Novo jeito de observar o mercado usando o delta. O indicador de volume dá um peso extra para a análise técnica diferenciando um candlestick de outro, dando um olhar mais objetivo daquele determinado ativo. Contudo, o indicador de volume ainda é bastante superficial, pois ele mostra apenas todos os negócios que acontecem, claro em sua totalidade sem diferenciar compradores de vendedores.
Utilizado no método Wyckoff, e em suas ramificações ele visa dar ênfase a causa e efeito de um determinado movimento, porém muita teoria é apenas
subjetivo, pois não temos uma visão 100% apurada usando o volume.
O volume mostra de fato se há compradores ou vendedores?
Esse é o indicador de volume convencional e simples, ela é descrito em sua forma comum, mostrando verde para compradores e vermelho para vendedores não é? Errado.
Isso é o que fomos ensinados desde o início, mas isso está longe de ser verdade, o indicador apenas colore de verde se a candlestick fica verde e colore de vermelho se a candlestick for vermelha, sendo por padrão um gráfico de preços normais.
Sabemos que nem sempre uma vela da cor verde é de fato compradora. Observe o exemplo.
A questão é que o vermelho e verde no volume não existe, foi algo equivocadamente incluído. O certo seria se eles fossem de uma cor só como no exemplo abaixo.
Agora deixamos o volume mais objetivo.
Colorações no volume não o deixam mais eficaz.
Por mais nobres que sejam as colorações de volume, elas apenas indicam que aquele volume é acima da média ou não, ela não diz de fato se aquele fluxo é comprador ou vendedor.
Darei exemplo do PVSRA Volume (não sabe o que é PVSRA? Deixarei o link de um artigo que escrevi sobre o método).
Recapitulando, o PVSRA utiliza de algumas colorações sendo:
Verde — Notável positivo
Vermelho — Notável negativo
Azul — acima da média positivo.
Rosa — acima da média negativo Se baseando em uma média móvel de 10 períodos.
Nessa imagem usada no artigo do PVSRA, usei o indicador de volume normal na cor neutra e uma média móvel de 10 períodos.
agora observe o indicador volume PVSRA
Idêntico não é mesmo?
As coisas não param por aí, existem outras regras de coloração mais complexas até baseadas no desvio padrão observe o exemplo dessa coloração.
É uma coloração muito interessante que usa um desvio padrão de 60 períodos, um conceito na curva de gauss, que está no perfil de volume disponibilizado pelo tradingview.
Aqui vai uma explicação bem superficial sobre o desvio padrão.
Todavia, por mais sofisticada que seja essas colorações, elas não mostram o que de fato acontece dentro daquela barra de volume; não dá para saber se naquela barra é majoritariamente comprador ou vendedor. Nós apenas podemos deduzir se de fato aquele volume é uma absorção climática em base Wyckoff, ou procurar diferenças entre o ‘spread’ da vela e o ‘spread’ da barra e deduzir se aquele fluxo é de fato uma absorção, ou uma reversão.
Uma nova alternativa que ajudará de fato a entender a causa x efeito por trás de cada candlestick .
Essa maneira seria usar o volume delta, explicando um pouco sobre ele, o delta é a variação entre compradores e vendedores, mostrando o maior saldo que venceu durante aquele período.
Mostrando um pouco da sua estética: (Há outros indicadores na biblioteca do Tradingview, porém esse indicador é muito interessante.)
Explicação mais detalhada do funcionamento do delta.
Agora a leitura melhorou bastante, pois temos uma leitura mais apurada, conseguimos observar em um candlestick (seja ele qual tempo gráfico for) o que realmente acontece dentro dele.
Podemos desenvolver diversas estratégias e leituras usando esse novo conceito de olhar o mercado. Retornaremos naquela primeira imagem:
Observe onde está circulado, como o fluxo comprador cair e o fluxo vendedor começa a aumentar, causando um avanço e quebrando a estrutura de alta no índice Dow Jones futuro.
Há diversas técnicas de leituras e estratégias que dá para usar no funcionamento desse novo estilo de leitura, porém ficará em um próximo artigo.
Observação: Esse estudo não se aplica ao Perfil de volume/Market Profile/Volume Profile.
Educational
USDBRL COMO SEI QUE VAI SUBIR EM DEZEMBROCOM TRÊS CONFIRMAÇÕES DE ALTA (FIBONACCI 50%, ELLIOT 3ª ONDA, CANAL DE ALTA)
Com novo pullback no canal pra alta podendo atingir a 150% da fibo, por outro lado pode romper o
canal fazendo pullback pra queda no padrão M.
As noticias ajudam na tomada de decisões pela investing.com, INDICANDO ALTA PRO MÊS...
Como eu uso o VPVR para operarA pedidos do @MarcoseGrazi decidi explicar o como eu utilizo o VPVR.
Deixo também dois conteúdos relacionados abaixo a fim de somar aos estudos de Volume Profile.
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COMO EU OPERO INSIDE BAR Vale lembrar que gosto de operar o padrão em movimentos direcionais, a fim de alongar as posições.
Costumo utilizar os seguintes indicadores para sinalizar a tomada de posição.
EMA 21 & EMA200
Para quem estiver interessado em usar o indicador é o MY BOX BY GUSTAVO link na descrição.
Espero ter contribuído com os amigos nesse vídeo, lembrando que em contextos laterais esse padrão dever ser buscado na parte baixa da lateralidade para posições compradoras, e na parte superior da lateralidade para posições vencedoras.
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A lógica por trás dos padrões: Cunha (Wedge) Dentre o universo das trades, existem diversos tipos de padrões gráficos bem conhecidos e valorizados pela maioria, alguns deles são de certa forma intuitivos e de fácil dedução de qual seriam as consequências da confirmação deste padrão. Porém, há também padrões que parecem não fazer muito sentido a cabeça de quem está começando. Com toda certeza uma das maiores fontes de confusões dentre as ações de preço, estão as cunhas (wedges).
As cunhas são padrões gráficos que assim como o OCO representam enfraquecimento de uma tendência, mas, como exatamente uma cunha descendente (bullish descending wedge) pode apontar um grande movimento de alta, enquanto uma cunha ascendente (bearish ascending wedge) pode representar uma queda?
Volatilidade do mercado
A primeira noção que nos leva a compreender o funcionamento de uma wedge, vem da noção da volatilidade de um mercado.
O mercado financeiro pode ser visto como um grande movimento aleatório e quanto menor o tempo gráfico analisado, mais instável e imprevisíveis são os proximos movimentos deste. A volatilidade pode ser compreendida como a amplitude dos movimentos do mercado em uma determinada faixa de tempo. Sendo assim, quanto menor o tempo gráfico, automaticamente mais volátil ele é.
Sendo assim, períodos de baixa volatilidade no mercado indicam movimentos menores e mais contidos da ação de preço. Como o mercado trabalha em forma de ciclos e oscilações, logo obviamente a volatilidade do mercado oscila em ciclos de alta e baixa volatilidade, sendo assim, quanto menor a volatilidade de um mercado em um certo tempo gráfico, maior as probabilidades de estarmos no aproximando de um novo ciclo de alta volatilidade e grandes movimentos.
Há diversas formas de se medir a volatilidade de um mercado, sendo o tamanho das velas em um certo tempo gráfico, indicadores como o MACD, Bandas de Bollinger, ATR, até mesmo osciladores como o RSI (porém isto requer uma análise mais minuciosa e um melhor entendimento de como o RSI funciona). Porém, uma destas medições de volatilidade podem ser realizadas através de padrões gráficos, um destes padrões é a wedge.
Descending Wedge
A wedge é um padrão que reflete diretamente a perda de força e principalmente, diminuição da volatilidade do mercado. Pode ser difícil de se visualizar no inicio, porém, as coisas ficam mais claras ao se analisar a wedge em partes. A wedge é composta de duas partes principais, sua LT de resistência e sua LT de suporte. Estas duas LT delimitam o movimento da wedge.
A wedge começa inicialmente como grandes movimentos, formando novos topos e fundos e facilmente pode ser confundida com um movimento natural do mercado, porém, um movimento padrão muito mais se assemelha a um canal paralelo e continuo, no caso da wedge o movimento é semelhante a de um triangulo, porém, com angulações diferentes entre as duas LT.
O que isso implica? Simples. Ao longo que a wedge cria novos topos e fundos descendentes, há uma gradativa diminuição nas amplitudes dos movimentos. A cada novo topo e fundo, a wedge vai cada vez mais se afunilando com uma menor quantidade de candles e/ou tentativas falhas de quebra da LT de suporte ou resistência.
Como a definição de volatilidade é justamente a amplitude dos movimentos em um certo tempo gráfico, se estes se encontram decrescendo ao longo da wedge, logo a wedge aponta um ciclo de diminuição da volatilidade.
Como sabemos que o mercado transita entre períodos de alta e baixa volatilidade, o afunilamento de uma wedge indica não só que o mercado está perdendo sua volatilidade, como também indica a aproximação de um grande movimento iminente, pois, quanto mais próximo ao "bico" da wedge, menos espaço o mercado possui para se mover entre as duas LTs e portanto, precisa quebra-las para um dos lados afim de continuar o seu movimento.
Contudo, devemos nos ater que uma wedge surge sempre durante uma tendência, seja ela uma curta ou uma longa tendência. Sendo assim, para a perpetuação de uma tendência é necessário o surgimento de topos e fundos ascendentes ou descendentes, porém, com amplitudes de movimento proporcionais aos anteriores, sendo assim, quanto menor as amplitudes de movimento da formação dos novos topos e fundos, mais fraca a tendência está.
E é neste ponto que a wedge nos aponta o enfraquecimento e a reversão da tendência. A cada novo topo e fundo formado, temos uma diminuição constante da volatilidade do sistema, a cada novo topo e fundo, o mercado demonstra menores movimentos para a perpetuação da tendência.
Em termos de oferta e demanda, temos uma gradativa diminuição da oferta a cada novo topo, com os compradores lentamente aumentando a demanda, mas ainda não o suficiente para acabar com a tendência de baixa de imediato. Estas demandas vão se somando ao longo de toda a wedge, lentamente equalizando as forças até que ao final do afunilamento, os vendedores não possuem mais força para manter esta queda, enquanto os compradores se encontram em uma zona de oferta e demanda onde não há uma grande variação de preços devido a baixa volatilidade.
A perda de força vendedora denotada pela equalização das forças compradoras e vendedoras, se traduz uma muito maior facilidade dos compradores de empurrarem o preço para cima, criando assim o rompimento da wedge.
Uma "bullish descending wedge" aponta um rompimento para cima (bullish) justamente porque, ao longo que a volatilidade vai diminuindo, temos a diminuição da oferta em mercado, com cada vez menos interesse vendedor o que se traduz nos movimentos mais e mais contidos e afunilados e sendo assim, é muito mais facil para os compradores empurrarem os preços, visto que eles possuem um grande suporte na LT de suporte da wedge, enquanto os vendedores já retestaram sua LT de resistência inúmeras vezes, porém, não possuem mais força o bastante para romper o suporte.
A mesma lógica se aplica à bearish rising wedge, porém, iniciada por uma tendência bullish e terminando num rompimento baixista (bearish).
Cuidados ao se tomar com a cunha:
Assim como qualquer indicador e padrão, a cunha não é garantida de sempre ser confirmada e apontar uma reversão da tendência. A presença e volume no rompimento do suporte/resistência deve sim ser levado em consideração antes de se realizar uma entrada. Contudo, no caso de uma wedge, rompimentos sem volume são sim comuns, devido a ela apontar um enfraquecimento gradativo de um dos lados do mercado e portanto, não há muita força opositora para impedir este movimento.
Operações baseadas em cunhas também conferem boas relações de risco retorno. Com uma entrada no rompimento, com um stop-loss posicionado na base da cunha (em caso de uma wedge menos esticada) ou abaixo do proximo toque no suporte da LT. Há diversas formas de se medir os possíveis alvos da wedge, seja sua amplitude maxima, média, minima, lateral ou diagonal... há uma infinidade de alvos possíveis de serem traçados. Para um boa relação de R/R, fracionar seus alvos é sempre o mais recomendado.
Na imagem, é possível se perceber a confluência desta ação de preço em uma das trades que realizei:
Entrada no rompimento da wedge, alavancagem 10x, alvo máximo na amplitude máxima vertical da, stop-loss na base, R/R de 3,11.
Como é visível, há sim uma grande confluência da ação de preço com os alvos da wedge, principalmente os alvos "comuns" delimitados pela faixa. Na duvida de qual será o alvo do rompimento, este sistema de alvos máximo, comum e mínimo pode ajudar e muito na tomada de decisão de sair ou não da operação.
Nunca opere uma cunha cegamente, sempre atrele indicadores que confirmem principalmente o rompimento de uma das LTs. Contudo, diferente de um OCO que possui uma chance de confirmação mais baixa, a cunha é um padrão gráfico de bastante confiança e em sua maioria das vezes, aponta sim uma confirmação, pois, ao contrario do OCO que é um padrão que pode ser formado por manipulações, a wedge aponta a perda gradativa de força de um dos lados do mercado e por isso, realiza diversos testes antes de alcançar o rompimento.
Quanto mais "horizontal" for a wedge, mais próxima a uma 'lateralização' ' 50/50 o mercado se encontra. Uma wedge ideal, possui uma grande inclinação de uma de suas LT e uma baixa inclinação da LT restante. Porém, esta LT de baixa inclinação ainda se mantendo na direção da tendência, uma LT lateral demais já se aproxima de um triangulo e este possui uma lógica completamente diferente de uma wedge. Apontando fortalecimento para rompimento de um nível importante e não perda de força como a wedge . Fique atento a estes detalhes para não ser pego de surpresa.
Uma estratégia para ativos direcionais ST- Sander2Aos amigos apresento uma de minhas estratégias operacionais, que buscam movimentos longos em ativos direcionais.
Lembrando que o modelo de cruzamento de médias é amplamente difundido por inúmeros operadores de mercado.
Esse modelo desenvolvi justamente pensando em buscar capturar uma amplitude de movimento, com base no deslocamento médio de preços do mercado, importante dizer que tenho uma serie de ativos que vão performar bem, mas outros nem tanto.
Sendo assim, recomendamos o Backtesting a fim de ver se os ativos que você opera vão se beneficiar dessa estratégia.
Espero conseguir contribuir na leitura dos amigos, caso tenha alguma sugestão, deixe aqui em baixo nos comentários, estamos aqui para aprender sempre. Não sou o dono da verdade, esse é apenas um conteúdo com base no meu racional.
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💥14 Estados Emocionais de um Trader💥1.💥OTIMISMO💥
Tudo começa com uma perspectiva positiva sobre a situação do mercado, o que leva o trader a abrir uma negociação. O trader está ansioso para o sucesso futuro.
2.💥EXCITAÇÃO💥
O mercado começa a se mover na direção prevista. O trader antecipa eventos e espera que o sucesso seja garantido.
3.💥TREMENDO💥
O mercado continua a se mover na direção que o trader precisa, este é um momento de alegre desvanecimento. Nesse estágio, o trader está totalmente confiante em seu sistema de negociação.
4.💥EUFORIA💥.
O ponto de risco financeiro máximo. Os investimentos se transformam em lucro rápido e fácil. O trader ignora completamente o risco.
5.💥ANSIEDADE💥
Oh não, o mercado está mudando! Os primeiros sinais de movimento não a favor do comerciante aparecem. Mas ele não percebe e acredita que o mercado vai se recuperar e a tendência vai continuar.
6.💥NEGAÇÃO💥
A esperada recuperação do mercado não aconteceu. O trader não aceita o que está acontecendo e permanece na posição.
7.💥MEDO💥
A realidade dita suas próprias regras, e o profissional começa a perceber que não é tão inteligente quanto pensava anteriormente. Em vez de confiança no sucesso, os pensamentos começam a ficar confusos.
8.💥DESPERO💥
Nesse ponto, todos os lucros são perdidos. O comerciante teve a chance de obter lucro, mas ele perdeu. Sem saber como prosseguir, ele está tentando fazer de tudo para voltar pelo menos ao ponto de equilíbrio.
9.💥PÂNICO💥
O período mais emocional. Nesta fase, o trader sente a sua ignorância e impotência e está totalmente à mercê do mercado. A mente fica paralisada, o que às vezes leva a ações sem sentido no mercado.
10.💥RENDIÇÃO💥
O trader atingiu o limite da paciência e fecha a posição para não aumentar mais as perdas.
11.💥DESALENTO💥
Após sair do mercado, o trader não tem mais o menor desejo de fechar negócios.
12. 💥DEPRESSÃO💥
O trader começa a se culpar pela estupidez, pelo motivo de não fechar o negócio no prazo. Alguns escolhem o caminho certo e começam a analisar o que deu errado. Os verdadeiros operadores nascem nesta fase, estudando os erros do passado e tirando conclusões.
13.💥ESPERANÇA💥
“Eu ainda posso fazer isso!” Eventualmente, o trader volta a perceber que realmente existem ciclos no mercado. Ele começa a analisar novas possibilidades.
14.💥FÉ💥
Nesse estágio, o trader recupera a fé em seu futuro no mercado e começa a negociar novamente.
Operando BandeirasBoa noite turma, para quem não conhece esse tipo de entrada segue aí o rompimento de bandeira. Entrada em que eu tenho bastante confiança.
Depois de analisar o diário e ver que o candle de ontem tinha sido um ponto continuo para a tendencia de queda.. procurei entradas para a venda.
Nos 5m identifiquei essa bandeira de baixa.. e fiz a 1a venda quando rompeu a bandeira, armando um pivô de baixa.. com alvo de 1400 pts.. na parte da tarde armou uma nova bandeira de baixa na qual fiz uma outra venda fazendo preço médio a favor da tendencia.
#03 EDUCAÇÃO - Suporte e Resistência (Identificar/Conceitos)!!Falaaaaaaaa meus Queridooos!! Se você gostou e quer ver mais exemplos como esse, conceitos básicos de seu Like e compartilhe com os Novatos.
Conforme visto anteriormente, o preço dos pares de moedas varia em um constante zigue-zague, onde as mudanças de direção são causadas pela quebra do equilíbrio entre compradores e vendedores.
A princípio, poderíamos imaginar que estas mudanças ocorrem em áreas totalmente aleatórias, mas de fato, existem algumas áreas de preço que concentram a atenção dos participantes do mercado , fazendo com que as reversões nestas áreas sejam mais prováveis .
Quando temos uma destas áreas acima do preço atual , dizemos que se trata de uma área ou zona de resistência , onde existe maior probabilidade de ocorrer uma mudança de direção para baixo, mesmo que seja apenas para uma breve correção, antes do preço seguir na direção da tendência novamente. A mudança de direção acontece pelo fato de uma boa quantidade de vendedores deixarem ordens pendentes de venda ou estarem aguardando para abrirem manualmente trades de venda em níveis de preço dentro da zona de resistência.
Se a área de interesse está abaixo do preço, chamamos de zona de suporte , onde os compradores estarão com suas ordens pendentes ou manuais, fazendo com que o preço mude de direção para cima.
Quando uma zona de suporte é quebrada, ou seja, quando o preço consegue passar pela mesma sem 2.36% mudar de direção, existe uma boa chance de que ela se torne uma zona de resistência. Da mesma forma, quando uma zona de resistência é quebrada, pode atuar como zona de suporte.
Mas o que provoca o interesse dos traders por estas zonas de preço?
Linhas horizontais
Um dos atrativos é o fator histórico, ou seja, são observadas zonas que já atuaram como suporte ou resistência no passado mais recente, presumindo que elas possam atuar novamente no presente.
Durante a análise técnica, é comum que sejam traçadas linhas horizontais como referência na observação destas zonas históricas.
É importante observar que mesmo usando linhas como referência, os suportes e resistência são áreas ou zonas de preço e não apenas um determinado nível isolado.
Significado dos Circulos
Verde Claro - Ponto confirmado de Resistência.
Rosa Claro - Ponto confirmado de Suporte.
OBS: Utilizado para exemplificar os pontos para analise/estudos de suporte e resistência.
Níveis Psicológicos
Quando lidam com números, as pessoas costumam arrendondar números quebrados, removendo partes decimais e até mesmo fazendo aproximações com inteiros, para facilitar o cálculo. Assim, números como 3.25 e 48, viram 3 e 50, com facilidade. Quando alguém pergunta quanto custou algo que você comprou, principalmente quando o preço é alto, como uma casa ou um carro, dificilmente você dirá o preço exato que pagou e sim o valor inteiro mais próximo.
De forma interessante, essa nossa característica peculiar tem impacto na dinâmica dos preços no Forex. É comum encontrar zonas de suporte e resistência próximas à números redondos e decimais múltiplos de 10 ou 5.
Como o interesse nestes níveis não tem um fundamento técnico, eles são chamados de níveis psicológicos.