esse processo seria semelhante ao que os economistas chamam de “dumping” de moeda, no qual um país, em um movimento econômico coordenado ou forçado, coloca uma quantidade excessiva de sua moeda no mercado com o objetivo de alterar seu valor relativo. O dumping do dólar poderia resultar em um ciclo de desvalorização, o que poderia fazer com que outras nações, principalmente aquelas que também possuem grandes quantidades de dólares em suas reservas, começassem a diversificar suas carteiras de reservas. Países como China, Rússia e até a União Europeia poderiam, assim, seguir o exemplo do Japão, forçando uma transição para uma moeda global mais diversificada, o que poderia implicar no fim da era do domínio do dólar.
Para o mercado global, isso significaria um risco considerável. A transição de uma moeda de reserva global dominante para uma cesta de moedas ou até a introdução de novas alternativas (como moedas digitais de bancos centrais, por exemplo) poderia criar um cenário de alta volatilidade e incerteza, com impactos que poderiam ser sentidos por anos. O preço do dólar provavelmente sofreria uma pressão contínua à medida que mais países começassem a reduzir sua exposição à moeda americana, o que afetaria todas as transações internacionais.
**3. Impacto no mercado de juros e nas taxas de financiamento global:**
Uma das principais implicações de o Japão exigir que os títulos da dívida americana sejam recomprados em ienes é que isso geraria uma pressão imensa sobre os mercados financeiros, especialmente sobre as taxas de juros. O Japão, ao vender uma grande quantidade de dólares e comprar ienes para realizar a recompra dos títulos, estaria, de maneira indireta, impactando a oferta e demanda de títulos do Tesouro dos EUA e os juros associados.
Em primeiro lugar, a venda massiva de dólares no mercado financeiro poderia pressionar o mercado de juros dos EUA, especialmente porque a taxa de juros dos títulos americanos é influenciada pela demanda global por esses papéis. Se o Japão, como grande comprador, começasse a diminuir a quantidade de títulos americanos que possui e exigisse a recompra em ienes, isso resultaria em uma maior oferta de dólares no mercado. A consequência direta seria a queda no preço desses títulos, o que elevaria seus rendimentos (juros), já que o preço e o rendimento de um título de dívida têm uma relação inversa.
Esse movimento provavelmente levaria o Federal Reserve (Fed) a agir de maneira preventiva para tentar estabilizar os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Em uma situação de volatilidade extrema, o Fed poderia precisar aumentar suas taxas de juros para tentar atrair de volta a demanda por títulos do Tesouro, o que, por sua vez, afetaria o custo de financiamento global. Os mercados financeiros veriam um aumento nos custos de crédito em todo o mundo, já que os EUA são a maior economia global e suas taxas de juros têm impacto em todos os mercados financeiros.
Além disso, se o dólar se desvalorizasse como resultado dessa pressão, o custo da dívida dos EUA também subiria. Isso poderia afetar empresas e governos em todo o mundo que têm dívidas denominadas em dólares. A inflação global poderia aumentar, já que muitas commodities são precificadas em dólares, e a desaceleração econômica poderia ser um resultado imediato desse aumento no custo de financiamento.
**4. Repercussões para os investidores e o mercado de commodities:**
Quando se fala de uma possível valorização do iene devido à exigência de recompra de títulos americanos, um dos impactos mais imediatos seria no mercado de commodities, que é globalmente influenciado pela valorização do dólar. A maioria das commodities (petróleo, ouro, metais preciosos, etc.) são precificadas em dólares, então a desvalorização dessa moeda teria efeitos profundos.
Se o dólar perder valor frente ao iene, as commodities se tornariam mais baratas para os países que utilizam outras moedas, incluindo o Japão. Isso poderia gerar um aumento da demanda por commodities por parte do Japão e de outras economias fora dos EUA, já que o custo em moeda local seria mais baixo. Por outro lado, os investidores nos EUA, que compram commodities em dólares, enfrentariam um aumento nos preços dessas commodities devido à desvalorização do dólar.
Isso também teria um efeito indireto sobre o mercado de ações. Muitas empresas que dependem de importações de commodities, como as do setor de energia e mineração, enfrentariam custos mais altos se o dólar caísse muito em relação a outras moedas. Já as empresas exportadoras, especialmente as que operam no Japão, poderiam se beneficiar com um iene mais forte, já que seus produtos se tornariam mais baratos para o resto do mundo.
**5. A reação do mercado financeiro e dos governos ao redor do mundo:**
A reação global a um movimento tão ousado quanto a exigência de recompra dos títulos americanos em ienes seria intensa. Outros países e blocos econômicos estariam de olho no Japão, especialmente se a decisão começar a influenciar as relações comerciais globais e as estratégias monetárias.
A primeira reação seria no mercado cambial, com o dólar se desvalorizando, o que impactaria diretamente as economias emergentes que têm grandes volumes de dívida denominados em dólares. Esses países veriam um aumento no custo da sua dívida, o que poderia desencadear uma crise cambial em algumas economias, criando uma pressão adicional sobre os mercados financeiros globais.
Além disso, se o Japão começasse a desafiar o domínio do dólar de maneira tão direta, outras potências econômicas poderiam se sentir motivadas a seguir o exemplo, especialmente se perceberem que a hegemonia do dólar está em risco. Isso poderia resultar em uma reconfiguração da ordem monetária global, com a criação de novos blocos econômicos ou até uma maior adoção de moedas alternativas, como o yuan chinês ou moedas digitais de bancos centrais. O impacto dessa mudança seria uma alteração dramática nas dinâmicas de comércio e financiamento internacionais, criando um mercado muito mais multipolar e volátil.
Um grande Abraço
Rafael Lagosta Diniz...🦞🦞🦞
é só o começo!
👀👀👀
Cabeça e Ombros
Bitcoin em Momento Decisivo no Gráfico 3DAtualmente, o Bitcoin rompeu a região azul do tridente de Andrews, um ponto crítico que poderá definir os próximos movimentos do ativo. Para confirmar uma continuação de alta, é essencial que o preço se mantenha acima desta região. Caso contrário, uma falha em segurar esse patamar poderá levar o Bitcoin a retornar para dentro do tridente, possivelmente testando novamente a linha vermelha, onde existe uma importante área de liquidez identificada como um orderblock.
Outro ponto importante a se observar é o estocástico, que se encontra em uma região de sobrecompra extrema, sugerindo uma possível exaustão dos compradores. Se o preço de fato reverter, existe a possibilidade de espelhamento do movimento anterior, formando um padrão de Ombro-Cabeça-Ombro (OCO) com a neckline sendo testada pela média móvel de 80 períodos.
Esta é uma área crítica para se monitorar, pois qualquer reversão pode desencadear uma oportunidade estratégica de compra para traders de longo prazo. Fique atento aos sinais de confirmação para aproveitar um possível ponto de entrada antes de um novo ciclo de valorização
GBPUSD Possível retração em 1.32000Estudo da operação em permanência no Diário. GBPUSD caso mantenha-se na zona e não rompa, só analisar em H4, H1 e M15, filtrar a entrada e acompanhar a operação. Preço
está testando zona de Demanda, Preço pode retrair para a zona de Order Block e formar um famoso padrão que todos conhecem, OCO.
Possível rompimento de OCO?• MACD: MACD abaixo do sinal e eixo zero a vários dias. Histograma ainda sinalizando força no movimento de baixa.
• RSI: RSI cruzou o eixo zero para baixo. Movimento direcional para baixo já chegando em níveis de sobrevenda.
• Médias (05 e 34): Média rápida cruzou abaixo da lenta a vários candles e sem sinal de arrefecimento. Movimento ainda deve continuar.
• BB: Bandas passaram por abertura e apesar de sinalizarem possível arrefecimento, movimento do dia 07/10 provocou abertura da banda inferior reforçado também pelo fechamento fora no dia 08, 09 e 10/10. Movimento direcional para baixo.
• OBV: OBV trabalhando dentro de um canal. Tal movimento pode representar um movimento direcional para baixo, aliado as BB. Indicador rompeu linha de suporte deixada por fundos anteriores. Possível movimento contínuo de baixa.
• ROC: ROC em tendência de baixa. Rompeu a LTB mas ainda não conseguiu cruzar o eixo zero. Arrefeceu até níveis deixados por fundos anteriores. Possível notar divergência de alta no indicador com preços mais baixos e indicador no mesmo nível.
• Conclusão: Movimento forte ocasionando no dia 07/10 bem provavelmente continuará haja visto a cor do histograma e sinal de abertura nas BB. Movimento de queda não deve se sustentar por muito tempo pois o RSI, OBV e ROC estão se aproximando de níveis de suporte antigos. Acompanhar movimento e aguardar possível reversão nos preços. Acompanhar também possível rompimento de linha de pescoço deixada por OCO. Movimento do dia 07/10 cruzou abaixo dela mas arrefeceu nos outros dois dias.
Rompimento OCO• MACD: Cruzamento do MACD sobre o sinal a alguns candles e MACD cruzou sinal a alguns candles, porém, movimento vem arrefecendo visto pelo histograma.
• RSI: Indicador esteve próximo a níveis de sobrevenda, porém vem ganhando força.
• BB: Possível sinal de abertura das bandas inferiores. Aguardar possível rompimento do obro direito com expansão do volume.
• OBV: Irá testar níveis de resistência passada (LTB) e linha de resistência de fundos anteriores. Movimento direcional para baixo é bom em rompimentos de figura e confirmação de movimento.
• ROC: Apresentando possível reversão de baixa com divergência de fundos mais baixos e indicador no mesmo nível. Rompeu a LTB e está com sinal de alta. Acompanhar possível busca do eixo zero.
• Conclusão: Indicadores MACD e RSI estão apresentando um possível arrefecimento de queda e movimento na direção contrária. BB, OBV e ROC estão apresentando um movimento direcional de baixa, aguardar conclusão do movimento no dia 11/10 e ver se preço irá romper a linha de pescoço no OCO.
Rompimento OCO• MACD: cruzou sinal acima do eixo zero, porém o histograma mostra uma possível continuação de queda.
• RSI: no meio, sem sinal evidente de movimento. Se aproximando do eixo zero, porém, sem conseguir romper por hora.
• Estocástico: em níveis baixos, saindo de sobrevenda. Único indicador que sinaliza possível movimento de alta.
• BB: fechadas, porém, movimento do dia 09/10 deixou um possível sinal de abertura na banda inferior. Acompanhar movimento do dia 10/10.
• OBV: Indicador em tendência de baixa. Aguardar movimento do dia 10/10 e possível rompimento do suporte deixado.
• ROC: Cruzou o eixo zero para baixo mas está tentando voltar a patamares antigos. Indicador trabalhando dentro de um possível triangulo descendente. Padrão de continuação.
• Conclusão: Indicadores MACD, RSI, Estocástico, OBV e ROC estão apresentando tendência de baixa. Movimento forte de baixa no dia 07/10 próximo a níveis da linha de pescoço. Um sinal forte aliado aos demais indicadores para um possível rompimento. Ganhos na ordem de 11% operando vendido.
Aguardar movimento do dia 10/10
Dólar abaixo dos R$ 5,00?Com base na análise gráfica do par USD/BRL, foi identificado no gráfico semanal uma formação clássica de reversão, o Ombro-Cabeça-Ombro (OCO), com projeção apontando para um preço abaixo de R$ 5,00, mais especificamente em torno de R$ 4,96. Esse padrão de análise técnica sinaliza uma possível tendência de queda para o dólar frente ao real nos próximos períodos.
Para que isso ocorra precisamos romper a linha de pescoço da figura, ou seja a resistência R$ 5,40. Fechamentos abaixo desse patamar sugerem que o dólar caia mais.
Além do contexto técnico, o cenário macroeconômico também reforça essa tese. Nos Estados Unidos, a política monetária está em uma trajetória de redução gradual das taxas de juros, com o Federal Reserve adotando uma postura mais dovish. A expectativa de cortes nos juros americanos tende a enfraquecer o dólar no mercado global, já que juros mais baixos tornam ativos denominados em dólares menos atrativos para investidores internacionais, favorecendo a busca por alternativas de maior rendimento, especialmente em economias emergentes como o Brasil.
Por outro lado, o Banco Central do Brasil está em um momento de definição quanto à política de juros. A elevação ou até mesmo a manutenção da Selic até o final do ano pode sustentar um diferencial de juros mais elevado entre o Brasil e os Estados Unidos, o que atrai fluxos de capitais estrangeiros para o país, aumentando a demanda por reais e pressionando o dólar para baixo.
Portanto, a combinação do padrão gráfico de OCO com o contexto macroeconômico de juros mais baixos nos EUA e juros mais altos no Brasil aponta para um cenário favorável à valorização do real, o que poderia levar o dólar a romper a barreira dos R$ 5,00, atingindo a projeção de R$ 4,96 mencionada no estudo gráfico. Contudo, é importante monitorar os próximos passos das autoridades monetárias e o comportamento dos mercados internacionais para validar essa perspectiva.
A história se repete...?Um cenário lúdico para você curtir lendo durante seu fim de semana
espero que goste.... qualquer semelhança com o mundo real nada mais é que pura brincadeira e coincidência do acaso!
## **Capítulo 1: O Fantasma de 7K**
**18 de dezembro de 2023**. Naquele dia, uma data aparentemente inofensiva, o mercado financeiro brasileiro registraria um movimento que ecoaria pelos meses seguintes. **Aspargo** – o nome que ninguém sabia de onde vinha, mas que todos conheciam – havia feito sua primeira grande jogada.
Às **11h35**, no exato momento em que o índice B3 atingia a marca exuberante de **145.000 pontos**, ele fez sua venda histórica: **7.645 contratos futuros de índice**, uma posição avassaladora. O impacto foi imediato, como uma pedra jogada em um lago calmo. O mercado, que até então seguia em uma trajetória ascendente alimentada pela euforia de fim de ano, começou a oscilar. As telas dos operadores se encheram de vermelho, e uma tensão invisível tomou conta do ambiente.
**Feijão**, um operador veterano, estava do outro lado da cidade quando a notícia chegou. Ele não estava na mesa de operações, mas foi informado instantaneamente por um colega que, quase descontrolado, gritava ao telefone:
— **“É ele! Aspargo acabou de entrar! 7K contratos! 145 mil pontos!”**
Feijão sabia o que isso significava. Nos bastidores do mercado, onde todos observavam com desconfiança e uma dose de admiração, Aspargo era conhecido por marcar suas operações de maneira única: **7.000 contratos sempre no topo**. Mas a questão não era apenas o volume de contratos. O que mais intrigava Feijão – e tantos outros – era o fato de que, **todas as vezes**, Aspargo acertava a queda. Era como se ele pudesse prever o futuro, antever o momento exato em que o mercado viria abaixo.
Nas semanas que se seguiram, o índice começou a cair. **De 145.000 pontos, foi gradualmente descendo até 130.000 pontos**. Os mais atentos sabiam que isso era só o começo. **As seguradoras**, tão confiantes no ouro e em suas apostas de longo prazo, começaram a sentir os efeitos. As margens de lucro evaporaram, e a liquidez no mercado de títulos ficou cada vez mais escassa. **Não havia mais espaço para erro.**
O impacto psicológico era palpável. A cada dia, operadores sussurravam sobre o "fantasma do mercado". Alguns tentavam imitar Aspargo, vendendo no topo e comprando na baixa. Mas era impossível replicar sua precisão.
**Feijão**, observador sagaz, sabia o que estava acontecendo. **"Esses caras acham que podem prever o futuro. Mas nem Aspargo sabe o futuro. Ele apenas reage melhor ao caos."**
Aspargo, contudo, parecia saber algo mais. Cada venda dele soava como um presságio. Feijão sabia que a queda continuaria, mas não imaginava o que viria depois. **O mercado ainda tinha muito para ceder**.
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## **Capítulo 2: O Jogo de 7.000 Contratos – Aumento da Aposta**
**18 de agosto de 2024**. O clima no mercado financeiro estava longe de ser otimista, mas também não era desesperador – pelo menos, **não até Aspargo fazer seu movimento**. O índice havia caído um pouco desde os máximos alcançados em dezembro do ano anterior, mas os economistas e analistas insistiam que aquilo era apenas uma "correção natural", que o "mercado estava ajustando expectativas" e que "os fundamentos eram sólidos". **Feijão** já tinha ouvido todas essas desculpas antes.
No entanto, quando **Aspargo** fez sua nova jogada naquele dia, tudo mudou. **7.675 contratos vendidos a 141.000 pontos**. O número piscava nas telas de Feijão, e ele sentiu um arrepio subir pela espinha. Aquilo não era só uma operação qualquer. **Aquilo era o começo do fim**.
Feijão olhou de relance para os números que já estavam abertos em seu terminal. O cálculo era simples, e **a matemática crua revelou a enormidade do movimento**. Ele já sabia que Aspargo havia vendido **7.645 contratos em dezembro de 2023**, com o índice a **145.000 pontos**. Agora, com essa nova venda de **7.675 contratos a 141.000 pontos**, a aposta estava mais alta do que nunca.
— **"É isso,"** murmurou Feijão para si mesmo, enquanto fazia os cálculos. **"Ele está aumentando a aposta. Estamos prestes a entrar no verdadeiro abismo."**
Feijão não era um homem dado a pânicos. Ele havia visto bolhas estourarem, crises financeiras varrerem continentes e bancos entrarem em colapso. Mas **o que Aspargo estava fazendo não era simplesmente operar o mercado. Era afundá-lo.** E, para Feijão, isso significava algo muito mais sombrio.
### **Os Cálculos da Ruína**
Feijão, metódico como sempre, começou a fazer as contas. Era preciso entender a magnitude desse movimento. Afinal, **Aspargo não estava brincando**.
Primeiro, **7.645 contratos vendidos a 145.000 pontos**. Isso já era uma posição assustadora. Cada ponto no índice equivale a R$ 1, e com 7.645 contratos, isso totalizava uma posição vendida de **R$ 1.107.525.000**. Um bilhão e pouco. Não era para qualquer um, mas para Aspargo, era apenas o começo.
Agora, com a nova venda de **7.675 contratos a 141.000 pontos**, Aspargo estava aumentando ainda mais a pressão. Feijão sabia que esse movimento somava mais **R$ 1.082.175.000** à conta. **Dois bilhões e tanto em apostas contra o mercado**.
A conta continuava a crescer. Feijão sabia que **Aspargo estava mirando nos 104.000 pontos** ou algo ainda pior. E o que aquilo significava em termos de lucro? Ele fez os cálculos mentalmente:
**Posição total de Aspargo:**
- **7.645 contratos a 145.000 pontos**
- **7.675 contratos a 141.000 pontos**
Isso dava um total de **15.320 contratos vendidos**. O valor médio das duas posições era fácil de calcular:
\
Agora, se o índice caísse para os **104.000 pontos**, como Feijão suspeitava que Aspargo esperava, o cálculo de lucro era simples:
**Diferença** entre o preço médio de venda e o valor de compra que Aspargo esperava atingir:
\
Multiplicando pelos **15.320 contratos** que Aspargo tinha em jogo:
\
Traduzido em dinheiro: **R$ 597.480.000**. **Mais de meio bilhão de reais em lucro**, caso o índice atingisse os **104.000 pontos**. Um número absolutamente monstruoso, mas que ainda não transmitia toda a gravidade da situação. **Aspargo estava apostando contra a sobrevivência do mercado inteiro.**
### **O Pânico nas Mesas de Operação**
A notícia da venda de Aspargo começou a se espalhar rapidamente pelas mesas de operação. O burburinho crescia a cada segundo, à medida que mais operadores percebiam o que estava acontecendo. Muitos haviam subestimado o impacto da primeira venda, pensando que era apenas mais um movimento arriscado de um operador excêntrico. **Agora, ninguém mais ria.**
Feijão começou a ouvir os boatos de pânico por todos os lados. **Os operadores estavam entrando em desespero.**
— **“Ele fez de novo!”** – gritou um operador mais jovem, o rosto pálido de nervosismo.
— **“Você está brincando, né?”** – respondeu outro, a voz cheia de incredulidade.
Feijão, já conhecendo os bastidores sujos do mercado, sabia o que aquilo significava. As apostas eram grandes demais para que alguém pudesse se proteger a tempo. **Os circuit breakers** logo começariam a ser acionados. **O mercado iria parar**. E quando o mercado para, ele não faz isso de maneira suave.
— **"Esse é o golpe final,"** murmurou Feijão, para si mesmo. Mas ele sabia que ninguém estava preparado para isso. Nem as mesas de operação, nem os fundos, nem os bancos.
E então, veio o primeiro **circuit breaker**. O mercado congelou. A tela que Feijão olhava, sempre vibrante com números mudando em tempo real, agora mostrava um imobilismo perturbador. O silêncio nas mesas de operação era ensurdecedor. **Ninguém sabia o que fazer.** Ninguém sabia o que viria a seguir.
E foi nesse momento que **o pânico psicológico começou a se espalhar**.
Os operadores, que passavam o dia movendo bilhões com o toque
de alguns botões, agora estavam **à beira do colapso emocional**. O que começou com vendas desenfreadas se transformou em **depressão**, **ataques de ansiedade**, e, em casos mais extremos, **suicídios**. Alguns operadores simplesmente não conseguiram lidar com a realidade de que tudo o que conheciam estava desmoronando.
Feijão observava, com um amargor que ele mal conseguia conter. **"Esses caras achavam que estavam no controle,"** ele pensava, com sarcasmo. **"Mas, no fim, são todos apenas peões."**
### **Casamentos Destruídos, Fortunas Evaporadas**
Nas semanas que se seguiram, o colapso começou a impactar **não só o mercado financeiro, mas a vida pessoal de todos os envolvidos**. Feijão ouvia histórias de **casamentos destruídos** e **famílias arruinadas**. **Milionários que antes se vangloriavam de suas fortunas agora viam seus impérios financeiros evaporarem diante de seus olhos**. O dinheiro, que por tanto tempo havia sido o grande pilar de poder, agora não valia nada.
A **burguesia financeira**, outrora convencida de que suas fortunas eram eternas, agora enfrentava a realidade amarga: **dinheiro não comprava mais a segurança que prometia**. Em um momento de pânico, Feijão ouviu um operador gritar para o telefone:
— **"Eu preciso de liquidez! Vocês me prometeram liquidez!"**
Mas do outro lado da linha, tudo o que ele recebia era silêncio.
Feijão, com um sorriso cínico no rosto, comentou para um colega próximo:
— **"Acha mesmo que a contraparte vai pagar? Esses canalhas nunca cumprem o combinado."**
### **As Conversas Sombrias nas Grandes Mesas**
As conversas nas **grandes mesas de operação** estavam mais sombrias do que nunca. Ninguém sabia se o mercado iria sobreviver a essa queda. Os maiores bancos do mundo estavam na corda bamba, e os **gestores de fundos**, que sempre haviam sido tão arrogantes em suas previsões de mercado, agora estavam tão perdidos quanto qualquer outro operador comum.
**"Será que os bancos vão pagar o prêmio a Aspargo?"** – foi a pergunta que circulava entre os operadores.
Feijão duvidava muito disso. **"Quando o colapso atinge esse nível, não há regras, não há promessas que sejam cumpridas."** Ele sabia, como poucos, que o mercado era uma fera traiçoeira, e agora, **a fera estava solta**.
O pânico não era apenas financeiro. **O sistema todo estava em ruínas**. Aqueles que haviam se preparado, como Aspargo, iriam colher lucros inimagináveis, mas Feijão sabia que a verdadeira lição do mercado não estava no dinheiro. **Era sobre sobrevivência.**
Enquanto o mundo financeiro colapsava ao seu redor, Feijão murmurou, de maneira quase imperceptível:
**"Estamos todos à mercê do caos. O dinheiro não significa nada se você não sobreviver para usá-lo."**
E assim, com a segunda grande venda de Aspargo, o jogo havia realmente começado. Não era apenas um movimento de mercado. Era **o golpe final**, e Feijão sabia que, dali em diante, **nada seria como antes**.
Aqui estão os **Capítulos 3 e 4** reescritos e organizados em perfeita continuidade com os Capítulos 1 e 2. A narrativa mantém o tom sombrio e sarcástico, ampliando a tensão do colapso financeiro, o impacto social e as consequências de uma mudança radical nas regras do mercado. Feijão e Aspargo continuam a ser as forças centrais dessa história apocalíptica e cheia de reviravoltas.
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## **Capítulo 3: O Mercado em Colapso**
A venda de **7.675 contratos** futuros por **Aspargo**, em agosto de 2024, não foi apenas um movimento de mercado. Foi o estopim de um colapso que desmantelaria cada camada da sociedade, desde o pequeno investidor até as gigantescas instituições financeiras, outrora vistas como inabaláveis. O mercado, que por tanto tempo foi guiado por **confiança cega**, começou a derreter lenta e implacavelmente. O índice B3, que já vinha enfraquecido desde as jogadas de dezembro de 2023, caía mais a cada dia. O sonho de estabilidade financeira estava desmoronando diante dos olhos de todos.
Feijão, observador calculado e cínico, acompanhava o cenário desolador com uma frieza amarga. Ele sabia que o pior ainda estava por vir. À medida que o mercado se desintegrava, as consequências se desdobravam em um ritmo acelerado, varrendo com elas as ilusões de riqueza e segurança.
### **O Colapso das Aposentadorias**
Os primeiros a sentir o golpe foram os aposentados. Por décadas, eles contribuíram com a expectativa de uma velhice tranquila, confiando que seus fundos de pensão seriam sua rede de segurança. Mas a verdade era dura. **Os fundos estavam quebrados**. Os gestores, que haviam se vangloriado de sua habilidade em “gerir riscos”, viram seus portfólios desmoronarem junto com o mercado.
“Você vai receber, sim”, diziam os administradores dos fundos, mas sabiam que era uma mentira. **Não havia mais liquidez.** O dinheiro dos aposentados fora enterrado em ativos que agora não valiam nada. O desespero começou a tomar conta das ruas enquanto milhares de aposentados se dirigiam aos bancos na tentativa de salvar suas economias.
**Feijão**, sempre irônico, observava de longe as filas intermináveis. “Esse é o problema com promessas que nunca foram garantidas de verdade”, pensou, enquanto via os rostos perplexos dos idosos. “Todos fingem que está tudo bem... até não estar.”
A cada dia, a situação piorava. As instituições financeiras estavam tão quebradas quanto os fundos de pensão. Não havia salvação.
### **Heranças Sem Valor**
Outro segmento devastado pelo colapso foram os **herdeiros**, aqueles que aguardavam suas fortunas familiares, construídas ao longo de gerações. Os inventários, que antes eram vistos como garantias de estabilidade e riqueza futura, tornaram-se **impossíveis de resolver**. Os bens, majoritariamente compostos por investimentos ilíquidos e empresas falidas, haviam perdido todo o valor.
Famílias inteiras, incapazes de pagar os impostos sobre herança, descobriram tarde demais que o dinheiro que acreditavam possuir não passava de **números em papéis desvalorizados**. Os imóveis, sobrevalorizados em contratos, eram impossíveis de vender no mercado real, agora destruído. Até o governo, atolado em dívidas, não tinha como aliviar a pressão fiscal.
**Feijão**, cínico como sempre, sabia que nada estava seguro quando o mercado começava a desmoronar. “Eles acreditavam que suas fortunas estavam protegidas... mas nada sobrevive a uma queda dessas proporções. Tudo vira poeira.”
### **Bancos Sem Liquidez e Seguros Impagáveis**
E então, veio o colapso dos **bancos**. Por tanto tempo, eles foram considerados fortalezas intransponíveis. Mas agora, com a fuga de capitais e o valor dos ativos corporativos despencando, **os bancos entraram em colapso**. **O setor de seguros de vida**, antes o pilar de segurança de tantas famílias, agora era uma **promessa quebrada**.
Milhares de famílias, que dependiam dos seguros de vida de seus entes queridos, foram informadas de que não havia mais dinheiro para pagar as apólices. Os bancos, atolados em dívidas e sem liquidez, não conseguiam cumprir seus compromissos. **Os ativos que garantiam as apólices não valiam mais nada.**
Desespero e pânico substituíram as longas filas de aposentados. **Famílias desesperadas** exigiam os pagamentos prometidos. Mas os bancos não tinham como atender às demandas. Feijão, observando o caos nas portas dos bancos, murmurou com sarcasmo:
— **“A ganância cegou todo mundo. Eles vendiam segurança, mas o que ofereciam era uma ilusão.”**
### **O Orgulho dos Gestores Desmoronando**
No coração do colapso estavam os **gestores de fundos**, os autoproclamados “mestres do universo”. Por anos, esses homens e mulheres haviam se gabado de sua habilidade de prever o mercado e manipular o sistema a seu favor. Eles tinham construído lendas sobre suas apostas arriscadas, mas agora, tudo desmoronava.
Os gestores, que apostaram tudo no crescimento contínuo, agora estavam tão falidos quanto os pequenos investidores que enganaram. **Eles não investiram em empresas saudáveis.** Suas transações foram conduzidas pela ganância e pela confiança cega de que o mercado sempre subiria.
Agora, com o colapso em curso, os gestores assistiam, impotentes, enquanto **suas fortunas se evaporavam**. Feijão observava tudo isso com uma ironia amarga.
— **“Eles fingiam que sabiam de tudo, mas no fundo, eram tão cegos quanto qualquer outro.”**
### **Os Analistas Corrompidos**
Enquanto o mercado caía em ruínas, **os analistas financeiros** – outrora considerados os guardiões da integridade do mercado – também caíam em desgraça. Durante anos, eles haviam vendido **relatórios enganosos**, prometendo crescimento e prosperidade em empresas que, nos bastidores, estavam à beira da falência.
Os investidores inocentes, confiando cegamente nos relatórios inflados desses analistas, compraram ações de empresas fadadas ao colapso. **O mercado os traiu, e a confiança estava quebrada para sempre**.
**Feijão**, ciente das práticas antigas de manipulação, sabia que isso sempre acontecia. Mas desta vez, ele tinha certeza de que não haveria recuperação. **"O jogo acabou."**
### **Corrida aos Bancos e o Ouro Fantasma**
Outro aspecto sombrio desse colapso foi a **corrida aos bancos**. Muitos dos investidores mais antigos, que ainda confiavam no ouro como um porto seguro, correram desesperados para retirar seus depósitos de ouro físico. Durante décadas, o ouro fora visto como a moeda final, o ativo que sobreviveria a qualquer colapso. Mas o que encontraram foi **o vazio**.
**Os cofres estavam vazios.** O ouro, que supostamente estava guardado, havia sido vendido ou usado para cobrir outras dívidas. **Os bancos simplesmente não tinham como honrar as demandas.**
O preço do ouro disparou para níveis astronômicos, mas **não havia mais ouro**. Feijão, mais uma vez, refletiu sobre a ironia da situação. “Eles achavam que o ouro os salvaria... mas nem o ouro é seguro quando o mercado entra em colapso.”
### **O Colapso Econômico e Social**
À medida que o colapso financeiro se aprofundava, a **sociedade começou a desmoronar**. O desemprego disparou, e **a fome** se espalhou como um vírus. A **deflação**, outrora um conceito improvável, se tornou uma realidade devastadora. Os preços caíram, mas as pessoas simplesmente não tinham dinheiro para comprar nada.
**Famílias foram arruinadas**. O desespero tomou conta das ruas. Lojas fechavam as portas. As grandes cidades, antes símbolos do capitalismo moderno, agora se tornavam ruínas de uma civilização à beira do colapso total.
E no meio desse caos, **um novo mercado** emergia: **o mercado de cannabis**. Com as instituições tradicionais desmoronando, as pessoas começaram a buscar alternativas. **A cannabis**, tanto para uso recreativo quanto medicinal, se tornou uma das poucas commodities com algum valor. **Agricultores plantavam cannabis** como uma forma de sobreviver ao caos econômico.
Feijão, observando tudo com uma mistura de amargura e ironia, sabia que o mundo havia mudado para sempre.
— **“É engraçado,”** pensou Feijão, **“eles achavam que estavam no controle. Mas o mercado sempre esteve no controle.”**
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## **Capítulo 4: O Jogo do Começo – Final de Aspargo ou do que Conhecemos?**
O mercado estava se despedaçando. O índice, outrora estável, despencava, rompendo níveis de suporte com uma facilidade alarmante. **Feijão**, atento como sempre, observava os números dançarem nas telas. Quando o índice atingiu **108.290 pontos**, Feijão percebeu que estava diante de algo muito maior do que uma simples queda
. **Esse era o código secreto, o Código Delta**.
Feijão sabia que aquele número não era coincidência. **108.290 pontos** representava a virada de uma chave invisível, um **código arcano** que apenas os mais astutos e ocultos no mercado conheciam. A soma dos dígitos – **1+0+8+2+9+0** – dava **20**, o número que simbolizava um reinício. **Delta** era o código que indicava o **colapso total** das transações financeiras tradicionais e o surgimento de um **novo sistema financeiro**.
Feijão estava diante de um **momento histórico**, mas também de uma tragédia. Esse colapso não era apenas uma correção de mercado; **era o fim de todo um sistema**.
— **“Estamos assistindo ao fim de uma era,”** pensou Feijão. **“Aspargo sempre soube disso. Ele nunca operou para vencer o mercado, ele estava surfando na onda do colapso inevitável.”**
Cada venda de Aspargo era um símbolo de que o sistema financeiro, que sustentava a sociedade moderna, estava **quebrado**. O índice era apenas a ferramenta. O verdadeiro jogo era o colapso completo do sistema.
À medida que o mercado global se desintegrava, **seguradoras** que sustentavam a ideia de segurança financeira evaporaram. **Planos de saúde, seguros de vida, tudo desaparecia** com a falta de liquidez. Os **bancos**, baseados em crédito superfaturado, fecharam suas portas em cascatas de falências.
Feijão sabia que **não havia mais regras**. O colapso social estava em pleno andamento.
### **O Código Delta: A Mão Invisível de Aspargo**
Enquanto Feijão tentava entender a magnitude do que estava acontecendo, ele sabia que muitos ainda não tinham noção da destruição iminente. O número **108.290 pontos** cumpria o ciclo que Aspargo havia começado em dezembro de 2023, com sua venda de **7.645 contratos a 145.000 pontos**. **Aspargo não estava jogando contra o mercado. Ele era o mercado**. E ao atingir **108.290 pontos**, **um novo ciclo econômico começava**.
O mercado financeiro, como o conheciam, estava **acabado**. **Feijão**, cético quanto a teorias conspiratórias, não podia mais ignorar o que via. **O código Delta** era mais do que uma estratégia de trading; era **uma profecia**. O que surgiria depois seria **um novo sistema financeiro**, mas ninguém sabia o que viria a seguir.
— **“O que estamos vendo aqui não é apenas uma crise de mercado,”** murmurou Feijão. **“Isso é uma redefinição das regras do jogo.”**
E assim, quando o índice finalmente atingiu **108.290 pontos**, **o velho mundo havia acabado.**
## **Capítulo Final: O Código 11 – A Grande Limpeza**
O índice finalmente atingiu **105.500 pontos**. O número tinha um significado oculto, quase místico, como tudo o que **Aspargo** fazia. **"Chegamos ao Código 11,"** ele murmurou, silenciosamente calculado. Não era coincidência. O colapso do mercado, que parecia uma catástrofe para o mundo, havia sido orquestrado como uma sinfonia dissonante por mãos invisíveis. **7.645 contratos vendidos**, um lucro astronômico acumulado, mas, no fundo, o que realmente importava não eram os números.
**O mercado havia acabado.**
Nas ruas, a realidade era bem diferente da calmaria nas mesas de operações. **Violência, fome e desespero** dominavam, enquanto a ordem social, que sustentava o capitalismo moderno, ruía de forma irreversível. Os pilares da sociedade – bancos, seguradoras, grandes corporações – se mostraram frágeis, como castelos de areia, diante da maré que Aspargo ajudara a desencadear. O que um dia fora uma estrutura sólida, agora era pó. O caos reinava. **A população, furiosa, não sabia para onde correr.** Os governos, outrora poderosos e arrogantes, estavam tão frágeis quanto os cidadãos que haviam prometido proteger.
**O colapso não foi apenas financeiro – foi social.** As regras haviam mudado, e com elas, o mundo como o conhecíamos.
Mas, como em todas as crises, **novas oportunidades emergiam das cinzas**. A humanidade, em seu desespero por sobreviver, se agarrou a alternativas antes impensáveis. **O mercado de cannabis**, que já vinha crescendo, explodiu. Não era mais uma commodity recreativa ou medicinal – **era a última esperança da humanidade**. **Rações à base de proteína de cannabis** tornaram-se a nova fonte de alimento para populações inteiras.
O Brasil, que apostara pesadamente na plantação de cannabis, transformou-se em uma **potência econômica**, mas essa ascensão tinha raízes sombrias: **a fome**. **Cannabis** era o sustento de uma população faminta, e a planta, com sua capacidade de purificar solos contaminados, se tornara a base da sobrevivência em meio ao colapso global.
Nas cidades, onde o luxo e o conforto reinavam antes do colapso, **o desespero se tornara rotina**. Lojas de luxo transformaram-se em centros de distribuição de ração. **O glamour e a ostentação** haviam desaparecido, substituídos pela urgência de **sobreviver ao caos**.
### **O Valor Real**
No meio de toda essa devastação, **novos líderes emergiam**. Mas estes não eram os titãs das finanças, não eram os gestores que jogavam suas apostas nas mesas de operações. **Os verdadeiros líderes** eram aqueles que vinham de baixo, das camadas mais simples, dos esquecidos, dos subestimados. **A honra, a palavra dada, a confiança, o gesto amigo – valores que pareciam ter desaparecido na era do capitalismo selvagem –** ressurgiram com força. **A sociedade renascia das cinzas**, como uma fênix, redescobrindo o que realmente importava.
Feijão, sempre observador, via essa nova dinâmica com clareza. A lição que o mercado havia deixado era mais profunda do que números ou contratos. **Não eram as fortunas acumuladas que importavam, mas a capacidade de sobreviver com dignidade**, de manter a palavra, de estender a mão quando tudo parecia perdido. Os grandes impérios financeiros haviam caído, mas aqueles que permaneceram de pé eram os que **sabiam com quem podiam contar**, **em quem podiam confiar**.
Feijão refletia sobre o que realmente **tem valor nessa vida**. **Família, amigos, confiança, honra.** Em meio ao colapso, essas eram as únicas moedas que tinham qualquer significado. As promessas financeiras não significavam nada. O que salvava eram os laços entre pessoas. **Era a capacidade de agir em momentos de pavor**, quando tudo estava desmoronando e o dinheiro, antes símbolo de poder, não valia nada.
### **O Passado Revisitado**
Ao assistir o mundo desmoronar, **Feijão** lembrou-se de **2008**, de outro tempo, outro colapso. Naquela época, ele e Aspargo tinham outros nomes – eram conhecidos como **Derby e Hollywood**. A mesma dinâmica de caos e renascimento estava em jogo. Eles haviam assistido à crise global do sistema financeiro, quando falsos profetas da economia surgiram de todos os cantos, prometendo milagres que nunca se concretizariam.
O ciclo era sempre o mesmo. **Os poderosos caíam**, enquanto **aqueles que foram ridicularizados** por sua simplicidade e despretensão se tornavam as verdadeiras colunas da sociedade. Hollywood e Derby sabiam disso. Aspargo e Feijão também. **Os falsos profetas** haviam vendido suas almas ao dinheiro e ao poder, mas eram **os brutos, os não lapidados, que no fim mostravam seu valor**.
Nos momentos em que o mundo realmente precisava de força, **não eram os glamorosos e refinados que surgiam**. **Era o diamante bruto**, aquele que havia sido ignorado e desprezado, que finalmente mostrava sua verdadeira força. O colapso revelou o que sempre esteve escondido: **aqueles que se destacam são aqueles que agem com sabedoria e resiliência quando o mundo desaba**.
### **A Grande Limpeza**
Feijão observava os últimos vestígios de um mercado que agora só existia em lembranças. O que surgiria no lugar, ele não sabia. **Nem mesmo Aspargo sabia o futuro.** Mas, no fundo, isso não importava mais. O que importava era **ter sobrevivido ao caos**, **ter ajudado os que podiam ser ajudados**, **ter agido com honra quando a honra parecia ter desaparecido**.
Nas palavras de Feijão, agora que o colapso era total, havia uma clareza estranha:
— **"Quando tudo acaba, não é o dinheiro, nem o glamour que resta. São os pequenos gestos, a confiança silenciosa, e o valor de uma palavra cumprida."**
Ao final, o mercado, como o conheciam, havia morrido. Um novo ciclo surgia, mas dessa vez, **não eram os números que governavam**. O que importava eram **as conexões humanas**, a capacidade de **contar com aqueles que estavam ao seu lado quando o caos tomava conta**. **O glamour havia evaporado**, e o que restava era **a crueza da sobrevivência**.
Feijão olhou para o horizonte com uma sensação estranha de paz. Ele sabia que havia algo mais a ser feito, mas, como ele sempre soubera, **a única certeza era a incerteza**.
E assim, o mundo renascia, **sem fórmulas, sem garantias**, mas com uma nova consciência de que **os verdadeiros líderes não são os que falam mais alto, mas os que permanecem em pé quando todos os outros caem.**
**Aspargo**, com sua frieza calculada, sabia disso. **Derby e Hollywood** sabiam disso em 2008. **Feijão**, agora mais velho e talvez um pouco mais cínico, entendia essa verdade mais profundamente do que nunca.
E, no fim, **nem mesmo Aspargo sabia o que o futuro guardava**.
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**Fim.???**
ou apenas o começo???
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O “ombro-cabeça-ombro”: taxas reais de sucesso.O “ombro-cabeça-ombro”: taxas reais de sucesso.
Ombro - Cabeça - Ombro reverso: MONITORIZAR os volumes na quebra da linha do traço!!
Eis o que podemos dizer sobre a taxa de sucesso do padrão ombro-cabeça-ombro invertido na negociação:
-O padrão cabeça-ombro invertido é considerado um dos padrões gráficos mais fiáveis para antecipar uma reversão de alta.
-De acordo com algumas fontes, a taxa de sucesso deste padrão é muito elevada, com cerca de 98% dos casos a resultar numa saída altista.
-Mais precisamente, em 63% dos casos o preço atingiria o preço-alvo calculado a partir do padrão quando a linha do pescoço fosse rompida.
-Um pull-back (regresso à linha do pescoço após o rompimento) ocorreria em 45% dos casos.
-No entanto, é de notar que estes números muito optimistas devem ser qualificados. Outras fontes indicam taxas de sucesso mais modestas, na ordem dos 60%.
-A fiabilidade da figura depende de vários fatores como o respeito pelas proporções, quebra do decote, volumes, etc. É necessária uma análise rigorosa.
-Recomenda-se a utilização deste valor em conjunto com outros indicadores e análises, em vez de confiar nele cegamente.
Em conclusão, embora a inversão cabeça-ombro seja considerada um número muito fiável, a sua taxa de sucesso real está provavelmente mais próxima dos 60-70% do que os 98% por vezes alegados. Continua a ser uma ferramenta útil, mas deve ser utilizada com cautela e em adição a outras análises.
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Ombro-Cabeça-Ombro:
Eis o que podemos dizer sobre a taxa de sucesso do padrão ombro-cabeça-ombro na negociação:
-O padrão cabeça e ombros é considerado um dos padrões gráficos mais fiáveis, mas a sua taxa exata de sucesso é debatida entre os analistas técnicos. Aqui estão as principais coisas a ter em conta:
-Algumas fontes afirmam taxas de sucesso muito elevadas, até 93% ou 96%. No entanto, estes números são provavelmente exagerados e não refletem a realidade da negociação.
-Na realidade, a taxa de sucesso é provavelmente mais modesta. Um estudo citado indica que o preço-alvo é atingido em aproximadamente 60% dos casos para um modelo clássico de cabeça e ombros.
-É importante realçar que o ombro-cabeça-ombro não é uma figura infalível. A sua presença por si só não é suficiente para garantir uma inversão da tendência.
-A fiabilidade da figura depende de vários fatores como o respeito pelas proporções, quebra do decote, volumes, etc. É necessária uma análise rigorosa.
-Muitos traders experientes recomendam a utilização deste valor em adição a outros indicadores e análises, em vez de confiar cegamente nele.
Concluindo, embora o padrão ombro-cabeça-ombro seja considerado um padrão fiável, a sua taxa de sucesso real está provavelmente mais próxima dos 60% do que os 90%+ por vezes alegados. Continua a ser uma ferramenta útil, mas deve ser utilizada com cautela e em adição a outras análises.
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NB: Comparativamente, o clássico head-and-shoulder (bearish) teria uma taxa de sucesso ligeiramente inferior, com cerca de 60% dos casos em que o objetivo de preço é atingido.
Cenário Otimista no Diário em BTCUSDT - OCOAnálise gráfica e indicadores: Seguindo confluência dos indicadores pode ser que forme uma divergência no RSI Diário nas regiões de 55k ou 50k, pontos fortes de trava do preço. Além de formação de padrão gráfico de reversão de OCO. Logo a correção do mercado em 55k ou 50k poderia ser a formação do ombro direito. Aguardar cenas dos próximos capítulos.
B3SA3- "OCOIZÃO"Fala Traders e pseudos...
Aquela explicação para abrir os caminhos, e aqueles pontos para arrancar $$$ dos caras ...
Resistência e Suporte
Resistência: É o nível de preço em que um ativo tende a encontrar pressão de venda. Isso significa que, quando o preço se aproxima de um nível de resistência, é provável que ele enfrente uma barreira que impede seu avanço. A resistência ocorre porque os vendedores consideram esse preço atrativo para realizar lucros, o que aumenta a oferta e reduz a demanda. Na análise da B3SA3, vemos a resistência inicial em 11,32, e a próxima em 11,69.
Suporte: O suporte, por outro lado, é o nível de preço em que um ativo encontra demanda suficiente para impedir que o preço caia ainda mais. Quando o preço se aproxima de um nível de suporte, é provável que ele encontre uma "mão amiga" que evita quedas mais acentuadas. Isso ocorre porque os compradores consideram o preço baixo o suficiente para comprar, o que aumenta a demanda e estabiliza o preço. Na análise fornecida, um suporte crucial está em 11,04, e abaixo disso, 10,38, um nível sustentado pela retração de Fibonacci.
Padrões de Preço: OCOI (Ombro-Cabeça-Ombro Invertido)
Outro conceito importante mencionado na análise é a formação de um OCOI (Ombro-Cabeça-Ombro Invertido), que é uma figura de reversão de alta. Esse padrão ocorre em uma tendência de baixa e sinaliza uma potencial reversão para uma tendência de alta. Ele consiste em três fundos consecutivos:
Ombro Esquerdo: O primeiro fundo, seguido por uma recuperação parcial.
Cabeça: O fundo mais baixo, seguido por outra recuperação.
Ombro Direito: O último fundo, que não atinge o mesmo nível da cabeça.
O rompimento da linha de pescoço, que conecta os topos das duas recuperações (entre ombro esquerdo e cabeça, e entre cabeça e ombro direito), é o sinal de confirmação de que a reversão está em andamento. No caso da B3SA3, o rompimento da resistência em 11,69 pode confirmar a formação desse padrão, com uma projeção de preço para 13,40.
Retração de Fibonacci
A retração de Fibonacci é uma ferramenta utilizada para identificar possíveis níveis de suporte e resistência, com base na sequência de Fibonacci. Essa sequência é uma série matemática onde cada número é a soma dos dois anteriores. Os níveis de retração mais comuns são 23,6%, 38,2%, 50%, 61,8%, e 100%, que correspondem a níveis em que o preço tende a se corrigir antes de continuar sua tendência original.
No contexto da B3SA3, o nível de 10,38 é mencionado como uma retração de Fibonacci importante, sustentando a última queda e indicando o início da tendência atual de alta. Este é um ponto crucial porque representa uma área em que o preço encontrou suporte suficiente para reverter sua direção, um fenômeno observado repetidamente em diferentes ativos e mercados.
Zonas de Congestão e Volatilidade
As zonas de congestão referem-se a áreas de preço em que o ativo não segue uma tendência clara, mas sim oscila dentro de uma faixa de preço relativamente estreita. Essas zonas ocorrem quando há indecisão no mercado, com compradores e vendedores equilibrando suas forças. A volatilidade tende a ser alta dentro dessas zonas, pois o mercado pode reagir de forma brusca quando finalmente rompe uma dessas barreiras de preço.
Na análise da B3SA3, é mencionada uma zona de congestão entre os níveis de 10,38 e 11,04, com alta volatilidade esperada se o preço cair abaixo de 11,04. Essa situação indica que o mercado ainda está indeciso sobre a direção futura do ativo, e a quebra de qualquer um desses níveis pode levar a movimentos significativos no preço.
Projeções de Preço e Alvos (Targets)
Os alvos de preço ou targets são níveis definidos com base em análises técnicas, onde espera-se que o preço de um ativo chegue após romper certos níveis de resistência ou suporte. Esses alvos são usados por traders para planejar pontos de saída de suas posições.
Na análise de B3SA3, temos vários alvos delineados:
Target 1: 12,75
Target 2: 13,40
Esses targets são calculados com base em projeções de alta e são usados para definir pontos de realização de lucro. Se o preço alcançar esses níveis, é um indicativo de que a análise foi bem-sucedida e os traders podem considerar encerrar suas posições ou ajustar seus stops para proteger os ganhos.
Stop Loss e Ponto de Congestão (P/C)
O stop loss é uma ordem de venda automática usada para limitar as perdas em uma posição. Se o preço de um ativo cair abaixo de um certo nível, a ordem de stop loss é acionada, vendendo o ativo a fim de evitar perdas adicionais. Isso é fundamental para uma gestão de risco eficaz, especialmente em mercados voláteis.
O P/C (Ponto de Congestão) mencionado no gráfico pode estar relacionado ao nível de preço em que o ativo se encontra em uma zona de congestionamento, indicando um ponto crítico onde o mercado pode decidir sua direção futura.
No caso da B3SA3, o nível de stop é colocado em 9,98, abaixo da retração de Fibonacci mencionada. Isso significa que se o preço cair abaixo de 9,98, a análise original perde sua validade, e os traders devem reconsiderar suas posições.
Conclusão
A análise técnica é uma ferramenta poderosa para traders e investidores que buscam identificar oportunidades de mercado com base em padrões de preço e volume. Entender conceitos como suporte, resistência, padrões de preço como o OCOI, retração de Fibonacci, zonas de congestão e volatilidade, é essencial para interpretar gráficos e tomar decisões informadas.
No caso da B3SA3, a análise aponta para uma tendência de alta com resistências importantes em 11,32 e 11,69, a última das quais poderia desencadear uma formação de OCOI com projeção de preço para 13,40. No entanto, é importante monitorar os níveis de suporte, especialmente 11,04 e 10,38, para evitar ser pego em uma zona de congestão com alta volatilidade.
Investir com base em análise técnica exige não apenas o conhecimento dos conceitos, mas também uma mentalidade disciplinada para seguir seus planos de trading, especialmente em relação à gestão de risco através de stop losses e realização de lucros em alvos pré-definidos. Com prática e paciência, a análise técnica pode se tornar uma parte vital de sua estratégia de investimento, ajudando a navegar as complexidades dos mercados financeiros com maior confiança e precisão.
Grande abraço
Rafael "lagosta" Diniz
🦞
Possível Fundo Triplo em breveUSDCHF está muito perto de um fundo duplo anterior e possivelmente em breve irá formar um fundo triplo ou ombro cabeça ombro. Todavia, não entre comprado ainda, porque a barra de sinal compradora, apesar de aparecer no fundo do canal de baixa, indicando falha de rompimento, tem um corpo menor que sua amplitude total, então tecnicamente é um doji, além disso, surgiu logo após um microcanal de baixa de 5 barras.
Em suma, aguarde uma segunda entrada ou no mínimo 1 barra interna de alta, antes de procurar um setup de swing.
Outros pontos relevantes:
1. preço próximo de uma área de movimento projetado
2. poderia ser visto como uma 2ª entrada de um fundo em forma de cunha
Ombro Cabeça Ombro (OCO) em Formação🚨 Alerta de Padrão Gráfico: Ombro Cabeça Ombro (OCO) em Formação! 🚨
Estamos observando a possível formação de um padrão **Ombro Cabeça Ombro (OCO)** no gráfico diário do ativo . Este padrão pode sinalizar uma reversão de tendência de alta para baixa. Fique atento ao rompimento da linha de pescoço para confirmação.
INDQ2024- FORMAÇÃO DE ALTA fala trader e afins...
Boa noite a todos.
No vídeo de hoje, faremos uma rápida análise do índice futuro, que apresenta uma leve tendência de alta. Há uma entrada de tendência nos longos do intraday, acelerando as compras, e os pontos de decisão serão detalhados no vídeo.
Espero que as informações sirvam para vocês se situarem, anotarem e usarem como referência para suas operações. Estamos sempre aqui para debater dúvidas ou opiniões, que são muito bem-vindas.
Não esqueçam de curtir, se expressar nos comentários abaixo
vamos que vamos.
🦞Um grande abraço, Rafael "Lagosta" Diniz.🦞
USD/CHF: Fibonacci, OCOI e Contexto Histórico### Análise Técnica do Par USD/CHF: Fibonacci, OCOI e Contexto Histórico das Moedas
O par USD/CHF , que representa o Dólar Americano em relação ao Franco Suíço, é uma das moedas cruzadas mais observadas no mercado cambial. Este par reflete a dinâmica entre uma das maiores economias do mundo, os Estados Unidos, e a estabilidade financeira representada pela Suíça. O gráfico apresentado, que explora o par em uma perspectiva diária, oferece uma riqueza de informações que podem ser interpretadas através da análise técnica, em especial com o uso de níveis de Fibonacci e padrões gráficos como o OCOI (Ombro-Cabeça-Ombro Invertido).
Neste ensaio, vamos abordar em detalhes os pontos técnicos destacados no gráfico, explorando a aplicação da retração de Fibonacci, a possível formação do padrão OCOI, e como esses elementos se encaixam na teoria de preços. Além disso, também exploraremos o contexto histórico do nascimento das moedas no EUA e na Suíça, oferecendo uma visão holística que combina a análise técnica com a compreensão histórica.
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### 1. Níveis de Fibonacci: Fundamentação Matemática e Aplicação no Gráfico
#### 1.1. A Teoria de Fibonacci
Os níveis de Fibonacci são uma ferramenta amplamente utilizada na análise técnica para identificar possíveis pontos de suporte e resistência com base em relações matemáticas. A sequência de Fibonacci, nomeada após o matemático italiano Leonardo de Pisa (mais conhecido como Fibonacci), é uma série de números onde cada número é a soma dos dois anteriores: 0, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, e assim por diante. A proporção áurea, derivada dessa sequência, é aproximadamente 1,618, e suas divisões (0,618, 0,382, 0,236, etc.) são consideradas chave para identificar reações de preço no mercado.
#### 1.2. Aplicação no Gráfico USD/CHF
No gráfico apresentado, vemos várias linhas horizontais que correspondem aos níveis de Fibonacci desenhados a partir de um movimento significativo de alta seguido de uma retração. As principais áreas a serem observadas incluem:
- **0,236 (0,90541)**: Este nível está frequentemente associado ao primeiro nível de suporte, sugerindo que se a correção for suave, o preço pode encontrar suporte aqui antes de continuar sua tendência.
- **0,382 (0,88002)**: Considerado um suporte/resistência intermédio, este nível é frequentemente um ponto de pausa para o preço, onde traders podem estar indecisos.
- **0,618 (0,80541)**: O nível de 61,8% é particularmente importante na análise técnica. É frequentemente considerado o último nível de suporte/resistência antes que uma tendência inicial seja invalidada.
- **1,618 (Exagero, 1,06807)**: Este é um nível de extensão de Fibonacci, muitas vezes utilizado para identificar possíveis alvos de preço após a quebra de uma resistência ou suporte chave.
O gráfico também marca regiões com nomes sugestivos como "Exagero", "Target1", "Target2" e "Tropeço", que correspondem aos níveis de extensão de Fibonacci e projeções de preço. Essas projeções são usadas para identificar onde o preço pode alcançar após romper pontos críticos de suporte ou resistência.
### 2. Padrão OCOI: Ombro-Cabeça-Ombro Invertido
#### 2.1. O Que é um OCOI?
O padrão Ombro-Cabeça-Ombro Invertido (OCOI) é um padrão gráfico que sinaliza uma possível reversão de tendência de baixa para alta. Ele é composto por três mínimos consecutivos, onde o mínimo central (cabeça) é mais baixo do que os outros dois (ombros). A linha que conecta os picos entre os ombros é chamada de linha de pescoço (Neck Line).
Este padrão é considerado um dos mais confiáveis para identificar reversões de tendência, uma vez que indica uma falha na pressão vendedora, com compradores começando a dominar o mercado.
#### 2.2. Identificando o OCOI no Gráfico USD/CHF
No gráfico apresentado, há uma sugestão de que um OCOI pode estar em formação. A **linha de pescoço (Neck Line)** está claramente identificada em **0,92411**, o que sugere que, se o preço romper acima dessa linha, poderíamos esperar uma reversão significativa da tendência.
Os três pontos chave no gráfico que constituem os possíveis ombros e cabeça são:
- **Ombro Esquerdo**: O primeiro ponto baixo, seguido por uma recuperação.
- **Cabeça**: Um ponto baixo mais profundo, seguido por uma nova recuperação.
- **Ombro Direito**: Outro ponto baixo, mas não tão profundo quanto a cabeça, indicando que a pressão vendedora está diminuindo.
Se o padrão for confirmado com um rompimento da linha de pescoço, o próximo passo é projetar o alvo. Tradicionalmente, a altura do padrão (distância entre a cabeça e a linha de pescoço) é medida e projetada para cima a partir da linha de pescoço para determinar o alvo da reversão.
### 3. Contexto Histórico: Nascimento das Moedas nos EUA e Suíça
#### 3.1. O Dólar Americano: Da Colonização ao Domínio Global
O Dólar Americano (USD) tem uma história rica que remonta aos primeiros dias da colonização americana. Antes da independência, várias colônias utilizavam moedas diferentes, muitas delas derivadas de moedas europeias como a libra esterlina.
Em 1792, com a Lei da Moeda (Coinage Act), os Estados Unidos criaram oficialmente o Dólar como a moeda nacional. O Dólar foi inicialmente baseado no padrão bimetálico (ouro e prata), o que estabeleceu sua estabilidade no comércio internacional. Com o tempo, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, o Dólar Americano se consolidou como a moeda de reserva global, um status reforçado pelo Acordo de Bretton Woods em 1944.
Esse acordo estabeleceu o Dólar como a principal moeda de reserva mundial, atrelada ao ouro, com outras moedas principais atreladas ao Dólar. Apesar do colapso do sistema de Bretton Woods em 1971, quando os EUA abandonaram o padrão ouro, o Dólar continuou a ser a moeda dominante no comércio e finanças globais.
#### 3.2. O Franco Suíço: Estabilidade em Tempos de Incerteza
O Franco Suíço (CHF) também possui uma história distinta. Introduzido em 1850, o Franco Suíço unificou as várias moedas regionais da Suíça em uma única moeda nacional. Desde então, a Suíça desenvolveu uma reputação por sua estabilidade financeira e política, tornando o Franco Suíço um ativo de refúgio seguro.
Ao longo do século XX, especialmente durante as duas guerras mundiais e crises econômicas, o Franco Suíço manteve seu valor relativamente estável, atraindo investidores em busca de segurança. A política monetária conservadora do Banco Nacional Suíço (BNS) e a economia forte e diversificada da Suíça contribuíram para essa percepção de estabilidade.
O Franco Suíço é uma das poucas moedas que, em tempos de crise global, frequentemente se valoriza em relação a outras moedas, como o Dólar Americano, devido ao influxo de capitais em busca de segurança.
### 4. Estrutura Matemática da Operação: Fibonacci e OCOI
#### 4.1. A Matemática por Trás dos Níveis de Fibonacci
Os níveis de Fibonacci são derivados da sequência de Fibonacci e estão intrinsecamente ligados à proporção áurea (aproximadamente 1,618). Essa proporção aparece em várias formas na natureza, na arte e, como descoberto pelos analistas de mercado, também nos movimentos de preços.
Os níveis de 23,6%, 38,2%, 50%, 61,8% e 100% são usados para identificar potenciais áreas de suporte e resistência porque os traders acreditam que os preços têm uma tendência a reverter para essas proporções durante as correções de preços. Esses níveis podem ser aplicados tanto em retrações (quando se mede de um topo para um fundo) quanto em extensões (quando se mede de um fundo para um topo).
#### 4.2. O Cálculo da Altura e Projeção do OCOI
A medição da altura do padrão OCOI é essencial para determinar possíveis alvos de preço. A altura é a distância vertical entre a cabeça (ponto mais baixo) e a linha de pescoço.
Matematicamente, se a cabeça está em **0,835** e a linha de pescoço em **0,924**, a altura seria:
$$
\text{Altura} = 0,924 - 0,835 = 0,089
$$
Essa altura é então projetada para cima a partir da linha de pescoço após o rompimento, sugerindo um alvo de preço em:
$$
\text{Alvo} = 0,924 + 0,089 = 1,013
$$
Este cálculo coloca o alvo em **1,013**, que curiosamente coincide com o **Target 2** identificado no gráfico, reforçando a validade do padrão.
### 5. Conclusão e Considerações Finais
A análise do par USD/CHF, como demonstrado
através da aplicação de Fibonacci e da identificação de um potencial OCOI, oferece uma visão detalhada das forças de mercado em jogo. Ao combinar a precisão matemática de Fibonacci com a observação de padrões gráficos confiáveis, como o OCOI, os traders podem tomar decisões mais informadas.
Além disso, a compreensão do contexto histórico das moedas em questão adiciona uma camada de profundidade à análise técnica. O Dólar Americano e o Franco Suíço são mais do que meros números em uma tela; eles representam histórias de nações, políticas econômicas e movimentos globais que moldaram o mundo moderno.
A matemática, história e análise técnica se entrelaçam para criar uma visão compreensiva que pode guiar tanto novatos quanto traders experientes em suas decisões no mercado cambial. E se nada mais, podemos apreciar a beleza da análise técnica como uma fusão de arte e ciência, onde a lógica matemática se encontra com a imprevisibilidade do comportamento humano nos mercados.
Um Grande Abraço
Rafael "Lagosta" Diniz
GOLD H1OCO formado indicando mudança de tendência, mas se observamos bem temos uma LTA + MM200 + Divergência de alta, o que indica muita força para retomada de alta. Então antes de qualquer decisão devemos deixar o preço tomar uma decisão.
As informações desta publicação não constituem conselhos ou recomendações financeiras, de investimento, de negociação ou de qualquer outro tipo.
POLKADOT- AT THIS TIME!Boa noite Traders e pseudos....
vamos de estória!
No coração desse ecossistema vibrante, temos o Polkadot, como o patriarca visionário que conecta todas as pontas da família. Ele é o mestre das conexões, permitindo que todos os irmãos e primos, como Kusama, Acala Network, e Moonbeam, se comuniquem e troquem ideias sem problemas.
A Kusama, sempre aventureira, é como o irmão mais novo que testa limites e traz novidades ousadas para o Polkadot experimentar. Enquanto isso, a Acala Network é a prima inteligente que cuida das finanças da família, garantindo empréstimos e staking de forma eficiente e segura.
Moonbeam, com seu jeitinho de ponteira, é aquela prima que trouxe toda a vibe do Ethereum para o Polkadot, permitindo que contratos inteligentes sejam usados em ambos os lados da família sem dramas.
E não podemos esquecer do Origin Trail, o tio tecnológico que mantém todos informados e organizados. Ele é como o encarregado de garantir que todos os dados e informações sejam seguros e acessíveis para o bem de todos.
E no meio disso tudo, a Ethereum é como a madrinha tecnológica, sempre presente para orientar e impulsionar o desenvolvimento humano através de sua tecnologia robusta e escalável.
Assim, juntos, essa família do Polkadot, com suas peculiaridades e talentos únicos, trabalha unida para construir um futuro onde a tecnologia não só conecta, mas também transforma vidas para melhor.
Um grande Abraço Rafael Lagosta!
I LOVE MUSIC!
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"POLKADOT" de Yung Da Producer é um tema que cativa com sua batida envolvente e letras que flertam com a dualidade da vida urbana. Uma joia nao lapidada o artista explora temas de lutas pessoais, ambição e a busca por sucesso em meio às adversidades. A letra parece mergulhar nas nuances da vida cotidiana, misturando sonhos grandes com a realidade das ruas, onde cada batida e verso reflete um desejo ardente de superação e reconhecimento. É uma canção que ressoa com a energia vibrante da juventude urbana, capturando a essência de perseguir os sonhos em um mundo cheio de desafios e oportunidades.
GOLD H4Time de H4, onda ABC de Elliot + OCO + rompimento de LTA H1 + PULLBACK em LTA, Resistência, linha média de canal 1D e Médias móveis + canal de baixa. Essas são as confluências que vejo para uma linda pernada de baixa.
As informações desta publicação não constituem conselhos ou recomendações financeiras, de investimento, de negociação ou de qualquer outro tipo.
Reversão no OuroPossivel reversão no Ouro,
testou 2x o topo dos 2.450,10, porém no primeiro teste ele já rompe uma LTA importante que vinha sendo respeitada pela EMA9, no segundo teste o ativo faz o pullback na até então LTA e começa a sangrar com volume rompendo EMA9 e logo em seguida confirmando venda com candle de força, agora passa por uma breve correção mais as expectativas são para venda. Primeiros Alvos de fibo com possibilidades de 4x1 de payoff, alvos maiores caso a queda se confirmem podem chegar até 8x1.
Noticias das últimas semanas também corroboram para esse cenário.
A região de 50% de fibo vai ser a parte mais importânte desse trade pois é um suporte muito forte.