O mundo anda tão complicado. É o nome de uma canção que o velho Renato Russo compôs e é um refrão que me serve ou me persegue volta e meia. Dos diferentes momentos e circunstâncias que isso me vem, por esses tempos guerras, rumores de guerra, misturado com as eleições e toda a repercussão que isto tem causado. Para o bolsa de valores, inclusive.
Este U desenhado aí mostra o movimento de queda e recuperação aos bons patamares que foram verificados ali pelos records sequenciais vistos pré e pós pandemia.
O Brasil tem sede de crescimento. Vocação até! O que, por outro lado, faz com que cresçamos até sem muito mérito, sem muito discernimento ou "culpa".
Foi o agro, este agro que arrasta e que segue sendo uma função com variável explicativa Resto do Mundo. Grãos, proteína e commodities diversas pra alimentar os 9 bilhões de outros. A floresta amazônica que se segure, ou nós, que prestemos atenção para não produzir resultados irracionais operando nossa racionalidade.
A curva mostra a rivalidade entre a antipatia anunciada e a força que esta economia tem: o agro malvado, o antimercado... e o pulso ainda pulsa.
Ainda sem planos elaborados, sem projeto de redenção, sem dinheiro em caixa e rasgando os livros que falam da curva de Laffer... nós vamos! "Em caras de presidentes. Em grandes beijos de amor. Em dentes, pernas, bandeiras. Bomba e Brigitte Bardot. "
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