"#ITAÚUNIBANCO-#ITUB4-realização de lucro no momento"O Itaú Unibanco (ITUB4) apresentou um lucro líquido recorde de R$ 8,2 bilhões no primeiro trimestre de 2023, o segundo maior da história entre os bancos listados na B3. O resultado demonstra a resiliência da instituição em um cenário macroeconômico desafiador, impulsionado por sua carteira de crédito diversificada e focada em clientes de alta renda.
Desempenho em Comparação com Outros Bancos
Em contraste com o desempenho do Itaú, o Santander (SANB11) registrou o pior resultado entre os bancos privados no mesmo período, com um lucro líquido de R$ 2 bilhões, queda de 47,7% em relação ao ano anterior.
Análise Detalhada do Lucro do Itaú
O lucro recorde do Itaú no 1T23 representou um aumento de 14,6% em relação ao mesmo período de 2022. O resultado foi impulsionado por:
Crescimento da carteira de crédito: Expansão de 7,4% na carteira de crédito total, impulsionada principalmente pelo segmento de empresas.
Margem financeira líquida: Aumento de 8,6%, demonstrando a eficiência da instituição na gestão de suas receitas e despesas.
Investimento em tecnologia e inovação: Aumento de 13,3% nos investimentos em tecnologia e inovação, demonstrando o compromisso do banco com o futuro.
Desafios e Perspectivas para o Futuro
O cenário para o setor financeiro em 2024 permanece complexo, com juros altos e inadimplência em alta. No entanto, o Itaú está bem posicionado para navegar neste cenário desafiador, devido à sua:
Base de clientes sólida: Foco em clientes de alta renda, que são menos impactados por crises.
Diversificação de receitas: Múltiplas fontes de receita, como tarifas, seguros e investimentos.
Gestão de risco prudente: Controles rigorosos para minimizar perdas com inadimplência.
Conclusão
O lucro recorde do Itaú no 1T23 é um indicador da solidez da instituição e de sua capacidade de se destacar em um cenário desafiador. Os próximos trimestres serão cruciais para avaliar se o banco manterá sua trajetória de sucesso.
Informações Adicionais
Quarto Trimestre de 2023:
Lucro líquido gerencial de R$ 9,401 bilhões, aumento de 22,6% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Retorno sobre patrimônio (ROE) de 21,2%.
Margem financeira gerencial de R$ 27,134 bilhões, aumento de 8,6%.
Projeções para 2024:
Crescimento da margem financeira com clientes entre 4,5% e 7,5%.
Crescimento da carteira de crédito total entre 6,5% e 9,5%.
Custo do crédito entre R$ 33,5 bilhões e R$ 36,5 bilhões.
Economiabrasileira
Acho que trago boas novas sobre IBOVApós muitos números econômicos de Brasil e Globais além das decisões cruciais do ponto de vista Macro terem saído (Pol Monetária e Pol Fiscal), podemos trabalhar com uma tendência maior para os investimentos e recomeçar a traçar tendências para os ativos
Foco BRASIL, de forma ordenada:
1- Primeiro o setor externo e global: China desacelerando gradualmente e forçando correções e volatilidade nas commodities insumo não-petróleo, EUA desacelerando gradualmente, EURO desacelerando prospectivamente pelos conflitos militares e sanções, alguns Emergentes se afogando em dívida cara vão dar problemas no futuro, &! Inflação ainda presente e alta
2- com isso exportamos bem, tivemos boas relações positivas em Balança comercial pelos termos de troca, mas agora complica um pouco, assim como afeta nossa conta corrente de forma levemente negativa
3- Atividade surpreendeu bem positiva, desemprego idem! Estamos bem e vamos crescer 2%, com inflação por isso tb alta, juros param de subir, porém diferencial positivo de juro reais beneficia o cambio :) Os pacotinhos de beneses animam o varejo e fomos bem prejudicados até então com bolsa até o chão. Vai haver correção e pra cima. Se atentem que não mais tradicionais commodities, mas consumo interno de novo! E o problema que vai haver mais gasto do governo assim sendo o problema dos anos 2023,2024, porque hoje o mercado é cego e vê como bom o Superavit Primário...mas, isso ainda não é sustentável
4- Juros param por 14%, inflação começa a estancar nos 7% porém permanecendo entre 5-7 até fim do próximo ano, e que somado a gastos relevantes do GOV não incentivam a tomada de risco de longo prazo em RF, e empresas que atuam como RF (utilities, fii, etc)
5- Fiscal independente do governo que virá será pior, o maior desafio é se haverá reformas! Se sim ótimo, talvez aquela mãozinha da análise técnica seja vencida!
Gráfico técnico: mais fácil de vcs entenderem
- Via ondas de Elliot, vemos o findo o movimento da correção ABC começada no início deste ano
- Com o vencimento da LTB, que veio em conjunto com os programas de expansão fiscal + fim do aperto monetário, houve esse alívio representado pela quebra para cima da LTB, e se nesta sexta fechar acima segue uma mudança da tendência
- A mudança da tendência se segue num início de outra onda de Elliot 12345, seguindo como teto e piso os pontos percentuais do Fibonnacci formado no início da queda anterior
- As linhas azuis paralelas são as que representam o CONE de estagnação brasileiro, representado pela manutenção de um status quo sem reformas, aumento gastos, ineficiência geral com pib potencial em 1,5% ao ano e inflação de 6,5% ao ano. Este cone poderia ser vencido no avanço da quinta onda de Elliot em finados do 1otri 2023, caso haja uma dica de reformas, assim podendo seguir a bolsa em mais de 130mil pontos
Vamos ver se vai ser assim
Fica posto o call aqui para todos conferirem e me cobrarem
Abraços
Lyu
É melhor sofrer agoraNão é a primeira vez que o preço do petróleo subiu muito e a Presidência da República resolveu intervir na Petrobrás. Só que isso não teve efeitos benéficos para a economia e nem para a empresa.
Vivemos numa sociedade capitalista, onde o preço de tudo é determinado pelas forças de mercado. É a concorrência que define o quanto algo vai custar. Os comunistas e socialistas não conseguiram criar um sistema econômico mais eficiente.
Há problemas no capitalismo? Claro que há. A imensa desigualdade econômica é uma delas. Mas temos outras soluções melhores? Por enquanto não. Então, temos que viver com o que temos de melhor.
Quando o governo intervém, seja numa empresa estatal, ou dando benefícios fiscais para algum setor, ele mete o dedo nessa dinâmica que forma os preços e isso causa distorções deletérias.
Tais malefícios podem vir a curto, ou longo prazo. Ninguém sabe quando vai vir, ou de que forma virá. A economia é uma ciência social aplicada. Não tem como analisarmos os efeitos de uma decisão econômica dentro de um laboratório para depois aplicá-la.
E é aí que reside o problema. A literatura histórica econômica mostra várias coisas que foram feitas e deram errado. Só que no Brasil, a história é negligenciada e as mesmas decisões erradas do passado são praticadas hoje.
O sistema econômico que rege as nossas vidas é como uma onda eletromagnética: ele dilata e se contrai. Se o governo tentar impedir essa contração, as forças que a promovem podem aumentar ainda mais.
O Brasil não é uma ilha. Gastar dinheiro público na tentativa de impedir a alta da gasolina, é queimar dinheiro que será necessário no futuro. A dívida pública já está alta, então, não podemos gastar dinheiro atoa.
É melhor sermos forçados a usar menos os nossos veículos, do que forçar uma demanda sobre uma oferta que está defasada. A discrepância entre o valor de mercado e os preços exercidos, é como um veneno que age aos poucos.
Tem recessões que surgem para o nosso bem. É melhor sofrer agora do que adiar para o futuro.
Renan Antunes
PETR4 BARATANo grafico laranja está plotada a ação deflacionada,isto é REAL, na área laranja; a linha mas grossa laranja é a inflaçao do periodo, do qual o ativo foi descontado a titulo de ilustração.
No grafico azul, embaixo, temos a PETR4 em seu valor nominal sem descontos, ou seja, NOMINAL.
Podemos ver a informação valiosa que temos quando observamos o impacto negativo de uma alta na inflação no preço nominal do ativo. Vemos uma queda acentuada no valor nominal da ação desde Setembro de 2021. Quando ela se tornou barata em relação aos patamares do Crash da COVID e teve uma alta vertiginosa desde então. Isso reforça os fundamentos que a alta na inflação é boa para os acionistas, que então reforçaram suas compras.
A recuperação da Economia Brasileira pela ótica do Índice IBOVLembrando de recursos acadêmicos para o cenário de análise técnica...
Estamos fechando esse turbulento ano de 2020 e acredito que os investidores, muitos recém chegados como eu, está respirando um pouco mais aliviado com a recuperação apresentada pela economia brasileira nesse cenário ainda pandêmico. Essa recuperação tem apontado para uma característica importante de nossa economia que partilhamos mesmo na nossa vivência cotidiana: ela tem vocação para a pulsão.
A taxa de recuperação mensal do índice Bovespa calculada de abril a dezembro, sem guardar toda exatidão, ficou na ordem dos 3.300 pontos mensais e agora mais recentemente com um novembro assistindo a volta do investimento extrangeiro - que não pode resistir às oportunidades que ainda se encontravam os papéis da terrinha.
Parece que seguiremos com a média móvel de curto prazo orientando acesdência para a de longo e, nas oscilações comuns aos dias, continuaremos com um crescimento pelo menos moderado.