Ouro Dispara Com Escalada da Instabilidade Geopolítica
Os preços do ouro subiram nas primeiras negociações de terça-feira, refletindo a crescente preocupação com o impacto das tarifas dos EUA nas perspetivas de crescimento económico global. O risco cada vez maior de uma guerra comercial tem impulsionado a procura pelo metal precioso como ativo de refúgio, com os preços a subirem mais de 2% após a confirmação do Presidente Trump de que as tarifas de 25% sobre as importações do Canadá e do México entrariam em vigor durante a noite.
Ao mesmo tempo, o anúncio da administração dos EUA sobre a suspensão imediata de toda a ajuda militar à Ucrânia aumentou a instabilidade geopolítica. A maior incerteza dos investidores está a penalizar o apetite pelo risco, pressionando os futuros do mercado acionista norte-americano e reforçando ainda mais a procura por ouro. No entanto, a perspetiva de uma inflação mais alta devido às tarifas aumenta a probabilidade de a Reserva Federal manter as taxas de juro elevadas por mais tempo, o que poderá fortalecer o dólar e, em última instância, limitar novos ganhos nos preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Geopolitica
Ouro Recupera Terreno Antes do PMI dos EUA
Os preços do ouro subiram no início da sessão europeia, recuperando dos mínimos de várias semanas atingidos na sexta-feira. O metal precioso encontra-se num equilíbrio entre forças opostas: por um lado, um renovado apetite pelo risco está a impulsionar as ações e a pressionar o ouro; por outro, a persistente incerteza económica e geopolítica — incluindo preocupações com as tarifas dos EUA e sinais de mudança na dinâmica transatlântica — continua a sustentar a procura por ativos de refúgio.
Neste contexto, os traders vão estar atentos à próxima divulgação dos dados do PMI industrial dos EUA. Com a economia americana a mostrar sinais iniciais de abrandamento, uma leitura abaixo do esperado pode reforçar as expectativas de que a Reserva Federal corte duas vezes as taxas de juro em 2025, em vez de apenas uma. Esse cenário tenderia a pressionar o dólar e a dar um novo ímpeto aos preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Ouro Sofre Correção com o Aumento do Apetite pelo Risco
Os preços do ouro caíram nas primeiras negociações de quinta-feira, à medida que os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA subiram ligeiramente. O apetite por risco melhorou, impulsionado pelo otimismo crescente em torno de um possível acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia, e pela indicação da administração Trump de um possível adiamento das tarifas sobre as exportações do México e do Canadá.
Este aumento no apetite por risco resultou numa leve subida das yields, o que, por sua vez, favoreceu o dólar norte-americano e pressionou os preços do ouro, que caíram para o valor mais baixo em 10 dias, abaixo dos 2.900 dólares. No entanto, a incerteza geopolítica e económica continua a prevalecer, e a economia dos EUA apresenta sinais de abrandamento. Neste cenário, a possibilidade de o ouro atingir os 3.000 dólares num futuro próximo não pode ser descartada, sustentada pela procura contínua como ativo de refúgio e pelo enfraquecimento do dólar norte-americano.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Conversações de Paz Pesam nos Preços do Petróleo
Os preços do petróleo bruto mantiveram-se estáveis no início da sessão europeia, após as perdas da sessão anterior, quando o preço por barril caiu abaixo dos 70 dólares pela primeira vez em mais de dois meses. As perdas devem-se sobretudo à perspetiva de um aumento da oferta, à medida que um acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia começa a ganhar forma. Tal acordo poderia levar ao levantamento das sanções sobre o petróleo russo, resultando num aumento significativo da oferta. Ao mesmo tempo, a ameaça das tarifas de Trump continua a lançar dúvidas sobre as perspetivas de crescimento da economia global, afetando as estimativas para a procura de petróleo e contribuindo para a recente queda dos preços. Neste contexto, a divulgação de hoje dos dados oficiais sobre os inventários de crude nos EUA poderá apoiar os preços, especialmente se os números reportados na terça-feira — que mostraram uma forte queda nos stocks — forem confirmados.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Petróleo Acima dos $70, mas Riscos Continuam a Pesar
Os preços do petróleo bruto mantiveram-se estáveis no início desta terça-feira, depois dos ganhos moderados da sessão anterior, mantendo-se ligeiramente acima dos 70 dólares por barril. Os ganhos recentes ocorreram na sequência das sanções impostas pelos EUA a operadores de transporte marítimo ligados às exportações de petróleo iraniano, numa tentativa da administração norte-americana de pressionar a principal fonte de receita do Irão e impedir que o seu adversário no Médio Oriente adquira armas nucleares. No entanto, a valorização do petróleo foi modesta e não é provável que indique uma mudança de trajetória. A tendência para os preços do petróleo continua a ser de queda, com incerteza sobre a procura futura de petróleo, à medida que a ameaça de tarifas dos EUA lança uma sombra sobre o crescimento económico global. Ao mesmo tempo, as negociações em curso para um acordo de paz entre a Ucrânia e a Rússia podem levar a um alívio das sanções sobre as exportações de petróleo russas, aumentando a oferta—um cenário que colocaria ainda mais pressão sobre os preços do petróleo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
O MAIOR MOVIMENTO JÁ VISTO, ESTÁ PERTO DE ACONTECER (USDJPY)Boa noite Traders... Fiquem atentos...
Cara, imagina a seguinte situação: o Japão, que tem uma quantidade impressionante de títulos de dívida americana em sua posse, resolve dar um passo ousado e exige que esses títulos sejam recomprados em ienes, e não mais em dólares. Se isso realmente acontecesse, o impacto seria brutal, tanto para a relação entre o iene (JPY) e o dólar (USD) quanto para o mercado financeiro global como um todo.
Primeiro, vamos entender um pouco da dinâmica atual. O Japão, com sua economia gigantesca e uma abordagem agressiva de política monetária, é um dos maiores detentores de títulos de dívida dos EUA. No final de 2023, a estimativa era que o Japão possuía cerca de 1,1 trilhão de dólares em títulos do Tesouro dos EUA. Esses títulos são uma forma de o Japão manter suas reservas de valor e também de realizar transações econômicas, além de garantir uma certa segurança financeira para o futuro.
Agora, imagina o que aconteceria se o governo japonês decidisse exigir que esses títulos fossem recomprados em ienes, ou seja, que o governo dos EUA comprasse de volta os papéis em moeda japonesa. Vamos destrinchar as consequências disso:
1. **Pressão sobre o mercado de câmbio (USDJPY):** O que provavelmente aconteceria é que o mercado de câmbio do par USDJPY sofreria uma grande pressão de venda sobre o dólar e uma compra massiva de ienes. O governo japonês estaria, de certa forma, forçando a liquidação de grandes quantidades de títulos americanos, e para isso precisaria de uma quantidade significativa de ienes para realizar essa recompra.
Se isso acontecesse de forma súbita ou em grandes volumes, haveria uma pressão enorme sobre a cotação do dólar frente ao iene. O preço do USDJPY despencaria, com o dólar se desvalorizando fortemente contra o iene, já que o Japão, ao exigir o pagamento em sua moeda, demandaria mais ienes para realizar as transações.
2. **Mudança nas dinâmicas de mercado e risco de um “dumping” do dólar:** Ao exigir que os títulos sejam recomprados em ienes, o Japão também teria um poder considerável de manipular as flutuações cambiais. Isso poderia resultar em uma desvalorização do dólar em relação a outras moedas também, não apenas o iene, caso o Japão decidisse aumentar sua demanda por ienes no mercado de câmbio.
Esse movimento poderia ser interpretado como uma forma de o Japão diversificar suas reservas, se afastando da dependência do dólar, o que impactaria não só a relação entre o USDJPY, mas também a posição do dólar no comércio internacional. Países que possuem grandes reservas em dólares poderiam começar a reavaliar suas próprias estratégias de reserva, o que aumentaria a volatilidade no mercado cambial.
3. **Impacto no mercado de juros e nas taxas de financiamento global:** A recompra de títulos americanos em ienes também poderia ter um impacto nas taxas de juros. Se o governo japonês começasse a pressionar os EUA para que pagassem esses títulos em sua moeda, poderia haver um aumento na oferta de dólares no mercado global, o que provavelmente levaria a uma queda nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Essa pressão de venda em massa sobre o dólar poderia afetar a política monetária dos EUA, forçando o Federal Reserve a tomar medidas para estabilizar o mercado de juros.
4. **Repercussões para os investidores e o mercado de commodities:** Uma queda no USDJPY significaria um aumento no valor do iene. Para os investidores, isso poderia gerar uma série de reações em cadeia, já que muitos ativos globais são denominados em dólares. O impacto no preço de commodities, que são precificadas em dólares, seria imediato. Uma desvalorização do dólar tornaria as commodities mais baratas para os países que usam outras moedas, mas, ao mesmo tempo, aumentaria os custos para quem usa o dólar.
5. **A reação do mercado financeiro e dos governos ao redor do mundo:** Se o Japão passasse a exigir pagamentos em ienes por seus títulos da dívida americana, outras nações poderiam seguir o exemplo e começar a questionar o uso do dólar como moeda de reserva global. Isso geraria um verdadeiro impacto nos mercados financeiros internacionais, desestabilizando ainda mais o papel do dólar no sistema financeiro global.
Em resumo, a simples possibilidade de o Japão exigir que seus títulos de dívida americana sejam recomprados em ienes traria uma grande volatilidade ao mercado de câmbio, derrubando o valor do dólar frente ao iene. Além disso, isso poderia ter um efeito dominó, desvalorizando o dólar e provocando uma série de reações nos mercados financeiros globais, como uma reavaliação das estratégias de reserva de divisas, flutuações nas taxas de juros e mudanças nas dinâmicas das commodities.
Se isso realmente acontecesse, o par USDJPY poderia ter um movimento explosivo, com o iene se apreciando fortemente e o dólar se desvalorizando. Seria um cenário interessante, para dizer o mínimo, mas também muito arriscado para todos os envolvidos.
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**1. Pressão sobre o mercado de câmbio (USDJPY):**
Se o Japão decidisse exigir que os títulos da dívida americana em sua posse fossem recomprados em ienes, isso traria uma tremenda pressão sobre o mercado de câmbio, especialmente no par USDJPY. O mercado de câmbio opera com base na oferta e demanda de diferentes moedas, e qualquer mudança substancial nas necessidades de liquidez de uma das partes pode criar uma enorme volatilidade.
Quando o Japão faz uma demanda de recompra em ienes, ele estaria efetivamente forçando o governo dos EUA a comprar esses papéis de volta utilizando a moeda japonesa. Para cumprir essa exigência, o governo americano precisaria adquirir grandes quantidades de ienes para realizar o pagamento. Esse processo significaria uma venda maciça de dólares para obter a moeda japonesa, o que causaria um desequilíbrio na relação entre as duas moedas.
No nível prático, o efeito imediato seria um aumento na demanda por ienes, o que levaria à sua valorização frente ao dólar. Para o mercado cambial, seria como jogar gasolina no fogo, já que a pressão de compra do iene e a pressão de venda do dólar teriam um impacto direto na cotação do par USDJPY. O que aconteceria, então, seria uma queda abrupta no valor do dólar, já que um aumento repentino na oferta de dólares no mercado e uma compra agressiva de ienes pela parte japonesa forçaria os investidores a ajustar suas expectativas.
Este movimento seria não apenas um fenômeno técnico de mercados financeiros, mas também uma troca de poder cambial, com o Japão emergindo com mais controle sobre a moeda global em uma estratégia que poderia dar mais flexibilidade ao governo japonês em termos de política monetária e suas reservas. Para o trader, esse cenário traria uma oportunidade de trade com grandes oscilações, mas também uma imensa incerteza, já que o mercado seria abalado por essa movimentação incomum.
**2. Mudança nas dinâmicas de mercado e risco de um “dumping” do dólar:**
O Japão exigir a recompra de seus títulos em ienes não seria apenas uma mudança técnica, mas também uma jogada estratégica para reconfigurar a dinâmica global do mercado de divisas. Isso representaria uma desvalorização direta do dólar, mas também poderia sinalizar para outros países que talvez seja hora de reavaliar sua dependência do dólar como moeda de reserva global.
Quando um país com tanto poder econômico como o Japão decide que não quer mais manter dólares em suas reservas de forma tão expansiva e começa a agir diretamente sobre a liquidação de sua posição em títulos da dívida dos EUA, a percepção global sobre a estabilidade do dólar começa a mudar. A longo prazo, outras nações podem se perguntar se o dólar é a melhor moeda para manter em suas reservas, visto que ele perde seu valor de forma acentuada em função da pressão do Japão.
Esse processo seria semelhante ao que os economistas chamam de “dumping” de moeda, no qual um país, em um movimento econômico coordenado ou forçado, coloca uma quantidade excessiva de sua moeda no mercado com o objetivo de alterar seu valor relativo. O dumping do dólar poderia resultar em um ciclo de desvalorização, o que poderia fazer com que outras nações, principalmente aquelas que também possuem grandes quantidades de dólares em suas reservas, começassem a diversificar suas carteiras de reservas. Países como China, Rússia e até a União Europeia poderiam, assim, seguir o exemplo do Japão, forçando uma transição para uma moeda global mais diversificada, o que poderia implicar no fim da era do domínio do dólar.
Para o mercado global, isso significaria um risco considerável. A transição de uma moeda de reserva global dominante para uma cesta de moedas ou até a introdução de novas alternativas (como moedas digitais de bancos centrais, por exemplo) poderia criar um cenário de alta volatilidade e incerteza, com impactos que poderiam ser sentidos por anos. O preço do dólar provavelmente sofreria uma pressão contínua à medida que mais países começassem a reduzir sua exposição à moeda americana, o que afetaria todas as transações internacionais.
**3. Impacto no mercado de juros e nas taxas de financiamento global:**
Uma das principais implicações de o Japão exigir que os títulos da dívida americana sejam recomprados em ienes é que isso geraria uma pressão imensa sobre os mercados financeiros, especialmente sobre as taxas de juros. O Japão, ao vender uma grande quantidade de dólares e comprar ienes para realizar a recompra dos títulos, estaria, de maneira indireta, impactando a oferta e demanda de títulos do Tesouro dos EUA e os juros associados.
Em primeiro lugar, a venda massiva de dólares no mercado financeiro poderia pressionar o mercado de juros dos EUA, especialmente porque a taxa de juros dos títulos americanos é influenciada pela demanda global por esses papéis. Se o Japão, como grande comprador, começasse a diminuir a quantidade de títulos americanos que possui e exigisse a recompra em ienes, isso resultaria em uma maior oferta de dólares no mercado. A consequência direta seria a queda no preço desses títulos, o que elevaria seus rendimentos (juros), já que o preço e o rendimento de um título de dívida têm uma relação inversa.
Esse movimento provavelmente levaria o Federal Reserve (Fed) a agir de maneira preventiva para tentar estabilizar os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA. Em uma situação de volatilidade extrema, o Fed poderia precisar aumentar suas taxas de juros para tentar atrair de volta a demanda por títulos do Tesouro, o que, por sua vez, afetaria o custo de financiamento global. Os mercados financeiros veriam um aumento nos custos de crédito em todo o mundo, já que os EUA são a maior economia global e suas taxas de juros têm impacto em todos os mercados financeiros.
Além disso, se o dólar se desvalorizasse como resultado dessa pressão, o custo da dívida dos EUA também subiria. Isso poderia afetar empresas e governos em todo o mundo que têm dívidas denominadas em dólares. A inflação global poderia aumentar, já que muitas commodities são precificadas em dólares, e a desaceleração econômica poderia ser um resultado imediato desse aumento no custo de financiamento.
**4. Repercussões para os investidores e o mercado de commodities:**
Quando se fala de uma possível valorização do iene devido à exigência de recompra de títulos americanos, um dos impactos mais imediatos seria no mercado de commodities, que é globalmente influenciado pela valorização do dólar. A maioria das commodities (petróleo, ouro, metais preciosos, etc.) são precificadas em dólares, então a desvalorização dessa moeda teria efeitos profundos.
Se o dólar perder valor frente ao iene, as commodities se tornariam mais baratas para os países que utilizam outras moedas, incluindo o Japão. Isso poderia gerar um aumento da demanda por commodities por parte do Japão e de outras economias fora dos EUA, já que o custo em moeda local seria mais baixo. Por outro lado, os investidores nos EUA, que compram commodities em dólares, enfrentariam um aumento nos preços dessas commodities devido à desvalorização do dólar.
Isso também teria um efeito indireto sobre o mercado de ações. Muitas empresas que dependem de importações de commodities, como as do setor de energia e mineração, enfrentariam custos mais altos se o dólar caísse muito em relação a outras moedas. Já as empresas exportadoras, especialmente as que operam no Japão, poderiam se beneficiar com um iene mais forte, já que seus produtos se tornariam mais baratos para o resto do mundo.
**5. A reação do mercado financeiro e dos governos ao redor do mundo:**
A reação global a um movimento tão ousado quanto a exigência de recompra dos títulos americanos em ienes seria intensa. Outros países e blocos econômicos estariam de olho no Japão, especialmente se a decisão começar a influenciar as relações comerciais globais e as estratégias monetárias.
A primeira reação seria no mercado cambial, com o dólar se desvalorizando, o que impactaria diretamente as economias emergentes que têm grandes volumes de dívida denominados em dólares. Esses países veriam um aumento no custo da sua dívida, o que poderia desencadear uma crise cambial em algumas economias, criando uma pressão adicional sobre os mercados financeiros globais.
Além disso, se o Japão começasse a desafiar o domínio do dólar de maneira tão direta, outras potências econômicas poderiam se sentir motivadas a seguir o exemplo, especialmente se perceberem que a hegemonia do dólar está em risco. Isso poderia resultar em uma reconfiguração da ordem monetária global, com a criação de novos blocos econômicos ou até uma maior adoção de moedas alternativas, como o yuan chinês ou moedas digitais de bancos centrais. O impacto dessa mudança seria uma alteração dramática nas dinâmicas de comércio e financiamento internacionais, criando um mercado muito mais multipolar e volátil.
Um grande Abraço
Rafael Lagosta Diniz...🦞🦞🦞
é só o começo!
👀👀👀
"#6L1!-#DÓLAR-PODE BUSCAR 4,9615 NO BRASIL""#6L1!-#DÓLAR-PODE BUSCAR 4,9615 NO BRASIL"- estamos trabalhando em cima de uma LTA que também é parte de um grande triangulo que dividido em pequenas figuras projeta pela movimentação um dólar em 4,9615 nos próximos dias.
O caminho em cima desta hipotenusa vai ficar apertado nos próximos dias podendo pressiona-lo a buscar rompimentos para cima ou para baixo. Tomando por base o DXY que para mim neste instante tem viés altista de curtíssimo prazo, creio que o rompimento vai ser para baixo.
Fazendo gangorrear a moeda americana aqui no Brasil.