BBSE3 - COMPRA - DUPLA OPORTUNIDADE Graficamente falando o momento é de correção, se basearmos na correção, temos um ponto importante de entrada no fractal do canal secundário, o próximo ponto de entrada ideal seria após o rompimento de região de resistência importante; essa região importante foi baseada em análises de Timeframes maiores.
Tenham todos bons lucros, operem oportunidades e tenham paciência para pegar nos pontos certos.
Acoes
Alerta para possível compra em LPSB3O ativo fez um ótimo candle de entrada ( elephant bar) com volume acima da média, o que poderia nos confirmar o rompimento.
Além dos sinais comuns e desdobramento de um triangulo ascendente, o ativo também tocou no suporte de um canal no gráfico Semanal e agora pode tentar buscar a resistência do canal (Sinalizada em verde).
Pontos negativos:
Cenário atual - Em meio a uma pandemia e notícias saindo a todo momento, o mercado está extremamente volátil, mesmo que o "preço desconte tudo menos os atos de Deus", no momento o mundo está repleto de "atos de Deus" que o preço não pode prever.
IFR - O ativo ficou sobrecomprado exatamente no ponto em que rompeu, e a sua barra de continuação não foi uma das mais bonitas, isso por si só não nos diz nada, mas também não seria o melhor dos cenários.
Conclusão:
Esse é apenas um estudo, mas se até o final do dia o ativo me demonstrar que merece um swing trade, entraria com o lote reduzido ou esperaria o próximo candle violar o candle de hoje.
#PETR3 - PETROBRÁS - ANÁLISE DE ALTA PERFORMANCEOpere oportunidades. Se romper pra cima, espere o pullback e utilize o stop adequado. Se romper a LTB, opere de forma a otimizar sua relação risco/retorno.
EXCELENTE OPORTUNIDADE. Possível triângulo antes do rompimento.
Veja o link da análise relacionada, ela dá uma visão da análise MACRO.
JBSS3 - JBS - Ótima relação risco/retorno .Possível correção. Com 2,66% da carteira da B3, a JBS processa por dia mais de 80 mil bovinos, 14 milhões de aves, 115 mil suínos e 100 mil peças de couro.
Ao se tratar de análise gráfica, há uma possível correção até o ponto de entrada, com ótima relação risco/retorno. AGUARDAR ENTRADA, O QUE ACHARAM ?
ANÁLISE DE ALTA PERFORMANCE.
As instituições vão baixar Dólar de volta a 4,76 Eu sei que muitos não dão a importância que o fibonacci tem , antes eu também ão dava porque eu estudavas com os picaretas do youtube os famozinho que faz com quem as pessoas tenham metas medíocre , em mercado com tendencia que dura da abertura ate o fechamento do pregao , eles te dizem pra bater a meta de 200 pontinhos em índice e desligar o pc e com isso o mercado sobe mais 3Mil pontos e os inocentes já estão com a meta de 200 batida , coloca uma coisa na cabeça se você saiu de casa pra trabalhar você tem que cumprir o horário , ou seja se você esta na abertura do pregão voce é obrigado a ficar ate o fechamento mesmo que não seja operando , mais olhando o como o mercado se comporta e adquirindo experiencia .... Mais vamos pro assunto que é Dolar e fibonacci
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eu já tinha publicado esse estudo mais um espertalhão veio fala que eu estava errado , e se eu estivesse tudo bem , mais o grande argumento do cara erra que o preço estava numa retração de 61,8 até ai tudo bem , mais uma coisas que quem quiser sobreviver no mercado financeiro tem que aprender é que quem manda no mercado são os bancos e as casas (corretoras grandes ) e esse pessoal não opera grafico de 15 minutos nem 5 minutos e muito menos H1 ... Esse pessoal trabalha com candle de 1 semana 1 mês e 1 Dia e eles usam o fibonacci pra por fim nas operações..... Como você pode ver no gráfico o preso foi la no ultimo alvo do fibonacci e ainda tem gente que fala que é Conhecidência ,, ta bom Conhecidência né que funciona em todos os mercado desde mini indice ate forex ...... Outra coisa que esse pessoal usa é a media de 20 em qualquer tempo gráfico
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Então é isso gente , quem ta começando agora , uma dia de ouro pra vocês .. quando você for olhar um gráfico , comesse pelo semanal e vai diminuindo ate chegar no tempo gráfico que você quer trabalhar , lembrando que quanto melhor o tempo grafico menor tambem sera o seu fractal e mais irrelevante sera quando comparado aos grandes
Olá Bom Dia ,Boa Tarde ,Boa Noite
Meu nome é Allan ..
Região - 016
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Lembrando aqui meu intuito é de passar todo meu conhecimento de formata totalmente clara e objetiva ,, vou mostra e provar que o mercado é muito mais simples do que você imagina
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MEUS MENTORES
ATPALEX
ANDRE MACHADO
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ATENÇÃO
OPERE SEMPRE COM RESPONSABILIDADE, ENTRE APENAS EM OPERAÇÕES QUE VOCÊ SE SINTA CONFORTÁVEL
TENHA REAL CERTEZA DE QUE SEU CAPITAL ESTA LIVRA PARA SER INVESTIDO , NÃO TRABALHE COM QUALQUER QUANTIDADE VOCÊ NÃO POSSA PERDER ,,
7 AÇÕES INTERESSANTES PARA UMA CARTEIRA MENSAL Olá
Bom Dia ,Boa Tarde ,Boa Noite meu nome é Allan
quis compartilhar esse estudo com você porque acredito que vai ajudar a ampliar teu conhecimento e pode ter aquele detalhe que você talvez não tenha vistO .. Então vamos lá
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Lembrando aqui meu intuito é de passar todo meu conhecimento de formata totalmente clara e objetiva ,, vou mostra e provar que o mercado é muito mais simples do que você imagina
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MEUS MENTORES
ATPALEX
ANDRE MACHADO
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ATENÇÃO
OPERE SEMPRE COM RESPONSABILIDADE, ENTRE APENAS EM OPERAÇÕES QUE VOCÊ SE SINTA CONFORTÁVEL
TENHA REAL CERTEZA DE QUE SEU CAPITAL ESTA LIVRA PARA SER INVESTIDO , NÃO TRABALHE COM QUALQUER QUANTIDADE VOCÊ NÃO POSSA PERDER ,,
IRBR3 - OPORTUNIDADE SWING TRADEEntrada: 12,88
Stop: 11,66
Saída parcial: 14,11
Saída final: 17,16
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Ganhos 1º alvo: 1,23 reais por ação
Ganhos 2º alvo: 4,28 reais por ação
Perdas: 1,22 reais por ação
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Não é uma indicação de compra, apenas opinião pessoal.
BRPR3 COMPRA ACIONADAO Ativo estava no radar por conter todos os elementos de uma boa operação, incluindo alvos finais distantes, propiciando um ótimo risco retorno.
O Ativo vinha de uma tendência de alta e após romper a sua resistência voltou para testá-la como suporte. O Range em que o ativo estava trabalhando antes de romper, era antigo, criado desde 2012, por isso criou um região de Trade super importante, inclusive por se tratar de um rompimento histórico.
Após fazer novo zig-zag, romper topo e fazer Pivô, o ativo mais do que nos deu provas do seu valor! Então BRPR3 inicia a temporada de Swing Trades com chances de Position Trade.
ALVOS:
O mais recomendado para um ativo com essas chances é que caso o trade de certo ( Pois pode dar errado e para isso temos o cálculo do lote x stop, que não deve passar de 1% do capital) deixemos o mesmo correr pelo máximo de tempo possível, mas ainda assim temos alguns possíveis alvos para Position previamente calculados.
Os alvos estão marcados nas linhas tracejadas
COMPRA RAIL3Após consolidar para retomar o fôlego da tendencia, o ativo fez uma ótima barra de rompimento no dia 2 de dezembro, autorizando novas compras.
Pontos Positivos: O Ativo vinha de uma tendencia de Alta, em uma análise mais subjetiva pode-se observar um arredondamento de fundo ou ainda um "micro" ombro cabeça ombro invertido.
Pontos Negativos: A barra de rompimento ocorreu em uma região de sobrecompra do IFR, o que isoladamente não quer dizer nada, mas que também não nos gera o melhor dos cenários.
Resumo: Apesar do ponto negativo pesar bastante para mim, caso eu entre nessa operação entraria com o lote reduzido e o stop também é pequeno, então a relação risco retorno dessa operação está perfeita.
Os fracos fundamentos de um possível mercado de altaNa semana passada foi possível observar uma recuperação notável dos principais índices acionistas mundiais, onde o S&P500 subiu 18% tendo a melhor semana desde 2008, o Dow Jones teve os melhores três dias desde a 1933 e o português PSI-20 teve a sua maior subida numa década. A questão que se tem posto é se já atingimos o ponto mais baixo daquele bear market e demos assim início a um novo bull market ou se piores dias ainda viram.
A motivar o sentimento de apetite pelo risco estiveram os estímulos monetários e fiscais de vários governos e, em particular, a aprovação do Congresso norte-americano do pacote orçamental proposto pela administração de Donald Trump e a decisão do Banco Central Europeu (BCE) de deixar de aplicar os 33% de auto-limite à compra de obrigações de dívida pública.
No entanto, a variável mais importante é a duração final da pandemia e o levantar das medidas de contenção para restringir a sua propagação. E como isso é ainda pouco previsível, ninguém sabe realmente as suas reais consequências económicas. O que está contido no preço a que os índices estão a cotar não são os possíveis efeitos desta crise, mas sim a maneira como o mercado se sente acerca deles. Na realidade, é muito difícil projetar as futuras receitas de uma empresa quando nem elas fazem ideia de quão serão afetadas.
Neste momento, os fundamentos acabam por ter pouca importância uma vez que são de pouca qualidade, mas existe a expectativa de que os mercados recuperarão mais rápido do que a economia levando então a estes dias de maior confiança. A Goldman Sachs estima que o S&P 500 terminará ainda este ano de 2020 com mais de 20% dos atuais níveis de mercado, mas que ainda existirão quedas nos mercados antes de isso acontecer. Também o Volatility Index (VIX) continua em níveis bastante altos refletindo a dúvida existente relativamente à consistência de um mercado de alta.
O pânico que levou à venda das ações parece ter acalmado como consequência das medidas de estímulo, mas o foque dos mercados continua a ser as notícias que nos invadem todos os dias e a sua inerente incerteza dá-nos também a segurança de que é difícil dizer que o pior já passou. Apesar disso, é normal pensar-se que com todos os estímulos que se esperam, a perceção que se tem do futuro seja agora menos drástica.
Possível reação MRFG3Como podemos ver, o preço está em um canal de baixa porém no dia 19/03 ocorreu um fundo duplo em fundo já previamente estabelecido.O dia terminou perto do topo do canal.No gráfico deixei uma possivel situação que pode ocorrer nos próximos dias.Todavia o coronavírus pode adiar esta movimentação porém em algum futuro próximo,vai romper o topo do canal,voltar pra testar (pullback) e corrigir pelo menos até a metade desta movimentação baixista realizadas nos meses prévios.
Não são medidas de estímulo, mas de sobrevivênciaÉ com alguma preocupação que a propagação do vírus se encontra ainda do lado esquerdo da bell curve e que ainda à um longo caminho a percorrer. Pensa-se que o pico será dentro de quatro a oito semanas, sendo também previsível que várias medidas impostas de contenção do vírus se mantenham por algum tempo depois. Muitos bancos centrais já tomaram várias medidas expansionistas e existe a promessa de estímulos fiscais por parte de praticamente todos os governos, no entanto isso em nada altera o estado de pânico que se vive nos mercados financeiros e as perdas observadas em vários mercados acionistas já vão próximas dos 30%.
Na semana passada, escrevia acerca de como a redução da taxa de juro por parte da Fed em 50 pontos base tinham trazido toda a yield curve para baixo e não apenas as yields de mais curto-prazo, sinalizando precisamente que um longo período de baixo crescimento se adivinhava. É interessante olhar como foi também a resposta desta curva à nova ação de domingo passado do banco central americano em voltar a reduzir a sua taxa de juro diretora para um intervalo 0%-0,25%. A mesma voltou a baixar em todas as maturidades tendo as yields diminuído mais no curto-prazo do que a longo-prazo, indicando que não só o baixo crescimento irá ser prolongado, mas também que a recessão está aqui à porta e será mais severa do que inicialmente pensado. Já em Portugal, é possível observar uma diminuição das yields a 6 meses e a um ano, mas também a um aumento ao longo de todas as outras maturidades – isto tem levado a um declive mais ingreme da curva.
As implementações destas medidas são necessárias, no entanto têm servido também de confirmação de que a atual conjuntura económica é um problema sério. Apesar de ser favorável para as empresas pagarem uma taxa de juro mais baixa pelos seus empréstimos, não é garantido que o mesmo aconteça com as aquelas que já emitiram obrigações. Nos Estados Unidos, por exemplo, o spread de crédito (diferença entre a yield paga por uma obrigação do tesouro comparativamente a uma obrigação corporativa da mesma maturidade) aumentou num dia o mesmo que cresceu ao longo do último trimestre de 2008. Também as obrigações com uma nota de abaixo do nível de investimento (também conhecidos como high-yield ou junk bonds), tiveram um aumento de 176 pontos base de quinta-feira para sexta-feira passadas. Para além da falta de liquidez, poderá existir também um problema de solvência.
A pergunta que põe é se, de facto, por mais que seja feito, será possível recuperar a confiança dos investidores. As políticas de expansão fiscal e monetária tendem a ser denominadas de medidas de estímulo muito pelo impacto que podem ter no aumento da propensão marginal do consumo em detrimento da poupança, levando assim ao crescimento dos gastos dos consumidores e investimento das empresas. No entanto, com a população fechada em casa e com uma redução brutal do consumo, estas medidas parecem ser mais de sobrevivência e não necessariamente de estímulo económico. É possível atrasar-se possíveis falências que poderão existir por problemas de solvência ou de falta de liquidez, mas existe sempre um limite muito reduzido relativamente à efetividade destas medidas. No entanto, quando a população voltar à sua vida normal, estas ações irão certamente proporcionar uma recuperação mais rápida começando realmente a servir de estímulo à economia.
A economia do vírusAquilo que se está a passar na economia, não é sem dúvida, normal. Não é uma típica crise de ciclo económico em que se começa por observar uma diminuição do crescimento do produto e eventualmente da sua redução, levando então a uma recessão. Esta epidemia começa por ser um choque do lado da oferta e da sua cadeia valor tendo também muito potencial para arrastar a procura atrás. À partida, a sua duração será curta e a recuperação possivelmente rápida, no entanto a magnitude dos seus efeitos negativos são ainda imprevisíveis.
Em qualquer crise, as políticas monetárias e fiscais tendem a ser as armas a usar para atenuar as suas potenciais consequências. No entanto, quanto maior for o clima de incerteza relativamente ao futuro, menor é o seu potencial efeito.
Vários bancos centrais já reduziram as suas taxas de juro diretoras, mas sem o seu desejado resultado. Apesar destas medidas terem o potencial de aumentar a procura agregada da economia, estas iniciativas políticas foram interpretadas como um sinal de “alarme” nos mercados. Certamente que determinadas empresas irão beneficiar da redução dos juros – tanto aquelas que têm atualmente empréstimos com uma taxa variável como outras que não tenham empréstimos contraídos e necessitem de o fazer, poderão fazê-lo agora a taxas mais baixas. O grande problema aqui é que as taxas serão pouco mais baixas do que são atualmente! O impacto positivo destes estímulos monetários é muito reduzido e como consequência, o ânimo que trouxe aos mercados teve a duração de pouco mais de uma hora.
Do lado da procura, à medida que os países tomam medidas como o fecho de escolas ou o cancelamento e a limitação de eventos empresariais e desportivos e em que as pessoas, manipuladas pela incerteza que se vive, começarem a deixar de viajar, a reduzir o seu consumo e a ter maior dificuldade em pagar os seus empréstimos; torna-se cada vez mais urgente uma ajuda fiscal por parte dos governos.
Todas estas medidas não serão ser suficientes para impedir um impacto económico negativo do vírus, mas poderão certamente ajudar a atrasar e a mitigar o seu potencial efeito.
No que toca aos mercados financeiros, aquilo que é possível observar até à data são duas semanas sangrentas e quedas agregadas dos principais índices acionistas de cerca de 20%. Apesar de existirem setores específicos que estão a ser mais afetados (como o da aviação ou o energético), todos são penalizados – a prova disso mesmo é que o dinheiro tem saído de todos os Exchange Traded Funds (ETFs). As possíveis falências que poderão existir podem ser tanto por problemas de solvência (e.g. consequência da redução do preço do barril) como de falta de liquidez (e.g. redução substancial da procura).
É interessante olharmos para o mercado de dívida na medida em que se pode compreender aquilo que nos pode esperar no futuro. Em particular, nos Estados Unidos a yield das obrigações do tesouro a 30 anos está pela primeira vez abaixo de 1% e já chegou também ao nível a que estava a yield da dívida a 2 anos há cerca de duas semanas atrás. Já em Portugal, o mesmo não se tem passado e o declive da curva das suas yields tem-se tornado mais ingreme desde as últimas duas semanas.
A expansão da política monetária americana já não só contribui para a diminuição dos juros da dívida a curto-prazo, mas para toda a queda da curva. Do lado europeu, será interessante observar se o mesmo se passará com a possível intervenção do Banco Central Europeu (BCE).
Apesar de tudo, a curva das yields da maior parte dos países tem caído em todas as maturidades e isto indica-nos que estamos mais próximos de uma recessão ou pelo menos de um longo período de estagnação económica.
A história de uma semana sangrentaA semana passada ficou marcada pela maior queda dos mercados acionistas da última década. O pânico que se criou foi consequente das crescentes preocupações de que o surto do coronavírus se transforme numa pandemia global com graves implicações no crescimento económico. Apesar de a China ter revelado dados encorajadores que refletiam um declínio do crescimento do número de infetados, o coronavírus espalhou-se por outros países – especialmente na Coreia do Sul, Irão e Itália.
À medida que estas notícias chegavam no passado fim de semana, já se podia expectar uma abertura em queda dos principais índices mundiais. E foi assim mesmo que se deu início a uma “sangrenta” semana. As ações começaram por abrir a semana numa forte queda e o sentimento de grande aversão pelo risco levou a um aumento da procura por ativos de maior segurança. Depois, ao longo da semana foi também possível observar a permanência do sentimento de aversão pelo risco à medida que cada vez mais empresas anunciavam as expectativas de perdas de lucros nos próximos meses.
O afastamento de ativos de maior risco levou o S&P 500 a cair 11% em cinco dias, tendo sido essa a sua maior queda semanal desde a crise financeira de 2008. Este declínio de sete dias consecutivos marcou também a sua maior derrapagem em mais de três anos. Já o Dow Jones teve também um declínio semanal de 12%, tendo caído quase 1.200 pontos na quinta-feira – essa foi a sua maior queda de sempre num só dia. A acompanhar estas quedas estiveram também os mercados asiáticos e europeus, onde foi possível observar o Stoxx 600 - principal índice de referência da Zona Euro - a perder 12% e o índice sul-coreano - Kospi - a cair 7%. Em Portugal, o PSI-20 desceu 11,5%, tendo sido esse o seu pior desempenho desde a crise financeira de 2008 que retirou 7,5 mil milhões de euros ao índice português.
Como é comum em dias de maior aversão pelo risco, ativos de maior segurança tendem a ser procurados e isso foi o que aconteceu com o mercado de dívida. Foi possível observar uma queda relativamente acentuada das yields um pouco por todo o mundo. Em particular, na Zona Euro as yields desceram em praticamente todos os países, tendo a dívida alemã sido aquela que teve maior procura. No outro lado do Atlântico, também as yields das obrigações do tesouro norte-americanas caíram tendo sido lideradas por uma diminuição das maturidades a 2 e 5 anos. As maturidades mais longas perderam menos valor, no entanto os juros da dívida a 10 e 30 anos bateram mínimos históricos na terça e na sexta-feira. Como consequência, a yield curve acabou por se tornar mais íngreme, refletindo também a possibilidade de existir um futuro corte na taxa de juro diretora da Reserva Federal americana.
No que toca ao petróleo e em especial ao crude, o mesmo acabou por descer para o valor mais baixo desde janeiro de 2016. Os preços afundaram durante seis dias consecutivos contribuindo para uma perda semanal de 16,15% - a maior queda semanal desde dezembro de 2008.
Já o metal dourado teve uma grande valorização no primeiro dia da semana, no entanto apesar de toda a restante semana ter sido de aversão pelo risco, o ouro nunca mais voltou a subir. Não é normal, no entanto existe uma explicação muito clara para isso. No fundo, de forma a colmatar as perdas que se experienciavam nos mercados acionistas ou perante a existência de margin calls, os investidores viram-se forçados a vender o metal. Consequentemente, isto levou a uma desvalorização que acabou por acontecer nos restantes dias da semana e em especial no dia de sexta-feira.
É importante ter consciência de que nem o vírus nem os seus impactos negativos irão desaparecer nos próximos tempos. No entanto, espera-se agora uma forte oposição. Diversos bancos centrais poderão baixar as suas taxas de juro diretoras e vários países já se mostraram também abertos a que existam políticas públicas de estímulo à economia. À medida que o impacto do coronavírus se tornar mais quantificável, a volatilidade nos mercados poderá aliviar (tanto para o bem como para o mal) assumindo então um rumo mais consistente. Não há ainda razão para se pensar que este bull market tenha acabado e muito menos para se assumir que um “urso” tomou o seu lugar.
Amazon a passos lentos !!Desde Agosto de 2018 a amazon vem caminhando lateralmente a passos lentos, com uma correção brusca após sua maxima em 2018, e uma tendência de alta que se tornou uma lateralização !
Apesar de no ultimo ano ter entrado em uma tendência de alta, vem se movendo lentamente, quebrando suas LTA's para fica com um movimento mais lateral.
Porém RSI ainda é forte para cima, apesar de estar em cima de um nivel de sobrecompra ele não aponta para baixo, o que pode nos dar uma expectativa de alta, e podemos ver uma LTA bem traçada nele.
O preço nesse momento cruzou acima das médias de 20 e 200 alinhando para uma alta, o topo do timido triângulo formado, ainda esta um pouco longe, porém superando a ultima máxima podemos ter um alvo inicial na região de 2254.13.
Caterpillar confirmando reversão!Após um bom tempo em tendência de baixa as ações da Carterpillar começaram a apresentar sinais de reversão, começando pelo RSI em divergência com o preço.
Após o primeiro rompimento do ultimo todo mais importante o preço abriu a baixo da resistência e novamente fechou no ponto de entrada, preço ainda permanece acima das SMA 20, 40 e 200, todas elas alinhadas para compra.
RSI apesar de apontar para baixo no momento, ainda permanece acima do seu nivel de equilibrio, com um movimento direcional favoravel a alta.
Caso o preço se confirme acima da região de 148.57 teremos um alvo inicial na região de 154.75.