A economia do vírusAquilo que se está a passar na economia, não é sem dúvida, normal. Não é uma típica crise de ciclo económico em que se começa por observar uma diminuição do crescimento do produto e eventualmente da sua redução, levando então a uma recessão. Esta epidemia começa por ser um choque do lado da oferta e da sua cadeia valor tendo também muito potencial para arrastar a procura atrás. À partida, a sua duração será curta e a recuperação possivelmente rápida, no entanto a magnitude dos seus efeitos negativos são ainda imprevisíveis.
Em qualquer crise, as políticas monetárias e fiscais tendem a ser as armas a usar para atenuar as suas potenciais consequências. No entanto, quanto maior for o clima de incerteza relativamente ao futuro, menor é o seu potencial efeito.
Vários bancos centrais já reduziram as suas taxas de juro diretoras, mas sem o seu desejado resultado. Apesar destas medidas terem o potencial de aumentar a procura agregada da economia, estas iniciativas políticas foram interpretadas como um sinal de “alarme” nos mercados. Certamente que determinadas empresas irão beneficiar da redução dos juros – tanto aquelas que têm atualmente empréstimos com uma taxa variável como outras que não tenham empréstimos contraídos e necessitem de o fazer, poderão fazê-lo agora a taxas mais baixas. O grande problema aqui é que as taxas serão pouco mais baixas do que são atualmente! O impacto positivo destes estímulos monetários é muito reduzido e como consequência, o ânimo que trouxe aos mercados teve a duração de pouco mais de uma hora.
Do lado da procura, à medida que os países tomam medidas como o fecho de escolas ou o cancelamento e a limitação de eventos empresariais e desportivos e em que as pessoas, manipuladas pela incerteza que se vive, começarem a deixar de viajar, a reduzir o seu consumo e a ter maior dificuldade em pagar os seus empréstimos; torna-se cada vez mais urgente uma ajuda fiscal por parte dos governos.
Todas estas medidas não serão ser suficientes para impedir um impacto económico negativo do vírus, mas poderão certamente ajudar a atrasar e a mitigar o seu potencial efeito.
No que toca aos mercados financeiros, aquilo que é possível observar até à data são duas semanas sangrentas e quedas agregadas dos principais índices acionistas de cerca de 20%. Apesar de existirem setores específicos que estão a ser mais afetados (como o da aviação ou o energético), todos são penalizados – a prova disso mesmo é que o dinheiro tem saído de todos os Exchange Traded Funds (ETFs). As possíveis falências que poderão existir podem ser tanto por problemas de solvência (e.g. consequência da redução do preço do barril) como de falta de liquidez (e.g. redução substancial da procura).
É interessante olharmos para o mercado de dívida na medida em que se pode compreender aquilo que nos pode esperar no futuro. Em particular, nos Estados Unidos a yield das obrigações do tesouro a 30 anos está pela primeira vez abaixo de 1% e já chegou também ao nível a que estava a yield da dívida a 2 anos há cerca de duas semanas atrás. Já em Portugal, o mesmo não se tem passado e o declive da curva das suas yields tem-se tornado mais ingreme desde as últimas duas semanas.
A expansão da política monetária americana já não só contribui para a diminuição dos juros da dívida a curto-prazo, mas para toda a queda da curva. Do lado europeu, será interessante observar se o mesmo se passará com a possível intervenção do Banco Central Europeu (BCE).
Apesar de tudo, a curva das yields da maior parte dos países tem caído em todas as maturidades e isto indica-nos que estamos mais próximos de uma recessão ou pelo menos de um longo período de estagnação económica.
Coronavírus (COVID-19)
O PIOR NÃO PASSOU (?)Semana passada publiquei que o pior iria passar após o suporte em 98k. Bem estamos em 98k e dado a abertura dos futuros americanos vamos perder esse suporte nos futuro brasileiro também. A semana passada foi de luta mas não deixou muita esperança para os comprados.
Pra mim 95675 é um nível extremamente importante que se for mantido (se o preço não for abaixo, idealmente não pode nem testar) ainda gera alguma expectativa de fundo. Se for perdido, pela minha análise, estaremos definitivamente entrando em bear market e aí não sei onde poderemos parar. O Hades é o limite.
Queda livre no IBOV nas últimas semanas (Gráfico Semanal)Após lateralização entre os períodos de 04/Fev/19 e 06/Mai/19, o índice brasileiro realizou um pivô de alta onde os preços chegaram além da zona de 38,2% da projeção de Fibonacci, alcançando em sua máxima histórica 119593 pontos.
Com o fim do pivô de alta devido a fatores como o avanço do COVID-19 (Corona Vírus) pelo mundo e das quedas em diversos índices pelo mundo, o índice brasileiro iniciou um movimento de "queda livre", chegando a acumular uma queda de 8,37% apenas na semana de 26/Fev/20. Na última semana de 02/Mar/20, o índice fechou novamente em queda, dessa vez totalizando perca de 5,93%. Com essa última queda o índice rompeu a zona de 1,382% da projeção de Fibonacci e agora busca a zona de 1,618%, que tamém é uma região que serviu de suporte na semana de 26/Ago/19.
Caso ocorra o rompimento das zonas de Fibonacci, a pontuação do IBOVESPA deve abrir espaço para mais quedas, deixando o investidor atento para os próximos movimentos do índice brasileiro.
XAUUSD - ZONAS PERIGOSAS!Falamos na semana passada que se o OURO respeitasse essa LTA poderíamos esperar boas oportunidades de compra e assim foi. Logo na abertura do mercado já pudemos ver esse feito, o preço seguiu sua tendência altista levando ao rompimento da resistência em 1655.110 onde tivemos uma segunda oportunidade de compra. Logo nos últimos dias de mercado aberto o OURO deu uma disparada com as notícias do CORONAVIRUS levando o preço a sua região atual e fechando com movimentos atípicos devido a essas notícias.
Agora vamos ao ponto! Neste sábado New York declarou estado de emergência devido aos casos de CORONAVIRUS, que como já sabemos tem se espalhado pelo mundo e afetando a economia dos países. Com esses últimos acontecimentos podemos esperar uma abertura do OURO em gap de alta, já que o commodity é um refúgio para as economias dos países diretamente envolvidos com esses casos. Se assim for, o OURO pode romper essa região de resistência em 1689.036 (com isso podemos entrar após sua confirmação) e seguir sua ALTA até a última máxima atingida no ano de 2012, um movimento de mais ou menos 10.000 pontos se confirmada o rompimento dessa região. Mas caso nada disso aconteça e essa resistência consiga segurar o preço, ele pode vim a cair até suas regiões de suporte rompendo essa LTA nos dando mais oportunidades de compra nessas regiões já que sua tendência ainda é de ALTA.
Nunca se antecipe! Espere sempre o preço vim até você e aguarde pela confirmação para da entrada e evitar falsos rompimentos.
Fique por dentro das últimas notícas, se proteja e tenha um bom trading.
OIBR3 recuperação pós COVID19 day.OIBR3 com um possível sinal de reversão para uma tendência altista.
Após dar bons sinais de reversão depois do COVID19 Day, fechou hoje abaixo da progressão de 0,38 de Fibonacci numa correção, após buscar 100% da Fibo no dia 21/02.
Estima-se que confirmada a reversão e aumento da força compradora(apesar do baixo volume do dia), rompida a resistência de 0,38 o ativo pode vir a buscar o retorno ao patamar pré COVID19 Day, buscando resgatar a marca do R$ 1,12 e testando a marca dos R$ 1,15 (100% da fibo) no curto prazo.
Ainda há certa insegurança perante o mercado internacional sobre a possibilidade do reconhecimento do COVID19 como pandemia, no entanto, o mercado parece estar empenhado em absorver tal informação, mostrando boa retomada nos índices brasileiros e internacionais, tendo o IBOV hoje, buscado um retorno à marca dos 106k.
Informações sobre a possibilidade da OI abrir mão das operações móveis também nos dá uma dimensão da possibilidade da recuperação da empresa, que apesar de estar atualmente com fundamentos questionáveis, trás com a informação um sinal de austeridade diante da situação.
IBOV CAINDO ATÉ 93680 ???Com o corona espalhando a e as médias indicando continuidade na queda do ibov, será que chegará a 93 ???
E então oque acham ??
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- TODO O CONTEÚDO PASSADO AQUI NÃO SE TRATA DE RECOMENDAÇÃO DE COMPRA OU VENDA, APENAS PARA ESTUDO E EXPOSIÇÃO DE MINHA IDEIA !!!
Quem é corajoso o suficiente para entrar vendido no DXY?Nesse período de insegurança e tensão devido ao COVID-19 o mercado financeiro brasileiro sofreu uma queda histórica.
E para mensurar tal movimento aparentemente exagerado podemos utilizar 2 elementos. O grau de desespero e irracionalidade das noticias mundiais que já estão reconhecendo que o COVID-19 não é um T-Virus, mas sim está próximo de um H1N1, vírus que não merece tanto alarde, mas sim algum cuidado.
O interessante é que apesar de todo esse alarde muito mais doentio que o Vírus, o movimento do Ibov ainda assim era previsível em sua correlação com a força do Dólar, não sendo nem um pouco necessário está atento aos especialistas anfetaminados que alertam um novo apocalipse zumbi a ocorrer no mundo, o COVID vem como mais um mito do fim do mundo que nunca se concretiza .
O DXY é um dos maiores Índices que medem a força do Dólar, isso já é conhecido da maioria dos investidores. Sua correlação de antagonismo com o IBOVESPA, então ao mesmo tempo que iremos propor um short bonito no DXY recomendamos a volta da composição de ativos para construir uma carteira lá no B3, já que o provavelmente irá subir e testar novamente a sua máxima de 120 mil nos próximos meses.
O DXY está começando a apresentar uma tendencia de queda nas nuvens Ichimoku. Coloquei no gráfico um ponto de entrada alguns pontos abaixo do último suporte firmado com um alvo de 1.61 Fibonacci e stop, a máxima do Candle o que formou um bom risco beneficio para essa opção bastante provável e rentável de acontecer. Essa operação está com cara de que será um swing trade que dure alguns dias.
Ponto de entrada: 97.335
Stop: 98.129
Take Profit: 95.498
Razão risco retorno: 2.31
Suporte em topo anterior- 2880 pontos
- topo anterior em 28/jan/2019
- aprox. 50% do canal desenhado
- na semana seguinte, em 05/fev/2018, o VIX também havia feito topo histórico
#trata-se de estudo e não de recomendação de compra ou venda
Azul4 - ideia de compraComprar abaixo de R$ 40 p/ um swing-trade visando a reversão/recuperação pós-panico (pós-coronavírus)
Possível cenário e nada garantido, mas algo a se assistir e pensar... Observar se contaminação do coronavírus se tornara menos exponencial e mais controlada e correlação com o preço do ativo.
Bolsa a 70k? Recessão? ESPECULAÇÃOPRIMEIRAMENTE ANÁLISE A LONGO PRAZO NÃO SE FAZ POR GRÁFICOS, E SIM POR PRINCÍPIOS ECONÔMICOS, Isso é apenas uma especulação... Uma remota possibilidade
Seguindo uma análise simples e gráfica de price action vemos que no passado a bolsa:
Seguiu uma LTA, ao perdê-la retraiu 61%, segurando em 3 meses na região de 62% de fibo de todo movimento altista pra então voltar a subir.
Sendo assim, se repetir o movimento de correção poderíamos parar em 70 mil pontos = último grande suporte e região de 62% de Fibonacci novamente.
Especulação: Esse último movimento foi desencadeado pela crise de 2008, a "Marolinha" segundo Lula.
Seria o Coronavirus o novo responsável por uma recessão global?
POSI3 ainda CAIRÁ 17% ???Após mm em indicando queda, rompimento de lateralização, rsi sobre comprado, tudo vem indicar que o preço tenderá a cair até a mm200 gerando assim uma queda de 18%.
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BPAN4 fechará gap em pouco tempo !!! 5% de ALTA !!Após forte queda pelo coronavirus no dia de 26/02/2020 os preços de bpan indicaram um possivel fechamento de gap gerando um risco/retorno adequado !!
ATENÇÃO !!!!
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Segura o corona virusSPX tentando se segurar neste suporte:
- fechamento de dez/2019
- fechamento de jan/2020
- saiu fora da banda de bollinger 20 dias e voltou
Poderia ser uma compra no risco com alvo na média de 20 dias ou no fechamento deste gap, em torno de 3337 pontos?
### trata-se de estudo e não de recomendação de compra ou venda
INDFUT vs CORONA VÍRUS e para aonde vai a bolsaPresenciamos o risco de aparecer um Ombro Cabeça Ombro cabuloso.
Apesar de todo o otimismo desde 2018 a bolsa encontrou um ponto de resistência muito forte.
Particularmente para DT esses pontos são muito importantes.
Não acredito que voltemos a furar essa região de resistência muito muito muito forte neste trimestre.
Além do coronavirus temos também a questão das eleições nos EUA.
Apesar da situação gráfica ser ruim para o ÍNDICE, isso não impede que outros ativos de menos peso continuem buscando novos topos históricos
#Coronavirus VALE e a sua misteriosa análise gráfica Mais uma misteriosa análise gráfica prevendo o futuro?
É só olhar para o gráfico pensar um pouco e tirar as suas próprias conclusões .
Está tudo desenhado, inclusive está bem perto do alarme. O melhor seria o gráfico ficar um tempo lateralizando (enquanto o mundo absorve o coronavírus) nessa região retangular.
Alvos do IBOVESPA - Sem Dor Sem GanhoNão me odeiem por isso pois o Ibovespa pode corrigir muito!
A grande diferença de quem faz Day Trade para quem dorme posicionado é que se o mercado abrir caindo -10% o DayTrader vai estar líquido para operar o dia inteiro.
Existem muitas vantagens para quem fica posicionado, mas não podemos ignorar os riscos, principalmente para quem busca retorno no curto prazo. Nunca sabemos o que pode acontecer no dia seguinte!
Acredito que as bolsas vão ficar o trimestre inteiro apanhando.
Como o CORONA VÍRUS está influenciando o mercado mundial.
Segundo Charles Down, o pai da análise técnica, " Os preços descontam tudo, menos os atos de Deus ". Para Down, toda a ação humana é refletida no valor dos preços do mercado, exceto os fenômenos naturais como terremoto, furação, e até mesmo uma epidemia em um determinado país ou uma pandemia global .
Como todos sabem, houve um caso de epidemia na China - na província de Wuhan - do vírus conhecido como Corona Vírus . Este tipo de vírus já foi presenciado em outros anos na China, como por exemplo no ano de 2002. Porém, agora no ano de 2020, o vírus disseminou no mesmo período de uma data chinesa importante que é a comemoração do ano novo Chinês , fazendo com que milhares de pessoas migrassem para o país para festejar a data, influenciando a disseminação do vírus pelo mundo.
Depois de noticiado a epidemia, houve uma diminuição da circulação das pessoas no país chinês e mais restrições ás viagens para China e também dentro do país. O governo anunciou uma maior extensão no prazo para reabertura de escolas e fábricas após o ano novo Chinês e isso diminui a atividade econômica, pois diminui o fluxo de pessoas e consequentemente o consumo. Então, os gráficos dos preços do mercado acusam essa diminuição, já que a China é o maior produtor industrial do mundo. Apenas isso já gera uma baixa expectativa de crescimento, fazendo com que os investidores tenham mais aversão ao risco , causando impacto nos mercados de Bolsa.
Caso o vírus não seja contido e venha a acontecer uma PANDEMIA , veremos uma sinalização mais negativa com uma menor atividade econômica e os índices irão cair ainda mais. Porém, até agora não é isso que está parecendo que vai acontecer.
Como vemos no Ibovespa , há um recuo no mercado nesta semana de 5% do movimento anterior com uma divergência dos preços em relação ao oscilador de probabilidade - estocástico - com uma formação de um pivot de baixa , causando uma eminente correção, possivelmente até as retrações de Fibo. Como podemos ver no gráfico, ano passado houve outras correções de escalas maiores, como no mês de outubro de 2019 que tivemos uma correção de 9% do índice brasileiro. Então, ainda não é um cenário preocupante para a economia brasileira. Vale ressaltar que falsos pivot em tendência de alta são comuns, o que pode ser o caso do rompimento desta semana.
Vemos no gráfico do S&P , a formação de um gap de baixa na abertura da segunda-feira passada. Logo depois tivemos uma recuperação do mercado, porém a pressão vendedora continuou nos outros dias da semana, perdendo a mínima anterior, configurando também um pivot de baixa. Também houve um rompimento da LTA desde outubro do ano passado.
Os mercados que sentem mais esta aversão ao risco são os mercados dos emergentes, como o EWZ brasileiro negociado em Nova York . Vemos no gráfico que o preço perdeu o suporte representado pela média móvel aritmética de 50 períodos.
Também vemos a valorização do dólar frente ao real, com a superação da máxima histórica, rompendo a consolidação, podendo seguir uma tendência de alta. Porém, o estocástico indica que a probabilidade de queda do dólar ante ao real é mais viável.
Como há uma diminuição no consumo e também na produção industrial Chinesa, o petróleo que é a principal matéria prima para a fabricação de plastico, gás natural, combustível automobilísticos, entre outros bens de consumo, também sofre drasticamente, como vermos no gráfico a seguir.
Vemos no gráfico diário que os preços está oscilando em cima do suporte anterior e que o estático mostra uma forte sobre venda , indicando que a pressão vendedora está dominando por muito tempo, chegando a 50 dólares o preço do barril. Porém, uma possível reversão é eminente, demonstrando que logo voltará a força de produção industrial e ao consumo.
Interessante notar que o mercado muda rapidamente seu comportamento frente a uma possível catástrofe natural, como afirmada o Charles Down.
OBS: Este post não é um post sobre dicas de investimento. Você é o único responsável por sua finanças.
Boa semana para todos e bons investimentos!
Canal descendente - segura ou fura?-Será que este canal de baixa segura o indice para voltar a área de maior volume e parte de cima do canal (em torno de 116mil-117mil pontos)?
- Ultimo ajuste de 2019 foi em torno de 116mil pontos
-Ou será que descamba e vai procurar a área dos 108mil-109mil pontos indicada?
-Está perdendo uma LTA que vem desde outubro/2019
-Um M está sendo desenhado com alvo nesta região
Trata-se de estudo e não call de compra/venda.
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IBOVESPA DOLARIZADO reage no suporteComo podem ver este é o gráfico atualizado aonde o ÍNDICE DOLARIZADO toca na minha linha de alerta e reage.
Suporte muito forte!!!
Inclusive este foi o alerta que printei e enviei pelo twitter no dia 27 às 12h55.
Estamos em uma zona intermediária que é divisor de tendência imediata, abaixo dessa zona central a bolsa tenderá o toque da banda inferior e isso realmente será um ponto de oportunidade. Se isso ocorrer teremos uma correção de aproximadamente 20% do topo histórico.