BTC/USDT COMPRAR PARA VENDERBTC/USDT COMPRAR PARA VENDER
Analisando o par em questão dentro do conceito SMC, podemos notar que os vendedores tomaram conta do jogo hoje 28/10/2025 quando fizeram uma nova quebra de estrutura iBoS no factal de 1hora. Esta força vendedora tem como único objetivo capturar a liquidez interna da estrutura SWING H1 que esta de alta, contudo se os compradores não reagirem com firmeza, os vendedores vão continuar a empurrar ordens e a estrutura SWING H1 pode até mesmo ser virada novamente, lembrando que temos a estrutura swing dos times frames diário e 4 horas de baixa, então no caso da virada da estrutura de SWING H1 ocorrer, isso seria um pânico de venda gigante e uma massiva liquidação dos compradores, contudo eu não acredito neste cenário antes de um rebalanceamento dos preços nas estruturas Swing do time frame diário e 4 horas.
Os times frames das estruturas fractais estão de seguinte forma:
Semanal - Tendência de alta (mitigando zona de oferta vendedora FVG)
Diário - Tendência de alta (mitigando zona de demanda compradora FVG)
4 horas - Tendência de baixa (mitigando zona de demanda compradora)
1 hora - Tendência de baixa (mitigando zona de demanda compradora)
15 minutos - Tendência de baixa (mitigando zona de demanda compradora)
5 minutos -Tendência de baixa (mitigando zona de demanda compradora)
1 minuto - Tendência de alta (mitigando zona de demanda compradora)
Pontos a favor do trade principal temos:
1- Estrutura fractal de 1 hora de vendida (iCHoCH + iBos) (fluxo vendido);
2- Dreno de liquidez semanal atingido;
3- FVGs comprador do diário e 4 horas aguardando para ser balanceados;
Pontos contra o trade principal temos:
1- Venda contra tendências maiores;
Ps. Aproveitando o momento e acreditando na correção da estrutura fractal iBos de 1 Hora, foi aberto um trade de compra a favor do fluxo comprador de 1minuto com stop loss extremamente curto, então são 2 trades em 1, comprando agora e vendendo depois, o volume do fluxo comprador fractal de 1 minuto esta muito bom, muita força dos compradores no momento, é preciso criar liquidez para os vendedores, a última pernada de venda de 1 hora (iBoS) esta lisa não contém liquidez interna.... Sobe de escada e desce de elevador;
Ideias da comunidade
LTB na Ambev (ABEV3)No gráfico diário a Ambev (ABEV3) está em formação de LTB (Linha de Tendência de Baixa) iniciada em 30/04/2025, ou seja, temos uma linha de tendência de longa duração e vários toques. Observem no gráfico acima que já foram 9 toques nessa LTB e com angulação suavizada (menos de 45º graus), portanto ela atende todas as características de uma boa linha de tendência para operar.
O alvo de lucro da ABEV3 fica no suporte imediato em 11,68 e o stop loss fica em 12,69 (um pouco acima da LTB).
No link abaixo eu explico sobre como operar uma boa linha de tendência nos gráficos. Se você ainda não viu essa postagem vale muito a pena conferir:
Testando Utilização de IFR no contrato futuro de Dólar.Você sabia que o TradingView permite testar estratégias de forma simples e intuitiva?
Recentemente, realizamos um backtest utilizando o indicador IFR (Índice de Força Relativa) no contrato futuro de dólar (WDO), com o gráfico ajustado em 15 minutos.
📊 Período analisado: de 27/10/2021 a 27/10/2025
⚙️ Total de operações: 325
✅ Taxa de acerto: 64,31%
💰 Lucro acumulado: R$ 13.780,00
O IFR é um dos indicadores técnicos mais utilizados do mercado — ele mede a força e o ritmo dos movimentos de preço, indicando momentos de sobrecompra (acima de 70) e sobrevenda (abaixo de 30). Você pode acompanhar pelo gráfico os pontos exatos que as operações seriam abertas e fechadas.
Esses sinais ajudam o trader a identificar possíveis pontos de reversão ou de entrada mais precisa nas operações.
Os resultados mostram como é possível avaliar e ajustar setups de forma prática, diretamente na plataforma — sem precisar sair do gráfico ou usar planilhas externas.
O backtest do TradingView mostra métricas como lucro líquido, drawdown, percentual de trades vencedores e desempenho acumulado, facilitando a tomada de decisão para quem busca aprimorar estratégias automatizadas ou manuais.
Para fazer o backtest com clique em indicadores, selecione o menu estratégias. Escolha a estratégia de sua preferencia, clique nela para adicionar no gráfico. Com a estratégia plotada você pode entrar em configurações e fazer os ajustes necessários. Altere os ativos e também altere o tempo gráfico para encontrar os melhores resultados.
Com poucos cliques, o TradingView transforma sua ideia de trade em uma análise completa.
Testar é essencial para evoluir — e o backtest é o seu laboratório no mercado!
Trump encerra negociações com Canadá e agrava tensões comerciais
Durante a noite, Donald Trump anunciou o encerramento imediato das negociações comerciais com o Canadá, depois de ter descoberto um anúncio veiculado pela província de Ontário, que incluía um excerto de Ronald Reagan a criticar o uso de tarifas como instrumento de política económica. O Canadá é o segundo maior parceiro comercial dos EUA. Em março, Trump impôs tarifas de 25% sobre as importações canadianas, às quais Ottawa respondeu com tarifas recíprocas de igual valor sobre bens norte-americanos. Segundo Trump, as medidas visavam pressionar o Canadá a reforçar o controlo fronteiriço e o combate ao tráfico de droga. O episódio agrava as preocupações quanto ao risco de uma nova escalada protecionista, num momento em que os investidores já lidam com um ambiente geopolítico incerto. A divulgação dos dados de hoje será determinante para o sentimento de mercado: uma leitura acima do esperado reforçaria as apostas numa política monetária mais restritiva, enquanto uma surpresa em baixa daria novo fôlego à recente valorização dos ativos de risco.
Henrique Valente – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Aprenda a identificar e operar o Throwback na Análise TécnicaVocê já ouviu falar em Throwback na Análise Técnica ? Ainda não....então fique aqui comigo que nesse post vou explicar tudo sobre esse assunto.
O Throwback nada mais é do que um retorno , ou seja, uma resistência rompida que se transforma em suporte. Também conhecido como mudança de polaridade ou princípio da inversão na Análise Técnica.
Esse retorno permite uma segunda oportunidade de compra para quem perdeu a entrada no rompimento da resistência. Observe no gráfico diário acima da Eztec (EZTC3) que no pregão de 09/09/2025 o ativo rompe a resistência em 15,28 fazendo um pivot de alta já com GAP de fuga se afastando do ponto de entrada. Daí os traders acabam perdendo o timing da compra. Porém, nos pregões de 10/10/2025 e 15/10/2025 o ativo retornou para o patamar de 15,28, ou seja, a resistência rompida se transformou em suporte o que possibilitou uma oportunidade de compra com o setup do Throwback.
Portanto, fique atento nesses retornos que costumam acontecer com uma certa frequência nas formações de pivots ou de figuras gráficas permitindo excelentes entradas na Análise Técnica.
E para finalizar, vale lembrar que esse setup do Throwback é válido em qualquer periodicidade gráfica. Seja para gráficos intradiários, diários ou semanais.
Bons estudos e ótimos investimentos!
Ouro em correção com redução do sentimento de risco
Os preços do ouro tocaram brevemente o nível mais baixo em mais de uma semana nas primeiras horas de negociação desta quarta-feira. A queda, que se seguiu às fortes perdas de ontem, travou pouco acima dos 4.000 dólares, sublinhando este nível psicológico como uma importante zona de suporte. As perdas recentes refletem uma melhoria no sentimento de risco dos mercados após uma diminuição das tensões comerciais entre os EUA e a China. Outro fator de pressão para o metal precioso tem sido o recente fortalecimento do dólar norte-americano, que tende a penalizar o ouro devido à correlação inversa entre os dois ativos. Por fim, os fortes ganhos registados nas últimas semanas colocaram o ouro, do ponto de vista técnico, em território de sobrecompra, levando muitos investidores a encerrar posições e a realizar lucros. Neste contexto, a grande questão é saber se a forte tendência de valorização do ouro chegou ao fim ou se a correção de ontem não passou de uma oportunidade que os investidores poderão encarar como um ponto de reentrada a um preço mais atrativo. Tendo em conta a turbulência geopolítica persistente, a incerteza económica, as expectativas de políticas monetárias mais dovish e as contínuas compras por parte dos bancos centrais — todos fatores de suporte —, será preciso alguma convicção para apostar contra novas subidas do metal precioso.
Ricardo Evangelista – ActivTrades
As informações fornecidas não constituem pesquisa de investimento. Este material não foi elaborado de acordo com os requisitos legais destinados a promover a independência da pesquisa de investimento e, como tal, deve ser considerado uma comunicação de marketing.
Todas as informações foram preparadas pela ActivTrades (“AT”). As informações não contêm um registro dos preços da AT, nem constituem uma oferta ou solicitação para a realização de qualquer transação com instrumento financeiro. Nenhuma declaração ou garantia é feita quanto à exatidão ou integridade dessas informações.
Qualquer material fornecido não leva em consideração os objetivos de investimento específicos nem a situação financeira de qualquer pessoa que o receba. O desempenho passado não é um indicador confiável de desempenho futuro. A AT oferece apenas um serviço de execução de ordens. Consequentemente, qualquer pessoa que atue com base nas informações fornecidas o faz por sua própria conta e risco.
Previsões não são garantias. As taxas podem mudar. O risco político é imprevisível. As ações dos bancos centrais podem variar. As ferramentas das plataformas não garantem sucesso.
Lista de Verificação de Parcialidade DiáriaEste artigo não é relevante para o público residente em Portugal ou no Brasil.
Todo trader de curto prazo já olhou para um gráfico de 5 minutos e viu sinais em ambas as direções. Em um momento, uma vela de alta parece um rompimento, no seguinte, uma máxima de oscilação grita reversão. Sem uma parcialidade da imagem maior, você acaba perseguindo ambos e geralmente pagando o preço. Uma parcialidade diária lhe dá estrutura. Ela filtra o ruído e o mantém alinhado com o fluxo dominante.
Por que a Parcialidade Importa
Padrões em timeframes mais baixos sempre aparecerão em ambas as direções. A vantagem não vem de identificá-los, mas de saber quais negociar. Se o diário e o horário estão apontando para cima, aquela vela de engolfo de alta no gráfico de 5 minutos merece mais atenção do que o topo duplo. Sem uma parcialidade, você está jogando uma moeda. Com uma, você está empilhando as probabilidades.
Pressão do Ar Diária e Vento a Favor Horário
O gráfico diário é sua pressão do ar. A tendência está empurrando para cima, para baixo ou está presa lateralmente? A média móvel de 50 dias oferece uma leitura rápida da inclinação. Tão importante quanto é a força do fechamento do dia anterior. Um fechamento perto das máximas em uma tendência de alta geralmente carrega momentum para a próxima sessão, enquanto um fechamento fraco nas mínimas pode pesar sobre o mercado. Um fechamento no meio do intervalo geralmente sinaliza hesitação.
As velas diárias também se movem em ciclos de expansão e contração. Velas amplas indicam que o mercado está se movendo com convicção, mas também podem sinalizar exaustão se esticadas demais. Velas apertadas significam compressão e lateralização, mas frequentemente preparam o palco para o próximo rompimento. Ler esse ciclo ajuda a moldar se você espera continuação ou cautela.
O gráfico horário é o seu vento a favor. Se as oscilações horárias e a média móvel de 50 horas se alinham com o cenário diário, você tem pressão e vento nas suas costas. Se o horário discorda, ele merece mais peso porque está mais próximo de sua execução no gráfico de 5 minutos. O diário define o clima, mas o horário informa o tempo de hoje.
A Lista de Verificação de Parcialidade Diária
Aqui está uma tabela simples que você pode preencher antes de cada sessão. Marque otimista (bullish), pessimista (bearish) ou neutro para cada fator. Uma vez preenchidas, combine as respostas em um resumo de duas frases.
O desempenho passado não é um indicador confiável de resultados futuros.
Uma vez que as caixas são marcadas, você tem uma leitura estruturada do mercado. A lista de verificação diária fornece o cenário: direção da tendência, se o preço está acima ou abaixo da média de 50 dias, quão forte ou fraco foi o fechamento anterior e se as velas estão em expansão ou contração. A lista de verificação horária então refina isso com a tendência de curto prazo e a média móvel de 50 horas. Se o diário e o horário se inclinam para o mesmo lado, suas operações de 5 minutos devem seguir essa direção. Se eles discordam, dê mais peso ao horário porque ele está mais próximo de sua execução, ou suavize a parcialidade para neutra até que a imagem se esclareça.
Exemplo de resumo:
A tendência diária é de alta, o preço está acima da média de 50 dias, o último fechamento foi forte e as velas estão se expandindo. As oscilações horárias e a média de 50 horas também estão alinhadas. Minha parcialidade é de compra (long), então focarei em comprar recuos no gráfico de 5 minutos.
Ou:
A tendência diária é de alta e está acima da média de 50 dias, mas ontem fechou no meio do intervalo e as velas estão mostrando contração. As oscilações horárias inverteram abaixo da média de 50 horas. Minha parcialidade é neutra até que a estrutura horária volte a se alinhar.
Resumo:
Uma parcialidade diária não se trata de prever onde o mercado fechará, é sobre manter-se disciplinado quando o gráfico de 5 minutos fica barulhento. O diário lhe dá a pressão, o horário lhe dá o vento, e juntos eles dão direção às suas operações. Quando eles se alinham, você tem clareza. Quando divergem, você se adapta ou se afasta.
Com esta lista de verificação à sua frente, você sabe exatamente onde está antes da primeira operação do dia e essa clareza vale mais do que qualquer padrão isolado no gráfico de 5 minutos.
Aviso Legal: Esta informação destina-se apenas a fins informativos e de aprendizagem. A informação fornecida não constitui aconselhamento de investimento nem tem em consideração as circunstâncias financeiras individuais ou os objetivos de qualquer investidor. Qualquer informação que possa ser fornecida relacionada com o desempenho passado não é um indicador fiável de resultados ou retornos futuros.
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Prepare-se para o inesperado08 de outubro de 2025
– sob minha leitura direta
Eu olho o discurso de John C. Williams e enxergo algo além da formalidade de um banqueiro central. O que ele entregou ali não é um texto protocolar, é um aviso. Ele começa com uma lembrança: um bote descendo o Rio Snake, em Wyoming, em 2011, ao lado de Klaas Knot. No meio do caminho, um urso preto atravessa o rio com seus filhotes. A cena é pura metáfora da política monetária. Nunca se coloca entre a mãe urso e os filhotes, assim como nunca se tenta impedir a natureza do mercado de reagir ao medo e à incerteza. O preço disso é sempre alto. A imagem do bote e do urso define o tom de tudo o que vem a seguir: navegar o inesperado é parte do ofício, e quem acha que pode prever o curso do rio com um mapa antigo está condenado a virar a jangada.
Williams fala em honra, amizade e princípios, mas o centro da mensagem é frio e técnico: o sistema financeiro global entrou na era da imprevisibilidade crônica. As crises recentes destruíram qualquer senso de normalidade. Crise financeira global, crise do euro, juros negativos, pandemia, guerra na Ucrânia, fragmentação do comércio e agora a inteligência artificial mudando a estrutura produtiva. O recado é simples: o mundo não vai voltar ao antigo equilíbrio. Os bancos centrais precisam operar dentro do caos com método, não mais tentando controlá-lo.
Ele defende três fundamentos como âncora dessa nova travessia: responsabilidade, transparência e expectativas de inflação bem ancoradas. Esses três pilares são, na verdade, um escudo moral e técnico. Sem eles, a confiança na moeda se desfaz, e sem confiança, o dinheiro vira apenas papel e dígito sem valor. Responsabilidade é assumir o risco das próprias decisões e entender que a função de um banco central é proteger o poder de compra e a credibilidade do sistema, mesmo que isso signifique contrariar governos, mercados e modismos.
No passado, muitos acreditavam que a política monetária não tinha força real para conter a inflação. Foi assim que a estagnação e a inflação alta se tornaram regra por anos. Williams deixa claro que a história puniu esse erro. Quando a autoridade monetária abre mão de agir, o mercado assume o volante. Ele lembra que independência e instrumentos adequados são indispensáveis. A política de juros é só uma das ferramentas, não o sistema inteiro. Reduzir a política monetária à definição da taxa de curto prazo é a mesma coisa que tentar pilotar um avião só com o manche. A altitude, o combustível e a velocidade também importam.
Ele cita Friedman e Schwartz, lembrando que o Fed errou feio na Grande Depressão por acreditar que juros baixos significavam política expansionista, quando na prática o crédito estava morrendo. Liquidez é o sangue do sistema. Bernanke, décadas depois, entendeu isso e reagiu com vigor em 2008. A política “não convencional” de comprar ativos e expandir o balanço não foi uma heresia, foi o retorno ao verdadeiro espírito da política monetária: usar todos os meios para manter o sistema respirando. Williams reafirma que flexibilidade tática não é fraqueza, é inteligência. O erro é ser dogmático.
A segunda base é a transparência. Ele trata isso com naturalidade, mas há poder nessa palavra. Transparência não é sobre bondade institucional, é sobre controle da narrativa. Um banco central que fala de forma clara e consistente cria a moldura mental do mercado. O investidor reage menos por instinto e mais por leitura racional quando sabe o que esperar. É assim que se ancora expectativa, não com promessas, mas com coerência. Bancos como o Riksbank e o Norges Bank publicam até projeções de trajetória futura de juros. Outros preferem manter uma margem de ambiguidade. Cada modelo tem sua função. O importante é que a mensagem e a ação conversem entre si.
A transparência gera previsibilidade relativa e, com isso, reduz o custo psicológico da incerteza. Famílias e empresas precisam planejar. Quando entendem a lógica do banco central, confiam que o jogo é racional. Isso aumenta o poder da política sem precisar de mais instrumentos. O público passa a trabalhar junto com a autoridade, e não contra ela. Essa é a verdadeira sutileza do conceito: comunicação é ferramenta monetária tanto quanto a taxa básica.
O terceiro princípio é o das expectativas de inflação bem ancoradas. Esse é o coração de qualquer política monetária moderna. Manter a percepção de estabilidade impede que o medo se multiplique. Quando as pessoas acreditam que a inflação vai subir, elas agem para se proteger, e ao fazer isso, aceleram exatamente aquilo que temem. As expectativas são autorrealizáveis. Quando estão ancoradas, o sistema respira. Quando se soltam, o sistema entra em pânico.
A ancoragem depende de ações consistentes e de uma meta explícita. Não adianta prometer estabilidade se as decisões contradizem o discurso. Expectativas são construídas no tempo. Cada decisão, cada fala, cada relatório reforça ou destrói essa credibilidade. Williams sabe disso e por isso insiste que as expectativas não são um dado natural, são uma criação humana, moldada por política e comunicação. A economia não é um corpo fixo, é um organismo que reage à percepção de quem a observa.
Ele amarra tudo de volta à imagem do urso no rio. O inesperado está sempre logo depois da curva. O papel de quem conduz o bote é não se desesperar quando o instinto coletivo entra em pânico. Responsabilidade, transparência e expectativas ancoradas são o leme, o remo e a bússola nessa travessia. A mensagem é clara: não há manual para o caos, mas há princípios que impedem a deriva.
No fundo, o que ele descreve é a transição para uma nova era da política monetária, onde o banqueiro central precisa ser menos contador e mais estrategista. A previsibilidade acabou. O sistema se tornou dinâmico, com múltiplas variáveis interagindo em tempo real. Mudanças demográficas, automação, inteligência artificial, tensões geopolíticas e choques climáticos farão parte do ambiente permanente. A estabilidade deixou de ser o ponto de partida e virou objetivo em movimento.
Essa leitura vale para qualquer mercado. As velhas correlações estão se quebrando. Ouro, dólar, títulos, ações — tudo começa a responder mais à psicologia coletiva do que às fórmulas clássicas. A incerteza virou ativo, e quem souber precificar o imprevisto vai prosperar. O discurso de Williams é o reconhecimento de que o comando monetário global precisa lidar com o mesmo que todo operador sente no pregão: o incerto como rotina.
Ele fala de princípios, mas o subtexto é um só: o medo voltou a ser componente essencial da equação. A política monetária não é mais uma ciência de controle, é uma arte de sobrevivência. Assim como no bote de 2011, o urso sempre estará no rio, e quem estiver no comando precisa aprender a remar sem perder o equilíbrio, mesmo sabendo que a correnteza é mais forte do que qualquer plano. A estabilidade, agora, é manter a direção mesmo com a água batendo no peito. Quem entender isso vai atravessar o rio inteiro.
Análise Semanal – Soja Futuro (ZS1! – CME)O contrato futuro da soja segue em uma zona de modo rompimento, dentro de um contexto técnico e fundamental importante.
Após uma sequência de três pernas de baixa, o preço completou uma wedge parabólica bem definida, que se iniciou em maio e terminou na mínima de agosto de 2025. Desde então, o ativo vem trabalhando em uma bandeira de alta com máximas e mínimas ascendentes, mas com compressão e sobreposição de barras — sinal típico de equilíbrio entre compradores e vendedores.
Neste momento, o mercado está em modo de rompimento (breakout mode), com dois possíveis desdobramentos principais:
🔻 Rompimento para baixo:
Se o preço perder a última mínima da bandeira, o movimento pode evoluir para uma nova perna de baixa, projetando a medida da wedge parabólica anterior. Essa projeção aponta para a região de 7.656, que coincide com o alvo medido da bandeira de baixa e com um ponto técnico relevante de fundo.
🔼 Rompimento para cima:
Caso o preço rompa o topo da estrutura atual, o movimento de alta pode ganhar força, buscando fechar o gap na região de 12.240, que além de ser um número redondo, representa o início da wedge parabólica anterior e podendo romper acima buscando outros alvos a longo prazo — ponto de memória de preço e de oferta institucional.
O cenário atual, portanto, é de equilíbrio e compressão: a leitura indica que estamos próximos de um rompimento direcional, e que a confirmação de qualquer dos lados pode oferecer movimentos amplos e bem definidos nas próximas semanas
3 erros comerciais comuns que os traders devem evitarTraders de todos os níveis, desde iniciantes até profissionais experientes, podem ser vítimas de erros psicológicos que podem levar a decisões de negociação erradas e, em última análise, a perdas. Compreender e evitar estes erros comuns é crucial para desenvolver uma estratégia comercial sólida e alcançar um sucesso consistente nos mercados.
Aqui estão três dos erros comerciais mais comuns que os traders devem se esforçar para evitar:
FOMO (Fear of Missing Out): FOMO é uma emoção generalizada que pode obscurecer o julgamento dos traders e levá-los a tomar decisões impulsivas com base no medo de perder lucros potenciais. Isto muitas vezes envolve perseguir tendências ou entrar em negociações sem uma análise adequada, aumentando o risco de perdas.
Para combater o FOMO, os traders devem aderir ao seu plano de negociação, dar prioridade à disciplina e concentrar-se na identificação de oportunidades de negociação de alta probabilidade, em vez de reagir aos movimentos do mercado por medo.
Negociação de vingança: A negociação de vingança é o desejo emocional de recuperar perdas de negociações anteriores, tomando decisões precipitadas e imprudentes. Isso geralmente decorre do desejo de provar que está certo ou de recuperar o senso de controle sobre o mercado.
Para evitar a negociação de vingança, os traders devem cultivar o distanciamento emocional, aceitar as perdas como uma parte natural da negociação e evitar a tentação de deixar que as emoções ditem as suas decisões comerciais.
Falácia do Jogador: A falácia do jogador é a crença equivocada de que eventos passados influenciam o resultado de eventos futuros, levando à suposição de que as tendências continuarão indefinidamente ou que eventos aleatórios podem ser previstos.
Para superar a falácia do jogador, os traders devem reconhecer que cada negociação é um evento independente com as suas próprias probabilidades únicas e que o desempenho passado não é uma garantia de resultados futuros. Devem basear-se em análises comerciais sólidas e técnicas de gestão de risco, em vez de confiar em palpites ou superstições.
Ao evitar estes erros psicológicos comuns, os traders podem desenvolver uma abordagem de negociação mais disciplinada e racional, aumentando as suas hipóteses de alcançar sucesso a longo prazo nos mercados.
Flash Crash cripto (out/2025): limpeza e aprendizadoBom, gostaria de me desculpar pela ausência. Estive ocupado com relatórios inacabados no Q3 e principalmente, operando day trading nos últimos 15 dias, afinal, momento evidente para short, inclusive foi onde eu melhor me saí. Sem delongas, hoje quero trazer um texto mais seco e justo para vocês, mostrando como eu mantive minha carteira intacta mesmo com essa limpeza brutal no livro de ordens que rolou este mês.
O choque exógeno de outubro de 2025 desencadeou a maior onda de liquidações do ano no mercado cripto, em questão de horas, sob livros de ofertas rarefeitos e retirada de provedores de liquidez. A dinâmica foi típica de regime risk-off: compressão brusca em BTC/ETH, drawdowns severos em altcoins e corrida por hedge , seguida de normalização parcial com open interest menor. A implicação operacional é direta, em choques dessa natureza, a leitura do higher timeframe (HTF) comanda; o lower timeframe (LTF) apenas transmite a ordem. Parece que a turma que opera padrões gráficos não pensou muito nisso.
A base mental adequada precede qualquer tática. Como sintetiza Douglas, “While this may sound complicated, it all boils down to learning to believe that: (1) you don't need to know what's going to happen next to make money; (2) anything can happen; and (3) every moment is unique.” (Douglas, 2000, p. 10). Em tradução literal: “Embora isso pareça complicado, tudo se resume a acreditar que: (1) você não precisa saber o que vai acontecer a seguir para ganhar dinheiro; (2) qualquer coisa pode acontecer; e (3) cada momento é único.” A consequência prática é aceitar o risco antes da execução: “Accepting the risk means accepting the consequences of your trades without emotional discomfort or fear.” (Douglas, 2000, p. 53). Sem essa aceitação, o operador personaliza o resultado e perde o controle do processo.
Acredito que foi exatamente o foco no "quanto vou ganhar" e não em "quanto vou perder" que organizou o maior evento de liquidações forçadas do mundo cripto. Confesso que estava acordado no momento, e operando um short no modo isolado e com pouquíssima alavancagem, o que já é de costume. Foi uma cena incrível e ao mesmo tempo inusitada. Em poucas horas, um trade muito lucrativo, mas que também me trouxe algumas lições.
A microestrutura fornece o critério de hierarquia temporal. “Market-generated information… is based solely upon real order flow… enabling a more accurate interpretation of which timeframe is in control of market movement.” (Dalton; Dalton; Jones, 2006, p. 39–40). Em outubro, o gatilho macro (tarifas EUA–China) reprecificou o prêmio de risco no HTF (semanal/diário). Uma vez deslocada a zona de valor no horizonte maior, os LTFs amplificaram o choque com overshooting, sobretudo porque os livros ficaram rasos — o price impact de ordens moderadas aumentou, a dispersão entre venues cresceu e o slippage se alargou. O que claro, ocasionou na queda brusca, procurando por estas ordens, que dificilmente iria encontrar, afinal, que instituição, gerindo margens bilionárias, deixariam suas ordens de LTF sem stops ou margens cruzadas hiper alavancadas? Aparentemente só o varejo que curte fazer isso de forma recorrente e expressiva.
É só ver o que aconteceu com o TOTAL3 e OTHERS nesse mesmo tempo: veio tocar um order block antigo no HTF. Nada de novo no mercado.
A heurística de Wyckoff permanece útil para interpretar o comportamento agregado: “…all the fluctuations in the market… should be studied as if they were the result of one man’s operations… the Composite Man…” (Wyckoff, Sec. 9, p. 1–2). Em choques desse tipo, a retração de market makers e o desalinhamento temporário de inventário criam liquidity vacuum; o preço “procura” a liquidez, varrendo pools de stops acima/abaixo de extremos prévios. O traço distintivo do episódio foi a combinação de order books rasos, alavancagem elevada e concentração de risco em cross margin, elementos que potencializam o efeito cascata. Triste, porém a realidade é essa. Operar com margem cruzada só faria sentido, se estivéssemos em fundos evidentes, e ainda assim, alavancagens altas só trariam mais prejuízos emocionais, o que prejudica o bom analista.
No plano factual (10 a 20 out. 2025), os registros jornalísticos convergem: liquidações bilionárias em horas, mínimas recentes em BTC (~US$ 104,7 mil) e pressão correlata em ETH, com alts apresentando caudas mais pesadas. Houve recomposição parcial na sequência, porém com open interest deprimido e postura defensiva de fluxo institucional . A cadeia causal é enxuta: choque exógeno, secagem de liquidez, varreduras de liquidity pools (ICT), disparo de stops alavancados o que levaria a uma limpeza profunda e normalização parcial.
Importa sublinhar o elemento endógeno: a falta de cautela operacional nas semanas anteriores criou as condições para a magnitude do evento. Euforia de sentimento levou a margens inteiras operadas em cross margin, alavancagens acima da prudência e tolerâncias de risco mal calibradas. Em ambientes assim, a convexidade joga contra os despreparados, basta uma mudança de HTF para que ordens a mercado encontrem pouco depth, gerando liquidações em cascata. A anedótica pública, feeds de grandes corretoras repletos de pequenos traders relatando perdas é compatível com o mecanismo, posicionamento frágil e disciplina deficiente em stops transformam volatilidade esperada em dano permanente. Como adverte Williams, a proteção nasce de uma crença operacional deliberadamente cética: “Adopt my belief that the current trade will most likely not work out and you… will protect yourself with stops.” (Williams, 1999, p. 9; ver também p. 201–202). E, como lembra Tharp, o risco relevante não está no mercado em si, mas no operador: “The risk is not in the market, it’s in the trader himself.” (Tharp, 2006, p. 114).
Do ponto de vista metodológico, o protocolo ICT oferece um roteiro simples e verificável: definir o viés no HTF (semanal/diário) a partir de zonas de valor e liquidity pools; aguardar confirmação no LTF via market structure shift e execução em fair value gaps alinhados ao contexto maior. Em outubro, as varreduras ocorreram onde o mapeamento de liquidez indicava: stops acumulados em máximas/mínimas recentes e resting liquidity em áreas de congestionamento prévio. A execução sem confluência HTF/LTF aumentou o risco de fade contra o fluxo dominante — exatamente o que se viu nos momentos de pânico.
Acredito que o que se viu não é o que gostaríamos, é claro. Porém, é o que aconteceu, e fica muito evidente quem perde (e o quanto perde) e quem se mantem, ganhando alguns dólares ou somente perdendo um risco mínimo perto do capital total. Gosto muito de sintetizar metas semanais, onde o risco se esvai no primeiro trading vencedor. Operações mesmo que de swing trade, precisam ter alvos pré planejados, e uma constante avaliação no HTF. Principalmente com métricas de delta, net volume e OBV. Agora, no quesito alavancagem, prefiro usar margens maiores com alavancagens mínimas. Uso estruturas de preço para definir stops curtos.
Lembro-me bem de estar sentado com a minha namorada na sala. Estávamos tomando um vinho e conversando, enquanto eu já estava com a operação aberta. Eu falando algumas coisas para ela sobre IPDA, e como isso impactava na direção do rolo do preço, e o quanto isso se parece com um eletro cardiograma (ela também é da área da saúde). Meu short position em um altcoin me gerou um lucro forte em relação ao tamanho do risco, um operação de 8:1.
Essa tranquilidade só foi possível porque, mesmo com quase tudo tombando, não opero institivamente. Se eu já havia feito a posição antes do crash, depois dele nada de short position, e só poderia operar um long quando o MSS + FVG estivesse nítido no HTF, pelo menos no 4h, porém gosto muito de usar o 12h. No mercado a vista, aproveitei para me expor mais em alguns ativos e corrigir preço médio. O que só é possível com caixa parado e acumulado. Eis a questão: performance vem de planejamento e não somente de oportunidades.
No mais, acredito estarmos diante de uma altseason que pode e deve ser violenta nos próximos meses, afinal, limpamos o book, agora o que temos são instituições acumulando com descontos absurdos de 50 a 70% ativos que mudarão a maneira como vemos o dinheiro na próxima década.
Referências: (Douglas, 2000; Dalton; Dalton; Jones, 2006; Wyckoff, Sec. 9; Williams, 1999; Tharp, 2006; e noticiário/insights de Reuters, Barron’s, CoinDesk, Kaiko, entre outros).
Linha de Perfuração (Piercing Line Pattern)A Linha de Perfuração ou também conhecida como Piercing Line Pattern é um padrão de reversão altista de candlestick muito utilizado pelos traders que gostam de comprar uma ação contra a tendência, ou seja, no fundo do gráfico.
Esse padrão é formado por dois candles. O primeiro candle tem de ser longo e de baixa. O segundo candle de alta deve abrir abaixo do fechamento do candle anterior e fechar, no mínimo, 50% acima do corpo do candle anterior.
Quanto mais baixo abrir o candle de alta e quanto mais este penetrar no corpo do candle de baixa, maior será a confiabilidade do padrão.
Lembrando que esse padrão tem que surgir num contexto de fundo de gráfico já que é um padrão de reversão, ou seja, dentro de uma tendência de queda.
No gráfico diário exibido acima da Priner (PRNR3) conseguimos observar a formação desse padrão nos pregões de 16 e 17 de outubro de 2025. Observe que esse padrão acaba surgindo na linha de suporte, o que é mais representativo. Não é obrigatório que esse padrão surja numa linha de suporte, mas quando isso ocorre aumenta a confiabilidade do padrão, pois evidencia uma região de preços que os compradores estão mais fortes que os vendedores.
Para validar esse padrão e abrir uma oportunidade de compra temos que aguardar um próximo candlestick superar a máxima do candle verde. Se em 3 dias úteis não validar descartamos o padrão.
Agora vocês já tem o conhecimento de mais um padrão da Análise Técnica para abrir operações de compra contra a tendência.
Bons estudos e ótimos investimentos!
Tudo sobre Padrão de Candle: Martelo (Hammer)O Martelo é um dos padrões de candle mais conhecidos da análise técnica e costuma indicar possível reversão de baixa para alta.
Ele aparece geralmente após uma correção de queda, sinalizando que os compradores estão começando a reagir.
Como identificar um Martelo:
1. O corpo do candle é pequeno e está localizado na parte superior da faixa de preços.
2. A sombra inferior é longa, pelo menos duas vezes o tamanho do corpo.
3. A sombra superior é curta ou inexistente.
Esse formato mostra que o preço caiu forte durante o pregão, mas os compradores conseguiram recuperar e fechar o candle próximo da máxima — um sinal clássico de força compradora.
Quando o martelo surge em uma região de suporte, ele pode marcar o fim de uma tendência de baixa e o início de uma reversão.
No entanto, o ideal é sempre confirmar o sinal com o próximo candle (fechando acima da máxima do martelo) ou com indicadores técnicos, como alto volume de negociação, RSI ou médias móveis.
⚠️ Cuidado
Nem todo martelo gera reversão. O ideal para operar esse sinal é trabalhar em ativos em tendencia de alta. A interpretação indica que o ativo perdeu forças corretivas e tende a retomar a tendencia vigente. Use indicadores técnicos complementares, com volume de negociação alto e rastreadores de tendencia (ex: médias móveis) para fortalecer o sinal.
A plataforma Tradingview disponibiliza o indicador "Candlestick Patterns Identified" que auxilia na identificação de padrões de Candles. Nela você pode escolher os sinais de sua preferencia ou utilizar todos os padrões disponíveis. Estude de maneira especifica para cada ativo, veja nas formações de topos e fundos quais são os padrões que tem maior índice de repetição e maior nível de acerto.
* Gráfico de IBOV (D) utilizando o indicador "Candlestick Patterns Identified" nas formações de Martelo "Hammer" com média móvel simples de 50 períodos.
Negociação de padrões de diamanteAlguns padrões gritam por atenção, enquanto outros se aproximam sorrateiramente de traders que não estão olhando de perto. O padrão de diamante é um daqueles sorrateiros — uma formação que sugere uma reversão do processo, mas requer um olhar atento para ser detectado.
Vamos mergulhar nesse padrão, em como ele se forma e nas melhores estratégias para negociar com eficácia os padrões superior e inferior de diamantes.
O que é um padrão de diamante?
O padrão de diamante é um padrão gráfico de reversão que ocorre após uma forte tendência, indicando uma possível mudança na direção do mercado. Ela se forma quando a ação do preço se expande e depois se contrai, criando um contorno em forma de diamante. Esse padrão é raro em comparação com triângulos ou formações de cabeça e ombros, mas geralmente sinaliza movimentos significativos de preços quando aparece.
Existem dois tipos de padrões de diamante:
Diamond Top Pattern — Um padrão de reversão 🐻 que aparece após uma tendência de alta.
Padrão de fundo de diamante — Um padrão de reversão 🐂 que se forma após uma tendência de baixa.
Esses padrões podem ajudar os traders a identificar possíveis pontos de inflexão e se preparar para uma mudança na tendência.
Como você pode identificar um padrão de diamante na negociação?
Para identificar uma configuração de negociação com padrão de diamante, procure as seguintes características:
Ampliando a formação: A ação do preço se expande inicialmente, criando máximos mais altos e mínimos mais baixos.
Estrutura de estreitamento: Após a expansão, o preço se contrai, criando máximos mais baixos e mínimos mais altos.
Forma simétrica: Quando as linhas de tendência são desenhadas conectando os altos e baixos, elas criam uma forma de diamante.
Ponto de ruptura: O padrão é confirmado quando o preço sai da estrutura, seja para cima ou para baixo.
Embora possa se parecer com um padrão de colcha de diamante ou um padrão de ladrilho de diamante no gráfico, a principal diferença é seu papel como sinal de reversão do mercado.
Padrão de topo de diamante: reversão de baixa
Um padrão de topo de diamante se forma no pico de uma tendência de alta e sinaliza que o impulso de alta está enfraquecendo. Os traders geralmente buscam uma saída negativa para confirmar a reversão.
O que normalmente envolve um padrão de topo de diamante?
Identifique a formação do diamante após uma forte tendência de alta.
Aguarde uma quebra abaixo da linha de tendência inferior com maior volume.
Insira uma posição curta quando a fuga for confirmada.
Defina um stop-loss acima da alta recente.
Preço-alvo: meça a altura do padrão e projete-o para baixo.
Esse padrão sugere que os compradores estão perdendo o controle e provavelmente ocorrerá uma tendência de baixa.
Diamond Top em ação
Entre o final de 2024 e o início de 2025, o Bitcoin subiu para $105.000. Seguindo essa tendência de alta, a ação do preço começou a mudar: as velas primeiro se espalharam mais e depois começaram a se apertar — formando o que parecia um topo de diamante no gráfico diário.
O padrão se formou ao longo de várias semanas, mostrando a estrutura marcante: ampla à esquerda, aperto simétrico à direita, com linhas de suporte e resistência convergindo.
Logo após a conclusão da fase de estreitamento, o Bitcoin caiu — um resultado típico de um padrão de topo de diamante. O preço caiu drasticamente ao longo de vários dias, validando o padrão e sugerindo uma correção mais ampla.
Os analistas que observaram o padrão notaram que, embora ele não fosse perfeitamente simétrico (como os padrões do mundo real raramente são), a estrutura era clara o suficiente para apoiar a tese de reversão. O rompimento marcou uma mudança de impulso, à medida que a pressão de alta diminuiu e os vendedores ganharam o controle temporário.
Após a queda inicial, o Bitcoin se estabilizou e começou a se consolidar. Esse movimento lateral é comum após fortes surtos, refletindo indecisão e recalibração do mercado.
Padrão de fundo de diamante: reversão otimista
Um padrão de fundo de diamante aparece no final de uma tendência de baixa, indicando uma possível mudança para um momento de alta.
Como um padrão de fundo de diamante é normalmente interpretado
Identifique a forma do diamante que se forma após uma tendência de baixa.
Aguarde uma quebra ascendente acima da linha de tendência superior com volume substancial.
Insira uma posição longa quando a fuga for confirmada.
Defina um stop-loss abaixo da baixa recente.
Preço-alvo: meça a altura do padrão e projete-o para cima.
Esse padrão indica que a pressão de venda diminui e os compradores podem assumir o controle.
Por que o padrão de diamante é importante para os comerciantes
Sinal de reversão confiável: A configuração de negociação do padrão de diamante indica fortemente reversões de tendências.
Limpe os pontos de entrada e saída: Níveis de fuga bem definidos facilitam o gerenciamento de riscos.
Funciona em diferentes mercados: O padrão de diamante permanece efetivo ao negociar ações, forex ou criptomoedas.
Considerações finais
O padrão de diamante é uma ferramenta rara, mas poderosa, que pode ajudar os traders a identificar com confiança as reversões de tendências. Se você está negociando um padrão de topo de diamante por configurações de baixa ou um padrão de fundo de diamante por rompimentos de alta, entender essa formação pode lhe dar uma vantagem no mercado.
Então, comerciantes, vocês viram uma configuração de negociação com padrão de diamante recentemente? Compartilhe suas experiências e estratégias nos comentários!
Essa análise é realizada com base em dados históricos, não está relacionada às condições atuais do mercado, serve apenas para fins educacionais e não é uma recomendação de negociação.
O Rali Mais Odiado? O Mercado NÃO Está Otimista Demais! Apesar de vermos os índices subindo, o sentimento do mercado sugere que este pode ser o "Rali Mais Odiado" da história recente!
O Que o Gráfico nos Revela?
A imagem, que compara o S&P 500 com o nível de alocação em ações por investidores individuais (pesquisa AAII), contradiz a ideia de euforia:
Linha Azul (AAII Investor Allocation, com 10 semanas de antecedência): Mostra a porcentagem de ações na carteira dos investidores, um indicador de sentimento (sentiment indicator).
Linha Preta (S&P 500): Mostra a variação anualizada do índice (c.o.p. 1yr, %).
Longe da Euforia
Analisando o gráfico, fica claro que o mercado NÃO está excessivamente otimista:
O nível de alocação dos investidores individuais (linha azul, LHs) está em patamares neutros a levemente pessimistas (abaixo da média zero em 2024).
Não estamos nem perto dos picos de euforia vistos antes de grandes correções (como em 2000, 2007 ou o pico em 2021/2022, indicado pela seta).
O "Rali Mais Odiado" é Otimista
Quando o mercado sobe enquanto os investidores e traders permanecem céticos, existe muito espaço para o rali continuar:
Posicionamento Neutro/Cético: Se a maioria ainda não comprou, o flow futuro (dinheiro entrando) pode impulsionar o preço Mais Alto.
Falta de Euforia: A ausência de otimismo extremo e alocação agressiva sugere que a bolha de sentimento está longe de estourar.
Conclusão: O rali pode estar subindo no ceticismo. Se o sentimento virar de neutro para otimista, há um potencial significativo para que os preços subam Muito Mais Alto, como o autor sugere.
Não espere a euforia para entrar!
VANTAGE:SP500 #AAII #Sentimento #RaliMaisOdiado #Bullish
(Fonte: S&P Global, AAII, Steno Research)
Divergência de Alta no IBOVAnálise é apenas uma opinião com fins de exercício e de discussão com a comunidade. Não se trata de recomendação de investimento. NÃO INVISTA COM BASE NESTA POSTAGEM.
O IBOVESPA teve uns dias de correção mas que não foi confirmado pelo IBOV sintético o que na visão começa a abrir espaço para mais uma pernada de alta de uns 5 ou 6% daqui.
Na última sexta tivemos um mini Cisne Negro devido a nova qustões de guerra comercial entre China e EUA mas o presidente americano tranquilizou o mercado durante o fim de semana (sic) então mercados abriram em forte alta hoje.
Você pode usar o IBOV sintético gratuitamente aqui:
O ouro poderá atingir novos máximos a 14 de outubro?
Avaliação geral: O ouro está a operar em forte tendência de alta, com os fundamentos e indicadores técnicos alinhados numa perspetiva positiva. No entanto, é necessária cautela devido às condições técnicas severas de sobrecompra e à acumulação de divergência de topo, que representam o risco de uma correção profunda. As negociações devem seguir principalmente a tendência com posições longas, mas um controlo rigoroso sobre o tamanho das posições e o risco é essencial.
I. Principais Fatores Motivadores (Fundamentos)
Suporte à Procura de Portos Seguros:
Tensões geopolíticas: A escalada de conflitos internacionais continua a impulsionar os fluxos de capital dos portos seguros para o ouro.
Incerteza económica: As preocupações do mercado com uma potencial paralisação prolongada do governo dos EUA estão a aumentar a procura de portos seguros para o ouro.
Política monetária favorável:
Expectativas de corte da taxa de juro da Fed: O mercado prevê amplamente que a Fed implemente mais dois cortes de juros este ano, o que pesa sobre o dólar norte-americano e beneficia significativamente os activos de baixo rendimento, como o ouro.
Riscos Potenciais (Limitação do Lado de Alta):
Mudança no Sentimento de Risco: Qualquer notícia positiva sobre as relações comerciais pode aumentar temporariamente o apetite ao risco do mercado, restringindo potencialmente a subida do ouro.
Condições Técnicas de Sobrecompra: Após uma forte subida sustentada, o preço do ouro desviou-se significativamente das trajetórias técnicas convencionais, criando o risco de uma retração repentina devido à realização substancial de lucros.
II. Principais Níveis Técnicos (Técnicos)
Tendência Atual: Tendência de alta extremamente forte. Oito ganhos semanais consecutivos, com médias móveis em perfeito alinhamento de alta.
Suporte-chave intradiário:
Primeiro suporte: área de 4080 a 4070 (linha divisória entre a alta e a baixa de curto prazo)
Segundo suporte: Cerca de 4025 (a mínima atingida durante o início da sessão asiática na segunda-feira; este nível não deverá ser quebrado numa tendência forte)
Nível crítico da tendência: 3900 (enquanto este nível se mantiver, a tendência de subida a médio-longo prazo permanecerá intacta)
Resistências/alvos-chave intradiários:
Alvo a curto prazo: área de 4130 a 4140
Alvo em caso de rutura: Se o 4140 for quebrado de forma decisiva, o espaço de alta poderá abrir-se ainda mais, visando níveis mais elevados, como 4200 e 4300.
III. Estratégia de negociação de hoje
Princípio orientador: Concentre-se em comprar em quedas, seja cauteloso ao perseguir a alta. Considere posições leves para apostar numa correção em níveis-chave de resistência.
Estratégia de Compra (Direção Primária):
Momento de Entrada (Cenário Ideal): Aguarde que o preço do ouro recue para a zona de suporte de 4080-4070 e entre em posições longas em lotes após sinais de estabilização.
Stop Loss: Definir abaixo de 4060.
Objectivo de Lucro: Inicialmente, aponte para a área de 4130-4140. Se ocorrer um forte rompimento, considere manter posições para alvos mais altos.
Estratégia de Venda (Direção Secundária, Especulação de Curto Prazo):
Momento de Entrada: Considere uma posição curta leve apenas quando o preço tocar pela primeira vez a forte área de resistência de 4130-4140 E mostrar sinais claros de rejeição (por exemplo, sombra superior longa, padrão de engolfo de baixa).
Stop Loss: Deve ser definido estritamente acima de 4150.
Objectivo de Lucro: Olhe para baixo em direcção a 4100 ou 4080. Execute rapidamente, não mantenha posições perdedoras.
IV. Avisos de Risco e Notas Importantes
Evite Posições Pesadas: O mercado encontra-se num estado extremamente sobrecomprado e a volatilidade pode ser muito acentuada. Negocie com posições leves para se proteger contra reversões repentinas.
Use Stop Loss Estritos: Toda a negociação deve ter um stop loss. Isto é crucial para proteger o capital no atual ambiente de elevada volatilidade.
Monitorize o Fluxo de Notícias: Acompanhe atentamente as últimas notícias sobre o orçamento dos EUA (risco de paralisação do governo), os desenvolvimentos geopolíticos e os discursos dos responsáveis da Fed, uma vez que podem desencadear uma volatilidade significativa no mercado.
Manter a Flexibilidade: Se o preço do ouro cair inesperadamente abaixo do suporte-chave de 4060, o momentum de alta de curto prazo poderá enfraquecer. Considere pausar as estratégias de compra e reavaliar a tendência do mercado.
ETH 60 min OCO. we´ll see... Costumo evitar análises em tempos gráficos intradiários, e não é por moralismo ou regra, é apenas uma questão de preferência e de lógica para mim. Quanto menor o tempo gráfico, maior o ruído e, na minha visão, maior também a exigência de habilidade para interpretar corretamente a movimentação do preço. É quase como se fosse inversamente proporcional: em gráficos maiores, a leitura permite algum espaço para erros; nos menores, cada candle conta.
Ainda assim, achei a movimentação do Ethereum interessante e decidi compartilhar. O gráfico de 60 minutos mostra uma formação que merece atenção, especialmente pela dinâmica recente de preços. Não vou me alongar aqui na explicação porque a imagem do gráfico fala por si, vale observar os pontos de suporte, resistência e a ação do preço no curto prazo.
Disclaimer : Esta análise tem fins exclusivamente educacionais e não constitui recomendação de compra ou venda de ativos. Faça sempre sua própria avaliação antes de investir.
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