Bom dia Mercado internacional.Bom dia, guerreiros do mercado! 🔥
Hoje começamos a semana com aquele ritual: dando aquela olhada nas movimentações do mercado americano, nos juros de 10 anos, na dança do euro, e no sempre imprevisível dólar canadense. E claro, não deixamos de lado a commodity que movimenta o planeta – o **ouro negro**, nosso velho conhecido **petróleo Brent**.
Cada ativo desses traz uma dinâmica diferente, e entender o contexto é fundamental. Temos os juros americanos ditando o ritmo, o petróleo puxando a cadeia produtiva global, e o câmbio jogando com a força das moedas. É um mix potente que exige olhos bem atentos e cabeça no lugar!
Se o Flamengo deu show no campo em cima do Galo, vamos com a mesma determinação para conquistar o mercado financeiro! Que essa semana seja de olho no gráfico, operação precisa e muito foco – porque, assim como no futebol, quem ganha aqui é quem tem estratégia e executa na hora certa.
Um grande abraço e bora pra mais uma semana de vitória!
**Rafael Lagosta Diniz**🦞🦞🦞
Brent
Boa noite mercado internacional.(Bom final de semana)Boa noite, galera do mercado internacional! Chegando ao final de mais uma semana eletrizante de negociações, espero que todos tenham mandado bem nos trades e que o melhor tenha prevalecido — afinal, no mercado, só sobrevivem os fortes e preparados.
No vídeo acima, trouxe um panorama geral do fechamento do *S&P 500*, o comportamento da taxa de juros dos EUA, dos *bonds*, e demos uma olhada no *Euro*. O *petróleo*, por sua vez, ficou em um movimento meio arrastado, sem direção definida... aliás, está mais perdido que jujuba em boca de banguela, mas faz parte, o mercado nem sempre entrega tudo de bandeja.
Além disso, revisamos algumas das principais empresas do mercado, destacando aquelas que continuam no radar para possíveis compras. Ficou claro que o cenário ainda está competitivo, e esse olhar atento é o que separa as boas oportunidades de lucro.
Mais uma semana concluída e de grande aprendizado — e que venha a próxima! Conto com vocês na sequência, pessoal, para continuarmos de olho e faturando juntos. Grande abraço e boas operações,
**Rafael "Lagosta" Diniz**🦞🦞🦞
Bom dia mercado internacional, Trump está na área!Bom dia, guerreiros do mercado internacional! 🌄 Espero que todos estejam prontos, porque temos notícia quente – o 47º presidente dos EUA é ninguém menos que **Donald Trump**! E olha, o mercado americano já tá naquela euforia: compradão e com tendência firme em todos os tempos gráficos! Já temos máxima renovada, e o alvo agora parece estar na casa dos **6043**, talvez até **6088** – tudo projetado com carinho e precisão pelas boas e velhas retrações de Fibonacci. Será que vai? Pelo cenário, tudo indica que sim, então olho vivo!
Enquanto isso, o **US10Y** cumpriu seu objetivo de estresse, e pra quem tá de olho no **TLT**, é hora de reparar que ele se encontra numa posição que grita compra contra o suporte. O valor de **90 BRL** nesse ativo merece atenção e pode valer o risco – nada como um bom posicionamento estratégico. 🔍
Demos também aquele check no **Brent**, no **ouro** e fizemos um tour geral pelo mercado internacional, observando com calma o começo desse novo ciclo geopolítico. Não sei se será bom ou ruim, mas uma coisa é certa: será memorável.
Bora pra cima, porque juntos somos mais fortes! Que todos tenham um dia repleto de boas operações e muita estratégia! Um grande abraço,
**Rafael Lagosta Diniz** 🦞🦞🦞
Boa noite mercado internacional!Boa noite, traders e afins! Espero que estejam surfando bem o pregão de hoje, porque, se depender de informação, vocês estão abastecidos – conteúdo de qualidade aqui não falta!
Hoje começamos o vídeo com o queridíssimo **US500**. É o clássico, o pilar, e não podia faltar. Depois disso, dou um passeio pela **taxa de juros americana** – e já aviso que dependendo do humor dela, abre-se aquela janela pra quem quer operar o TLT. Sempre bom ficar atento nessa dobradinha! 📊
No **Brent**, nada de novo no front: continua indo ao nosso favor, sem tirar nem pôr. Só alegria! Já o **euro** deu uma leve afrouxada, mas o viés segue positivo e embalado num belo canal de alta, tanto no diário quanto no semanal. Pode dar uma respirada, mas a tendência é clara. 📈💪
E claro, também damos aquele pit-stop no **ouro** e na **prata**. Não dá pra deixar de lado esses clássicos!
Então, fica o convite: assistam o vídeo, deixem aquele like maroto e, principalmente, operem sempre com atenção e cabeça fria. Boa sorte a todos!
Um grande abraço
Rafael Lagosta Diniz🦞🦞🦞
Boa noite mercado internacional! Boa noite, traders do mercado internacional! 🌙💹
Finalmente chegamos ao fim de semana, e tá na hora de dar aquele merecido descanso pros neurônios e pras nossas queridas planilhas. Espero que a semana tenha sido boa de trades e que ninguém tenha deixado o coração nos gráficos, hein?
No vídeo de hoje, passei o olhar no **US500** – que segurou no suporte como um guerreiro – e no **ouro**, que também fez bonito e se manteve firme. Agora, coitada da **prata**… essa tomou uma patada tão forte do "Cramunhão" que até brilhou um pouco menos na semana, trazendo um mega topo! Vamos torcer pra ela se reerguer na próxima, porque foi uma pancada e tanto.
O **Brent** deu uma afrouxada, mas segue aquela velha máxima: “afrouxou, comprou” – até segunda ordem! 🚦 Já o **Bitcoin** está acomodado num ótimo suporte, mas tá na hora dele deixar de brincadeira e romper de vez o **71k**, levando junto o **73.600** se quiser mostrar que tá com fome de alta. Vamos ver se ele cria coragem pra próxima semana!
Mas, olha, a verdadeira loucura mesmo foi ver a **taxa de 10 anos explodindo** feito pipoca no na panela, esquece o guaraná. E o **dólar** aqui dentro... Bom, esse deu um mega corner nos vendidos! 💥 Espero que o “muro chapiscado” não tenha arranhado muito os nossos ursos nessa!
É isso, galera. Bora descansar que segunda o mercado nos espera com novas batalhas. Bom fim de semana e recarreguem as energias! 👍
Um grande abraço
Rafael Lagosta Diniz 🦞🦞🦞
Bom dia mercado internacional.Bom dia, mercado internacional! 🌞📈
O **Bitcoin** acordou animado, pulando pra cima logo cedo, mesmo depois de ter marcado aquele topo técnico. O danado tá com energia de sobra, e quem tá na onda dele tá aproveitando bem o embalo! 💥🚀
Nosso querido **petróleo** segue exatamente como o planejado: com um viés positivo firme, sem muita abertura pra mudanças bruscas nesse clima de alta. E vamos combinar que qualquer afrouxada aqui é praticamente um convite do mercado pra você chegar junto, abraçar esse ouro negro e sair com o bolso sorrindo! 🛢️💰
Falando em ouro, ele também deu o seu topo técnico, mas nada de pânico. Tá num compasso de espera, sem sinais de que vai derreter de uma vez. **Prata**? Essa tá naquele modo blasé, seguindo a vida tranquilona, sem fazer alarde ou roubar a cena. Tá só ali, observando de canto e esperando seu momento de brilhar. 🥈😌
E pra fechar, o **juros americano**... segue o baile estressado. Não alivia de jeito nenhum e tá no limite, mas é assim que ele gosta de viver a vida.
Agora é com a gente, meus amigos. Vamos abraçar as oportunidades, e que hoje seja mais um dia de trades afiados e muito lucro!
Um grande abraço
Rafael lagosta Diniz 🦞🦞🦞
Bom dia Mercado internacional.Bom dia, senhores e senhoras do mercado! 🌅💰
O **euro** já começou o dia naquele clima animado, cheio de tendência nos longos do intraday, querendo roubar a cena e fazer sua gracinha. Nada mal para quem gosta de ver o velho continente puxando um ritmo! 💶✨
Agora, o **mercado americano**... como já estava no radar, acordou meio pesado, tocando ali no suporte crucial dos **5776**. E olha, pessoal, é aquele ponto que merece nossa atenção o dia inteiro. Se perder esse chão, aí pode preparar os ouvidos, porque o choro e ranger de dentes serão inevitáveis. É tipo aquela montanha-russa que despenca, então olho vivo! 🎢🧱
Já o nosso querido **dólar canadense** está lá, disputando firme a paridade com o **dólar americano**. E pra fechar com chave de ouro, ou melhor, com **ouro negro**, o **Brent** segue comprado e com a tendência em alta nos curtos. A dica aqui é clara: **afrouxou, comprou**. Estamos numa zona em que vale agarrar essa compra e não largar mais, segurando como se fosse um presente dos deuses do petróleo! 🛢️💪
Bora pra cima com olhos de lince e mãos firmes, que hoje promete!
Rafael Lagosta Diniz 🦞🦞🦞
Bom dia Mercado internacionalBom dia, mercado! 🌞🔥
Hoje o **S&P500** acordou respirando fundo e mirando pro alto, mostrando que quer dar aquela escalada! Já o **juros americano** veio numa calmaria inesperada, recuando como quem dá uma trégua pro mercado pegar fôlego. Enquanto isso, o **petróleo** resolveu tomar um cafezinho mais forte e está subindo, com aquele gás de quem tá pronto pra puxar tudo pra cima! 🛢️💥
Do lado das moedas, o **EUR/USD** acordou firme e forte, e o **USD/BRL**… ah, esse tá com os joelhos bambos, parecendo que vai ceder de vez! Quem sabe os Cramunhão hoje não pegam pesado e largam aquele **vendão maroto** pra coroar o dia, hein?
Preparem-se, galera, que o dia promete e tem oportunidade no ar pra quem estiver esperto!
Um grande abraço
Rafael Lagosta Diniz
Descida do Brent Influenciada por Procura e Tensão GeopolíticaOs preços do petróleo caíram no início das negociações desta terça-feira, ampliando a dinâmica descendente da sessão anterior. O preço do barril caiu mais de 4 dólares, ou cerca de 5%, desde que os mercados abriram na segunda-feira, à medida que as expectativas de procura se tornaram cada vez mais pessimistas. O último relatório de perspetivas da OPEP prevê um crescimento mais lento da procura de petróleo, especialmente por parte da China, cujo desempenho económico continua a ser desanimador, apesar das medidas de estímulo recentemente anunciadas por Pequim. Para aliviar alguma da pressão ascendente sobre os preços do petróleo, surgiram relatórios que sugeriam que a potencial ação militar de Israel teria como alvo instalações militares iranianas em vez de instalações petrolíferas ou nucleares. Esta notícia ajudou a aliviar os receios dos traders de uma guerra em grande escala no Médio Oriente, que poderia perturbar o fornecimento global de petróleo. Neste contexto de perspectivas incertas para a procura e de preocupações decrescentes relativamente a um conflito mais amplo no Golfo, os riscos para os preços do petróleo parecem agora enviesados para o lado negativo.
Ricardo Evangelista – Analista Sénior, ActivTrades
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Petróleo vai para 60 o barrilaté abril de 2025, essa é minha aposta.
O meu ponto se sustenta na tese do retorno da China e da perspectiva de superaquecer o mercado de petróleo, após uma sinalização positiva da Arábia Saudita de que poderia aumentar sua produção para suprir a necessidade da China.
A China deve retomar o estímulo ao crescimento e, para tal, invariavelmente consumirá mais petróleo dos seus fornecedores. O aumento da demanda é estrutural e impactará o consumo do óleo no mundo todo, mas principalmente na China. O estímulo não será focado apenas em infraestrutura de moradias, mas em infraestrutura de maneira geral naquele país, além de fomentar outras áreas como a produção industrial de chips e automóveis.
Para conseguir todo esse petróleo sem impactar o preço, a Arábia se dispôs a aumentar a sua produção para captar o máximo de recurso desse momento, visto que a Arábia tem interesse em diminuir sua dependência de um ativo único, como o petróleo.
Sobretudo, o risco anda perto, e estamos no olho do furacão para falar de petróleo, ainda mais com uma tese pró-ciclo de crescimento.
Os riscos de alta
Essa tese faz o petróleo se tornar um ativo de hedge importante nas carteiras de investidores da retomada do crescimento. Tudo que freia ou atrapalha o petróleo são as consequências geopolíticas e climáticas mais recentes.
No momento, vivemos uma questão sensível no Oriente Médio: o conflito entre Israel, Hezbollah e Irã, que juntos trazem preocupação global.
Semana passada, o Irã lançou um ataque contra o território israelense, o que provocou uma volatilidade importante no mercado de energia. Israel, por sua vez, prometeu retaliar e insinuou que atacaria as instalações de extração de petróleo e nucleares do Irã, podendo estressar ainda mais o petróleo. No momento, os EUA e a Europa juntos tentam moderar a potencial resposta do Primeiro-Ministro Netanyahu frente aos ataques sofridos. Incursões no Líbano atrás do grupo Hezbollah continuam, e Israel promete uma guerra longa.
Além disso, a temporada de furacões nos EUA segue atrapalhando operações no Golfo do México, onde a maior parte das instalações petrolíferas offshore atuam. Embora tenhamos visto estoques de petróleo altos nos EUA nesta semana, a parada das produções afeta diretamente o abastecimento, e os potenciais danos e destruição das instalações também atrasam a retomada da produção.
Frente a esses dois riscos de alta, o mercado de petróleo pode ainda ter de $5 a $15 de prêmio de risco acima de 70 dólares, sendo um ativo de hedge para estresse na guerra de Israel ou consequências climáticas.
Aqueles que quiserem operar pró-ciclo devem vender a cada stress vindo do Oriente Médio. O contrato de abril de 2025 opera com basis negativo frente ao contrato vigente, e tem uma correlação de Pearson menor, mas ganhou corpo no último mês e tem um prêmio de risco similar, mas ainda opera em backwardation (quando o basis é negativo frente o contrato atual).
Movimentação do preço
Considerando a retomada de crescimento e investimentos na China, espera-se que o petróleo siga em rota de queda para a região de 60 dólares o barril, um downside de 10 a 15 dólares, visto que, de máxima a mínima, e vice-versa, é o swing médio da movimentação do preço.
Traçando uma regressão linear, tudo mais constante, o preço médio de 60 dólares deve ocorrer próximo de abril do ano que vem, mais de 180 pregões. Consideraria o preço do barril até mesmo abaixo de 50 dólares, mas o prêmio do risco geopolítico está embutido, e na minha análise é de 10 a 15 dólares.
Petróleo Brent Dispara com Tensão Israel-IrãAnálise MTG do Dia (Macro Técnica Global) - 3 de Outubro de 2024
Ativo em Foco:
XBRUSD (Brent Crude Oil)
Especialistas:
Vitor Ferreira (CNPI 3490)
Igor Silva
Análise Macro Completa:
Os preços do petróleo subiram mais de 4% nas últimas 24 horas, impulsionados pelas crescentes tensões geopolíticas entre Israel e Irã. A especulação sobre um possível ataque israelense à infraestrutura nuclear e energética iraniana está elevando os preços do Brent, gerando preocupações significativas sobre a estabilidade no Oriente Médio e seus impactos no mercado global de energia.
Contexto Geopolítico:
A relação entre Israel e Irã tem sido marcada por rivalidades históricas e conflitos indiretos. Recentemente, a situação agravou-se devido a:
Programa Nuclear do Irã: Relatórios da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) indicam que o Irã está enriquecendo urânio além dos níveis acordados no acordo nuclear de 2015 (JCPOA), aumentando temores sobre a possibilidade de desenvolvimento de armas nucleares.
Ataques Cibernéticos e Militares: Ambos os países têm se acusado mutuamente de ataques cibernéticos e sabotagens a instalações estratégicas, intensificando a desconfiança e hostilidade.
Alianças Regionais: O fortalecimento das alianças do Irã com grupos na Síria, Líbano e Iraque é visto por Israel como uma ameaça direta à sua segurança nacional.
Impacto no Mercado de Petróleo:
Oferta e Produção:
Irã como Produtor Chave: O Irã possui reservas significativas de petróleo e é um membro influente da OPEP. Qualquer interrupção em sua capacidade de produzir ou exportar petróleo pode reduzir a oferta global.
Rotas de Transporte Estratégicas:
Estreito de Ormuz: Passagem crucial por onde transita cerca de 20% do petróleo mundial. Um conflito na região poderia levar ao bloqueio ou restrições de passagem, afetando não apenas o Irã, mas também outros grandes produtores do Golfo Pérsico.
Infraestrutura Energética: Ataques ou sabotagens em oleodutos e instalações de processamento poderiam causar interrupções significativas na oferta.
Demanda Global:
Recuperação Econômica Pós-Pandemia: A demanda por petróleo vem se recuperando com a retomada das atividades econômicas globais.
Outros Fatores Influenciando o Mercado:
Decisões da OPEP+: A OPEP e seus aliados, incluindo a Rússia, têm ajustado cuidadosamente a produção para equilibrar o mercado. Em resposta às tensões atuais, o cartel pode optar por aumentar a produção para conter os preços ou manter os níveis atuais para aproveitar os preços mais altos.
Estoques Globais: Dados recentes apontam para uma redução nos estoques de petróleo nos EUA e em outras economias desenvolvidas, o que exacerba os efeitos de qualquer interrupção na oferta.
Análise de Risco:
Prêmio de Risco Geopolítico: Investidores adicionam um prêmio ao preço do petróleo em resposta a riscos potenciais de interrupções na oferta. Quanto maior a percepção de risco, maior o prêmio e, consequentemente, o preço.
Volatilidade do Mercado: A incerteza sobre os desdobramentos na região aumenta a volatilidade, com possíveis oscilações bruscas nos preços em resposta a novas informações ou eventos inesperados.
Impacto Econômico Global: Preços elevados do petróleo podem levar a um aumento nos custos de transporte e produção, influenciando a inflação global e afetando negativamente o crescimento econômico.
Cenários Possíveis:
Escalada do Conflito:
Ação Militar Direta: Se Israel lançar um ataque preventivo contra o Irã, espera-se uma resposta significativa, possivelmente envolvendo outros países e grupos na região. Isso poderia levar a um aumento acentuado nos preços do petróleo, potencialmente ultrapassando a marca de US$ 100 por barril.
Interrupção das Rotas de Comércio: O fechamento do Estreito de Ormuz ou ataques a navios petroleiros teriam um impacto imediato na oferta global, criando escassez e elevando os preços.
A conjuntura atual apresenta um cenário complexo, onde fatores geopolíticos têm um papel preponderante na determinação dos preços do petróleo. A possibilidade de um conflito entre Israel e Irã representa um risco significativo para a estabilidade energética global. Enquanto a situação permanece volátil, os mercados continuarão a reagir sensivelmente a qualquer desenvolvimento.
Para investidores e operadores, é fundamental permanecer atento não apenas aos indicadores técnicos, mas também aos desdobramentos políticos e econômicos que podem influenciar drasticamente o mercado. A diversificação de riscos e uma gestão cautelosa das posições são estratégias recomendadas neste contexto.
Análise Técnica:
Gráfico: 1 hora (XBRUSD)
O Brent está navegando em um canal ascendente bem definido, atualmente testando o importante nível de 161,80% de Fibonacci (77,62). Este ponto é crucial para determinar se o ativo continuará sua trajetória ascendente ou se enfrentará uma correção.
Indicadores Técnicos:
MFI: Aproxima-se da zona de sobrecompra (níveis acima de 70), sugerindo que o ativo pode enfrentar resistência para continuar subindo sem uma pausa ou correção técnica.
Oscilador: Apresenta barras de histograma ascendentes e médias móveis divergentes, indicando forte momentum comprador e potencial para continuidade do movimento de alta.
Níveis-Chave:
Suporte Imediato:
61,80% de Fibonacci em 75,05, que também coincide com a base do canal ascendente, oferecendo um suporte sólido em caso de recuo.
Resistências:
161,80% de Fibonacci em 77,62: Nível atual de teste, cujo rompimento pode desencadear uma onda de compras.
261,80% de Fibonacci (80,28): Próximo objetivo após rompimento da resistência atual.
Extensão em 423,60% de Fibonacci (85,00): Nível ambicioso, porém possível, caso haja intensificação do momentum.
Juntando Tudo:
A conjunção de fatores macroeconômicos e técnicos pinta um cenário potencialmente explosivo para o Brent. As tensões no Oriente Médio não apenas adicionam um prêmio de risco ao petróleo, mas também podem provocar mudanças estruturais na oferta, caso escalem para conflitos mais sérios.
Tecnicamente, o ativo está à beira de um possível rally significativo. O rompimento da resistência em 77,62, apoiado por volume e indicadores favoráveis, pode catalisar um movimento expressivo em direção a 80,28 e até mesmo 85,00, especialmente se alimentado por notícias geopolíticas desfavoráveis.
Por outro lado, a proximidade com a zona de sobrecompra e a possibilidade de realização de lucros podem trazer volatilidade e possíveis correções. É essencial monitorar atentamente os indicadores e sinais de reversão.
Disclaimer:
A presente análise tem caráter exclusivamente informativo e não deve ser considerada como recomendação de investimento. Os mercados financeiros são voláteis e envolvem riscos substanciais. Antes de realizar qualquer operação, recomenda-se consultar um profissional qualificado e considerar sua própria tolerância ao risco e objetivos financeiros.
'BRENT SEGUE REPICANDO!"Boa tarde a todos os operadores de commodities e áreas relacionadas.
Continuamos a discutir o movimento de recuperação que o petróleo, nosso famoso "ouro negro", está experimentando no curto prazo. Assista ao vídeo, deixe seu like e participe da discussão.
Nele, abordo os pontos de atração e a resistência que enfrentamos atualmente, e que apenas superando-a, teremos liberdade para um movimento mais efetivo. No curtíssimo prazo, se houver um relaxamento, ainda temos o alvo de 68,97, que está pendente e pode finalmente ser alcançado. Mas reitero que este vídeo é um complemento ao movimento de recuperação.
Um grande abraço, Rafael "Lagosta" Diniz 🦞🦞🦞
BRENT SPOT - SEGUE PESADO! No vídeo acima, discutimos o petróleo, também conhecido como ouro negro, que continua sendo negociado com tendência de baixa em todos os períodos gráficos e, por enquanto, sem sinais de recuperação. É urgente que ultrapasse a marca de 73,31 para que possa haver um alívio na tendência. Caso isso não ocorra, a tendência é que continuemos a caminho dos 68,30, que é o objetivo do pivô de baixa no gráfico diário e semanal que estamos observando.
Um grande Abraço,
Rafael "Lagosta" Diniz 🦞🦞🦞
Brent 📊 Análise MTG do Dia | 27/08/2024
1. Ativo em Foco: Petróleo Brent
2. Especialistas:
- Vitor Ferreira, CNPI 3490
- Igor Silva
3. Análise Macro:
- Interrupção da Produção na Líbia: O recente fechamento dos campos de petróleo na Líbia, que produzem Light Sweet Crude, está gerando preocupações no mercado. A interrupção inesperada impacta diretamente a oferta de um tipo de petróleo altamente demandado, pressionando os preços globais. Isso ocorre em um momento crítico, onde o equilíbrio entre oferta e demanda já é frágil.
- Mudança na Demanda da China: Dados recentes revelam uma queda na demanda por petróleo refinado na China, motivada principalmente pelo crescimento das vendas de veículos elétricos (EVs) e uma desaceleração nos setores de manufatura e construção. Essa mudança no padrão de consumo está levando a um excesso de capacidade nas refinarias chinesas, que precisam se adaptar a uma nova realidade de menor consumo de combustíveis fósseis.
- Projeções de Preço do Brent: Com o cenário de oferta impactado pela Líbia e a demanda incerta devido à transição energética na China, o Goldman Sachs, seguindo o Morgan Stanley, ajustou suas previsões para o preço do Brent para US$ 77,00 por barril até 2025. Isso reflete uma expectativa de que a OPEP possa vir a reverter seus cortes de produção, aumentando a oferta para compensar o potencial declínio na demanda.
4. Análise Técnica:
-Resumo do Gráfico de 1 Hora do Brent (XBRUSD): O gráfico de 1 hora do petróleo Brent mostra uma correção significativa após uma forte alta. O preço atualmente está próximo de importantes níveis de suporte e resistência que podem determinar os próximos movimentos.
- Resistência Principal: US$ 80,57 é o nível de resistência imediato. O preço testou esta região recentemente, mas não conseguiu romper, indicando pressão vendedora nesta faixa.
- Suporte Intermediário:** US$ 77,83 (50% de Fibonacci) serve como o suporte mais próximo. A manutenção do preço acima desse nível é crucial para evitar uma correção mais profunda.
- Suporte Crítico: US$ 77,20 (61,8% de Fibonacci) é um suporte técnico significativo. A quebra deste nível pode levar o preço a testar o suporte em US$ 75,19 (100% de Fibonacci), o que representaria uma retração completa do movimento de alta anterior.
-Indicadores Técnicos:
- Média Móvel Exponencial (EMA) de 21 Períodos: A EMA está inclinada para baixo, refletindo uma tendência de curto prazo de enfraquecimento. Isso indica que o momentum de baixa ainda está presente, sugerindo cautela para posições compradas.
- Histograma ISMT: O ISMT está mostrando um enfraquecimento do momentum de alta, com barras decrescentes no histograma. Isso sinaliza uma possível continuação da correção.
5. Juntando Tudo:
- O mercado de petróleo Brent está em uma fase de correção após uma alta significativa, com a interrupção na produção da Líbia adicionando incerteza ao lado da oferta, enquanto a demanda chinesa em queda levanta preocupações adicionais. O gráfico técnico sugere que o Brent está em um ponto crítico, testando importantes níveis de suporte que, se rompidos, podem levar a uma queda mais acentuada.
- Recomendações:
- Curto Prazo: Monitorar o suporte em US$ 77,83 e a EMA de 21 períodos para potenciais sinais de reversão. A manutenção acima desse nível pode proporcionar oportunidades de compra de curto prazo.
- Médio a Longo Prazo: Observar o comportamento do preço em relação ao nível de 61,8% de Fibonacci (US$ 77,20). A quebra abaixo desse ponto pode indicar, um aumento da pressão de venda. Ajustar as estratégias conforme a evolução dos dados econômicos e anúncios da OPEP.
Disclaimer: Este relatório é elaborado com base em informações públicas. Negociações no mercado financeiro envolvem riscos. Avalie cuidadosamente antes de tomar decisões de investimento. Vitor Ferreira, CNPI 3490, é analista credenciado pela APIMEC.
Na PETROBRAS...tudo é possívelPetrobras mostrou um candle de força no dia 26/08/24, em linha com o brent e o crude oil. Além dos temores no Oriente Médio, bons ventos no EUA ajudaram a estatal brasileira. Na parte gráfica, utilizando um fibo, caso o preço se mantenha acima dos 50% , há grande chance da petrolífera alçar voos maiores . Lá para as bandas dos R$ 41 . Caso perca o Fibo, há pontos de parada no R$ 37,78 e R$ 36,66 . Perdendo esses pontos, aí pode dar venda ( no momento improvável ) até os R$ 34,75 . Mas, se tratando de uma empresa estatal: tudo é possível .
BRENT-SPOT ... tá pesado de curtoFala Traders!
O gráfico de 4 horas do Brent Crude Spot mostra uma clara tendência de baixa, com o preço atual em torno de $83,90. Esta tendência é respaldada por uma linha de tendência descendente verde, conectando os picos recentes e indicando uma pressão de venda contínua.
2. Níveis de Fibonacci
Os níveis de Fibonacci continuam sendo um guia essencial para identificar suportes e resistências:
88,6% ($88,616)
76,4% ($87,677)
61,8% ($87,101)
50,0% ($86,638)
38,2% ($86,106)
23,6% ($85,527)
Nível Crítico ($84,705)
Suporte Imediato ($83,671)
Próximo Suporte ($82,375)
Suporte Forte ($80,967)
No momento, o preço está testando o suporte em $83,671. Se este nível for rompido, o próximo suporte significativo está em $82,375.
3. Volume
O volume de negociação tem mostrado uma diminuição nos últimos candles, mas ainda está acima da média, indicando interesse contínuo no ativo. A alta dos volumes em momentos de queda reforça a presença de pressão vendedora.
4. Estratégia de Operação
Dada a tendência de baixa identificada e os indicadores técnicos, a estratégia recomendada é uma venda a descoberto:
Primeiro Objetivo: O primeiro objetivo de lucro pode ser em torno de $82,375, próximo ao próximo suporte de Fibonacci.
Segundo Objetivo: Um segundo objetivo mais conservador poderia ser colocado em $80,967, onde existe um suporte forte.
5. Análise de Risco
A relação risco-recompensa (RR) para esta operação parece favorável:
Risco: Aproximadamente $1,3 (entrada em $83,500 com stop em $84,80).
Recompensa: Primeiro objetivo de $1,125 (para $82,375) e segundo objetivo de $2,533 (para $80,967).
Apenas um esboço de possível trade do atual movimento!
Um grande Abraço!
Rafael Lagosta Diniz!
Estudo completo sobre PetrobrásFundada em 1953 sob a lei nº 2004, é uma empresa estatal brasileira que desempenha um papel crucial na economia do país. Criada durante o governo de Getúlio Vargas, surgindo no movimento “O petróleo é nosso”, que defendia o monopólio estatal sobre o petróleo, sendo essencial no processo de industrialização do Brasil. Hoje, a Petrobras é a principal empresa brasileira, ao lado da Vale.
Setor e diversificação da Petrobras:
Tendo destaque em produção de segmentos-chave sendo 34% em Diesel, 21% petróleo e 14% gasolina
Controvérsias
A Petrobras esteve envolvida em diversos casos de corrupção, sendo um dos mais famosos a operação lava jato que revelou um esquema de lavagem de dinheiro e corrupção envolvendo os executivos da empresa. Mostrando o recebimento de propinas de empreiteiras em troca de contratos superfaturados sendo grande parte desse dinheiro desviado por políticos de partidos políticos brasileiros, sendo eles PT (partido dos trabalhadores), PMDB (Partido do Movimento Democrático Brasileiro), atual MDB, e PP (Partido Progressista). Um dos projetos dela, o complexo petroquímico do Rio De Janeiro, localizado na cidade de Itaboraí foi alvo de contratos superfaturados de empresas como Odebrecht e levou a aumentar o custo das obras que até hoje se encontra inacabada, sempre enfrentando atrasos e paralisações. Esses problemas fizeram com que a empresa implementasse medidas para melhorar a governança evitando que episódios como esse se repetisse.
A instituição que mesmo fora dos Estados Unidos foi muito afetada pelo subprime, tendo seu pico aos $77,70 amargando uma desvalorização até os $15,01, trabalhando em um canal de baixa:
trabalhando nessa faixa dos $2,69 (auge da lava-jato em 2016) até a região dos $17,86.
Porém, na B3 o desempenho financeiro dela tem sido bem forte, depois da última queda motivada pelo preço do petróleo BRENT:
Porém o mais curioso é que se pegarmos o preço dolarizado, o desempenho financeiro na NYSE não é tão bom como o ativo listado na B3:
Perspectiva de crescimento
Observamos que a Petrobras oscila bastante na sua perspectiva de crescimento, receita líquida e também na sua margem de lucro, onde a empresa deu prejuízo de $ 7 Bilhões possuindo uma receita de $143Bi no ano de 2014, mostrando uma má gestão do governo brasileiro. Se compararmos esses dados com a ExxonMobil, uma empresa do mesmo setor; em 2014 tendo uma receita de 411 bi um lucro líquido de 32bi, nem tudo são flores, porém a ExxonMobil sofreu um prejuízo no ano de 2020 pandêmico, tendo uma receita de 178 bi e um prejuízo de menos 22.440 Bi, a mesma sob gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro com uma receita de 53.593 Bi obteve lucro de 1.141 Bi. Apesar disso, os gráficos da receita entre ambos parecem seguir um padrão bem similar se tratando de receita onde os lucros da empresa deixam muito a desejar.
Notamos no gráfico de dividendos que os investidores receberam muito mais dividendos em 2022 do que têm recebido ultimamente, isso se dá porque o comando estatal saiu do governo Bolsonaro para o governo Lula:
E obviamente, surgiu um receio muito grande de o presidente atual indicar pessoas motivadas pelo partidarismo e não pessoas técnicas e competentes para o cargo. Isso tem sido comentário por vários analistas dentro e fora do Brasil. Além disso, Lula culpa os investidores por se aproveitarem da fatia de dividendo da Petrobras fazendo com que o investidor ao longo prazo perca ainda mais a confiança nele.
Olhando a receita líquida, a empresa parece ter estagnado desde 2015 mostrando os danos que a corrupção e a lavagem de dinheiro fez na empresa. Observe:
Analise SWOT:
Com base no reporte anual de 2022 da Petrobras consigo destacar os pontos SWOT que eu considero importante.
Forças
A PBR tem uma meta bem definida nas áreas ambientais e de governança, (apesar de ser fortemente influenciado pelo Estado) mantendo um forte contato com stake holders e nas políticas e estatutos para reduzir impactos na biodiversidade mostrado em seu relatório de sustentabilidade.
Fraquezas
Mas isso é um pouco incongruente já que a sua dependência por combustíveis fósseis representa para si uma fraqueza principalmente num cenário que se move em direção à transição energética. É também destacado os grandes escândalos de corrupção que afeta a confiança pública e os investidores, principalmente com a volta do governo Lula que tem fama de ser corrupto.
Oportunidades
Outra dificuldade que ela enfrenta é o descomissionamento de instalações, que a VALE também enfrenta.
A dependência dos combustíveis fósseis dá a ela uma grande oportunidade para poder diversificar seus investimentos em inovar e uma tecnologia mais limpa, permitindo empresas investir em novas tecnologias e práticas do ESG.
Ameaças
A regulamentação ambiental mais rigorosa pode aumentar custos operacionais para a empresa tornando-se assim uma grande ameaça, vindo de um cenário volátil nos contratos futuros de petróleo e gás natural impactando negativamente suas receitas.
Comparando a Petrobras com outras empresas
Em meio a tudo isso, a Petrobrás é uma empresa que se manteve resiliente em meio a grandes escândalos e péssimas gestão e governanças, com isso, vamos comparar com 3 grandes empresas de petróleo.
Desempenho da PBR em relação às outras grandes companhias, o Gross Debit da empresa chega ao patamar da Total Energies, tendo um equity e um market value inferior, apesar de ser inferior ao da Shell, porém sendo recompensado pelo market value bem alto.
Todavia, ela tem desempenhado uma boa margem operacional em relação as suas concorrentes o que é muito interessante, mas será mesmo que essa nova gestão vai entregar bons dados no ano de 2024?
Análise técnica
A análise técnica da PBR converge bastante com aquilo que tem sido observado, apresentando um comportamento similar ao que o S&P teve, absorção na queda do COVID e trabalhando no canal de alta, entretanto na troca de governo, observa-se a montagem de posição vendedora baseado em volume delta de agressões, e uma lateralização. Repare que durante a gestão Bolsonaro a corporação estava sendo bem atrativa aos investidores oferecendo bons dividendos. Mas quando os investidores veem o risco do governo Lula voltar, eles também veem o risco da retenção de dividendos aumentar, obviamente temos uma montagem vendedora nessa região ainda respeitando o canal de alta.
O índice Ibovespa subiu bastante acompanhando o índice S&P 500 e também obviamente não seria diferente com a PBR. O PETR4 que é o papel preferencial mesmo sobre o risco Lula, foi beneficiado pelo preço do petróleo na guerra da Ucrânia que afetou a cadeia de suprimentos no mundo todo.
Mas com a depreciação do real brasileiro perante o dólar americano, podemos ver a PETR4 frear esse movimento de alta, principalmente nesse topo forte pré covid.
Concluindo, vejo venda para PBR, pois a governança da empresa não me agrada, por ser uma empresa estatal ela fica sujeita a políticos que é o caso do Brasil, está em um topo muito forte pré covid e uma volatilidade muito grande, os juros também não ajudam muito, mesmo com corte na próxima reunião, acredito que PBR está se preparando para um canal de baixa.
Mas com a depreciação do real brasileiro perante o dólar americano, podemos ver a PETR4 frear esse movimento de alta, principalmente nesse topo forte pré COVID. Concluindo, vejo venda para PBR, pois a governança da empresa não me agrada, por ser uma empresa estatal ela fica sujeita a políticos que é o caso do Brasil, está em um topo muito forte pré COVID e uma volatilidade muito grande, os juros também não ajudam muito, mesmo com corte na próxima reunião, acredito que PBR está se preparando para um canal de baixa.
O petróleo pode subir em 2 de junho OPEP + reduzir as esperançasO petróleo pode subir em 2 de junho OPEP + reduzir as esperanças?
Os Futuros de petróleo bruto WTI e o Brent continuam a recuperar dos mínimos de três meses. A recuperação é potencialmente impulsionada pelas expectativas de que a OPEP+ estenderá seus cortes de produção de 2,2 milhões de barris por dia até o segundo semestre do ano, durante sua reunião de 2 de junho.
O apoio adicional aos preços do petróleo veio do início da época de condução de verão dos EUA e de um dólar mais fraco.
Outros dados sobre o lado da demanda virão do próximo PCE dos EUA para avaliar a futura política monetária do Federal Reserve. Uma leitura mais suave do que o esperado sobre o PCE poderia aumentar a possibilidade de cortes nas taxas de juro e potencialmente aumentar a procura de energia.
O Deutsche Bank manteve sua previsão de Brent em US $83 por barril para o segundo trimestre e US $ 88 para o segundo semestre do ano, assumindo que a OPEP+ manterá sua atual política de produção no domingo.
Se os preços se moverem acima do nível de US $80, o WTI poderá testar a média móvel de 50 dias logo acima de US $81,1. O RSI sugere que ainda há espaço para que os preços subam antes de atingir a zona de sobrecompra. Por outro lado, se os preços caírem abaixo da faixa de US $78, eles podem se estabilizar em torno da marca de US $76.
"#Petróleo #BZ1! hasteamento de bandeira precisa de #PCE""Fique atento ao Petróleo: Formação de Bandeira em Progresso #BZ1! O petróleo tem demonstrado um forte impulso comprador recentemente. A divulgação do Índice de Preços de Consumo Pessoal (PCE) dos Estados Unidos, prevista para amanhã, pode ser um fator decisivo.
Se os dados do PCE forem favoráveis, isso pode confirmar a formação de uma bandeira no gráfico do petróleo, potencialmente levando a um rompimento que poderia impulsionar o preço na direção da região de 90 dólares. Por outro lado, se os dados não sustentarem o impulso comprador, o movimento pode ser abortado, fazendo com que o preço recue para a região de 81 dólares.
É importante lembrar que, embora a análise técnica possa fornecer insights valiosos, ela não garante resultados futuros. Portanto, os investidores devem sempre considerar uma variedade de fatores e realizar sua própria pesquisa antes de tomar decisões de investimento."
"PETROBRÁS (PETR4): Oportunidades no Intervalo"A Petrobras, uma das maiores empresas de energia do mundo, viu seu ativo PETR4 realizar um movimento altista significativo a partir de 27 de dezembro de 2023, impulsionado principalmente pela distribuição de dividendos extraordinários. Este evento elevou as expectativas dos investidores, refletindo-se em um aumento no valor das ações.
Contudo, após a euforia inicial, o mercado ajustou o preço do ativo, estabelecendo um novo intervalo de negociação com uma mínima de R$35,05 e máxima de R$37,37. Dentro deste espectro, identificou-se um ponto magnético na mediana de R$36,20, que parece atrair o ativo, sugerindo um ponto de equilíbrio natural para os traders.
O preço do barril de petróleo, um fator externo crucial, também desempenha um papel significativo na volatilidade do ativo. Um preço sustentado acima de 90 dólares pode levar ao rompimento do teto de curto prazo de R$37,37. Inversamente, um preço abaixo de 75 dólares poderia precipitar a queda do ativo abaixo de R$35,05.
Este intervalo de negociação apresenta oportunidades distintas para operações de intervalo em Opções. Investidores podem considerar a compra do ativo no suporte da consolidação e a venda na mediana, ou vender no topo da consolidação e recomprar na mediana, dependendo da movimentação do mercado e dos preços do petróleo
"#Petróleo já sonha com 90 USD e Complica #PETR4""#Petróleo já sonha com 90 USD e Complica #PETR4"- è nítido que o petróleo tem ganhado força compradora. E os 90 USD começa a aparecer no radar. Amanhã quarta-feira temos mais um ingrediente para embaralhar as cartas.
Neste cenário aparece a #Petrobras que era para surfar de forma positiva a valorização do seu principal produto de venda. Mas em contra partida a gasolina ,diesel pegam carona juntos. Sendo assim o momento não está propicio para correções em preços.
A Petrobras começa a sofrer com a defasagem.
"ENAUTA-#ENAT3-NOVA PRECIFICAÇÃO Á VISTA""ENAUTA-#ENAT3-NOVA PRECIFICAÇÃO Á VISTA"- A expectativa do mercado é positiva com as novas aquisições e projeta um UPSIDE em torno de 18%. Há de se ficar atento as análises posteriores que o mercado fará com estas mudanças, ajustes virão nos multiplos. Isto irá fazer ainda o ativo fazer algumas movimentações.
Realização numero 1 dos sonhos dos comprados qualquer coisa acima de 19,70. Realização numero 2 que joga o alvo de 24,00 reais para o médio e longo prazo seria acima de 18,52.