Análise Fundamentalista
ANALISE TÉCNICA - EURUSDTenhos o par OANDA:EURUSD onde tm uma tendencia de alta OANDA:EURUSD de acordo com a linha de tendencia , o grafico está a seguir aquilo que são os meus suportes e resistencia ele rompeu a minha , subiu e voltou para fazer um retest , agora ele tem um padrão de priceaction, se for a observar as medias moveis o grafico encontra - se acima das medias de 8 e 16 que indica que o grafico vai continuar a subir na minha opinião o melhor momento para a compra do Par
USDJPY - 1H - 18 de Setembro de 2024A nosso grande conceito, a divergência.
Se ela informa uma divergência de alta, devemos respeitar esta informação nos dada pelo indicaor oscilador TRIX.
Acrescentando outras informações, como o distânciamento da média do preço ( mediana de 5000 ) e também do preço médio ponderado do volume anual.
Nos faz acreditar, com grandes chances, que o movimento está no seu fim.
Principálmente, por hoje, ser o dia de divulgação do cortes de juros do FED.
O primeiro corte de juros, nos EUA, desde 2019.
WDO - 1D - 18 de Setembro de 2024 ( Corte de Juros | FED )A confirmação de cortes de juros, por parte do FED, já foi dada em 06 de Agosto de 2024.
Porém, como se trata do 1º corte de juros desde 2019.
A grande "ansiedade" por parte das precificações fica para o lado do quanto será este corte.
E com isso, como na grande maioria das vezes, a precificação já foi feita por parte do Mercado Financeiro.
As ondas de Elliott, nos dá uma breve confirmação de que o WDO está em uma região cíclica ( a melhor região para pegar novas tendências ) e com a TRIX, como osciladora, é possível notar uma divergência de baixa. Com essas informações importantes, e com certezas outras que o gráfico apresenta, é de notar que existe uma grande possibilidade do preço ir buscar a média do preço ponderado pelo volume ( VWAP ).
Uma por que está deflacionado e outra por causa do corte de juros ( FED ).
OBS : Ir buscar a VWAP não significa "atingir" ela. A região de equilibrio pode ser alcançada antes ou depois.
USDSGD - 1H - 18 de Setembro de 2024 ( Corte de juros | FED )Desde o finalzinho de julho de 2024, o dólar americano vem sendo desvalorizado com relação ao dólar singapurense. Isso é uma reação de desvalorização, do dólar, por causa do FED e o 1º corte de juros desde a pandemia de 2019.
A VWAP, uma média ponderada do volume, confirma que a deflação desta paridade de moeda esta muito alta e com a confirmação de quantos pontos porcentuais serão o corte de juros, por parte do FED, no próximo mês a possibilidade de recuperação, desta paridade, até a média do seu preço seja confirmada. Existe também uma divergência de alta para confirmar a possivel escala de valorização do dólar com relação ao dólar singapurense.
O grande palpite, por minha parte, é que existe uma excelente oportunidade de negócio nesta paridade pelo fato deste grande distânciamento da média do seu preço "padrão".
E com isso, o mais importante é gerenciar os recursos para suportar a volatilidade e seguir até o final do movimento. Tal, que pode durar mais 1 mês até encontrar um equilíbrio de mercado satisfatório tanto para compradores quanto para vendedores.
IBOVESPA - 1D - 17 de Setembro de 2024Com a existência da divergência de alta, a possibilidade da precificação chegar até a zona de sobrecompra do estocástico é alta. E como é de conceito, divergências aparecem em reversões de movimentos ou fortes retrações.
Dito isso, é melhor esperar chegar até o limite para então tomar alguma decisão...
Caso chegue, poderá se formar a 5º onda de elliot e então estar em uma excelente região para precificar ou até mesmo encontrar uma nova tendência.
WIN - 1D - 17 de Setembro de 2024A região ciclica, da Teoria de Elliott, está se formando.
Em outras palavras, com um bom gerenciamento de risco...é possível "surfar" nesse movimento.
O WIN está hiperinflacionado, se comparado com a Média Móvel, e com a possível formação da 5º onda de Elliott...pode haver uma forte retração ou reverção do movimento.
O ouro prevê um corte de taxa de 50 pontos? O ouro prevê um corte de taxa de 50 pontos?
O ouro subiu para um máximo histórico antes de recuar, enquanto os investidores aguardam o primeiro movimento do Federal Reserve para facilitar a política monetária em mais de quatro anos.
Os comerciantes estão precificando uma chance de 67% de um corte de taxa de 50 pontos-base, de acordo com a ferramenta FedWatch da CME. No entanto, apesar das expectativas crescentes de um início agressivo da flexibilização da política, o ouro caiu 0,5%, reduzindo os ganhos da semana passada para 2,9%.
Poderíamos ver mais desvantagens no ouro se um ponto-base de 25 resultasse do Fed? $ 2,530 poderia ser um nível potencial de apoio neste cenário.
Os indicadores técnicos, incluindo o Índice de Força Relativa (RSI), diminuíram de níveis quase sobrecomprados, mas talvez não o suficiente para sugerir que uma queda mais significativa nos preços do ouro é iminente.
TE ENGANARAM VOVÔ!!!**Cenários em Mudança: Seguro de Vida e Estabilidade Financeira**
Nos últimos anos, o mercado de seguros de vida tem passado por transformações radicais. Se antes esse setor era visto como um pilar de segurança e estabilidade, hoje as seguradoras estão se aventurando por mares tempestuosos, em busca de novas maneiras de equilibrar o risco e o retorno. Com taxas de juros imprevisíveis e um cenário econômico instável, as seguradoras de vida, que por muito tempo operaram de forma conservadora, agora estão buscando novas formas de lucrar, incluindo investimentos mais ousados e complexas estratégias de resseguro.
A seguir, exploraremos como essas mudanças estão impactando o mercado e o que podemos esperar para o futuro dos seguros de vida.
### O Novo Normal para as Seguradoras de Vida
Tradicionalmente, as seguradoras de vida operavam com uma estratégia simples: captar os prêmios pagos pelos segurados e investir em ativos de baixo risco, como títulos do governo e dívidas corporativas seguras. Esses ativos garantiam retornos previsíveis, proporcionando às seguradoras a capacidade de cumprir suas obrigações de longo prazo.
Entretanto, com as taxas de juros em níveis historicamente baixos, esse modelo começou a se tornar insustentável. As seguradoras passaram a ver seus lucros minguarem, já que o rendimento dos ativos de baixo risco não era suficiente para cobrir as apólices garantidas com taxas de retorno mais altas. Como resposta, muitas dessas empresas começaram a buscar alternativas, diversificando suas carteiras e adotando uma postura mais agressiva em seus investimentos.
### A Transição para Ativos Mais Arriscados
Com as taxas de juros nas mínimas históricas, as seguradoras de vida enfrentaram uma escolha: ou aceitavam margens de lucro cada vez menores, ou se aventuravam em territórios menos familiares. E foi exatamente isso que muitas decidiram fazer.
Essas empresas começaram a explorar o mundo dos ativos alternativos – investimentos que oferecem maiores retornos, mas que também vêm com maiores riscos. Entre esses ativos estão mercados privados, investimentos imobiliários, dívida privada e até infraestrutura. Em outras palavras, as seguradoras de vida saíram de um cenário de "tiozão" conservador para um ambiente de maior volatilidade e incerteza.
Essa mudança trouxe um alívio nas margens de lucro a curto prazo, mas também aumentou a exposição das seguradoras a riscos mais elevados, como a falta de liquidez e a instabilidade econômica. A pergunta que fica é: até que ponto essa nova estratégia é sustentável a longo prazo?
### Resseguro: O Seguro do Seguro
Para mitigar parte do risco envolvido nesses novos investimentos, muitas seguradoras recorreram ao resseguro – uma prática onde o risco é transferido para outra seguradora. Pense nisso como um seguro para o seguro. As seguradoras que oferecem apólices de longo prazo podem, por meio de acordos de resseguro, repassar parte de suas obrigações a empresas especializadas, muitas vezes localizadas em paraísos fiscais ou centros offshore como Bermudas ou Cayman.
A ideia por trás do resseguro é simples: ao dividir o risco, as seguradoras podem proteger seus balanços contra eventuais choques econômicos. No entanto, essa prática tem gerado preocupações regulatórias, especialmente quando essas transações envolvem centros offshore, onde as regras são mais flexíveis. Um sistema que, na teoria, deveria aumentar a segurança, pode acabar gerando incertezas sistêmicas quando mal gerido.
### A Entrada do Private Equity no Setor de Seguros
Uma das grandes mudanças no setor de seguros de vida foi a entrada de empresas de Private Equity (PE). Tradicionalmente associadas a aquisições e reestruturações corporativas, essas empresas identificaram uma nova oportunidade lucrativa no mundo dos seguros de vida. A lógica é simples: os prêmios pagos pelos segurados criam fluxos de caixa previsíveis, que podem ser reinvestidos em ativos alternativos com maiores retornos.
As empresas de PE, então, começaram a adquirir ou fazer parcerias com seguradoras, diversificando suas carteiras de investimentos com ativos de maior risco, como crédito estruturado e empréstimos diretos. Ao fazer isso, elas trazem uma abordagem mais agressiva para o setor de seguros, priorizando a maximização de retornos sobre os ativos adquiridos.
### Principais Estratégias de Private Equity no Setor de Seguros
O envolvimento das empresas de PE no setor de seguros de vida pode ser dividido em três principais abordagens:
1. **Aquisição ou Participação Acionária em Seguradoras**: Aqui, as empresas de PE adquirem diretamente seguradoras, garantindo acesso ao fluxo de caixa gerado pelos prêmios de seguro e reinvestindo esses valores em ativos mais arriscados e potencialmente mais lucrativos.
2. **Investimento em Resseguradoras**: Outra estratégia é investir em resseguradoras ou até criar novas entidades especializadas em resseguro. Dessa forma, as empresas de PE conseguem gerenciar o risco associado aos passivos de longo prazo das seguradoras, ao mesmo tempo que aproveitam os retornos sobre os ativos.
3. **Originação e Gestão de Ativos**: As empresas de PE também utilizam sua expertise em mercados privados para fornecer serviços de gestão de ativos, alocando capital em instrumentos como dívida privada e infraestrutura, que possuem maior potencial de retorno.
### Benefícios e Riscos da Entrada de PE
As empresas de PE se beneficiam de várias maneiras ao entrarem no setor de seguros de vida. Primeiramente, os fluxos de caixa dos prêmios de seguro são altamente previsíveis, o que permite maior estabilidade no planejamento financeiro. Além disso, o uso de alavancagem barata aumenta os retornos obtidos sobre os ativos adquiridos.
No entanto, essa abordagem não está isenta de riscos. Ao aumentar a exposição a ativos de maior risco, as seguradoras de vida se tornam mais vulneráveis a choques no mercado. Em tempos de crise ou recessões, essas estratégias podem rapidamente se transformar em uma fonte de instabilidade financeira.
### Impactos Regulatórios e Governança
O envolvimento das empresas de Private Equity no setor de seguros também levanta questões importantes sobre regulação e governança. Com a crescente exposição a ativos alternativos e acordos de resseguro offshore, os reguladores precisam garantir que as seguradoras continuem a cumprir suas obrigações de longo prazo com os segurados. O risco de um colapso sistêmico, como o que vimos em 2008, não pode ser ignorado.
Ao mesmo tempo, as seguradoras devem manter a transparência em suas operações, garantindo que seus investimentos e estratégias de risco estejam alinhados com as expectativas regulatórias e com os interesses dos clientes.
### Considerações Finais
O setor de seguros de vida está passando por uma transformação significativa, impulsionada por taxas de juros baixas e pela busca de retornos mais elevados. A entrada das empresas de Private Equity adiciona uma nova camada de complexidade a esse cenário, com estratégias que prometem aumentar os retornos, mas que também trazem novos riscos.
A grande questão que permanece é: até que ponto essas estratégias ousadas são sustentáveis a longo prazo? Com o aumento da exposição a ativos arriscados e a crescente interconexão entre seguradoras, resseguradoras e empresas de PE, o setor de seguros de vida está mais vulnerável a choques do que nunca. Se essas apostas se revelarem mal calculadas, as consequências para a estabilidade financeira global podem ser severas.
Como investidores, é importante ficar de olho nessas mudanças e considerar como elas podem afetar nossas próprias carteiras. Afinal, mesmo em um mundo de incertezas, a prudência ainda é a chave para o sucesso financeiro.
No cenário de mudança descrito sobre o **setor de seguros de vida** e as estratégias ousadas adotadas, incluindo a atuação de **empresas de private equity (PE)** e **ETFs especializados**, há uma série de fundos e companhias envolvidas diretamente nesse ambiente de diversificação e geração de retornos. A seguir estão alguns exemplos relevantes de **empresas** e **ETFs** que se destacam neste cenário:
### 1. **Empresas Envolvidas no Setor de Seguros de Vida e Private Equity**
Essas empresas estão diretamente ligadas ao mercado de seguros de vida, resseguro e ao crescente papel das empresas de private equity no setor:
#### **A. Apollo Global Management (APO)**
- **Descrição**: A Apollo é uma das maiores empresas de private equity do mundo e uma das principais protagonistas no setor de seguros de vida. Ela adquiriu a seguradora Athene Holding, combinando as estratégias de investimentos de PE com os fluxos de caixa previsíveis dos prêmios de seguros.
- **Atuação no Setor de Seguros**: A Apollo usa os ativos da Athene para investir em ativos alternativos, como crédito estruturado e dívida privada. Essa combinação garante retorno mais elevado para o capital investido e maior diversificação.
#### **B. Blackstone Group (BX)**
- **Descrição**: Outra gigante do private equity, a Blackstone tem se envolvido diretamente no setor de seguros. Através de aquisições e parcerias, a Blackstone está gerenciando ativos para várias seguradoras de vida e resseguradoras.
- **Atuação no Setor de Seguros**: Com seu fundo de infraestrutura, a Blackstone permite que seguradoras diversifiquem seus portfólios, investindo em ativos com maior retorno, como infraestrutura e crédito privado.
#### **C. KKR & Co. Inc. (KKR)**
- **Descrição**: A KKR, outra grande empresa de private equity, está fortemente envolvida no setor de seguros, especialmente com suas aquisições de resseguradoras e seguradoras de vida.
- **Atuação no Setor de Seguros**: A KKR segue uma abordagem semelhante à de Apollo e Blackstone, ajudando as seguradoras a investir em ativos alternativos e em estratégias de resseguro mais ousadas.
#### **D. Athene Holding (ATH)**
- **Descrição**: Uma seguradora de vida que foi adquirida pela Apollo. A Athene tem um papel crucial ao usar suas reservas de seguros para alimentar as estratégias de investimento de private equity da Apollo.
- **Atuação no Setor de Seguros**: Athene é responsável por fornecer os fluxos de caixa previsíveis que são canalizados para investimentos alternativos mais arriscados, gerando retornos mais elevados.
#### **E. AIG (American International Group)**
- **Descrição**: Uma das maiores seguradoras globais, a AIG vendeu parte de suas operações para empresas de private equity, incluindo o negócio de seguros de vida.
- **Atuação no Setor de Seguros**: A AIG fez acordos de resseguro com empresas de private equity para transferir parte dos riscos e aliviar seus balanços patrimoniais.
#### **F. MetLife Inc. (MET)**
- **Descrição**: A MetLife é uma das maiores seguradoras de vida do mundo, envolvida em acordos de resseguro e investimentos em ativos alternativos.
- **Atuação no Setor de Seguros**: Assim como outras grandes seguradoras, a MetLife está diversificando seus investimentos para garantir retornos melhores em um cenário de taxas de juros baixas.
### 2. **ETFs que Acompanham o Setor de Seguros e Private Equity**
Vários ETFs estão expostos a empresas de private equity, seguradoras de vida e resseguradoras, sendo opções para investidores que desejam acompanhar essa tendência.
#### **A. Global X U.S. Insurance ETF (KIE)**
- **Descrição**: Este ETF oferece exposição ao setor de seguros nos Estados Unidos, incluindo seguradoras de vida e empresas de resseguro. Ele é projetado para acompanhar o desempenho das maiores companhias de seguros dos EUA, muitas das quais estão adotando estratégias mais agressivas de investimento em ativos alternativos.
- **Exposição a Seguradoras de Vida**: O ETF inclui empresas como Prudential Financial, MetLife, e Aflac, que estão diretamente envolvidas na diversificação de seus portfólios de ativos.
#### **B. Invesco Global Listed Private Equity ETF (PSP)**
- **Descrição**: Um ETF que investe diretamente em empresas de private equity listadas globalmente. Este fundo oferece exposição a gigantes do private equity como Apollo, Blackstone, e KKR, que, como mencionado, estão profundamente envolvidos no setor de seguros de vida.
- **Exposição ao Private Equity**: Para quem busca participar das estratégias de PE no setor de seguros de vida, este ETF é uma forma prática de obter exposição ao crescimento dessas empresas e suas práticas de investimento.
#### **C. iShares U.S. Financials ETF (IYF)**
- **Descrição**: Este ETF oferece ampla exposição ao setor financeiro nos Estados Unidos, incluindo seguradoras, empresas de private equity, bancos e resseguradoras. O fundo acompanha empresas como MetLife, AIG e Prudential, que estão diretamente expostas ao cenário de seguros de vida e resseguros.
- **Diversificação**: O ETF é uma boa opção para quem busca exposição a todo o setor financeiro, incluindo as seguradoras de vida que estão se diversificando em ativos alternativos.
#### **D. SPDR S&P Insurance ETF (KIE)**
- **Descrição**: Focado no setor de seguros, este ETF oferece exposição a um mix de seguradoras de vida, resseguradoras e seguradoras de bens e acidentes. É ideal para investidores que desejam acompanhar o setor de seguros como um todo.
- **Exposição a Seguradoras de Vida**: O fundo inclui empresas como Lincoln National, Prudential, e Aflac, todas envolvidas em estratégias de diversificação de ativos e parcerias com empresas de private equity.
#### **E. ProShares Global Listed Private Equity ETF (PEX)**
- **Descrição**: Outro ETF que oferece exposição global às empresas de private equity. Com foco nas maiores firmas de PE do mundo, este fundo também inclui empresas que estão envolvidas no setor de seguros de vida, resseguros e gestão de ativos.
- **Exposição ao Private Equity Global**: Este ETF permite exposição global a firmas de PE que estão transformando o setor de seguros, aumentando sua exposição a ativos alternativos.
### 3. **Outras Empresas de Resseguro e Seguro Importantes no Cenário**
#### **A. Swiss Re (SWCEY)**
- **Descrição**: Uma das maiores resseguradoras do mundo, a Swiss Re está envolvida em acordos de resseguro que ajudam seguradoras a transferirem parte do risco de suas carteiras.
- **Atuação no Setor de Resseguro**: A empresa é um dos principais players no mercado de resseguro, ajudando seguradoras de vida a se desfazerem de blocos de apólices legadas.
#### **B. Munich Re (MURGY)**
- **Descrição**: Outra grande resseguradora global, a Munich Re tem um papel fundamental no fornecimento de soluções de resseguro para seguradoras de vida, ajudando-as a mitigar os riscos associados a passivos de longo prazo.
- **Atuação no Setor de Resseguro**: A Munich Re fornece cobertura de resseguro intensivo em ativos, permitindo que as seguradoras de vida transfiram parte de seus riscos e liberem capital.
### Conclusão
As empresas e ETFs mencionados estão diretamente envolvidos no ambiente descrito de mudanças no setor de **seguros de vida**, onde **private equity** e **resseguros** desempenham papéis centrais na transformação do modelo de negócios das seguradoras. Para investidores interessados nesse cenário de diversificação e risco, esses ativos oferecem uma forma direta de exposição a essa evolução do setor financeiro.
É SOBRE ISSO!!!
um grande abraço
Rafael "Lagosta Diniz" 🦞🦞🦞
IBOV finalizando Onda 5 Mensal: final de década difícil!1. O grande ciclo de Elliot se inicia com o Plano Real e governo FHC na década de 90. FIrma-se no final daquela década e instaura um clima de euforia e um ambiente seguro de investimentos na bolsa brasileira.
2. No cenário mundial, a Onda 1 é encerrada após os atentados do 11 de setembro, inciando-se o movimento de correção da Onda 2.
3. Após uma rápida reação do mundo ocidental e o início da caçada a Saddam Hussein e Osama Bin Laden, percebe-se que a crise gerada pelos atentados não desestabilizaria o mundo como se previu anteriormente. O petróleo estaria disponível, bem como outras commodities não ficariam escassas. Era o início da grande onda impulsiva 3.
4. No Brasil, após consolidação da economia brasileira e uma política econômica, financeira e cambial equilibrada, cria-se um ambiente de investimento seguro, adequada à eleição de Lula, inovando com suas promessas do campo social.
4. Em 2008, uma grave crise financeira. Os empréstimos fáceis para aquisição da casa própria nos EUA e na Europa geraram uma bolha que, enfim, estourou e sacudiu o mundo. Era o início da Onda 4 de Elliot.
5. No cenário nacional, após mais de uma década de política econômica baseada no aumento da participação e da intervenção do Estado na economia brasileira, que culminou com a maior recessão da história do país, a partir de 2016 o governo Temer introduziu uma drástica mudança nesta trajetória, que persistiu durante os últimos 4 anos com o governo Bolsonaro. Nesta nova estratégia de política econômica o papel do Estado na economia foi fortemente reduzido e um grande conjunto de reformas macro e microeconômicas foram aprovadas.
6. Com um início de década turbulento causado pela maior pandemia dos últimos séculos, há um clima de instabilidade política e financeira no ar. A impulsão para o crescimento parece ter diminuído, motivada pela desconfiança dos grandes investidores em relação às atuais guerras e a intervenção estatal na economia. Assim, começam a surgir as divergências bearish nas análises técnicas, bem como o desenho de uma grande cunha ascendente, de proporções épicas.
7. Há uma grande possibilidade que no ano de 2025 e 2026 o IBOV busque o rompimento, teste e prosseguimento da Onda A corretiva, rumo à região de pontos da COVID-19, entre 60 e 73 mil, possibilitando à direita fortes argumentos de mudança de rumos.
8. No entanto, a Onda B apenas criará uma ilusão de que as coisas estão bem e em um possível segundo governo de direita a IBOV deverá lidar com seu maior teste de fogo com a Onda C corretiva, que deverá levar uma enorme crise financeira sem precedentes até a região de 30 mil pontos, coincidente com o suporte criado pela crise de 2008, onde muitos mega investidores se aproveitaram da crise econômica mundial para adquirir ações e, que naquele momento futuro, irão realizar seus lucros até esta região.
9. Novamente, após 100 anos da crise 29-30, veremos um período instável, de possíveis mudanças radicais na economia do planeta, potencializada por riscos de grandes conflitos regionais, quiçá mundial, temperada pelas questões entre Rússia x OTAN, Israel x Oriente Médio, Venezuela/Bolívia/Equador x Brasil/Argentina/Colômbia.
FOMC vai cortar — para onde vai o dinheiro?Depois da desinverção na curva de juros , as pessoas que acompanham o macro do mercado estão todas aguardando o primeiro corte de juros nos EUA, e o mercado tem quase certeza de que isso acontecerá agora em setembro (também tenho alta convicção). A discussão gira em torno de se esse corte será de 0,25 ou 0,50 pontos percentuais.
Nesta semana, no dia 18 de setembro, teremos o FOMC, e os diretores de política monetária dos EUA vão votar por um corte de 25 bps ou 50 bps, além de apresentarem suas perspectivas no famoso dot plot. O dot plot é um relatório no qual os membros do comitê indicam suas projeções para a taxa de juros nos meses subsequentes, fornecendo uma direção sobre como eles veem o futuro da curva de juros.
Nas Opções de Juros da CME, as apostas são ainda mais agressivas, precificando três cortes de 50 bps até o final do ano, o que significa uma redução de 1,5% nas taxas de juros ainda este ano. É importante mencionar que a ferramenta FedWatch da CME reflete apostas no mercado de opções, amplamente utilizadas para hedge, e não necessariamente representa a realidade.
Contudo, nesse cenário, temos um estímulo mais forte na economia, o que pode ser um choque significativo para revitalizar o mercado de small caps americanas.
Mas o que isso significa na prática?
Como mencionei anteriormente, o mercado profissional estava aguardando esse momento para intensificar a rotação entre os setores, dado que o ciclo de corte de juros está prestes a começar. Podemos ver isso claramente nos Futuros do Dow Jones, onde o mercado está operando renovando máximas acima de 41.600, acompanhado pelo Índice S&P 500, que está operando muito próximo de sua máxima. Enquanto isso, o índice que teve o melhor desempenho recentemente, o NASDAQ de tecnologia, opera em 19.400, ainda distante de sua máxima de 21 mil.
Isso ocorre porque os setores mais sensíveis às taxas de juros estavam sendo impactados negativamente pelo aumento dos juros nos EUA, já que a alta dos juros encarece o custo operacional de muitas empresas. Agora, os ativos que superaram o mercado desde 2022, principalmente aqueles expostos à mania da Inteligência Artificial, devem começar a perder parte do prêmio adquirido por suas performances espetaculares.
Por fim, a sinalização é clara: o corte de juros está a caminho, mas não sou capaz de prever com precisão o tamanho desse corte. Apenas fique atento aos novos ativos do momento, como CBOT_MINI:YM1! e CME_MINI:RTY1! , que prometem ótimas oportunidades no novo ciclo de política monetária.
50-50 Odds para grande corte de taxa nesta quarta-feira 50-50 Odds para grande corte de taxa nesta quarta-feira
A próxima decisão de taxa do Federal Reserve está oscilando no fio da faca, com as chances de um corte significativo subindo. De acordo com a ferramenta FedWatch do CME, as chances de uma redução de 25 ou 50 pontos-base estão agora divididas igualmente em 50-50.
A decisão do Banco Central chega na quarta-feira.
O ex-presidente do Fed de Nova York, Bill Dudley, falando na semana passada, reforçou a defesa de um movimento mais agressivo, afirmando que a taxa dos fundos federais poderia ser de até 200 pontos base acima do neutro. Dudley argumentou que há um" argumento forte " para o Fed começar grande.
No entanto, os principais bancos estão possivelmente inclinados para o Fed começando pequeno. Em nota, os analistas do Bank of America sugeriram" uma pequena chance " de um corte de 50bps, enquanto Brian Rose, do UBS, também reconheceu a possibilidade, embora não a estivesse considerando em sua linha de base.
PIMCO alerta sobre o primeiro corte do Fed em 4 anos na próxi...PIMCO alerta sobre o primeiro corte do Fed em 4 anos na próxima semana
O único evento que importa na próxima semana é a decisão da taxa de juros do Federal Reserve dos EUA, que pode resultar em seu primeiro corte de taxa em mais de quatro anos
Os analistas da PIMCO, em uma nova nota, delinearam o que poderia estar reservado para o dólar americano enquanto o Fed embarca em seu ciclo de corte de taxas. Historicamente, o dólar mostrou uma tendência a enfraquecer, pelo menos brevemente, após os cortes iniciais das taxas do Fed desde a década de 1990.
O Fed agora enfrenta uma decisão apertada sobre optar por um corte de meio ponto maior do que o esperado ou manter uma redução de um quarto de ponto.
Um movimento agressivo de meio ponto poderia levantar preocupações de que o banco central esteja preocupado com as perspectivas econômicas para os EUA, potencialmente levando os mercados a precificar cortes adicionais e mais drásticos nas taxas além da trajetória atual do Fed.
Previsão do preço do Bitcoin para 2025: dinâmica pós-halving
Com o halving de 2024 já consolidado e o mercado reagindo ao novo ambiente econômico, 2025 promete ser um ano decisivo para o Bitcoin. Prevejo que o preço do Bitcoin (BTC) poderá oscilar entre $50,000 e $120,000, com a possibilidade de buscar novas máximas históricas, dependendo de fatores como adoção institucional, regulação e o ambiente macroeconômico global, mas tudo indica que esse halving será com volumes ainda mais poderosos.
Fatores Técnicos e Análise Gráfica:
Suporte Forte em $44,000 - $50,000: Este nível pode se tornar um suporte fundamental pós-halving, dado o aumento da escassez de BTC e o possível acúmulo por grandes players.
Resistência Alvo em $100,000 - $120,000: Um novo ciclo de alta após o halving pode impulsionar o BTC para uma faixa de preço que marque novas máximas. O nível psicológico de $100,000 será uma barreira forte, com $120,000 sendo um alvo esticado.
Fatores Macroeconômicos e Catalisadores:
Impacto do Halving (2024): Após cada halving anterior, o BTC entrou em grandes ciclos de alta cerca de 12 a 18 meses depois. Se a história se repetir, 2025 pode ver um aumento exponencial de preços devido à oferta reduzida.
Adoção Institucional: Grandes empresas e instituições financeiras estão cada vez mais expostas ao Bitcoin. Com ETFs de Bitcoin e outros produtos regulados entrando no mercado, a demanda por BTC pode aumentar substancialmente, especialmente à medida que investidores buscam proteção contra inflação e ativos alternativos.
Desafios Regulatórios: Embora a adoção institucional seja positiva, os desafios regulatórios podem criar volatilidade. A aprovação ou não de uma regulamentação amigável, especialmente nos EUA e na Europa, será crucial para determinar o ritmo de crescimento do BTC.
Cenário Macroeconômico: Se a inflação continuar como um problema global e os bancos centrais voltarem a políticas monetárias mais acomodatícias, o Bitcoin pode se beneficiar como um ativo alternativo e reserva de valor.
Previsão de Preço para 2025:
Cenário Conservador: Caso a adoção institucional continue crescendo de forma moderada, o BTC pode consolidar-se na faixa de $100,000 e $120,000.
Cenário Otimista: Se houver um forte impulso pós-halving e o cenário regulatório se estabilizar, assim como o cenário político dos EUA e consequentemente uma postura diplomática internacional mais "apaziguadora" - se é que pode se usar essa palavra quando se fala de Estados Unidos -, favorecendo a estabilização da economia global, o BTC pode atingir novas máximas entre $120,000 e $180.000.
2025 pode ser um ano de grande volatilidade, mas também de oportunidades únicas para quem está posicionado a longo prazo.
USD / JPY: sinal de reversão ou mais Downside? USD / JPY: sinal de reversão ou mais Downside?
O Iene Japonês testou preços abaixo de 141, uma baixa de oito meses para o par. Mas, eventualmente, recuou acima de 142. De uma perspectiva técnica, esse longo pavio pode parecer para alguns traders o início de uma pequena reversão antes de sua eventual permanência mais baixa.
De uma perspectiva fundamental, o Índice de Preços ao consumidor dos EUA (IPC) chegou há algumas horas abaixo do esperado. O que significa que o Federal Reserve dos EUA pode renunciar a um corte de 50bps em favor de um 25bps na próxima semana. Isso pode ajudar a apoiar o dólar americano em face da força do iene. Agora temos o Índice de Preços ao Produtor dos EUA (PPI) para aguardar na quinta-feira.
O iene em relação ao Euro poderia ser interessante para ficar de olho também na preparação para a decisão do Banco Central Europeu (BCE). Na quinta-feira, o BCE deverá reduzir a sua taxa de juro para 3,5%, ante 3,75%.
Analise XAUUSDPortugues: No grafico OANDA:XAUUSD
temos uma tendencia de alta, porem podemos aproveitar a retração do mercado, na analise foi baseada em Suporte e resistencia,Price action e Medias moveis .
Podemos ver que esta na minha resistencia e que ocorre uma retração conjugado com o Price action na timeframe de M30, pode se considerar um momento de compra instantanea.
"Inflação BR, queda do petróleo e atividade Econômica""Inflação BR, queda do petróleo e atividade Econômica"
Hoje foi divulgada a inflação de agosto de 2024 e veio negativa em 0,02%. A inflação anualizada está em 4,24%.
Uma parte relevante do mercado pressiona para que haja uma elevação na taxa Selic até dezembro de 2024 em 0,75%, elevando-a para 11,25%.
Mas hoje temos o petróleo caindo e abre um alerta para a atividade econômica mundial.
Se mantiver o cenário do petróleo em 70,00 dólares o barril por mais tempo, pode pressionar o FED a cortar os juros em 0,50% no dia 18 de setembro, caso a inflação americana amanhã fique em linha pelo menos.
Penso que o nosso governo não irá perder a oportunidade de pressionar para a redução do preço da gasolina da Petrobrás que hoje trabalha com ágio.
Sendo assim colocando este cenário vai ficar muito estranho a elevação da Selic.
EUR / USD: expectativas do BofA para esta semana EUR / USD: expectativas do BofA para esta semana
O Bank of America (BofA) está alinhado com as expectativas do mercado, prevendo que o Banco Central Europeu (BCE) anunciará um corte de taxa de 25 pontos base na sua decisão esta semana.
O BofA também prevê um risco de baixa modesto para o EUR, impulsionado por uma potencial mudança dovish nas orientações futuras do BCE.
No EUR / USD, A recente ação dos preços registou mínimos e máximos mais baixos no gráfico de quatro horas, sugerindo uma possível reversão de baixa e sinalizando o fim da tendência de alta.
Uma questão importante: o que pode acontecer no próximo teste do nível 1.1000? Este nível foi um campo de batalha fundamental para o par em 2023.
Análise de ouro 9 de setembro☘️Análise Fundamental
Os preços do ouro testemunharam uma reversão intradiária de um máximo de todos os tempos e caíram abaixo do nível psicológico de 2.500 dólares após a divulgação dos principais dados mensais dos EUA nos EUA na sexta-feira. O relatório de emprego misto dos EUA reduziu as hipóteses de a Reserva Federal (Fed) reduzir as taxas de juro em 50 pontos base, o que levou alguma cobertura nos preços do dólar norte-americano (USD) e pesava no precioso metal.
Dito isto, as preocupações sobre a recessão dos EUA amorteceram o apetite dos investidores por activos mais arriscados e atuaram como motoristas para os preços de ouro seguros. Além disso, a falta de progresso nas conversações de cessar-fogo entre Israel e o Hamas tornou-se outro factor que apoia o XAU/USD durante a sessão asiática na segunda-feira. Isto justifica cautela para os comerciantes de baixas, no meio da perspectiva de um ciclo iminente de corte de taxas da Fed.
☘️Análise Técnica
O ouro está abaixo do nível de porta redonda de 2500, na verdade, esta área de porta já não é suficientemente forte para levar os preços do ouro para baixo. A área de interesse na sessão europeia de hoje ocorre em torno da zona de retração 2507 Fibonacci 0,5 e da zona de extensão final de Fibonacci 2512. Estas são duas áreas de interesse para um plano de VENDA. Quando o 2512 está quebrado, a tendência de descendência na sexta-feira é invertida. A vela principal h4 está quebrada e a ATH chega no início desta semana, o nível esperado é de 255x. A área 2331 já não é valiosa quando o ouro empurra. No sentido oposto, a área 2470-2460 2433 desempenha um papel de apoio importante.
🌸 Sinal de negociação
VENDA zona 2505 - 2507 Stoploss 2511
COMPRAR zona 2484 - 2482 Stoploss 2479
COMPRAR zona 2473 - 2471. Stoploss 2467