Os títulos do Brasil podem desafiar o caos global?Em uma era de crescentes tensões comerciais e incerteza econômica, os mercados financeiros do Brasil apresentam um enigma intrigante para o investidor perspicaz. Em 3 de março de 2025, com a taxa de câmbio USD/BRL em 1 USD = 5,87 BRL, o real brasileiro demonstrou resiliência, apreciando-se de 6,2 para 5,8 neste ano. Essa força, curiosamente atrelada a um mercado de títulos que oferece retornos de 10 anos próximos a 15%, levanta uma questão mais profunda: poderia o Brasil emergir como um refúgio inesperado em meio ao tumulto global? Esta análise revela um cenário onde altos rendimentos e um foco doméstico desafiam a sabedoria convencional dos investimentos.
O mercado de títulos do Brasil atua como uma força singular, com rendimentos muito superiores aos de pares como Chile (5,94%) e México (9,49%). Impulsionado por dinâmicas locais — política fiscal, inflação e um banco central não vinculado aos ciclos globais de juros —, o mercado viu os rendimentos caírem de 16% para 14,6% no acumulado do ano, sinalizando estabilização. Essa mudança se correlaciona com a valorização do real, sugerindo uma relação inversa poderosa: à medida que os rendimentos moderam, a confiança cresce, fortalecendo a moeda. Para a mente inquisitiva, essa interação convida a uma reavaliação do risco e do retorno em um mundo onde os refúgios tradicionais falham.
Ainda assim, o cenário global adiciona camadas de complexidade. As tensões comerciais entre EUA e China, embora não visem diretamente o Brasil, afetam sua economia — oferecendo benefícios como o aumento das exportações de soja para a China, mas também ameaçando desacelerações que podem enfraquecer o crescimento. Com a China como seu principal parceiro comercial e os EUA em segundo lugar, o Brasil oscila entre oportunidade e vulnerabilidade. Os investidores devem se perguntar: o apelo do mercado de títulos do Brasil pode resistir a esses ventos cruzados ou as forças globais desfarão sua promessa? A resposta está na compreensão desse equilíbrio delicado, um desafio que inspira curiosidade e ousadia estratégica.
Análises em Macroeconomia e Ideias de Trading
Negociação dos eventos fundamentais desta semana Negociação dos eventos fundamentais desta semana
A atenção do mercado será fixada na reunião final de política monetária do Federal Reserve de 2023, marcada para esta quarta-feira, com a expectativa de que os EUA mantenham as taxas de juro num máximo de 22 anos.
Os investidores terão a oportunidade de examinar a declaração do Fed e presidir à conferência de imprensa de Jerome Powell para quaisquer indícios de potenciais cortes nas taxas em 2024 (ou falta dela).
Um dia antes da decisão do Feds, os EUA também estão prestes a revelar dados essenciais sobre a inflação. As previsões sugerem um aumento marginal de 0,1% nos preços ao consumidor de novembro.
Voltando a atenção para a Europa, os comerciantes se concentrarão nas decisões de taxa do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco da Inglaterra (BoE), ambos ocorridos na quinta-feira.
Prevê-se que o BoE mantenha os custos dos empréstimos numa máxima de 15 anos, reiterando simultaneamente a necessidade de taxas elevadas. Qualquer comentário do banco que se desvie desta perspectiva poderia potencialmente causar ondulações no mercado.
A inflação na zona euro caiu para 2,4% no mês passado, contra mais de 10% no ano anterior, após dez aumentos consecutivos das taxas. Esta descida coloca em vista a meta de inflação de 2% do BCE e torna improvável um novo aumento da taxa. O Goldman Sachs previu que a reunião do Banco Central Europeu em abril marcará o início do seu primeiro corte de taxas, seguido de um corte de 25 pontos base em cada reunião subsequente ao longo do ano.
Noção de Price Action Avançada, Dissecando o gráfico do USD/CAD.Fala GUYS! Projeção para a semana 3 de agosto, com Dólar no Viés Baixista, então USDCAD, oferecerá o preço premium, para vendedores entrarem na área de OTE Premium. Se eu estiver correto, Buscaremos minha LLV (Liquidez do lado Vendedor) para uma montagem de posição cerca de 40 pips abaixo, em uma lacuna de preço, e de lá, o Dólar, ficará forte, e buscaremos nossa Daily OB acima, para romper e oferecer uma entrada optimizada. Ainda falta o preço completar 1.22, ele têm até 60 dias para voltar naquela região. Caso contrário, buscaremos 1.30 até o final do ano.
Proximos 4-5 Meses, sincronia em USDCAD é Altista, ou seja, o preço oferecerá alvos de take mais longos em relação a posições de venda. Acompanharemos essa analise no desenrolar da semana, e quarta feira, o CAD buscará uma dessa regiões para ativar no modo, de QUINTA Reversão.
Resta ver, não sou eu quem move o gráfico, nem notícias, nem instituições, Somente os Bancos Centrais precificam o FOREX, as instituições são quem fornece o dinheiro. Se o banco Central precisar do USDCAD custando 1.30 até amanha, você verá uma subita vela de baixa capturando as vendas, e em seguida uma vela enorme de alta, com alguma desculpa por trás (eles denominam Flashcrash). Não deixem que te enganem :) seu amigo, DanSemStop
"nunca peite um banco central"- Expansão fibonacci no período de 2011 - 2015 mostra que o dólar chegou no alvo de 127%, pouco abaixo do nível piscológico de 5 reais onde o Banco Central entrou vendendo para conter a subida da moeda em relação ao real.
- Observa-se o VIX aproximando-se dos níveis de 2008
- Fibonacci de 2017 - 2018 também nos mostra um alvo interessante
#Trata-se de estudo e não de recomendação de compra ou venda!