O MAIOR MOVIMENTO JÁ VISTO, ESTÁ PERTO DE ACONTECER (USDJPY)Boa noite Traders... Fiquem atentos...
Cara, imagina a seguinte situação: o Japão, que tem uma quantidade impressionante de títulos de dívida americana em sua posse, resolve dar um passo ousado e exige que esses títulos sejam recomprados em ienes, e não mais em dólares. Se isso realmente acontecesse, o impacto seria brutal, tanto para a relação entre o iene (JPY) e o dólar (USD) quanto para o mercado financeiro global como um todo.
Primeiro, vamos entender um pouco da dinâmica atual. O Japão, com sua economia gigantesca e uma abordagem agressiva de política monetária, é um dos maiores detentores de títulos de dívida dos EUA. No final de 2023, a estimativa era que o Japão possuía cerca de 1,1 trilhão de dólares em títulos do Tesouro dos EUA. Esses títulos são uma forma de o Japão manter suas reservas de valor e também de realizar transações econômicas, além de garantir uma certa segurança financeira para o futuro.
Agora, imagina o que aconteceria se o governo japonês decidisse exigir que esses títulos fossem recomprados em ienes, ou seja, que o governo dos EUA comprasse de volta os papéis em moeda japonesa. Vamos destrinchar as consequências disso:
1. **Pressão sobre o mercado de câmbio (USDJPY):** O que provavelmente aconteceria é que o mercado de câmbio do par USDJPY sofreria uma grande pressão de venda sobre o dólar e uma compra massiva de ienes. O governo japonês estaria, de certa forma, forçando a liquidação de grandes quantidades de títulos americanos, e para isso precisaria de uma quantidade significativa de ienes para realizar essa recompra.
Se isso acontecesse de forma súbita ou em grandes volumes, haveria uma pressão enorme sobre a cotação do dólar frente ao iene. O preço do USDJPY despencaria, com o dólar se desvalorizando fortemente contra o iene, já que o Japão, ao exigir o pagamento em sua moeda, demandaria mais ienes para realizar as transações.
2. **Mudança nas dinâmicas de mercado e risco de um “dumping” do dólar:** Ao exigir que os títulos sejam recomprados em ienes, o Japão também teria um poder considerável de manipular as flutuações cambiais. Isso poderia resultar em uma desvalorização do dólar em relação a outras moedas também, não apenas o iene, caso o Japão decidisse aumentar sua demanda por ienes no mercado de câmbio.
Esse movimento poderia ser interpretado como uma forma de o Japão diversificar suas reservas, se afastando da dependência do dólar, o que impactaria não só a relação entre o USDJPY, mas também a posição do dólar no comércio internacional. Países que possuem grandes reservas em dólares poderiam começar a reavaliar suas próprias estratégias de reserva, o que aumentaria a volatilidade no mercado cambial.
3. **Impacto no mercado de juros e nas taxas de financiamento global:** A recompra de títulos americanos em ienes também poderia ter um impacto nas taxas de juros. Se o governo japonês começasse a pressionar os EUA para que pagassem esses títulos em sua moeda, poderia haver um aumento na oferta de dólares no mercado global, o que provavelmente levaria a uma queda nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Essa pressão de venda em massa sobre o dólar poderia afetar a política monetária dos EUA, forçando o Federal Reserve a tomar medidas para estabilizar o mercado de juros.
4. **Repercussões para os investidores e o mercado de commodities:** Uma queda no USDJPY significaria um aumento no valor do iene. Para os investidores, isso poderia gerar uma série de reações em cadeia, já que muitos ativos globais são denominados em dólares. O impacto no preço de commodities, que são precificadas em dólares, seria imediato. Uma desvalorização do dólar tornaria as commodities mais baratas para os países que usam outras moedas, mas, ao mesmo tempo, aumentaria os custos para quem usa o dólar.
5. **A reação do mercado financeiro e dos governos ao redor do mundo:** Se o Japão passasse a exigir pagamentos em ienes por seus títulos da dívida americana, outras nações poderiam seguir o exemplo e começar a questionar o uso do dólar como moeda de reserva global. Isso geraria um verdadeiro impacto nos mercados financeiros internacionais, desestabilizando ainda mais o papel do dólar no sistema financeiro global.
Em resumo, a simples possibilidade de o Japão exigir que seus títulos de dívida americana sejam recomprados em ienes traria uma grande volatilidade ao mercado de câmbio, derrubando o valor do dólar frente ao iene. Além disso, isso poderia ter um efeito dominó, desvalorizando o dólar e provocando uma série de reações nos mercados financeiros globais, como uma reavaliação das estratégias de reserva de divisas, flutuações nas taxas de juros e mudanças nas dinâmicas das commodities.
Se isso realmente acontecesse, o par USDJPY poderia ter um movimento explosivo, com o iene se apreciando fortemente e o dólar se desvalorizando. Seria um cenário interessante, para dizer o mínimo, mas também muito arriscado para todos os envolvidos.
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**1. Pressão sobre o mercado de câmbio (USDJPY):**
Se o Japão decidisse exigir que os títulos da dívida americana em sua posse fossem recomprados em ienes, isso traria uma tremenda pressão sobre o mercado de câmbio, especialmente no par USDJPY. O mercado de câmbio opera com base na oferta e demanda de diferentes moedas, e qualquer mudança substancial nas necessidades de liquidez de uma das partes pode criar uma enorme volatilidade.
Quando o Japão faz uma demanda de recompra em ienes, ele estaria efetivamente forçando o governo dos EUA a comprar esses papéis de volta utilizando a moeda japonesa. Para cumprir essa exigência, o governo americano precisaria adquirir grandes quantidades de ienes para realizar o pagamento. Esse processo significaria uma venda maciça de dólares para obter a moeda japonesa, o que causaria um desequilíbrio na relação entre as duas moedas.
No nível prático, o efeito imediato seria um aumento na demanda por ienes, o que levaria à sua valorização frente ao dólar. Para o mercado cambial, seria como jogar gasolina no fogo, já que a pressão de compra do iene e a pressão de venda do dólar teriam um impacto direto na cotação do par USDJPY. O que aconteceria, então, seria uma queda abrupta no valor do dólar, já que um aumento repentino na oferta de dólares no mercado e uma compra agressiva de ienes pela parte japonesa forçaria os investidores a ajustar suas expectativas.
Este movimento seria não apenas um fenômeno técnico de mercados financeiros, mas também uma troca de poder cambial, com o Japão emergindo com mais controle sobre a moeda global em uma estratégia que poderia dar mais flexibilidade ao governo japonês em termos de política monetária e suas reservas. Para o trader, esse cenário traria uma oportunidade de trade com grandes oscilações, mas também uma imensa incerteza, já que o mercado seria abalado por essa movimentação incomum.
**2. Mudança nas dinâmicas de mercado e risco de um “dumping” do dólar:**
O Japão exigir a recompra de seus títulos em ienes não seria apenas uma mudança técnica, mas também uma jogada estratégica para reconfigurar a dinâmica global do mercado de divisas. Isso representaria uma desvalorização direta do dólar, mas também poderia sinalizar para outros países que talvez seja hora de reavaliar sua dependência do dólar como moeda de reserva global.
Quando um país com tanto poder econômico como o Japão decide que não quer mais manter dólares em suas reservas de forma tão expansiva e começa a agir diretamente sobre a liquidação de sua posição em títulos da dívida dos EUA, a percepção global sobre a estabilidade do dólar começa a mudar. A longo prazo, outras nações podem se perguntar se o dólar é a melhor moeda para manter em suas reservas, visto que ele perde seu valor de forma acentuada em função da pressão do Japão.
Esse processo seria semelhante ao que os economistas chamam de “dumping” de moeda, no qual um país, em um movimento econômico coordenado ou forçado, coloca uma quantidade excessiva de sua moeda no mercado com o objetivo de alterar seu valor relativo. O dumping do dólar poderia resultar em um ciclo de desvalorização, o que poderia fazer com que outras nações, principalmente aquelas que também possuem grandes quantidades de dólares em suas reservas, começassem a diversificar suas carteiras de reservas. Países como China, Rússia e até a União Europeia poderiam, assim, seguir o exemplo do Japão, forçando uma transição para uma moeda global mais diversificada, o que poderia implicar no fim da era do domínio do dólar.
Para o mercado global, isso significaria um risco considerável. A transição de uma moeda de reserva global dominante para uma cesta de moedas ou até a introdução de novas alternativas (como moedas digitais de bancos centrais, por exemplo) poderia criar um cenário de alta volatilidade e incerteza, com impactos que poderiam ser sentidos por anos. O preço do dólar provavelmente sofreria uma pressão contínua à medida que mais países começassem a reduzir sua exposição à moeda americana, o que afetaria todas as transações internacionais.
**3. Impacto no mercado de juros e nas taxas de financiamento global:**
Uma das principais implicações de o Japão exigir que os títulos da dívida americana sejam recomprados em ienes é que isso geraria uma pressão imensa sobre os mercados financeiros, especialmente sobre as taxas de juros. O Japão, ao vender uma grande quantidade de dólares e comprar ienes para realizar a recompra dos títulos, estaria, de maneira indireta, impactando a oferta e demanda de títulos do Tesouro dos EUA e os juros associados.
Em primeiro lugar, a venda massiva de dólares no mercado financeiro poderia pressionar o mercado de juros dos EUA, especialmente porque a taxa de juros dos títulos americanos é influenciada pela demanda global por esses papéis. Se o Japão, como grande comprador, começasse a diminuir a quantidade de títulos americanos que possui e exigisse a recompra em ienes, isso resultaria em uma maior oferta de dólares no mercado. A consequência direta seria a queda no preço desses títulos, o que elevaria seus rendimentos (juros), já que o preço e o rendimento de um título de dívida têm uma relação inversa.
Esse movimento provavelmente levaria o Federal Reserve (Fed) a agir de maneira preventiva para tentar estabilizar os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Em uma situação de volatilidade extrema, o Fed poderia precisar aumentar suas taxas de juros para tentar atrair de volta a demanda por títulos do Tesouro, o que, por sua vez, afetaria o custo de financiamento global. Os mercados financeiros veriam um aumento nos custos de crédito em todo o mundo, já que os EUA são a maior economia global e suas taxas de juros têm impacto em todos os mercados financeiros.
Além disso, se o dólar se desvalorizasse como resultado dessa pressão, o custo da dívida dos EUA também subiria. Isso poderia afetar empresas e governos em todo o mundo que têm dívidas denominadas em dólares. A inflação global poderia aumentar, já que muitas commodities são precificadas em dólares, e a desaceleração econômica poderia ser um resultado imediato desse aumento no custo de financiamento.
**4. Repercussões para os investidores e o mercado de commodities:**
Quando se fala de uma possível valorização do iene devido à exigência de recompra de títulos americanos, um dos impactos mais imediatos seria no mercado de commodities, que é globalmente influenciado pela valorização do dólar. A maioria das commodities (petróleo, ouro, metais preciosos, etc.) são precificadas em dólares, então a desvalorização dessa moeda teria efeitos profundos.
Se o dólar perder valor frente ao iene, as commodities se tornariam mais baratas para os países que utilizam outras moedas, incluindo o Japão. Isso poderia gerar um aumento da demanda por commodities por parte do Japão e de outras economias fora dos EUA, já que o custo em moeda local seria mais baixo. Por outro lado, os investidores nos EUA, que compram commodities em dólares, enfrentariam um aumento nos preços dessas commodities devido à desvalorização do dólar.
Isso também teria um efeito indireto sobre o mercado de ações. Muitas empresas que dependem de importações de commodities, como as do setor de energia e mineração, enfrentariam custos mais altos se o dólar caísse muito em relação a outras moedas. Já as empresas exportadoras, especialmente as que operam no Japão, poderiam se beneficiar com um iene mais forte, já que seus produtos se tornariam mais baratos para o resto do mundo.
**5. A reação do mercado financeiro e dos governos ao redor do mundo:**
A reação global a um movimento tão ousado quanto a exigência de recompra dos títulos americanos em ienes seria intensa. Outros países e blocos econômicos estariam de olho no Japão, especialmente se a decisão começar a influenciar as relações comerciais globais e as estratégias monetárias.
A primeira reação seria no mercado cambial, com o dólar se desvalorizando, o que impactaria diretamente as economias emergentes que têm grandes volumes de dívida denominados em dólares. Esses países veriam um aumento no custo da sua dívida, o que poderia desencadear uma crise cambial em algumas economias, criando uma pressão adicional sobre os mercados financeiros globais.
Além disso, se o Japão começasse a desafiar o domínio do dólar de maneira tão direta, outras potências econômicas poderiam se sentir motivadas a seguir o exemplo, especialmente se perceberem que a hegemonia do dólar está em risco. Isso poderia resultar em uma reconfiguração da ordem monetária global, com a criação de novos blocos econômicos ou até uma maior adoção de moedas alternativas, como o yuan chinês ou moedas digitais de bancos centrais. O impacto dessa mudança seria uma alteração dramática nas dinâmicas de comércio e financiamento internacionais, criando um mercado muito mais multipolar e volátil.
Um grande Abraço
Rafael Lagosta Diniz...🦞🦞🦞
é só o começo!
👀👀👀
Cabeça e Ombros
O “ombro-cabeça-ombro”: taxas reais de sucesso.O “ombro-cabeça-ombro”: taxas reais de sucesso.
Ombro - Cabeça - Ombro reverso: MONITORIZAR os volumes na quebra da linha do traço!!
Eis o que podemos dizer sobre a taxa de sucesso do padrão ombro-cabeça-ombro invertido na negociação:
-O padrão cabeça-ombro invertido é considerado um dos padrões gráficos mais fiáveis para antecipar uma reversão de alta.
-De acordo com algumas fontes, a taxa de sucesso deste padrão é muito elevada, com cerca de 98% dos casos a resultar numa saída altista.
-Mais precisamente, em 63% dos casos o preço atingiria o preço-alvo calculado a partir do padrão quando a linha do pescoço fosse rompida.
-Um pull-back (regresso à linha do pescoço após o rompimento) ocorreria em 45% dos casos.
-No entanto, é de notar que estes números muito optimistas devem ser qualificados. Outras fontes indicam taxas de sucesso mais modestas, na ordem dos 60%.
-A fiabilidade da figura depende de vários fatores como o respeito pelas proporções, quebra do decote, volumes, etc. É necessária uma análise rigorosa.
-Recomenda-se a utilização deste valor em conjunto com outros indicadores e análises, em vez de confiar nele cegamente.
Em conclusão, embora a inversão cabeça-ombro seja considerada um número muito fiável, a sua taxa de sucesso real está provavelmente mais próxima dos 60-70% do que os 98% por vezes alegados. Continua a ser uma ferramenta útil, mas deve ser utilizada com cautela e em adição a outras análises.
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Ombro-Cabeça-Ombro:
Eis o que podemos dizer sobre a taxa de sucesso do padrão ombro-cabeça-ombro na negociação:
-O padrão cabeça e ombros é considerado um dos padrões gráficos mais fiáveis, mas a sua taxa exata de sucesso é debatida entre os analistas técnicos. Aqui estão as principais coisas a ter em conta:
-Algumas fontes afirmam taxas de sucesso muito elevadas, até 93% ou 96%. No entanto, estes números são provavelmente exagerados e não refletem a realidade da negociação.
-Na realidade, a taxa de sucesso é provavelmente mais modesta. Um estudo citado indica que o preço-alvo é atingido em aproximadamente 60% dos casos para um modelo clássico de cabeça e ombros.
-É importante realçar que o ombro-cabeça-ombro não é uma figura infalível. A sua presença por si só não é suficiente para garantir uma inversão da tendência.
-A fiabilidade da figura depende de vários fatores como o respeito pelas proporções, quebra do decote, volumes, etc. É necessária uma análise rigorosa.
-Muitos traders experientes recomendam a utilização deste valor em adição a outros indicadores e análises, em vez de confiar cegamente nele.
Concluindo, embora o padrão ombro-cabeça-ombro seja considerado um padrão fiável, a sua taxa de sucesso real está provavelmente mais próxima dos 60% do que os 90%+ por vezes alegados. Continua a ser uma ferramenta útil, mas deve ser utilizada com cautela e em adição a outras análises.
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NB: Comparativamente, o clássico head-and-shoulder (bearish) teria uma taxa de sucesso ligeiramente inferior, com cerca de 60% dos casos em que o objetivo de preço é atingido.
Como Operar Figuras Gráficas da Forma Correta? - Assista! Nessa ideia educativa, eu explico a abordagem correta para interpretar as figuras gráficas.
Imagino que seja uma grande quebra de paradigmas para você, porque na realidade você vai entender o porquê de você não precisar ficar tão apegado às figura e te falo para o que você realmente deve estar atento nos gráficos.
Espero que te ajude a evoluir o seu racional técnico de interpretação do mercado através dos gráficos.
A lógica por trás dos padrões: Ombro Cabeça Ombro Quando se inicia no mundo das trades, somos bombardeados de informações e conceitos bem estabelecidos e de conhecimento geral. Somos induzidos a acreditar em certos padrões/indicadores que parecem de alguma forma realmente prever as próximas movimentações do mercado. Um destes padrões e com toda certeza um dos mais populares; É o ombro, cabeça e ombro! Um padrão que aponta reversão da atual tendência.
Mas, por quê? Qual é a lógica por trás da formação deste padrão? E por que ele indica uma possível reversão de tendência?
Tendências:
Para começarmos a entender o OCO, é necessário entender como uma tendência saudável se estrutura. Uma tendência bem consolidada é claramente observável pela formação de novos topos e fundos. Topos e fundos ascendentes em caso de uma tendência de alta e topos e fundos descendentes em caso de uma tendência de baixa.
Em termos de oferta e demanda, as correções durante uma tendência altista por exemplo, podem ser interpretadas como preços onde haja uma clara oferta após o mercado saturar de operações de compra. Os compradores, realizam lucros nesta faixa de preço, liquidando quem abriu operações nestes topos, gerando assim pressão vendedora e uma correção para baixo, porém, a realização de lucros serve unicamente como um "respiro" para que os compradores possam recomprar o ativo a um preço um pouco abaixo e que possam retomar para a continuidade da tendência. Devido a isso, estas regiões onde há uma grande demanda para a recompra do ativo, gera um novo fundo acima do fundo anterior.
Ombro, cabeça e ombro:
Tendo a lógica de uma tendência saudável em mente, o conjunto do primeiro ombro + cabeça pode sim ser visto em primeira mão como uma continuidade da tendência. Afinal, na formação do primeiro ombro, temos um novo topo e fundo antes do ultimo pump que leva até o topo da cabeça.
Porém, é justamente aqui que a logica do padrão se difere de uma tendência saudável.
Na realização de lucros do topo da cabeça, há uma falha na criação de um fundo ascendente, o preço do ativo retorna ao fundo anterior, aproximadamente o fundo do primeiro ombro. Tal movimento demonstra um grande enfraquecimento da tendência, afinal, os vendedores foram capazes de romper um futuro novo fundo, forçando o preço a re-testar este valor como suporte . A partir deste ponto, há uma quebra do padrão recorrente e natural da tendência.
Em termos de oferta e demanda, há uma saturação de ordens de compra nesta ultima pernada de alta. Esta saturação do mercado é traduzida como um grande movimento, geralmente parabólico em direção ao topo da cabeça, porém, tal demanda é logo respondida por uma avassaladora oferta, equalizando as forças e devolvendo o preço ao nível anterior de onde surgiu esta demanda. No ponto que o preço retorna para o fundo, há uma equalização de ambos os lados do mercado, porém, como a tendência anterior já havia sido consolidada, com um grande movimento parabólico para a cabeça, os compradores se encontram sem recursos necessários para manter a alta dos preços, indicando assim a aproximação de uma possível reversão.
A formação do segundo ombro é então, a confirmação da perda de força total da tendência anterior. Ao que se retornar ao anterior fundo, os compradores tentam então retomar a alta, realizando um novo topo e fundo, porém, o topo do primeiro ombro, serve agora como uma resistência ao preço, uma zona com alta oferta e pressão vendedora e serve como um novo topo descendente em relação a cabeça. Temos assim, a quebra do padrão de alta e criação de um novo padrão, desta vez, de baixa. Com topos e fundos descendentes.
A confirmação da reversão se da, pelo rompimento do anterior fundo do primeiro ombro, que já fora testado como suporte duas vezes pelo padrão, a quebra de tal suporte com volume significativo, é um excelente sinal de que a reversão foi confirmada.
A mesma lógica se atrela ao ombro, cabeça e ombro invertido, apenas tendo o primeiro movimento como uma tendência de baixa e o segundo como uma versão altista.
Cuidados a se tomar com o OCO:
Assim como qualquer indicador e padrão, o OCO não é garantido de sempre ser confirmado e apontar uma reversão da tendência. A presença e volume no rompimento do suporte dos ombros e re-teste como resistência devem sim ser levados em consideração antes de se realizar uma entrada.
O padrão nem sempre será fácil de se localizar. Distorções e mudanças em seu formato são bem comuns. Como por exemplo, períodos de lateralização no topo da cabeça, distribuições e acumulações de wyckoff nos topos e fundos.
Portanto não busque pelo formato e sim pela estrutura geral. Um topo único e máximo da continuidade da tendência, uma forte rejeição retornando para regiões próximas do fundo anterior, nova tentativa de romper o primeiro topo e por fim, rompimento do suporte formado por este fundo. Quanto mais parabólica for o movimento em direção a cabeça, mais garantido a confirmação deste movimento.
Operações baseadas em OCO também conferem boas relações de risco retorno, com uma entrada no rompimento do suporte dos ombros, com um stop-loss no topo dos ombros e stop-gain de comprimento aproximado ao da altura da cabeça próximo a regiões de suporte conhecidas, é geralmente uma operação clássica porém eficiente.
Nunca opere OCO cegamente, sempre atrele indicadores que confirmem principalmente o rompimento do suporte dos ombros. Como sobre compra no RSI, baixa volatilidade e volume decrescente, seguido de volume considerável no rompimento e principalmente, confluência com os tempos maiores. De nada muito adianta a formação de um OCO nos 5 minutos, se temos uma clara tendência de alta no 1 hora por exemplo.
Como destacado em azul no gráfico, períodos de 'lateralização' e consolidação são comuns na formação dos ombros e principalmente, antecedendo grandes movimentos. Principalmente o rompimento do suporte dos ombros. Novamente, não se apegue muito ao formato, mas sim a sua estrutura. Porém, quanto mais "perfeito" for o OCO, principalmente com um movimento parabólico bem extenso e verticalizado rumo à cabeça, aumentam muito as chances deste OCO ser confirmado.
Analise de uma amostra temporal do BTC/USDTVenho compartilhar um pensamento de uma amostra de tempo (meados de dezembro aos dias atuais) sobre o que eu penso do comportamento do preço neste período.
De meados de dezembro de 2020 até o dia 08/01, o preço nos deu um impulso grande, deixando gap's abertos e demonstrando força e dando muita continuidade ao movimento. No dia 09/01 o preço começa a corrigir o movimento e nos dá um padrão de correção em forma de cunha, mas observando bem o comportamento dela, é interessante notar, que a primeira perna de correção foi quase toda revertida. A segunda perna de correção, ela foi complexa (2 puxadas) e rompeu a mínima da primeira perna de correção e em seguida recusou continuidade de baixa e logo foi revertida. No dia 27/02 o preço fez a terceira perna foi mais fraca em relação a porcentagem de queda e deixou sua mínima mais alta que a segunda perna da correção, configurando um OCOI, também uma cunha e também um triângulo (se juntar a mínima da correção "intra rompimento"). Dia 28/02 foi o término da correção, na minha opinião, e também uma vela candidata a dar a premissa de início da 2ª perna de alta (macro) após o forte impulso para continuação do ciclo, que no caso é a canalização no padrão maior. Essa perna, formou um novo rompimento, deixando gap’s e demonstrando força ainda na continuação da alta e após a primeira correção, ela forma um canal em forma cunha clássica de 3 puxadas, dentro da canalização maior. O detalhe importante da cunha é que as correções começam a ganhar mais porcentagem na queda e os novos impulsos de alta na cunha, que já não são capazes de empurrar o preço para longe, deixando falta de continuidade na alta e correções profundas fechando gap’s das pernas anteriores. No dia 18/04, após o preço ter deixado falta de continuidade, houve o rompimento da cunha e provavelmente teste da base da cunha (demonstrado na linha verde). Houve rejeição e falta de continuidade após o teste, formando um fundo nessa região e confirmando a LTA da Canalização. O preço reverteu e buscou fechar gap's acima e após fechamento, novamente houve rejeição de continuidade, nesse caso, na alta e o preço no dia 12/05, rompe todo esse padrão, e buscando com muita força, fechar os gap’s que continuavam abertos e um possível teste na base desta canalização maior (demonstrado no retângulo branco) e deixando gap’s abertos demonstrando força.. Geralmente quando acontece todo este contexto, eu entendo que o preço está agora em uma lateralidade e ainda não em uma tendência de baixa. Ao decorrer dos dias 20/05 ao dia 20/07 o preço se comportou em uma correção lateral deste último rompimento, deixando a falta de continuidade na baixa e confirmando a premissa de que agora estamos nas laterais. O preço praticamente estava se deslocando para cima e para baixo, em 2 a 3 pernas e fechando gaps (demonstrado em linha verde), mas no dia 21/07 aos dias de hoje, o preço fugiu deste comportamento recente mencionado anteriormente, e deixou uma grande perna de alta com gaps abertos demonstrando força e continuidade e com premissa de mais uma perna de alta buscando fechar gap's abertos, gerados pelo o rompimento de baixa
Como comentei que acredito que estamos em um mercado lateral neste momento (preço em deslocação de 2 a 3 pernas e buscando fechar gap's) não ficaria surpreso, se o preço nos próximos dias, continuasse o movimento de alta recente, em mais 1 ou 2 pernas e fechasse os gap's abetos acima.. Isso com base na interpretação recente, que tivemos 2ª pernas de baixa(demonstradas no gráfico como "1ª P." e "2ª P.") seguido de falta de continuidade após o teste da canalização do padrão maior e deixando o padrão de OCOI com uma ativação incrível dia 21/06 que eu acredito sim nessa premissa.
Opinião e visão de um estudante de Price Action. Peço que não se baseie nela como tomada de decisão, pois não sou formado em nada e venho compartilhar uma ideia e uma visão que tenho perante aos estudos que já tive.
Como um Cabeça e Ombros deve se parecerAnálise Técnica
Stocks Tesla tem duas regiões de liquidez interessantes, uma no topo e uma no fundo.
A região do fundo está em formação de ombro, cabeça e ombro invertido, isso simboliza o fim da tendência baixista no 4h. O padrão está praticamente formado mas ainda não rompeu.
A projeção do ombro da direita dá alvo em US$844, dentro da segunda região de volume no topo. Já a cabeça projeta o preço para o ATH da ação.
O rompimento da neckline é especialmente importante pela região de baixa liquidez até meados de US$795. Região onde o preço pode correr rápido com baixa resistência vendedora.
CCI imprime momento comprado desde terça-feira dia 30/03, mas o preço ameaça perder momento e postergar o rompimento. Lembrando que o padrão invalida caso o preço avance muito além do que está definido ombro direito.
Quer saber mais sobre o padrão de Ombros e Cabeça?
O padrão de Ombros e Cabeça, também popular "OCO", é provavelmente o padrão menos comum de se ver nos mercados, pois é uma estrutura complexa em sua formação e requer um mercado aquecido, esse padrão representa a disputa entre compradores e vendedores.
Esse também é um padrão de reversão, e ele pode ser encontrado tanto em uma tendência de alta, como em uma tendência de baixa. No caso da tendência de baixa o padrão fica de cabeça para baixo e é chamado de Ombros e Cabeça invertido.
A estrutura desse padrão é de três ondas completas, com impulso e retração. A primeira onda de impulso é o ombro esquerdo, e o fundo da retração será importante para definir a famosa Neckline ou Linha de Pescoço. A segunda onda de impulso, representa a cabeça pois ela rompe o topo anterior (ombro esquerdo), porém retrai até a linha de pescoço sem perder esse suporte.
Nesse momento você começa a entender que sim, pode estar formando um padrão OCO, mas você ainda precisa do ombro direito. O ombro direito normalmente é igual ao esquerdo, tanto em tempo quanto em altura do topo, mas isso pode variar. O padrão valida com o rompimento da linha de pescoço após a formação do ombro direito. O alvo desse padrão é a distância da cabeça e da neckline a partir do rompimento.
Price Action
O Price Action por trás desse movimento é a representação de uma briga pelo controle do mercado, que nesse caso será tomado pelos vendedores.
O preço vem em tendência de alta e performa um novo topo, encontrando resistência vendedora e sofrendo correção de preços. Até aqui temos uma tendência normal.
Os compradores voltam a atuar no suporte formado pela Neckline, como consequência a demanda acaba empurrando o preço acima do topo anterior, mas ao encontrar nova resistência os vendedores se mostram mais fortes e derrubam o preço até o mesmo fundo anterior.
Nesse momento você pode especular que um padrão de OCO está se formando, mas ainda fala o outro ombro para confirmar.
Aqui está o pulo do gato no Price Action, se agora os compradores se mostrarem mais fortes e buscarem o topo anterior, temos o padrão invalidado<, pois ainda há interesse de compra nessa região. A ausência dos compradores é o que você precisa identificar para esse padrão.
Se o mercado sobe com baixo volume e existe muita liquidez vendedora, pode se estimar que o mercado comprador está exausto. Quando os players da venda identificam a exaustão, os vendedores assumem controle total do mercado e derrubam o preço com facilidade pela falta de demanda e liquidez. Dessa vez o suporte não pode segurar.
OMBRO-CABEÇA-OMBRO INVERTIDO NO BTC 1HVimos agora um OCO.I (Ombro-Cabeça-Ombro Invertido) ou I.H&S (Inverse Head and Sholder) no gráfico de 1h do BTC/USDT.
Um padrão de ombro-cabeça-ombros invertido é uma figura gráfica formada por uma linha de resistência, com testes formando três fundos.
Os dois fundos externos têm altura próxima e o meio é o mais alto.
Na análise técnica, um padrão de ombro-cabeça-ombro descreve uma formação gráfica específica que prevê uma reversão de tendência de baixa para alta, no rompimento da resistência, que neste caso, também chamamos de linha do pescoço, após formado o segundo ombros.
Este é um dos padrões de reversão de tendência mais confiáveis.
O melhor ponto de entrada neste tipo de padrão é após o rompimento da linha do pescoço, após formado o segundo ombro. (círculo vermelho)
O melhor ponto de stop loss, é abaixo do último fundo. (linha vermelha)
E é possível projetar um alvo de venda usando a distância do fundo da cabeça até a linha do pescoço, a partir do rompimento, como visto no gráfico.
EUR/USD S: OCO + Zona de SuporteProjetei o alvo desse OCO me baseando na zona de suporte que se formou entre os fechamentos do pescoço e o pavio mais baixo desses dois fundos.
Como podemos ver, o preço rompeu a linha de pescoço fez um pullback até a média móvel de 30 períodos e seguiu para o seu alvo.
Levando em consideração a forma com que estou contando as ondas e pontos de retorno esse OCO foi perfeito neste tempo gráfico semanal.
UKOILOláaa Traders...
O estudo tem como base uma possível retomada de alta ok.
Consigo visualizar um OCOI sendo configurado,mas não confirmado, mas para isso o preço ainda precisa corrigir até $24,90.
Se o movimento fazer realmente essa configuração sinalizou uma reversão e aí sim..vou pensar numa entrada acima de $39.60.
O estudo não configura indicação de compra ou venda, apenas para fins educacionais.
Quanto mais disciplinado você puder ser, melhor você irá funcionar no mercado - David Ryan