Análise DOLAR COMERCIAL semana 27/01/2025Fala meus amigos!
Como eu sempre tenho dito dólar caindo é oportunidade de compra! Já venho marcando esses pontos de fibonacci no gráfico tem um tempo, quem me acompanha sabe que já falo deles desde que o preço rompeu a casa dos R$ 6.00!
O preço batendo nessas regiões vc pode comprando dolar aos poucos para ter em sua carteira, ou se precisa comprar para viajar, enfim cada um tem sua necessidade de compra!
Análise Fundamentalista
ABEV3: ativo em ponto de compra para holders e swing tradersAtivo sólido em bom ponto gráfico.
Para holders, apenas encarteirar.
Para swing trading, os retornos (azul) (1) e (2) são significativamente maires que os riscos (vermelho) (1) e (2).
x
Preenche todos pre-requisitos:
1- ativo sólido.
2- lucrativo.
3- bom ponto gráfico.
4- relação retorno risco atrativa.
Correção do Dólar Reforça Ganhos do Ouro
Os preços do ouro subiram nas negociações de sexta-feira de manhã, aproximando-se do recorde histórico alcançado no final de outubro. Os principais fatores que impulsionaram estes ganhos foram os rendimentos menores das obrigações do Tesouro e o enfraquecimento do dólar norte-americano, após os comentários do novo Presidente dos EUA sobre tarifas. Donald Trump continua a alternar entre uma retórica agressiva e conciliadora em relação às tarifas. Mais recentemente, afirmou que prefere evitar a imposição de tarifas à China. Estas declarações aliviaram as preocupações dos investidores que temiam que tarifas de importação elevadas pudessem reacender a inflação. Esta mudança no sentimento refletiu-se na queda dos rendimentos das obrigações do Tesouro e no enfraquecimento do dólar, com o índice que mede o desempenho do dólar face a um conjunto de moedas principais a atingir mínimos de cinco semanas, aumentando o apelo do ouro, um metal precioso que não gera rendimento.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
Dólar Demonstra Resiliência Após Tomada de Posse nos EUA
O dólar norte-americano valorizou ligeiramente no início da negociação de quinta-feira, consolidando os ganhos da sessão anterior e aparentemente recuperou o seu ímpeto, revertendo parte das perdas registadas após a tomada de posse da nova administração dos EUA. Os mercados têm estado algo instáveis devido a declarações contraditórias da administração. A omissão inicial de tarifas no discurso inaugural provocou uma queda no dólar, uma vez que as tarifas estão normalmente associadas a uma inflação mais elevada. No entanto, declarações subsequentes acerca de impostos sobre as importações, levaram a uma recuperação parcial das perdas iniciais. Apesar da atual incerteza e especulação em torno das políticas comerciais da nova administração, os fundamentos para o dólar permanecem positivos. A economia dos EUA continua a demonstrar resiliência, superando outras economias desenvolvidas. Neste contexto, independentemente das decisões de política comercial em Washington, é provável que o dólar norte-americano continue a valorizar em relação a outras moedas principais, refletindo a força relativa da economia americana.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
O Que se Esconde Além do Horizonte do Milharal?A narrativa do milho no cenário agrícola global não se trata apenas de subsistência, mas de um complexo balé de economia, inovação e política. Esta cultura essencial está na interseção do comércio internacional, com os agricultores dos EUA conquistando um espaço no mercado mexicano graças a uma vitória legal significativa contra as restrições ao milho transgênico, destacando a delicada dança entre tecnologia e acordos comerciais. Enquanto isso, as estratégias agrícolas do Brasil revelam uma mudança no uso do milho para a produção de etanol, apontando para um futuro onde o milho pode desempenhar um papel ainda mais crucial nas soluções de energia sustentável.
Na ciência e tecnologia, o desenvolvimento de "gêmeos digitais" do milho (representações virtuais das plantas, criadas por computador) representa uma nova fronteira no melhoramento de culturas. Essa abordagem inovadora pode redefinir nossa percepção sobre resiliência e eficiência das plantas, potencialmente levando a cultivos adaptados para resistir às incertezas das mudanças climáticas. O desafio reside em traduzir modelos teóricos em soluções práticas e eficazes no campo, beneficiando tanto os agricultores quanto os consumidores.
No entanto, essa jornada não está isenta de ameaças. O surgimento inesperado de pulgões do milho (especificar espécie, se possível) em 2024 serve como um lembrete contundente da constante batalha contra a imprevisibilidade da natureza. Agora, os agricultores enfrentam o desafio de prever e gerenciar essas pragas, impulsionando a agricultura tradicional para metodologias mais preditivas e baseadas em dados. Essa situação convida a uma reflexão mais ampla sobre como a agricultura pode evoluir não apenas para reagir, mas para se adaptar preventivamente às mudanças ecológicas.
Ao olharmos além do horizonte do milharal, vemos um cenário onde política, tecnologia e biologia convergem. O futuro do milho exige equilibrar cuidadosamente esses três elementos, garantindo que cada passo dado hoje não apenas assegure as colheitas atuais, mas também plante as sementes para um legado agrícola sustentável. Esta exploração do papel em evolução do milho nos convida a refletir sobre como podemos aproveitar esses avanços para um futuro onde a segurança alimentar e a preservação ambiental caminhem juntas.
Análise da DOG GO TO THE MOONBem vindos a mais uma análise, hoje vamos ver DOG GO TO THE MOON como o titulo sugere, ele está em uma formação de triangulo as cendente no diário, e também melhor observavel em h4, o que tenho observado nessa cripto moeda é o volume crescente de seu market cap, a qual já esta batendo a porta de 1 bilhão de dolares, todavia, ainda não foi listada em nenhum "grande corretora de cripto", o que potencialmente pode fazer ela ser lançada como um missil em uma possivel listagem na Binance, Bybit e etc... Fiquem de olho nessa moeda! Ela também é da rede do Bitcoin, é descentralizada e esta segurando no preço de 0,009 a bastante tempo, em um possível acumulação.
Observação; isso não é uma indicação de compra, faça o gerenciamento dos seus investimentos.
BOA SORTE E BONS TRADERS.
Ouro Valoriza com Tomada de Posse de Donald Trump
Os preços do ouro subiram nas negociações de quarta-feira de manhã, alcançando níveis que não se viam desde o início de novembro. A semana tem sido positiva para os entusiastas do ouro, com o metal precioso a valorizar quase dois por cento. Desde a tomada de posse do novo presidente dos EUA, a procura por ouro como ativo-refúgio aumentou, à medida que os investidores procuram proteção contra os potenciais riscos das políticas da nova administração, que podem perturbar o comércio e os equilíbrios globais estabelecidos há muito tempo.
Com a China e aliados-chave dos EUA, como a UE e o Canadá, no centro das atenções de Donald Trump para reformular o comércio internacional e implementar uma agenda protecionista, a incerteza quanto ao alcance dessas iniciativas tem alimentado o apetite pelo ouro como ativo-refúgio. No entanto, o metal precioso enfrenta obstáculos que podem limitar o seu potencial de valorização. As tarifas anunciadas pela nova administração deverão aumentar a inflação e fortalecer o dólar, exercendo pressão descendente sobre os preços do ouro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
O Que Está Além dos Portões de Stargate?Em uma ousada iniciativa na interseção entre tecnologia e política nacional, o presidente Donald Trump revelou o projeto "Stargate", voltado para fortalecer as capacidades dos EUA em inteligência artificial. Este projeto, apoiado por gigantes tecnológicos como Oracle, OpenAI e SoftBank, não é apenas um investimento em infraestrutura, mas um salto estratégico para garantir o futuro da América na corrida global de IA. Com compromissos de até 500 bilhões de dólares, Stargate visa transformar como a inteligência artificial é desenvolvida e integrada à estrutura social e econômica americana.
O impacto imediato do projeto é evidente; envolve a construção de centros de dados avançados no Texas, com planos de expansão significativa por todo o país. Isso promete gerar aproximadamente 100.000 empregos, demonstrando o potencial da IA como um grande motor econômico. Além das implicações econômicas, Stargate tem um horizonte mais amplo - impulsionar inovações em áreas como pesquisa médica, onde a IA pode revolucionar tratamentos para doenças como o câncer. A participação de principais players como NVIDIA, Microsoft e Arm sublinha um impulso unificado não só para a eficiência empresarial, mas também para benefícios sociais, desafiando-nos a imaginar um futuro onde a tecnologia e a humanidade progridam lado a lado.
No entanto, a visão do Stargate também nos faz refletir sobre as complexidades da dependência tecnológica global, especialmente na fabricação de chips de IA, que depende em grande parte da produção estrangeira. Esta iniciativa nos convida a pensar mais profundamente sobre como equilibrar segurança nacional, crescimento econômico e avanço tecnológico em uma era onde o impacto da IA é onipresente. Enquanto nos encontramos à beira deste novo capítulo, o Stargate nos desafia a pensar criticamente sobre o futuro que estamos construindo - um que não só atende às nossas necessidades imediatas, mas também molda nosso destino a longo prazo.
Análise de Mercado: S&P500 - USA500O sentimento do mercado continua positivo após o rali expressivo do USA500 (S&P500) na última quarta-feira. Os dados de inflação divulgados ao longo da semana passada reforçaram a percepção de que o FED (Federal Reserve) pode adotar uma postura mais dovish (redução dos juros e a expansão dos gastos públicos) em breve, ao invés de manter as taxas de juros inalteradas até o final do ano. Essa expectativa tem sido precificada nos mercados monetários, que voltaram aos níveis observados antes do último relatório de empregos (payroll).
Além disso, os balanços positivos de grandes bancos e os sinais de arrefecimento da inflação impulsionaram o apetite por risco em Wall Street. O índice bancário do USA500 e o de bancos regionais tiveram desempenhos acima da média, registrando ganhos de 6,1% e 7,6%, respectivamente, na semana passada.
Outro fator relevante é a posse do presidente eleito Donald Trump, que ocorreu na ultima segunda-feira. O mercado estará atento a quaisquer declarações sobre cortes de impostos, tarifas, regulamentações e imigração em seu discurso de posse, pois tais informações podem gerar volatilidade nos mercados.
O USA500 fechou a última sexta-feira (17/01/2025) em 5.986,79. O ativo permanece dentro de uma tendência de alta bem definida, mas encontra resistência imediata na região dos 6.100,00, que também é uma zona de máxima histórica (ATH).
O suporte mais próximo está em 5.800,00, região que o preço tentou romper em três ocasiões, mas não conseguiu. Isso demonstra a força compradora nesse nível. Entretanto, a tendência de alta no curto prazo só será comprometida caso o preço perca o suporte de 5.675,00, o que poderia abrir espaço para uma correção mais profunda.
No curto prazo, é essencial observar a capacidade do ativo de superar a resistência de 6.100,00. Caso isso ocorra, poderemos ver novos recordes históricos. Por outro lado, a perda do suporte de 5.675,00 pode indicar uma reversão no movimento de alta.
Os investidores devem monitorar de perto os desdobramentos da posse de Donald Trump e os próximos dados econômicos para avaliar possíveis mudanças nas expectativas sobre as taxas de juros e o impacto sobre o mercado de ações.
Gráfico diário:
Analista de Valores Mobiliários responsável - Pedro Pelicano - Analista CNPI–P
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Dolarize já seus investimentos e conquiste segurança e crescimento para seu capital.
#USA500 #S&P500 #TraderGlobal #MercadoFinanceiro #ÍndiceFuturo #MercadoAmericano #Trump
WIN : JANEIRO : 21 / 2025 : 15MINNo gráfico diário, criou-se o padrão Harami de baixa.
E como ainda não foi alcançado a fibo de 61.8%, estimasse que alcance para então o movimento ter novas direções.
Gráfico Diário : Harami de baixa : Tendência de Baixa
Grafico 15 min : Acima da Média Móvel de 200P : Tendência de Alta
A tendência maior é predominante, para a direção dos preços.
Análise de Mercado: USDBRL O dólar brasileiro (USDBRL) encerrou a sexta-feira com uma leve alta de 0,32%, fechando a R$6,0646. Apesar da estabilidade, o mercado permanece cauteloso, aguardando e digerindo as primeiras medidas do novo governo de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos e as potenciais mudanças que isso pode acarretar nas políticas econômicas do país. Especula-se que o novo governo possa adotar medidas inflacionárias, como cortes de impostos e tarifas de importação, o que terá impactos significativos sobre a moeda americana. Essas expectativas aumentam a volatilidade e podem influenciar a cotação do dólar, especialmente com relação aos movimentos globais.
Além disso, dados econômicos recentes apontam para um crescimento positivo: o PIB da China superou as expectativas, com alta de 5,4% no quarto trimestre, e a produção manufatureira nos EUA cresceu 0,6% em dezembro. Esses números ajudam a manter o otimismo no mercado, mas a principal influência sobre o USDBRL será a condução da política econômica americana. As decisões de Trump, que visam mudanças no controle de déficits e uma postura mais rígida contra países produtores de petróleo, podem gerar reflexos diretos nas cotações da moeda.
Do ponto de vista técnico, o USDBRL está oscilando entre a resistência em R$6,30 e o suporte em R$5,85, criando um ambiente de cautela. O preço não conseguiu renovar os topos recentes, com o mais alto registrado em R$6,30 e o mais baixo em R$6,23, o que indica dificuldades para avançar e testar novas máximas. A formação atual sugere dois cenários possíveis:
Primeiro, o ativo pode estar em um processo de correção, configurando uma bandeira, onde a média móvel e a linha de tendência de baixa (LTB) atuam como resistências. Caso o preço consiga superar o topo anterior, em R$6,23, a continuidade do movimento altista é possível, com novas altas sendo projetadas.
Por outro lado, se o preço não conseguir seguir em direção ao topo e perder R$6,04, pode-se considerar que um pivô de baixa foi acionado, com o ativo buscando o suporte de R$5,85 como ponto crucial. Nesse caso, uma possível quebra do suporte poderia gerar uma correção mais profunda.
O USDBRL está em um momento de indecisão, com os investidores atentos aos desdobramentos econômicos nos EUA e suas possíveis implicações para a moeda. A resistência em R$6,30 e o suporte em R$5,85 são os principais pontos de atenção, com o comportamento do ativo dependendo da capacidade de romper essas zonas. A postura do governo Trump será determinante para a definição da direção do dólar, e o mercado estará atento a qualquer sinal de mudanças na política econômica americana, que podem impactar diretamente as cotações do real.
Gráfico diário:
Analista de Valores Mobiliários responsável - Pedro Pelicano - Analista CNPI–P
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Ouro: O Refúgio Seguro Definitivo em 2025?No complexo cenário econômico global, o ouro voltou a ocupar o centro das atenções, atingindo recordes históricos. A especulação e as tensões geopolíticas têm impulsionado a valorização deste metal precioso. Esse forte aumento de preço não é apenas uma reação às tendências de mercado, mas também um reflexo profundo das incertezas que permeiam o cenário econômico mundial.
Impulsionados pelos conflitos persistentes no Oriente Médio e pelas estratégias adotadas pelos bancos centrais, os investidores estão cada vez mais buscando no ouro uma âncora de estabilidade em meio a um cenário de incertezas. Esse movimento desafia a revisão dos tradicionais ativos de investimento, buscando alternativas mais resilientes à volatilidade do mercado internacional.
A chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos trouxe um adicional de incerteza ao mercado do ouro. As primeiras medidas de seu governo, principalmente o adiamento da imposição de tarifas mais rígidas, criaram um delicado equilíbrio entre as expectativas de inflação e a força do dólar americano. Analistas de instituições financeiras de renome, como Goldman Sachs e Morgan Stanley, estão analisando minuciosamente como as políticas de Trump podem afetar a inflação, impactar as decisões do Federal Reserve e, consequentemente, ditar a trajetória do preço do ouro. Essa interação entre política e dinâmica de mercado convida os investidores a refletir criticamente sobre o impacto das decisões políticas na configuração do cenário econômico.
O crescente apetite da China pelo ouro, evidenciado pela intensa negociação de ETFs (Exchange Traded Funds) lastreados em ouro, sinaliza uma mudança mais ampla no perfil de investimento. Com o desempenho de investimentos tradicionais, como o mercado imobiliário, apresentando sinais de desaceleração, observa-se uma migração de capital em direção a commodities. As aquisições constantes de ouro pelo Banco Central da China refletem uma estratégia clara de diversificação de reservas, buscando reduzir a dependência do dólar americano, especialmente diante do cenário de sanções econômicas globais. Esse movimento estratégico de uma das maiores economias do mundo levanta uma questão crucial: estamos testemunhando um realinhamento fundamental das estruturas de poder financeiro global, com o ouro ocupando um papel central?
À medida que avançamos em 2025, o papel do ouro transcende a mera condição de ativo de investimento; ele se torna um símbolo de resiliência econômica e de visão geopolítica. A interação entre inflação, política monetária e relações internacionais não apenas influencia o preço do ouro, mas também impõe aos investidores a necessidade de adaptar suas estratégias em um mercado em constante evolução. O ouro conseguirá manter seu brilho como o refúgio seguro definitivo, ou novos paradigmas econômicos modificarão sua atratividade? Esse enigma nos convida a uma análise mais profunda do significado histórico do metal e de seu papel no futuro de um mundo marcado pela incerteza.
Análise de Mercado: BTCUSDCom a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos, o mercado financeiro está atento às possíveis mudanças que sua administração trará para a regulamentação e o ambiente econômico. O presidente eleito indicou planos para reduzir o fardo regulatório enfrentado por empresas, especialmente no setor de criptomoedas. Ele também anunciou que pretende criar um conselho consultivo para criptomoedas e reverter regulações anteriores, como a norma "SAB 121", que dificultou a entrada de bancos nesse mercado.
Adicionalmente, Trump busca eliminar a chamada “Operação Choke Point 2.0”, com o objetivo de integrar empresas de cripto ao sistema bancário tradicional, sinalizando uma abordagem pró-cripto em contraste com a administração Biden. Esse cenário pode impulsionar o interesse por ativos digitais e setores correlatos, especialmente se as regulamentações passarem a ser mais favoráveis.
O ativo está trabalhando dentro de uma formação de retângulo em topo, com os preços oscilando entre a resistência em $106.000,00 e o suporte em $91.000,00. Caso o preço consiga romper a resistência de $106.000,00, o próximo alvo projetado é $120.500,00, conforme a projeção de 100% do padrão gráfico.
Por outro lado, a perda do suporte em $91.000,00 levará o ativo a uma região de “vazio gráfico”, sem suportes claros até $73.500,00, o que pode gerar uma aceleração na venda. A média móvel de 200 períodos, localizada em $75.000,00, está ascendente e pode atuar como suporte dinâmico, mitigando o risco de quedas mais profundas.
O cenário macroeconômico está favorável a ativos de risco, com políticas que podem atrair capital para setores como o de criptomoedas. No entanto, do ponto de vista técnico, o ativo precisa romper a resistência de $106.000,00 para confirmar um novo movimento de alta.
Os investidores devem observar o discurso de posse de Trump e os primeiros decretos de sua administração, que poderão trazer volatilidade e direcionar o mercado em curto prazo. Uma eventual perda do suporte em $91.000,00 merece atenção, pois pode abrir espaço para quedas mais acentuadas até $73.500,00.
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Analista de Valores Mobiliários responsável - Pedro Pelicano - Analista CNPI–P
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Bicarbonato de Potássio é o assunto!!!### Oportunidades e Impactos da Tributação do Bicarbonato de Potássio nos EUA: Um Estudo Estratégico
A possível inclusão do **Bicarbonato de potássio** na lista de substâncias tributáveis nos Estados Unidos apresenta um cenário multifacetado, com implicações que podem gerar tanto desafios quanto oportunidades estratégicas para diferentes mercados e empresas, incluindo aquelas localizadas no Brasil. Este estudo detalha os impactos potenciais, mapeando as áreas de influência e as empresas que podem capitalizar nesse contexto.
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### **1. Impacto na Competitividade Global**
A tributação do **carbonato de potássio** nos EUA pode elevar os custos de produção doméstica americana, criando uma lacuna de competitividade. Países exportadores, como o Brasil, podem se beneficiar desse cenário, especialmente se conseguirem atender à demanda por produtos derivados do potássio com custos competitivos.
### **2. Setores e Empresas Beneficiadas no Brasil**
A seguir, analisamos os setores brasileiros que podem explorar essas oportunidades:
#### **a) Fabricantes de Fertilizantes e Agroindústria**
O carbonato de potássio desempenha um papel crucial em fertilizantes e suplementos alimentares para gado, setores essenciais no Brasil devido à sua posição como líder global em produção agropecuária. Empresas que podem se beneficiar incluem:
- **Mosaic Fertilizantes**: Subsidiária da Mosaic Co., é um dos principais produtores de potássio no Brasil, com capacidade de expandir sua linha de produtos para atender à demanda crescente.
- **Nutrien**: Embora canadense, possui forte operação no Brasil e pode redirecionar parte da produção para mercados afetados pela tributação americana.
- **Vale Fertilizantes (antiga)**: Caso retome projetos relacionados ao potássio, pode se posicionar como fornecedora estratégica no mercado global.
#### **b) Indústria Vidreira**
O uso do carbonato de potássio na fabricação de vidros especiais abre oportunidades para empresas brasileiras competirem em mercados internacionais:
- **Vivix Vidros Planos**: Líder na fabricação de vidros planos no Brasil, pode explorar mercados onde os custos americanos tenham aumentado.
- **Cebrace Cristal Plano**: Joint venture entre Saint-Gobain e NSG Group, possui capacidade de inovação para atender nichos específicos.
#### **c) Indústria Química**
Empresas químicas brasileiras que produzem ou utilizam hidróxido de potássio (KOH) como insumo podem expandir suas operações:
- **Unipar Carbocloro**: Líder em produtos químicos derivados de cloro e sódio, com potencial para diversificar sua linha de produtos em direção ao carbonato de potássio.
- **Braskem**: Embora focada em petroquímicos, possui infraestrutura para explorar segmentos químicos complementares.
#### **d) Exportadores de Matéria-Prima**
Se o Brasil não produzir diretamente carbonato de potássio, empresas focadas em exportação de insumos, como dióxido de carbono e KOH, podem ganhar mercado:
- **Raízen**: Pode investir em projetos de captura e reutilização de carbono, viabilizando a produção de insumos químicos sustentáveis.
- **Cosan**: Parceira estratégica da Raízen, com capacidade de explorar novos mercados químicos.
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### **3. Benefícios Indiretos**
#### **a) Comércio Exterior**
Com os custos americanos aumentando, o Brasil pode se posicionar como fornecedor alternativo competitivo no mercado global, fortalecendo sua balança comercial em produtos químicos e derivados.
#### **b) Inovação em Captura de Carbono**
O processo de produção do bicarbonato de potássio envolve a captura de dióxido de carbono (CO₂). Este fator pode incentivar investimentos em tecnologias de captura e reutilização de carbono, criando oportunidades para empresas como:
- **Petrobras**: Seus projetos de captura de carbono podem ser adaptados para atender à demanda química global.
- **Ambipar**: Especialista em soluções ambientais, com potencial para liderar iniciativas de captura e reuso de CO₂.
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### **4. Riscos e Cuidados**
Embora o cenário apresente oportunidades, é crucial considerar os seguintes pontos:
- **Dependência de Importação de Potássio**: O Brasil ainda importa grande parte do potássio que consome, o que pode limitar sua capacidade de explorar o mercado do carbonato de potássio.
- **Regulação Ambiental**: A produção do carbonato de potássio exige processos químicos rigorosos, que devem atender a normas ambientais cada vez mais restritivas.
- **Concorrência Internacional**: Países como a China, com indústrias químicas robustas, podem tentar ocupar o espaço deixado pelos EUA no mercado global.
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### **5. Verdadeiras Intenções da Petição**
A petição apresentada pela **Occidental Chemical Corporation**, ao solicitar a inclusão do carbonato de potássio na lista de substâncias tributáveis dos EUA, parece ter motivações estratégicas:
1. **Barreiras de Mercado**: A tributação pode dificultar a entrada de concorrentes menores, consolidando a posição de grandes empresas americanas.
2. **Geração de Receita Fiscal**: O governo americano pode buscar aumentar a arrecadação sobre substâncias amplamente utilizadas.
3. **Proteção à Indústria Doméstica**: Empresas americanas podem repassar os custos para consumidores internacionais, mantendo sua competitividade local.
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### **6. Empresas Estratégicas no Contexto Global**
No Brasil, as seguintes empresas estão bem posicionadas para capitalizar neste cenário:
1. **Mosaic Fertilizantes** – Líder na produção de potássio e fertilizantes.
2. **Unipar Carbocloro** – Especialista em produtos químicos com potencial de diversificação.
3. **Vivix Vidros Planos** – Competitiva no setor vidreiro.
4. **Ambipar** – Ativa em soluções ambientais e captura de carbono.
5. **Raízen** – Forte em bioenergia e capaz de expandir para químicos sustentáveis.
6. **Vale Fertilizantes (antiga)** – Potencial para reativar projetos relacionados ao potássio.
7. **Petrobras** – Capacidade de adaptar seus projetos de captura de carbono.
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### **7. Conclusão e Recomendações**
A possível tributação do carbonato de potássio nos EUA representa um marco regulatório com implicações significativas para o mercado global. O Brasil, com suas indústrias de fertilizantes, vidro, química e captura de carbono, pode se posicionar como um player estratégico.
Para maximizar os benefícios potenciais, recomenda-se:
- **Investir em produção local de potássio**: Reduzir a dependência de importações para ampliar a competitividade.
- **Fomentar tecnologias de captura de carbono**: Empresas como Raízen e Ambipar podem liderar esse movimento.
- **Monitorar o mercado global**: Acompanhar os impactos da tributação americana e identificar oportunidades de nicho.
O sucesso dependerá da capacidade das empresas brasileiras de adaptar-se rapidamente e inovar em suas operações para aproveitar esse cenário regulatório.
Hk50Ideai de venda em uma tendencia terciária
técnica : canal de baixa H4 - Em uma resistência de curto prazo.
fundamento: super raso por aqui, apenas uma especulação.
china sobre pressão de tarifas mais altas, impactando assim sua economia.
dólar forte economia robusta, mercado de trabalho resiliente, desemprego em níveis estáveis.
o FED está preocupado que taxas altas possam inflacionar a economia americana, tendo cautela nas próximas reuniões.
IPC mensal mostrou-se levemente moderado.
Outlook do Mercado Americano - Cautela" It's all about earnings. "
Essa frase resume de verdade o mercado americano. Ao contrário de mercados emergentes como o nosso Ibovespa, que sofrem sempre com questões relativas a estabilidade monetária, problemas fiscais etc., o mercado americano é controlado principalmente pelos lucros das empresas. Se os lucros sobem, e tem perspectiva de continuar a subir, a bolsa sobe. Um ponto importante é que a bolsa é um leading indicator, isto é, tende a se antecipar aos resultados divulgados então nem sempre é possível prever queda dos earnings antes da queda da bolsa.
No momento, a bolsa está sobrevalorizada historicamente como podemos ver no preço/lucro. O P/E do mercado americano só esteve em patamares maiores na bolha do Dot Com. Apesar das top empresas americanas listadas na bolsa estarem com lucro nas máximas (curva verde) se excluirmos as chamadas magnificent seven podemos ver que os lucros das top empresas da bolsa americana nunca superou a máxima de 2022 (curva roxo escuro).
Isso acabou se refletindo no desempenho dos índices. Por exemplo Nasdaq e S&P500 desempenharam muito bem enquanto indices de midcaps e smallcaps como o S&P400 e o Russel 2000 ( TVC:RUT ) mal consiguiram superar as máximas de 2022. Isso novamente confirma que a bolsa americana é muito controlada pelos lucros das empresas.
O que esperar daqui por diante?
A favor da bolsa temos a queda dos juros americanos pelo FED que cria a expectativa de que os lucros voltem a crescer sem o peso do interest on debt. Na minhas estimativas, isso pode fazer os lucros subirem até 10% dos patamares atuais a depender de quanto o FED estará disposto a cortar juros. A gestão Trump também promete queda de impostos e afrouxamento de regulações, o que pode ter um impacto positivo nos lucros ainda em 2025.
Contra a bolsa temos uma possível desaceleração da economia que é sugerida pela queda da inflação, quase na meta, e no mercado de trabalho voltando para o ritmo pré pandemia. Os mecanismos de injeção de liquidez do FED (Reverse Repo, BTFP e a conta do tesouro mericano, também estão depletados o que pode pesar contra o desempenho de um mercado financeiro já bastante esticado.
Um FED politizado
Acredito que a nova gestão Trump possa sofrer com uma " shadow opposition ",uma oposição vinda do deep state , democrata e republicano, que não querem ver o sucesso do segundo mandato de um presidente que se apresenta como um outsider ainda que isso não seja totalmente verdade. Um novo fator de risco surgiu com a mudança de discurso do FED. Jerome Powell adotou um tom mais hawkish no último FOMC de 2025, o que representou uma mudança muito clara de postura, conicidentemente após a eleição americana. Nesse dia vimos o VIX disparar 75%.
Conclusão
Acredito que temos sinais bem contraditórios no momento o que torna o trabalho de tentar antecipar 2025 difícil. Os juros altos não causaram a recessão que muitos esperavam (incluindo a mim) mas agora que estamos no sentido contrário do ciclo de juros o impacto positivo deve fazer alguma diferença.
Não vejo mais aqueles riscos sistêmicos antigos aqui. O crash no mercado de Bonds foi sanado pelo FED com a invenção do BTFP (quem não lembra dos 300 bilhões de dólares em um semana) que salvou os bancos que estavam nadando nus. A possível recessão causada por juros altos passou muito longe de acontecer. No entanto um novo problema que pode surgir é a ação política do FED que pode voltar a retirar liquidez do mercado.
A postura mais correta aqui é a cautela. Monitorar a bolsa (que fatalmente será o principal leading indicator) acompanhar de perto os resultados das empresas em especiald das Mag 7 que são a locomotiva deste mercado. Se as questões políticas não impactarem os lucros, eu não me preocupo com elas.
Estratégia de abertura do ouro na próxima segunda-feiraFoi o terceiro ganho semanal consecutivo do ouro depois que dados de inflação subjacente dos EUA mais fracos do que o esperado na quarta-feira alimentaram especulações de que o Federal Reserve cortará as taxas de juros mais de uma vez. Os comerciantes esperam que o Federal Reserve corte as taxas de juros duas vezes antes do final do ano, e o governador do Fed, Christopher Waller, deu a entender que o Fed poderia cortar as taxas ainda mais se os dados econômicos enfraquecessem ainda mais. Apesar da recente força nos preços do ouro, alguns analistas apontam que o metal ainda precisa sair do período de consolidação dos últimos dois meses antes de poder ver ganhos maiores.
O mercado está aguardando ansiosamente a posse de Trump em 20 de janeiro, o que analistas esperam que traga desafios ao mercado de ouro. A retórica agressiva de Trump sobre apoiar a indústria dos EUA por meio de tarifas comerciais continua a empurrar o índice do dólar para uma alta acima de 109 pontos, ao mesmo tempo em que aumenta as preocupações com a inflação e as preocupações sobre uma guerra comercial global. A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, disse que o Departamento do Tesouro tomará medidas contábeis especiais a partir de 21 de janeiro para evitar exceder o teto da dívida. Ela novamente pediu aos legisladores que tomem medidas para aumentar ou suspender o teto legal. Yellen escreveu em uma carta aos líderes do Congresso de ambos os partidos na sexta-feira que estava notificando os legisladores de que o Departamento do Tesouro usaria medidas extraordinárias a partir de 21 de janeiro. O governador do Federal Reserve, Waller, disse que se os dados econômicos dos EUA enfraquecerem ainda mais, três ou quatro cortes nas taxas este ano ainda são possíveis. Os traders estão precificando dois cortes nas taxas antes do fim do ano, e o governador do Fed, Waller, sugeriu que mais cortes podem ocorrer se os dados econômicos enfraquecerem ainda mais. O ouro, muitas vezes visto como uma proteção contra a inflação e a incerteza política, não tem rendimento e se beneficia de taxas de juros mais baixas.
Estratégia de operação de ouro na próxima segunda-feira:
1. Compre ouro quando ele cair para 2693-2698 e continue comprando quando ele cair para 2682-2685, stop loss em 2673 e meta em 2718-2720;
2. Vender ouro a 2720-2725 quando ele se recuperar, stop loss em 2733, alvo em 2690-85, rompimento em 2670-75;
Como o ouro terminou a semana? !Os preços do ouro caíram na sexta-feira, mas permaneceram no caminho para o terceiro ganho semanal consecutivo, já que os dados de inflação dos EUA e os comentários moderados de autoridades do Federal Reserve reacenderam as esperanças de que o banco central possa cortar as taxas de juros várias vezes neste ano. No momento em que este artigo foi escrito, o ouro à vista caiu 0,32%, para US$ 2.705,81 a onça. Os preços do ouro subiram cerca de 0,8% até agora nesta semana. Os dados de inflação dos EUA divulgados no início desta semana reacenderam as expectativas do mercado de que o Federal Reserve pode cortar as taxas de juros várias vezes neste ano. Anteriormente, o índice havia fechado em alta por três pregões consecutivos. O ouro subiu cerca de 1% esta semana e atingiu seu maior valor desde 12 de dezembro, US$ 2.724,61, na quinta-feira. Esperava-se que o índice do dólar caísse cerca de 0,5% esta semana, interrompendo uma sequência de seis semanas de ganhos. Os traders começaram a precificar a possibilidade de dois cortes nas taxas este ano após a divulgação dos dados básicos da inflação dos EUA na quarta-feira. O ouro encontrou suporte esta semana, impulsionado por dados econômicos dos EUA mais fracos do que o esperado, incluindo números do PPI e do IPC, e comentários moderados de formuladores de políticas do Federal Reserve. A incerteza contínua em 2025 aumenta ainda mais o apelo do ouro.
Os dados de inflação dos EUA divulgados no início desta semana reacenderam as expectativas do mercado de que o Federal Reserve pode cortar as taxas de juros várias vezes neste ano. Dados divulgados na quinta-feira mostraram que as vendas no varejo dos EUA aumentaram em dezembro, apontando para uma sólida demanda do consumidor e empréstimos robustos que alimentaram expectativas de que o Federal Reserve será cauteloso ao cortar as taxas de juros neste ano. No mês passado, o Federal Reserve projetou dois aumentos de juros até 2025. É muito cedo para descartar uma maior força do dólar, dada a força da economia dos EUA, a evolução das expectativas políticas e o aumento dos prêmios tarifários. À medida que o presidente Trump se prepara para iniciar seu segundo mandato, as expectativas do mercado em relação às suas políticas permanecem focadas no potencial de inflação mais alta. Os investidores estão aguardando o discurso de posse de Trump na segunda-feira para ter uma ideia melhor de suas iniciativas políticas. Espera-se que as tarifas e políticas fiscais que ele delineou até agora impulsionem o crescimento econômico, mas também estimulem a inflação. O ouro foi impactado como uma ferramenta de negociação para combater a volatilidade de curto prazo devido à incerteza em torno do novo governo e suas possíveis políticas. Embora os riscos de alta da inflação aumentem a probabilidade de cortes nas taxas, isso também significa que as taxas de juros reais estão baixas ou permanecem estáveis, o que será benéfico para o investimento em ouro. Esperamos que os fluxos de fundos negociados em bolsa (ETF) se tornem positivos após três anos consecutivos de saídas.
Se o mercado continuar recuando durante a sessão de negociação dos EUA, acho que podemos nos concentrar na faixa de preço de 2.690 a 2.700 e considerar comprar nas quedas. É improvável que o preço do ouro quebre uma nova alta hoje. É mais como um ajuste após a alta. No geral, a estratégia de operação de curto prazo para o ouro hoje é principalmente ir longo em pullbacks e curto em rebotes. O foco de curto prazo no lado superior é a linha de resistência 2724-2726, e o foco de curto prazo no o lado inferior é a linha de suporte 2698-2700. Os amigos devem manter o ritmo. Você deve controlar suas posições e stop losses, definir stop losses rigorosamente e nunca resistir a ordens.
Estratégia 1: Venda ouro em lotes quando ele se recuperar para cerca de 2718-2720, stop loss em 2728, meta em torno de 2710-2705 e observe a linha de 2700 se ela romper;
Estratégia 2: Compre ouro em lotes quando ele cair para cerca de 2700-2702, pare a perda em 2694, mire em torno de 2710-2715 e observe 2720 se ele quebrar;
Inflação Abaixo do Esperado Favorece Ouro
Os preços do ouro estão estáveis no início desta sessão europeia, mantendo-se acima dos $2.700 e próximos dos máximos de um mês, atingido na sessão anterior. O metal precioso beneficiou de um enfraquecimento do dólar norte-americano após a divulgação dos dados da inflação nos EUA para novembro, que ficaram abaixo do esperado.
Os investidores estão cada vez mais convencidos de que a Fed vai aumentar as taxas apenas uma vez em 2025, tendo em conta a notável resiliência da economia dos EUA. Essa resiliência, aliada às expectativas de que as prováveis políticas protecionistas da nova administração Trump possam gerar pressões inflacionárias, apoia yields maiores das obrigações do Tesouro, bem como um dólar mais forte, o que normalmente pesa sobre ativos sem rendimento, como o ouro.
Contudo, os dados de inflação desta semana, com leituras do PPI e CPI abaixo das previsões, enfraqueceram o dólar. Como resultado, os preços do ouro recuperaram, ultrapassando a marca dos $2.700 pela primeira vez desde o início de dezembro.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades