GOAT11: Entre o Marketing e a Realidade 📅 **20 de maio de 2025**
# **GOAT11: Entre o Marketing e a Realidade – Um Produto de Vitrine para o Varejo Cativo**
Desde o momento em que vi o nome “GOAT11” pipocar nas manchetes, algo me cheirou estranho. Não era o tipo de fundo que surge do nada. Não era o tipo de produto que nasce de um insight técnico ou de uma necessidade urgente do mercado. Era mais como um banner bem desenhado para uma vitrine — chamativo, ambicioso, e com aquele apelo emocional típico de marketing de alto nível. A promessa? Exposição global com simplicidade e custo baixo. A entrega? Bem... é aí que o bicho pega.
E como sempre faço quando vejo um “produto financeiro pronto”, fui abrir a embalagem pra ver o que tinha dentro. A cada camada que eu descascava, mais claro ficava o cenário: o GOAT11 é um projeto desenhado não para resolver um problema do investidor, mas para resolver um problema das gestoras — a necessidade de manter o fluxo de caixa vivo num ciclo de aperto de liquidez.
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## 🌎 Um Produto de Ciclo – E Não de Necessidade
O GOAT11 foi lançado em um timing muito oportuno — para as gestoras, não necessariamente para o investidor. O pano de fundo global é de encolhimento monetário: desde 2022, o Fed vem subtraindo dólares do sistema com o Quantitative Tightening, enquanto os ativos de risco sangram silenciosamente nas carteiras institucionais. Ninguém quer assumir risco puro agora. Os grandes fundos estão operando taticamente, carregando mais caixa, fazendo overlay, rolando posições... mas nada de pisar fundo no acelerador.
É aí que entra o varejo. Sempre atrasado no ciclo, sempre iludido com promessas de diversificação e sofisticação. GOAT11 aparece, então, como uma ponte — ou melhor, como um cano — por onde o varejo transfere sua liquidez lentamente para o mundo institucional que está seco, mas não quer sujar as mãos no risco direto.
Esse produto, nesse ciclo, é um canal. E o investidor comum, infelizmente, é o bombeamento passivo dessa liquidez.
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## 🧠 O Apelo Psicológico: A Promessa de Ser Parte do “Global”
GOAT11 é vendido como um passaporte. Um fundo que coloca o brasileiro, cansado do arroz com feijão do CDI e dos imóveis que pagam R\$0,80 por cota, em contato com o "mundo". Apple, Microsoft, tesouro americano, dívida europeia, dólar, euro, iene… uma sopa de ativos que soa sofisticada. É como oferecer sushi para quem só comeu feijoada.
Mas o fundo não tem personalidade. É um blend automatizado que simula exposição global, baseado no fundo espelho da BlackRock (Global Allocation Fund). É uma “fita cassete” moderna de um fundo da década de 1990, que agora volta como “produto revolucionário”.
E quem vende o sonho é uma indústria que conhece muito bem os gatilhos mentais do varejo: internacionalização, tecnologia, proteção cambial, diversificação — todos esses conceitos são jogados como cebola caramelizada em cima de um hambúrguer congelado. Parece gourmet, mas não é.
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## 📦 A Estrutura Técnica do GOAT11 – O Sanduíche de Taxas
Quando começo a olhar por dentro, vejo a arquitetura típica de produto feito para gerar recorrência de receita pra casa gestora:
1. O ETF é listado na B3, cotado em reais, com taxa de administração própria de 0,6%.
2. Ele espelha um fundo externo — o Global Allocation da BlackRock — que, por sua vez, já cobra suas próprias taxas (estimadas entre 0,9% e 1,5% ao ano).
3. Em cima disso, existe o custo de operação e hedge cambial, somando mais alguns bps (basis points).
Resultado? O investidor comum carrega uma estrutura que já consome cerca de **1,5% a 2% ao ano de forma invisível**, sem contar tracking error e riscos não cobertos pela estrutura passiva.
Comparando com um investidor que abre conta em uma corretora americana, ou mesmo em uma Avenue da vida, os custos caem pela metade. Mas claro: isso exige conhecimento, domínio da língua, familiaridade com sistemas internacionais — coisas que o marketing do GOAT11 sabe que o varejo médio brasileiro não tem.
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## 💰 Um Caso Clássico de Captação com Varejo
Não tem segredo. A estrutura do GOAT11 é financeiramente viável apenas com muito volume. O tíquete médio do varejo é pequeno — de R\$500 a R\$10.000 por investidor — mas no agregado isso dá bilhões em ativos sob gestão.
Vamos a um cálculo simplificado:
* Aporte médio por investidor: R\$5.000
* 100 mil investidores: R\$500 milhões sob gestão
* Taxa de 0,6% a.a. → R\$3 milhões/ano só da XP
* BlackRock leva mais R\$5-7 milhões na ponta externa
* Receita total de até R\$10 milhões/ano sobre um produto passivo
Isso sem contar rebalanceamentos que geram spread de mercado, e sem contar taxa de performance (caso usem em produtos complementares).
É o tipo de produto que nasce não da necessidade do investidor, mas da engenharia da margem da gestora. Precisa girar, precisa manter o barco vivo. E o varejo, como sempre, é a lenha.
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## 🧠 GOAT11 e a Lei de Pareto
Como sempre, 20% dos investidores vão entender o que estão comprando. E 80% vão entrar achando que é um fundo “premium global”. O problema? Esses 80% são os mesmos que sofrem nos momentos de drawdown porque não têm ideia do que estão expostos.
GOAT11 tem volatilidade cambial. Tem exposição a crédito e equities globais. Tem correlação com S\&P, com Nasdaq, com dívida pública americana. Quando o mundo balança, ele balança junto.
Mas é vendido como se fosse um colchão de segurança — o que, pra mim, é quase propaganda enganosa.
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## 🧠 O Que Eu Faria se Estivesse Começando Hoje?
Se eu estivesse hoje com R\$10 mil e buscando alocação internacional, o caminho não seria o GOAT11. Eu abriria uma conta internacional. Usaria um ETF puro lá fora (tipo VT ou VTI) com custo total abaixo de 0,1% ao ano. Se a ideia for exposição diversificada, nada supera esses produtos em custo-benefício.
E mesmo com o câmbio, ainda seria mais barato. E mais transparente.
Claro, isso exige esforço. Não tem storytelling, não tem corretora brasileira te guiando. Mas tem soberania e eficiência.
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## 🔍 O Papel do GOAT11 no Mercado
Apesar de toda crítica, o GOAT11 tem um papel: ele educa parcialmente. Ele abre uma porta que antes estava fechada. Ele expõe o investidor nacional ao “gosto” da diversificação. Mesmo que seja um gosto adoçado artificialmente.
E talvez, por isso, ele tenha algum valor: como porta de entrada.
Mas não pode ser confundido com solução de longo prazo. Porque a estrutura, os custos e a performance líquida não entregam o que prometem no marketing.
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## 🧠 Conclusão – GOAT11 É Um Produto de Vitrine
GOAT11 é como um carro automático oferecido para quem nunca dirigiu. Fácil, acessível, confortável — mas caro, limitado e com margem de lucro embutida até o talo.
Serve pra quem está começando, mas não serve pra quem quer eficiência.
É um “produto para o ciclo”, feito em um momento em que o sistema precisava de liquidez nova. E foi ao varejo buscar, mais uma vez, a gasolina que move a engrenagem institucional.
O nome “GOAT” sugere que é o melhor de todos os tempos. Mas quando você entende como ele foi costurado, o que ele entrega, e quem realmente lucra com ele, percebe que o verdadeiro GOAT da história é quem lançou o produto — e não quem comprou.
E como sempre, no mercado financeiro: entender o que está comprando vale mais do que o que você está comprando.
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Fundos
O MUNDO DE LAGOSTA - BRZP11 - O CARA!O BRZ Infra Portos FIP-IE (“Fundo”) tem como estratégia investir em companhias dentro do setor portuário brasileiro e participar da gestão de forma ativa. O Fundo detém participação de 22,9% na Itapoá Terminais Portuários S.A. (“Porto Itapoá”), atualmente o quarto maior terminal de containers do Brasil.
De forma suplementar, durante os 2 (dois) primeiros anos contados da Data de Liquidação, o Fundo poderá investir em Valores Mobiliários de outras Sociedades Alvo operacionais (brownfield) ou pré-operacionais (greenfield), sendo certo que recursos captados através de eventuais Ofertas Subsequentes ou oriundos de recebimento de frutos (tais como, dividendos, juros sob capital próprio, entre outros) ou de venda dos investimentos já realizados serão prioritariamente utilizados para aquisição de potenciais saldos remanescentes de participação direta e/ou indireta no Porto Itapoá hoje detidas pelo Fundo Portos e pelo Fundo Empreendedor.
Porto Itapoá
Capacidade de movimentação anual: 1,2 milhão de TEUs
O Porto Itapoá iniciou suas operações em junho de 2011, sendo considerado um dos terminais mais ágeis e eficientes da América Latina e um dos maiores e mais importantes do País na movimentação de cargas conteinerizadas. De administração privada, possui uma estrutura capaz de movimentar 1,2 milhão de TEUs por ano e está rumo a fase final de sua expansão que possibilitará a movimentação de 2 milhões de TEUs anualmente.
O modelo de negócios da Companhia está baseado na geração de valor através da prestação de serviços portuários ligados à movimentação e armazenagem de cargas conteinerizadas: exportação, importação, transbordo e cabotagem. Ao longo dos anos, o porto construiu fortes parcerias com players globais que resultaram em acordos comerciais com os principais armadores que operam na costa brasileira, tais como: Maersk, MSC, CMA CGM, Hapag Lloyd, Evergreen, Yang Ming, Cosco, PIL. Isto possibilitou a expansão dos serviços do Porto com linhas de navegação regulares para toda a costa brasileira e todos os continentes.
O Porto Itapoá localiza-se no município de Itapoá (SC), no interior da Baía da Babitonga, que é margeada pela cidade de Joinville, a mais populosa do estado de Santa Catarina e uma das mais industrializadas na região. Itapoá fica ao norte do Estado, na fronteira com o Paraná, próximo a Curitiba que é a cidade mais populosa do Paraná.
Em termos de acesso terrestre, o terminal tem via dedicada conectada à SC-415, sem interferência de centros urbanos, o que auxilia o tráfego ao redor do terminal trazendo maior celeridade aos processos logísticos. Itapoá tem ainda área própria já disponível para execução dos projetos de expansão, sem necessidade de aquisição de novas áreas e sem interferência a centros urbanos, o que possibilita resposta rápida aos cenários de crescimento de demanda.
Adicionalmente, a área retroportuária do terminal, localizada entre os municípios de Itapoá e Garuva, é composta por 12 milhões de m², pouco explorados e já contemplados no Plano Diretor do Município para receber empreendimentos complementares à operação portuária e industrial. Isto posto, após a inauguração do porto, uma série de empresas de logística se instalaram na região, expandindo a infraestrutura logística do local e potencializando o crescimento do terminal.
Atualmente, a infraestrutura do terminal conta com (i) 2 berços de atracação, totalizando 800 metros de cais linear, (ii) calado natural nos berços de 16 metros, (iii) área de pátio operante de 250 mil m², (iv) área para desenvolvimento de pátio adicional de 200 mil m² e (iv) equipamentos de ponta que garantem a agilidade e segurança do terminal, dentre os quais 6 portainers super post Panamax.
O "FIP" é comprado com tendência no diário e semanal, onde temos uma agulhada em funcionamento. A resistência em 73,26 é a barreira antes de chegarmos no 77,20 quiçá 82,20, ponto que detém a chave da pernada. Anula todo esse movimento se ficar abaixo do 70,49 e principalmente se vier perder o 64,30.
OS donos da bola!!!
A BRZ Investimentos é uma gestora de recursos independente com mais de 20 anos de história. Entre 1998 e 2006, operou incubada na GP Investimentos, mas em 2007 iniciou uma nova fase. A gestora desenvolveu identidade própria totalmente comprometida com seus clientes.
Conta com uma equipe bem estruturada com histórico de sucesso no mercado financeiro e de capitais, além de uma refinada sinergia entre suas áreas de atuação, fator que contribui para o intercâmbio de conhecimentos e, consequentemente, o sucesso de suas operações.
A gestora é reconhecida pelos investidores como uma casa que atua de forma qualificada e disciplinada, proporcionando retornos consistentes. A BRZ Investimentos trabalha com metas audaciosas de crescimento e desempenho, sempre respeitando elevados padrões de controles operacionais e de risco.
enfim um pouco sobre esse gigante!!!
Um grande beijo do Lgosta!
NTNS11O NTNS11 é um ETF (Exchange Traded Fund) que se mostra uma opção atraente para investidores que querem proteger seus investimentos da inflação no Brasil. Vamos detalhar mais sobre este fundo e seu funcionamento:
Funcionamento do NTNS11:
Objetivo: O NTNS11 tem como meta replicar o rendimento de uma carteira teórica de títulos públicos vinculados à inflação, mais precisamente os NTN-B, que são emitidos pelo Tesouro Nacional.
Ativos Subjacentes: A composição da carteira do NTNS11 inclui uma seleção de NTN-Bs, títulos públicos correlacionados à inflação, pagando aos investidores um juro real acrescido da variação do IPCA, que é o índice de inflação oficial do Brasil.
Proteção contra Inflação: A aplicação em NTN-Bs pode ser uma tática eficiente para salvaguardar o poder de compra do investidor com o tempo, já que tanto os pagamentos de cupons quanto o valor principal são corrigidos pela inflação.
Diversificação: O NTNS11 proporciona aos investidores um meio prático e de fácil acesso para diversificar suas carteiras com títulos públicos ligados à inflação, considerados ativos de baixo risco creditício.
Negociação na Bolsa: Sendo um ETF negociado na B3, o NTNS11 pode ser transacionado como uma ação, o que traz liquidez e simplicidade na compra e venda para os investidores.
Vantagens do NTNS11:
Proteção contra a Inflação: Investidores interessados em preservar seu poder de compra a longo prazo podem se beneficiar dos rendimentos dos títulos vinculados à inflação que compõem o NTNS11.
Acesso a Títulos Públicos: O investimento direto em títulos públicos pode ser complicado e requerer um capital inicial alto. O NTNS11 facilita o acesso a esses ativos de maneira mais simples e com menor custo.
Liquidez e Negociabilidade: Como um ETF comercializado na bolsa, o NTNS11 assegura liquidez diária e facilidade de negociação, permitindo aos investidores adquirirem e venderem suas cotas com agilidade.
Embora o NTNS11 possa ser vantajoso para investidores em diversos contextos, existem circunstâncias nas quais ele pode não ser a escolha ideal. Vamos explorar essas situações.
um grande abraço do Rafael LAgosta!
OIBR3 S: Estudo CompletoA OIBR3 vem da formação de um fundo, estando agora em uma zona de resistência do fundo do triângulo representado pelas linhas brancas, também há a zona de resistência dos últimos topos, ou topos do triângulo.
Aquilo ali entre o fundo anterior e o último candle não é pivô nenhum porque não existe topos e fundos mais altos, só um fundo lá na zona amarela.
Para que a OIBR3 volte a subir forte, deverá ocorrer um padrão comprador rompido, não vejo nada até aqui.
Talvez se romper esse OC (ombro cabeça), em verde, haja uma boa compra que levaria o preço lá pra LTB verde, mesma linha que pega um dos topos da reversão para baixa. Me arrepiei ao ver esse OC alinhadinho nesta projeção verde, mas ainda não rompeu, então, por enquanto, é só sonho.
US500 D: Topos e Fundos + Pivô de AltaNo gráfico:
_Marcações de ponto de retorno em rosa;
_Topos e fundos em verde;
_Projeção de Fibonacci do pivô de alta desta tendência de alta.
Podemos ver que o US500 está quase formando um topo (até aqui o candle não fechou) entre as regiões de 100% e 161,8% da projeção de Fibonacci deste pivô de alta. O US500 poderá fazer apenas um pullback para ir buscar o alvo de 161,8% da projeção ou poderá voltar a tendência de baixa se formar um fundo e rompe-lo ou se romper o fundo onde está a linha vermelha.
No SPX e no IND já houve a formação do topo:
SPX:
IND:
BTC/USD D: Topos e fundos/Ponto de RetornoNo gráfico podemos ver os topos e fundos baseados em ponto de retorno. Eu já usava essa técnica antes, mas pude revive-la a partir de um vídeo que assisti no canal do Fabrício Lorenz (COMO SABER QUE UM PAPEL FEZ FUNDO?).
Confesso que errei uma análise com RSI que apontava uma divergência de alta no dia 30/09/2019, mas se analisarmos o que era pra ser um fundo no dia 26/09/2019 na verdade não era porque não houve um ponto de retorno antes que o fundo do dia 30 fosse formado, então eu considero como fundo somente a mínima do dia 30/09/2019. Sendo que logo em seguida o preço formou outros dois fundos acima dessa mínima do dia 30/09/2019, ainda não estava caracterizada uma divergência de alta. No dia 23/10/2019 formou um fundo mais baixo e com a divergência de alta ainda existindo no RSI, ai sim eu poderia executar um trade de compra visando 100% da perna de baixa anterior projetada a partir da minha entrada:
Mais recentemente tivemos outra boa entrada com o mesmo método, confesso que não tive essa ideia na hora que isso pudesse render algo, só quando o preço já tinha chegado no alvo que fui perceber:
Bom, esse estudo foi feito para que todos possam ver como é importante ter o conceito correto sobre os fundos e topos para que possamos errar menos.
Para quem procura como operar divergências eu indico o canal do Stormer.
MGLU finalmente a correção esperada !!!Com alaska black saindo de posições da mglu será que a ação vem corrigir mais de 20 % ??? façam suas apostas !!!
ATENÇÃO
- POR FAVOR ME SIGA E DEIXE O LIKE !!!
- TODO O CONTEÚDO PASSADO AQUI NÃO SE TRATA DE RECOMENDAÇÃO DE COMPRA OU VENDA, APENAS PARA ESTUDO E EXPOSIÇÃO DE MINHA IDEIA !!!
Transformada de Fisher e sua importância nas correções Olá pessoal, tudo certo? Comigo está tudo bem! Hoje irei falar sobre esse importante indicador: Fisher.
Em primeiro lugar, acho válido explicar o conceito dessa transformada e porque ela é muito útil. Esse oscilador utiliza como base ideias da estatística e foi criado por J.F. Ehlers. Uma suposição comum é que os preços têm função densidade de probabilidade normal(popularmente conhecida como curva de Gauss) entretanto, na realidade, histogramas se parecem com funções seno ou com superposições em locais deslocados do centro- fatores que não contribuem para a função densidade de probabilidade. A solução encontrada foi a transformada de Fisher, que faz com que a Função densidade de probabilidade de qualquer forma de onda se aproxime do modelo gaussiano.
Esse conceito da estatística se torna importante para rastrearmos áreas de vulnerabilidade. Geralmente quando os índices ficam muito destoantes de uma média importante, como a de 200 que utilizei neste caso, podemos estrar diante de Bear ou Bull Trap! Esse sinalizador se torna uma importante ferramenta para percebermos "em que terreno estamos pisando".
É natural notar que quase sempre que o valores 4 ou -4 são atingidos, uma correção aparece. O indicador não lhe diz o alvo, mas lhe diz o momento chave para uma provável correção .
Bom pessoal, era isso. Eu gostaria de abordar um pouco sobre esse indicador pois acho ele importante mas pouco utilizado. Grande abraço a todos e #PAZ. Fique à vontade para tirar suas dúvidas.
FONTES: TradingView, mql5.com








