Ideias da comunidade
Dólar - Não é Só Um Ataque EspeculativoAnálise é uma opinião pessoal e não constitui recomendação de investimento. Não investa com base nesta postagem.
Ao contrario do que a mídia especializada está levantando, o problema da desvalorização do Real frente ao Dólar não é apenas um ataque especulativo mas tem fundamentos bem sólidos e não é de hoje que levanto essa hipótese. Na verdade o mercado até demorou para realizar os desequilíbrios causados pelo crescimento desenfreado da Base Monetária do Brasil (M2) que cresceu a taxas de até 24% a.a em relação ao M2 americano. A nossa balança comercia também está consistentemente deficitária considerando o acumulado de 1 ano e viu esse deficit aumentar nos últimos 3 meses, mesmo com um rally do dólar que deveria favorecer a balança no curto prazo. Com uma virada recente da política monetária americana a taxa M2BR/M2USA está em 9% "apenas" mas eu acredito que ainda iremos sentir o efeito prolongado do crescimento dds últimos dois anos que estão cobrando seu preço com esse atraso.
Em termos de análise técnica temos um grande canal de alta com o preço estando na linha média deste canal o que sugere que poderíamos ter upside até o topo do canal. No entanto, acredito que atingimos um pico local e que pode ser seguido de alguma correção no preço de maneira lateralizada. O driver principal seguem sendo os fundamentos e precisamos acompanhar os próximos passos das instituições.
Comentário Técnico Semanal 20/12/2024Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
Comentário Técnico Semanal 13/12/2024Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
Análise de Mercado: Bovespa Cash Index - Bra50Rompimento do Ibovespa acima do canal de baixa
O principal índice da bolsa do Brasil, o Ibovespa finalmente rompeu acima das médias móveis exponenciais (EMA) de 200 dias, 55 dias e do canal de baixa em que estava.
Além disso, o Ibovespa ultrapassou os 130.000 pontos, mas até o momento deixou um falso rompimento neste nível.
O Banco Central do Brasil (BACEN) elevou os juros em 1% chegando em 12,25%, o que levou o real brasileiro a recuperar algum terreno frente ao dólar, embora ainda permaneça bastante enfraquecido.
Ao mesmo tempo, o Ibovespa acelerou seu movimento de alta, mas há dúvidas sobre a capacidade de controle da inflação no Brasil, considerando os gastos públicos que o governo brasileiro vem executando.
Embora o Ibovespa tenha rompido uma zona importante de resistência, como a linha superior do canal de baixa, ainda existe a possibilidade de recuar, caso não confirme um rompimento consistente acima dos 130.000 pontos.
Por outro lado, se continuar subindo, qualquer nível de número inteiro, como 132.000 pontos, 134.000 pontos ou 136.000 pontos, pode atuar como resistência para o índice. No entanto, a resistência mais relevante está na região dos máximos históricos, logo abaixo dos 138.000 pontos.
Caso o índice recue, a média móvel exponencial de 200 dias, juntamente com a linha superior do canal de baixa, pode mudar de função de resistência para suporte para o Ibovespa.
Alexander Londoño – Analista de Mercados, ActivTrades
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EUA vs EmergentesNos últimos cinco anos, o ETF SPDR S&P 500 ( AMEX:SPY ), que acompanha o S&P 500, teve um retorno anualizado médio de aproximadamente 18%. Isso reflete o crescimento robusto do mercado acionário dos EUA, impulsionado por setores como tecnologia e saúde. Em comparação, o ETF iShares Mercados Emergentes ex-China (EMXC), que exclui a China de seu índice de mercados emergentes, teve um desempenho mais modesto, com um retorno anualizado médio próximo de 3% no mesmo período.
Essa discrepância nos retornos anuais entre o SPY e o EMXC nos últimos cinco anos é resultado de uma combinação de fatores econômicos, setoriais e geopolíticos, que, em suma, alocam o capital em um local mais seguro ou com mais horizonte. Particularmente para o mercado americano, vejo que houve muitos fatores que beneficiaram essa onda positiva.
O que faz os EUA serem tão melhores assim?
O mais notório fator é, sem dúvidas, o setor tech, com empresas como NASDAQ:AAPL , NASDAQ:MSFT e NASDAQ:GOOG , que tiveram desempenhos excepcionais. Esses setores se beneficiaram da digitalização acelerada e da inovação em inteligência artificial. Na crista da onda, temos a NVIDIA, que produz a tecnologia para tornar o chip de IA eficiente.
Os cheques do COVID disponibilizados pelo governo deixaram a população bem capitalizada por um tempo, e inegavelmente foi visto fluxo de entrada em ativos de risco nesta época. Não podemos deixar de citar que, até meados de 2022, o FED manteve as taxas de juros baixas, acreditando que a inflação era transitória. Mesmo após o início do ciclo de alta, a população americana continuou muito bem empregada, e até os dias de hoje tem um nível de desemprego muito baixo, mostrando que há dinheiro no sistema, sustentando investimentos recorrentes.
E o que faz os emergentes apanharem tanto assim?
Uma política monetária de aperto faz com que o dólar fique mais forte. Primeiro, porque os títulos americanos são seguros e pagam um bom juro agora; segundo, porque, para comprar títulos americanos, é necessário repatriar o dinheiro para os Estados Unidos. Isso pressiona as moedas de mercados emergentes. Um dólar forte aumenta os custos de dívidas em dólar, reduzindo as margens de lucro das empresas.
Mergulhando um pouco mais fundo, mercados emergentes têm um motivo para não serem chamados de desenvolvidos, pois enfrentam desafios econômicos, como altas taxas de juros para conter a inflação, pobreza, além de instabilidades políticas e geopolíticas. Podemos citar o caso mais recente da crise fiscal no Brasil, que força o juro para cima, tirando ainda mais o apetite para investimentos locais. Basta olhar o gráfico do Ibovespa do ano versus o DI, e, em sequência, o comparativo do Ibovespa com o EMXC e SPY:
Mas e então, deveria investir nos EUA para 2025?
Ao meu ver, é importante diversificar. O SPY deve continuar sendo impulsionado pela força estrutural da economia americana e pela relevância global de suas empresas de tecnologia. Já o EMXC pode apresentar uma recuperação moderada, mas seus retornos dependerão de uma combinação de estabilidade política, demanda por commodities e a recuperação da confiança em economias emergentes (bem como em suas moedas).
Pensando no S&P 500, considere que o índice continuará sendo beneficiado por sua exposição a setores de alto crescimento, especialmente tecnologia e saúde. A possível queda nas taxas de juros pelo Federal Reserve em 2025 pode atrair mais capital para ações americanas. Atente para os valuations elevados, que tornam o índice vulnerável a quedas caso o crescimento corporativo desacelere ou uma recessão moderada ocorra nos EUA.
Pensando no Brasil, podemos nos beneficiar de uma reaceleração econômica da China, valuations mais baixos que oferecem maior potencial de upside e políticas monetárias mais acomodatícias em países emergentes à medida que as inflações locais são controladas. Mas, um olho no padre e outro na missa: a política é sempre um fator de risco, e o governo vem se mostrando relutante em cumprir os compromissos de reduzir os gastos. Olho também nas commodities.
US30 - Dow JonesOlá capitalistas, neste vídeo eu trago minha visão para a possibilidade de movimentos futuros no US30 - DowJones, considerando uma visão macro do preço e a análise dos movimentos durante a última semana.
Marcamos nossa estrutura Primária e Secundária, a tendência predominante continua sendo de alta, sustentada pela estrutura secundária, caso essa venha a ser rompida, iniciamos um movimento corretivo para a estrutura primária.
Força Relativa: Avaliando Desempenho Entre AtivosA força relativa é um conceito fundamental no mercado financeiro para avaliar o desempenho de um ativo em relação a outro. Em vez de olhar apenas o comportamento isolado de uma ação, comparamos o preço de um ativo (numerador) com o de um benchmark ou outro ativo (denominador), formando um ratio. Por exemplo, a razão PETR4/BOVA11 mostra como a ação da Petrobras performa em relação ao ETF que replica o Ibovespa. Se esse ratio sobe, PETR4 está superando o índice; se cai, está ficando para trás.
A importância do estudo da força relativa foi notada há décadas. Em 1945, H. M. Gartley já mencionava como “velocity statistics” como uma forma de medir a variação percentual de um ativo contra o mercado. A ideia voltou ao foco acadêmico nos anos 1990, quando Jegadeesh e Titman (1993) demonstraram que comprar “winners” (ativos com boa performance relativa recente) e vender “losers” gera retornos significativos nos meses seguintes. Esse conceito de persistência de momentum relativo tornou-se central para gestores e analistas, que buscam superar benchmarks, não apenas obter lucro absoluto.
Além disso, as ferramentas e indicadores de análise técnica que usamos para avaliar um único ativo também podem ser aplicados ao ratio entre dois ativos. Médias móveis, Bollinger Bands,
IFR, MACD e linhas de tendência podem ser empregados diretamente no gráfico do ratio PETR4/BOVA11, por exemplo. Assim, podemos identificar não apenas se o ativo está mais forte ou fraco em relação ao índice, mas também detectar tendências, inversões e potenciais pontos de entrada ou saída baseados em análise técnica.
Em resumo, a força relativa é um pilar da análise moderna: comparamos ativos entre si, aplicamos análise técnica ao ratio resultante e, assim, obtemos insights adicionais sobre a dinâmica do mercado, ganhando mais confiança na tomada de decisões.
"Armando Pivô para 40,96, se mantiver o clima do momento""Armando Pivô para 40,96, se mantiver o clima do momento"- o ativo vem subindo mesmo com o petróleo lateral. Ontem tivemos um pouco de volatilidade no papel por causa de mudança na cadeira da Petrobras, hoje o clima está menos ruim. Sendo assim o ativo aproveita para tentar encerrar o movimento do ano de 2024 buscando a região de 40,96.
Dólar Dispara Frente ao Real Brasileiro
O anúncio da reforma tributária no Brasil provocou uma forte desvalorização do real brasileiro, levando o USD/BRL a atingir um recorde histórico de 6,11.
Atualmente, o dólar frente ao real está se consolidando logo abaixo do recorde histórico de 6,11, mas ainda mantém uma tendência de alta no curto e médio prazo.
No gráfico diário do USD/BRL, é possível observar a formação de um padrão semelhante a uma "bandeirinha" acima do nível de 6,00. Normalmente, padrões como triângulos e bandeiras indicam formações de continuação de tendência.
Por isso, as chances de o USD/BRL continuar subindo são maiores. Acima de 6,11, o próximo nível de resistência para a paridade pode estar em 6,20.
Se houver uma correção, o pico a 5,87, que serviu como resistência em novembro, poderá atuar como suporte para o USD/BRL.
O ângulo das médias móveis exponenciais (EMA) de 55 dias e 200 dias confirma que a tendência de alta no médio prazo ainda está intacta.
No entanto, a paridade está claramente sobrecomprada e pode estar suscetível a uma correção antes de retomar o movimento de alta.
Alexander Londoño – Analista de Mercados, ActivTrades
Comentário Técnico Semanal 06/12/2024Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
O que mais me intriga com dólar a 6 reaisFala pessoal beleza espero que vocês estejam bem, recentemente o dólar bateu ao patamar de 6 BRL gerando uma comoção muito grande nas mídias sociais e por parte do público massivo da internet que o chega a patamares mais altos de todos os tempos. Estarei listando os prós e contras de se ter uma moeda desvalorizada e como o Brasil pode tirar proveito de ter um câmbio frouxo.
Mas antes da gente falar a respeito de como o real está tão desvalorizado perante o dólar precisamos observar o desempenho do dólar no exterior e compararmos com o desempenho no Brasil.
Índice do dólar
Se pararmos para analisar o índice do dólar já esteve em um patamar maior do que ele tá ultimamente mercado veio de uma alta desde 19 de setembro até seu ponto mais alto no dia 22 de novembro rompeu a resistência dos 106745 indo buscar até o 108000 e agora recuou para o 106600. Esse gráfico que a gente observa mostra ainda que a economia norte-americana está tentando retomar o controle de ter uma bolsa forte, mas ainda tendo uma superioridade do dólar em relação as outras moedas. Quando temos o dólar mais forte, tente vemos uma sub desvalorização da bolsa de valores por ser inversamente proporcional ao preço do dólar, porém o que temos visto é o S&P 500 deslocando 3000 pontos do ponto mais baixo de 2022 até agora:
Mostra que mesmo o dólar com uma superioridade grande, os índices têm buscado bons desempenhos em relação a ele.
Ainda comparando o S&P em relação ao índice do dólar com esse gráfico exclusivo do tradingview, você ainda consegue observar que o índice ainda obteve vantagem em relação ao dólar.
Para podermos entender a complexidade que estamos inseridos temos que voltar para 2022 onde se teve um estouro na inflação americana levando ao um aumento considerável na taxa de juros:
Com essa diminuição da inflação os investidores parecem ter ficado animado para recomprar bolsa.
Projeção do dólar no exterior:
Analisando a taxa de juros do dólar, vimos o quanto a moeda se manteve forte para auxiliar na luta contra a inflação estadunidense que explodiu no ano de 2022:
Esses juros elevados obviamente fará com que a moeda se fortaleça faz com que os participantes operem comprados em relação ao dólar. A moeda chegou a ficar paridade 1/1 sobre o euro que foi um acontecimento inédito para o mercado financeiro.
Mais incrível é que o dólar futuro no patamar mais alto do dólar, se manteve estável na casa dos 5,3 ignorando a alta no exterior saindo de 5,8, observe:
Além disso, o mercado tem acumulado posições compradas desde a pandemia, onde a máxima foi de 5,9.
Atualmente o EURUSD mostra um desempenho de bearish onde o par busca a casa dos 1,0340:
Porém, a longo prazo, com os cortes na taxa de juros, naturalmente devemos ver o EURUSD retomando a casa dos 1,12 de novo.
Mas tem um problema
Atualmente o DXY (índice do dólar) tem estado muito comprado, e como o real já está em rali de baixa em relação, podemos ver se rale intensificar até que os cortes sejam feitos e isso pode fazer do que o preço do USDBRL ainda mais podendo pensar em valores como o de 6,50 para o mercado criar um range nessa região.
O que causou a alta do dólar?
Além do exterior, que causa um impacto muito grande em relação ao preço do câmbio, também temos uma combinação de fatores econômicos e políticos que fizeram com que o preço do real se desvalorizasse tanto. Uma delas é a dívida externa que tem aumentado bastante e gerado preocupação para quem investe no Brasil fazendo com que tenhamos uma inflação alta.
Além disso, essa alta está acontecendo um mesmo com a Selic apertada na casa dos 11.25%:
A saída de fluxo estrangeiro é um fator que ajuda a manter o real desvalorizado.
Como o Brasil pode se beneficiar do câmbio desvalorizado?
Não temos uma previsão de quando teremos o preço do real mais forte, então uma estratégia que o Brasil deverá adotar é usar o preço alto do dólar para poder lucrar na venda das commodities que é a maioria do lucro no Brasil, enxugar a máquina pública que está enxada.
O Brasil tem uma série de contratempos e precisa ser resolvidos para o preço poder voltar a um ponto interessante e deve levar anos para isso acontecer.
Análise Técnica JBSS3: Projeções de Alta com o Indicador Fib360Entenda como as razões de Fibonacci e o indicador Fib360 podem auxiliar na identificação de pontos de inflexão e projeção de alvos de preço para JBSS3.
Introdução
A aplicação das razões de Fibonacci ao gráfico de preços, utilizando o indicador Fib360, permite identificar a proporção pela qual um ativo está se expandindo e se contraindo. Trata-se de uma questão de geometria; não há nenhuma mágica envolvida. Ao determinar essa proporção, ou seja, qual o grid matemático que o ativo está seguindo, conseguimos projetar com alta probabilidade os próximos preços-alvo, candidatos a serem pontos de inflexão no futuro.
Análise Técnica de JBSS3
Identificação de Topos e Fundos com o Fib360
Zonas de Confluência: Como evidenciado pelos destaques em amarelo no gráfico, o ativo JBSS3 formou topos e fundos nas zonas de confluência derivadas da mesma proporção identificada pelo Fib360.
Estrutura de Preço: Segundo a análise de Elliott Waves, a estrutura de preço atual é de uma onda de impulso de alta.
Projeções Futuras
Rompimento de Resistência: Ao romper o topo mais recente na região de R6, em R$37,60, o ativo tende a buscar as próximas zonas de confluência derivadas da mesma proporção.
Próximos Alvos:
R7
R8
R9
Indicadores Técnicos
Índice de Força Relativa (IFR):
Sem Sinais de Esgotamento: O IFR não mostra sinais de esgotamento; pelo contrário, indica força na tendência de alta.
Leitura Mais Alta: Destacada com o retângulo azul, sugere que uma máxima mais alta no preço está por vir.
Contexto Setorial
Movimento de Alta no Setor: O movimento de alta em JBSS3 é acompanhado por outras ações do mesmo setor de Consumo Não-Cíclico, como BRFS3 e MRFG3.
Validação da Tendência: A alta conjunta das empresas do setor reforça a tendência de alta em JBSS3, indicando que não se trata de um movimento isolado, mas sim de uma tendência setorial.
Considerações Finais
A identificação das proporções de expansão e contração através do Fib360 fornece insights valiosos para a projeção de alvos de preço em JBSS3. Com a estrutura de preço indicando uma onda de impulso de alta e indicadores técnicos favoráveis, há uma expectativa de continuidade na tendência ascendente, visando os próximos alvos em R7, R8 e R9.
Investidores devem observar:
Confirmação de Rompimento: Monitorar o rompimento da resistência em R$37,60.
Comportamento do IFR: Continuar acompanhando o IFR para sinais de esgotamento ou fortalecimento da tendência.
Desenvolvimentos no Setor: Manter-se atento às movimentações no setor de Consumo Não-Cíclico, já que elas podem influenciar o desempenho de JBSS3.
Padrão Harmónico GARTLEY: Como funciona?!Padrão Harmónico GARTLEY: Como funciona?!
O "Gartley", como o próprio nome sugere, foi introduzido por Henry Mackinley Gartley.
Todos os outros padrões harmónicos são modificações do Gartley.
A sua construção é constituída por 5 ondas:
XA: Este pode ser qualquer movimento violento no gráfico e não há requisitos específicos para este movimento, a fim de ser um início de Gartley
AB: Isto é oposto ao movimento XA e deve ser cerca de 61,8% do movimento XA.
BC: Este movimento de preços deve ser oposto ao movimento AB e deve ser de 38,2% ou 88,6% do movimento AB.
CD: O último movimento de preços é oposto ao BC e deverá ser de 127,2% (extensão) do CD se o BC for 38,2% do BC. Se BC for 88,6% de BC, então CD deverá ser 161,8% (extensão) de BC.
AD: O movimento geral de preços entre A e D deverá ser de 78,6% de XA
Como usar
O ponto D é onde entras, pá! É o seu sinal de entrada.
-Se for um padrão M, compra-se.
-Se for um W, vende2.
Onde colocar o seu STOP LOSS??
-Abaixo ou "X" se for COMPRADOR.
-Acima de “X” se for VENDEDOR.
Estas percentagens baseiam-se nos famosos rácios de Fibonacci, tão misteriosos como as pirâmides do Egipto!
Em última análise, o padrão Gartley é como um bom charuto cubano: requer paciência e experiência para ser apreciado pelo seu verdadeiro valor. Mas depois de o dominar, pode tornar-se uma ferramenta poderosa no seu arsenal de negociação, tão eficaz como um soco de Rocky Balboa!
Comentário Técnico Semanal 30/11/2024Todo final de semana observo o fechamento de alguns ativos: Nasdaq, S&P , US10y , DX , IBOV, USDBRL e Commodities, para verificar que fato técnicos ocorreram e também para saber o que preciso observar na próxima semana.
Grande Abraço
Leo
*Não é recomendação de investimento.
Análise de Mercado: USDBRL
Na quarta-feira, o mercado reagiu intensamente à notícia sobre uma possível isenção de imposto de renda para salários de até R$ 5 mil. No fechamento, o USDBRL foi cotado a R$ 5,9332, com mínima de R$ 5,8057. Durante a noite, o governo anunciou um pacote de corte de gastos, incluindo um novo imposto para rendas acima de R$ 50 mil e ajustes no orçamento, com impacto previsto de R$ 70 bilhões até 2026.
No cenário internacional, o feriado de Ação de Graças nos EUA pode trazer liquidez reduzida, enquanto, na Europa, indicadores de inflação e discursos de representantes do BCE movimentam o mercado. Já no Brasil, a agenda econômica traz o IGP-M de novembro, o IPP de outubro e dados de emprego do Caged.
O par segue em um movimento ascendente significativo, com o rompimento da região de R$ 5,85 marcando um possível movimento de ignição, impulsionado pelo forte volume e amplitude do candle diário deixado ontem. A resistência imediata está situada em R$ 6,00, mas o padrão técnico do candle diário hoje (até o momento) pode sugerir uma possível correção para o suporte em R$ 5,85, antes de qualquer movimento mais expressivo. Para uma retomada favorável ao real, é necessário que o ativo volte a operar abaixo de R$ 5,85.
Gráfico diário:
Analista de Valores Mobiliários responsável - Pedro Pelicano - Analista CNPI – P 3104
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